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História Quando fala o amor - No calor do seu corpo


Escrita por: LittleFlower22

Notas do Autor


Ah o amor.....

Esses dois ainda tem muitas saudades para matar e como prometido este é o segundo capitulo da trilogia chalé amorzinho, sim temo muuuito HOT ainda por vir ( incluindo no cap de hoje) 🔥🔥🔥🔥

Sugestão da trilha de hoje: https://www.youtube.com/watch?v=8pEgTZ45PPs

Capítulo 30 - No calor do seu corpo


Fanfic / Fanfiction Quando fala o amor - No calor do seu corpo

Itziar

 

Abri meus olhos de forma morosa. Os primeiros raios de sol da manhã invadiam o chalé revelando uma vista de tirar o folego por trás dos vidros que circundavam todo o lugar. Os braços de Álvaro apertavam minha cintura de forma possessiva agarrado ao meu corpo, me virei com cuidado e ele ainda dormia profundamente. Um sorriso se estendeu por meus lábios ao lembrar da noite a madrugada anterior, tínhamos nos amados em frente a lareira, no banheiro e terminado a noite na cama. Álvaro estava insaciável e não posso negar eu também estava sedenta pelo seu corpo.

Me levantei com cuidado para não o acordar. Peguei um cobertor no armário envolvendo meu corpo nu. Fui até a cozinha preparei um café e com uma xícara fumegando na mão fui para o lado de fora do chalé. O lugar era isolado e somente montanhas e vales podiam ser vistos ao redor, sentei admirando o por do sol enquanto tomava meu café quentinho. Foi quando o senti se aproximar, mesmo sem falar nada, mesmo de forma silenciosa nossos corpos sentiam a proximidade um do outro. Ele se sentou ao meu lado e nos envolveu no mesmo cobertor que tinha envolta do seu corpo, ficamos ambos ali admirando aquele presente da natureza curtindo o aconchego um dos braços do outro. Repousei minha cabeça em seu ombro querendo que esse momento pudesse durar para sempre.

Não falamos nada durante muito tempo, Álvaro afagava minhas costas, meu braço, meus cabelos e Deus...como era bom estar em seus braços, como eu tinha sentido falta dele.

- Vi que uma tempestade se aproxima hoje, o chalé está bem equipado, mas gostaria de comprar mais algumas coisas, vamos até a cidade¿ Não quero correr o risco de ficarmos sem comida, quero você bem alimentada.

Nos vestimos, pegamos o carro e descemos em direção a Cidade, a Playlist que tinha feito para ele no Spotify soava no som do carro. Parecíamos dois adolescentes apaixonados que não desgrudavam os olhos um dos outros.

 Após fazermos uma compra reforçada no centro de Gredos dirigimos de volta até o chalé.

- Vou fazer Bacalhau à lá viscaína, eu sei que você ama esse prato e demos sorte que eles tinham bacalhau dessalgado, a muito tempo que eu queria fazer essa iguaria para você meu amor. – Álvaro era um cozinheiro de mão cheia, e pensar que ele tinha aprendido a fazer um dos meus pratos preferidos só para me agradar, será que esse homem realmente existia¿ - Ajudei Álvaro cortando as cebolas, os pimentões, macerando o alho e o observava ele fazendo magica com as mãos, aquelas mãos que tinham o poder de dar prazer de todas as formas possíveis, inclusive na culinária.

- Esse bacalhau esta dos deuses – eu parecia uma criança ganhando seu primeiro doce me deliciando em cada garfada. – Céus estava mesmo divino.

 

Álvaro

 

Não tinha como não ficar encantando com a empolgação de Itziar, ela era assim, vivia intensamente cada momento da sua vida e isso era uma das coisas que eu mais amava nela, esse poder de aproveitar a vida na sua plenitude.

 

Ela se levantou para me ajudar com os pratos não parando de me provocar, esbarrando em mim enquanto cortava os legumes, passando a mão pelo corpo, me atiçando com aquele olhar de menina mulher que somente ela tinha.

- Se você continuar me olhando desse jeito eu vou ser obrigado a tomar uma atitude – mas que jeito meu amor, eu não estou fazendo nada. -Ela sorria inocentemente.

Ah dona Itziar "Eu te amo, tanto", sussurrei enquanto uma onda de emoção tomou conta de mim enquanto pressionava meus lábios nos dela. O calor daquela boca, a necessidade que eu tinha dela.

Ergui Itziar pela bunda a colocando sentada em frente a mim na ilha central da cozinha.

Afastei seus pés me colocando entre suas pernas. Eu não me importava que uma tempestade estava prestes a se formar do lado se fora. Eu só me preocupava com a ingestão aguda da respiração que ela deu quando eu puxei seu corpo para junto do meu.

