História Quando fala o amor - Perdendo o controle

Itziar

Álvaro tinha acabado de recitar shakespeare para mim e me beijado em um programa de televisão, minhas pernas ainda estavam bambas. Nós dois e o restante do elenco saímos pelos bastidores indo em direção aos camarins, Pedro não parava de dar tapinhas nas costas de Álvaro o chamando do namorado do século.

- irmãozinho, com essa atitude elevaste muito o nível de declaração de amor, o que irei fazer agora para me comparar a tu?

Jaime que vinha logo atrás brincava que sua namorada Maria não ia se contentar agora somente com flores e postagens românticas no Instagram.

- O que terei de fazer agora, saltar de para quedas com um banner e uma chuva de rosas vermelhas? - Até que não seria uma má ideia ri em resposta.

Quem diria que algum dia eu me veria assim, junto aos meus companheiros de elenco feliz, me divertindo e ao lado do homem que amava?

Não conseguia soltar minahs mãos de Álvaro, era como se um imã invisível nos atraísse cada vez mais para junto um do outro, então o amor essa isso, pela primeira vez eu sabia o que era amar de verdade. O amor da minha vida estava do meu lado neste momento.

Saimos da emissora sob o ar gelado de Madri, o inverno tinha chegado e pequenos flocos de neve começavam a cair na cidade.

Entramos no carro muito mais leves e tranquilos do que quando tínhamos chegado para o programa. Olhei para o celular e uma mensagem de mamãe dizendo o quanto nós dois eramos lindos juntos me fez sorrir. Tinhamos combinado de ir visitar meus pais na semana do Natal e não via a hora de ver as pessoas que mais amava nesse mundo reunidas.

As ruas de Madri estavam quase desertas, Álvaro dirigia concentrado pelo mal tempo. Ele estava lindo essa noite, alias como todas os dias e noites. Seu perfil sério, sua barba e seus cabelos macios, passei a língua pelos meus lábios, uma onda de excitação invadiu meu corpo, que poder esse homem tinham sobre mim?

Pousei minha mão sobre a coxa de Álvaro, ele virou o rosto em minha direção com um sorriso, mal sabia ele o que eu tinha em mente.

Minhas mãos começaram a deslizar sobre sua coxa de forma delicada, era como uma dança sensual que começava a tomar forma.

De repente minha mão deslizou em direção a seu pênis, ele arfou em resposta.

- Que esta fazendo Itziar. – sua voz saiu mais rouca do que o normal.

- Nada amor...continue dirigindo. – respondi com um sorriso inocente

Comecei a desatar e a abrir o zíper de sua calça. Seu pênis já se fazia duro em minhas mãos.

- Por Deus mulher, eu não vou conseguir me concentrar.....Não deixei ele terminar a frase, minha boca abocanhou seu pênis com vontade,a cabeça quente de seu membro pulsava na minha boca pedindo para ser chupada.

Eu o sugava com força, deslizava toda sua extensão grossa pelos meus lábios como se provasse do néctar mais gostoso do mundo, e era isso que o sabor desse homem era pra mim, Álvaro gemia agora sem controle nenhum.

Senti o carro dar um arrancada enquanto continuava o chupando com intensidade.

Depois de algum tempo senti o carro parar e com uma força descomunal Álvaro tirou o cinto me colocando em seu colo.

Álvaro

Sentir ela me chupando daquela forma me fez perder totalmente a cabeça, dirigi em direção ao hangar onde sabia que tinha uma rua sem saída usada para abastecer os bares da região. Como imaginei o local estava deserto pelo mal tempo.

Puxei Itziar para meu colo. Ela estava me torturando durante todo o caminho. Minhas bolas doíam pela vontade de gozar.

Levantei a saia dela ate a cintura me dando livre acesso ate sua calcinha. Passei meus dedos por toda a extensão da calcinha a sentindo molhadinha pra mim.

- Está todo molhada para mim pequena. – eu sussurrava em seu ouvido sentindo o arrepio que minhas palavras faziam em seu corpo.

Belisquei seus mamilos por cima da blusa e senti eles ficarem durinhos em minhas mãos, continuei puxando um dos mamilos enquanto minha boca se apoderava do outro o mordiscando com delicadeza, senti as mãos dela me puxando cada vez com mais força em direção ao seu corpo, nossos gemidos tomavam conta do carro, a neve cai forte do lado de fora mas com o calor que nos dois estavamos produzindo eramos capaz de derreter tudo.

- Abra mais as pernas pra mim- meu tom de voz saiu como uma ordem.

Senti Itz se abrir mais pra mim me dando livre acesso a nossa vontade. Minhas mãos tateavam em busca do calor da sua vagina, enfiei um dedo dentro do seu corpo com vontade, Itz gemeu em resposta.

Poderia continuar essa doce tortura a noite toda, poderia prolongar esse momento por horas, mas estávamos ambos no limite,este não era um momento de grandes pleliminares, era sexo cru, sexo selvagem. Meu unico interesse nesse momento era estar dentro dela.

Segurei em sua bunda e a penetrei com força, a sinti arfar no meu ouvido como se sentisse dor, por um momento imaginei que a tenha machucado mas ela agarrou minhas costas gemendo em resposta. Começei a bombear com força, o ultimo estilhaço de controle já havia se quebrado.

Itziar

Álvaro esta fora de si, ele me penetrava cada vez mais fundo, forte.....forte...suas mãos nem por um segundo deixavam de agarrar minha bunda. Senti como se fosse rasgar por dentro, mas de prazer, de puro prazer, esse homem fazia amor, esse homem fodia, ele conseguia me levar a loucura de várias formas possíveis.

- Voce gosta de ser fodida assim Itz, gosta? - me dizia entre sibilos de sussurro.

- Me fode Álvaro....me faz tua.

Não queria que essa sensação terminasse nunca, sua força me enlouquecia me fazendo explodir em um orgasmo arrebatador.

Ouvi Álvaro grunhir em resposta e com uma estocada final senti ele gozar seu esperma quente dentro de mim.

Estavamos ambos respirando com dificuldade. O cheiro de sexo tomava conta do carro. Nosso suor se misturava grudando a roupa em nosso corpo.

- Te amo minha pequena.

- Te amo meu amor.