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História Quando a noite domina - Capitulo 3


Escrita por: makire35

Notas do Autor


Desculpe pela demora tive alguns problemas pessoais e a falta de criatividade me afligiu (preguiça kkkk), bem aceito sugestões e agradeço muito aos que estão acompanhado

Capítulo 3 - Capitulo 3


A tarde estava quase perfeita o quartel estava quase vazio com seus respectivos membros em suas determinadas funções, mas onde quer que se vá dava se ouvir as conversas de alguns membros sobre missões e sobre a chegada repentina da humana .

Durante o período da tarde o Qg estava movimentado como sempre era um dia de muito calor e preocupação pois a dispensa havia sido furtada novamente e maioria dos habitantes membros da guarda atribuía a culpa ao homem mascarado como sempre. Em uma certa biblioteca uma certa coelha trabalhava de forma incansável em tradições e recuperações de documentos que foram danificados pelo monstro devorador de saber, tudo parecia calmo apesar dos recentes problemas, a mulher corria de um canto para o outro da biblioteca verificando cada manuscrito e pergaminho para ter certeza de que seu trabalho estava sendo bem feito enquanto um certo unicórnio de óculos cuidava da organização do exame ambos sentiam que faltava algo ou melhor alguém mas mergulhado demais nas suas atividades não se deram muita conta quando uma das meninas da guarda entrou na biblioteca para saber o resultado do teste de admissão de guarda, a garota entrou no comodo querendo fazer o mínimo de barulho possível ao avistar os dois quase soterrados numa pilha de papeis  e se assustou quando ouviu um berro vindo da ruiva ao ver que tinha rasurado um dos vários livros que tentava transcrever as pressas, a menina quase ia desistindo de buscar o resultado virando de costas quando o seu braço é agarrado por um rapaz de óculos que a encara de forma curiosa e depois lhe da um sorriso calmo.

- ola, veio buscar seu resultado senhorita?- o homem perguntou guiando a moça para uma das cadeiras da biblioteca

- a sim mas se não puder me entregar hoje tudo bem- a moça mal se deu conta e perdeu o rapaz de vista entre as diversas prateleiras do comodo ficando um pouco envergonhada pelo fato de nem ter tempo de terminar de falar e o homem ter sumido daquele jeito.

-aqui esta seu resultado, parabéns você é agora membro da obsidiana- o jovem aparece do mesmo jeito sutil que desapareceu atrás da jovem que levanta de forma brusca pelo susto mas finge que foi emoção dando um pequeno sorriso e pegou os documentos das mão do unicórnio,

-há obrigada, mas essa não é a guarda da forasteira- falou num tom meio desanimado, não gostava da novata e bem menos por saber que era humana já que ouviu muitas historias ruins sobre o que os humanos fizeram com seu povo e como foi criada eldarya por causa da ignorância dos humanos

-sim, você vai para a guarda onde a  Erika é membro, algum problema, judy?- ajeitou os óculos no rosto num sinal discreto de irritação por ver uma amiga ser tratada daquele jeito tão preconceituoso.

-não é nada pessoal só ouvi  as historias dos mais velhos e ate alguns membros da guarda falam que a humana possa ser um ameaça, fora o fato dos problemas recentes- falou abaixando a cabeça fingindo vergonha quando na verdade se sentia mal por estar na mesma guarda que uma pessoa tão problemática.

O jovem de cabelos azuis estreitou seu olhar em direção a garota e pensou em como responder de uma forma calme e centrada.

-Você não a conhece judy, não devia julgar uma pessoa pelos erros dos seus antepassados ate nos cometemos erros graves com ela e fizemos coisas que a magoam de vez em quando , se for pra julgar temos que olhar nossos próprios erros primeiro antes de sair apontando os dos outros-  disse a ruiva parada em frente a jovem carregada de pergaminhos em mãos e com a cara de poucos amigos.

- esta bem mas se caso acontecer algo, se ela se sentir tentada a nos trair- a mulher se exaltou num misto de raiva e desconfiança.