— Você é a mulher mais deliciosa do mundo Itziar, como eu amo esse corpo, como eu te amo.

 

Ela estremeceu com as minhas palavras. – Também te amo muito meu grandão. – Me dando aquele sorriso que eu tanto amava. Minha mão avançou por entre suas coxas acariciando sua pele que queimava em minhas mãos, sua respiração já começava a se acelerar. Continuei minhas caricias subindo minhas mãos por seu corpo ardente, a puxando mais para frente fazendo ela sentir a dureza da minha ereção apoiando as mãos contra meus ombros com os olhos arregalados de desejo.

 

Como, ela era gostosa.

 

Soltei meu cinto com uma mão e, em seguida, abri minhas calças, amando o jeito que ela inconscientemente se arqueou mais perto me ajudando a me livrar da peça que nos separava.

A livrei de seu short, blusa e sutiã a deixando somente de calcinha. Seu corpo curvilíneo e delicioso era tentador demais. Aquela calcinha preta minúscula que mal tampava sua bunda me deixou ainda mais enlouquecido. Eu tinha uma tara enorme pela sua bunda e ela amava isso.

 

Dei um passo ainda mais perto dela a beijando com desejo. Nossas línguas quentes se encontravam em nossas bocas enquanto arfávamos em busca de ar, minhas mãos passeavam por sua bunda sua cintura enquanto suas pernas estavam envoltas do meu quadril. Eu estava fora de mim, eu precisava me enterrar em seu calor, agarrei meu pau esfregando a cabeça inchada em sua entrada. Fiz uma pausa respirando com dificuldade olhando profundamente em seus olhos antes de me empurrar para dentro do calor do seu corpo.

Itziar soltou um gemido como se dor e por um instante achei que a tivesse machucado, mas ela voltou a se agarrar a meu corpo.

 

Meus lábios se separaram quando minha ereção deslizou ainda mais para dentro dela, e eu jurava que eu podia sentir cada milímetro da sua bucetinha engolindo meu pau. Naquele instante fiquei ali apenas absorvendo a sensação dos nossos corpos unidos, a sentindo tão molhada e tão apertada envolta de mim.

Eu agarrei seu quadril com uma mão e seu braço com a outra, achando o ângulo perfeito a penetrando com intensidade, fazendo ela soltar um gemido ofegante me empurrando em golpes fortes para dentro de seu corpo a fazendo levar suas mãos até o balcão da ilha agarrando o mármore deixando seus dedos brancos pela força com que ela segurava.

 

A tempestade começou a cair do lado de fora, enquanto eu a fodia duramente. O ruído onde as nossas peles se encontravam se misturava com os sons dos trovões, a umidade do nosso tesão, o bater das minhas bolas contra sua vagina deliciosa, estávamos completamente entregues a paixão.

A vida era perfeita novamente. Ela e eu, sozinhos, fundidos como um só. Sem preocupações, sem passado, sem futuro. Apenas nós, e os suspiros irregulares de nossas bocas.

Encontrei seu clitóris - ainda sensível da nossa foda da noite anterior - e brinquei com ele, circundando, acariciando enquanto continuava a penetrando com força. Não demorou muito, e então senti seu corpo inteiro ficar rígido, ela arranhava meus ombros enquanto sua buceta se fechava em torno de mim.

Sua boca se agarrou a pele do meu pescoço e então ela gritou, gritou liberando seu prazer em contrações fortes que me ordenhavam me fazendo chegar junto com ela ao orgasmo. Eu estava maluco, me inclinei para frente mordendo seu ombro enquanto eu bombeava meu esperma dentro dela, profundamente dentro de seu corpo doce.

 

Eu podia sentir o clímax em todos os lugares - nos músculos das minhas coxas, da minha coluna, nos meus dedos dos pés. Cada parte de mim entregue ao gozo. Minha mente retornava aos poucos da nuvem entorpecida do desejo. Meu coração se sentia em paz. Eu ainda dentro dela sentindo os últimos espasmos dos nossos corpos.

 

Me puxei para fora, tirando forças não sei de onde erguendo Itziar no meu colo, a levei até o sofá nos envolvendo na manta que estava ali jogada.

- Pretende me matar pelo sexo porque se for assim não estou achando nada ruim – seu semblante satisfeito sorria nos meus braços.

- Não seria um jeito ruim de morrer pequena- a vida com ela era sim perfeita.


Notas Finais


Não posso deixar de agradecer por todas vocês que acompanham essa jornada comigo, sério sem vocês não tem sentido <3

PS: Vamos aproveitar nossa onda amorzinho porque tempos sombrios virão por ai....opsssssss 🤭🤭🤭


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