- não vai acontecer nada podemos confiar na Erika, ela se sacrificou tanto por pessoas que mesmo tendo traído ela, ela se esforçou pra deixar as diferenças de lado e fez o que devia ser feito e antes de ser só humana ela também é meio faere – a coelha falou colocando os pergaminhos em cima da mesa de forma irritada, o jovem de cabelos azuis observava a cena com um semblante surpreso e a jovem que estava ao seu lado preferiu se retirar pois se sentiu um pouco constrangida embora tudo que lhe foi dito tenha lhe soado de forma dolorosa era uma verdade inegável a sua tão destestavel humana infelizmente pertencia ao seu povo só pode torcer aos seus no momento que pegou a maçaneta da porta para abri-la para não ser colocada junto a mesma equipe que ela ou que fosse obrigada a trabalhar junto com ela tinha um ódio muito grande pela raça humana por diversos motivos desde o que seu povo de origem lhe ensinara desde que veio ao mundo ate os imprevistos envolvendo a humana, não exitaria muito se caso precisasse se livrar dela mesmo que ferisse a moral da guarda ainda assim estaria fazendo um grande favor a mesma se livrando de um peso e assim caminhou com pensamentos ruins em relação a sua possível inimiga.

Enquanto isso uma certa humana estava perdida em seus sonhos mais estranhos estavam em sua casa em seu quarto ouvindo suas musicas favoritas sendo tocadas numa caixa de som em cima da escrivaninha, seus olhos se encheram de lagrimas havia pensado que nunca voltaria para sua casa, se levantou lentamente da cama sentindo a tontura ter acordado a pouco tempo, caminhou ate o espelho próximo ao seu guarda roupe e chorou mais ao ver seu reflexo, estava com o seu costumeiro vestido vermelhos e sua jaqueta estava pendurada em cima de uma cadeira

- então eu estava só sonhando- tocou levemente seu rosto para constatar que estava ali que não era uma ilusão.

A garota olhou seu guarda roupa e tocou cada peça de roupa constatando a maciez das mesma sentido saudade do cheiro das mesmas, foi ate sua escrivaninha abriu uma gaveta e pegou seu estojo de maquiagem passou os dedos pela tinta e os esfregou sentindo  mesmos ficarem manchados  com a mesma pegou um lenço e os limpou no mesmo vendo o ficar sujo de tinta, se direcionou ao seu leptop o ligou olhando a tela se iluminar , foi ate o navegador e entrou numa rede social qualquer foi para a ala de fotos e viu suas fotos as de seus pais, amigos e isso lhe confortou o coração passado algum tempo o desligou e foi ate a porta a abrindo olhou o corredor com esperança e foi ate o guarto dos pais abrindo a porta com calma , observou o comodo se encontrava vazio uma lagrima saiu de seus olhos, saiu da porta e andou ate a ate a cozinha e avistou seus pais no que parecia estavam tomando o café da manhã, o coração da jovem se encheu de uma alegria que pensou que nunca havia experimentado em sua vida, mas logo viu a face triste dos seus pais que se entre olhavam e conversavam algo que  a garota não entendia   ate se aproximar melhor se pondo entre os dois.

- onde ela esta ? a policia deu noticias- o homem falou num tom amargurado e com os olhos lacrimejando tentando tomar o café que estava na xicara  e ao mesmo tempo mexer no celular em busca de algo.

-ainda não, já olharam em tudo e parece que ela simplesmente sumiu, só quero minha menina de volta- a mulher se debruçou sobre a mesa chorando de forma dolorida.

- eu estou aqui, pai, mãe , estou bem, eu voltei – falou indo abraçar os pais sendo empurrada pela mulher a sua frente que a encarava com tristeza.

-quem é você? Como entrou na nossa casa? – gritou a plenos pulmões encarando a jovem que estava se afastando com um misto de dor e susto.

- você não é nossa filha, diga quem é você e como entrou na nossa casa? – o homem se levantou num sobressalto fazendo menção de tentar agarrar a jovem que saiu  correndo ate a por da rua com lagrimas nos olhos, quando a abriu acabou caindo num buraco escuro e frio que parecia nunca ter fim enquanto via a imagem dos pais se distancia cada vez mais.

Acordou quase instantaneamente com sensação de ter caído no próprio corpo, parecia que a cada dia que se passava os sonhos se tornavam cada vez mais realistas como uma tortura mental imposta só pelo fato de ter curiosidade, se perguntava todos os dia se não fosse mexer com o circulo de cogumelos poderia estar em sua casa, com seus amigos, fazendo o curso que gosta em sua faculdade, mas tinha que ir ate o maldito circulo de cogumelos pensou enquanto se encolhia chorando de forma silenciosa .


Notas Finais


penso no lemon logo existo kkkkkkkk


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