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História Quanto sangre derramar? - Segurança interna


Escrita por: Grifnine

Notas do Autor


Durante a semana não vou postar um por dia, mas acho que depois ja vou começar a maratona de capitulos
Muitos esperaran por esse capítulo e podem ccomentar se acham que faltou alguma coisa.
Boa leitura!

Capítulo 4 - Segurança interna


Fanfic / Fanfiction Quanto sangre derramar? - Segurança interna

Nagisa terminou de arrumar a mala e comeu, com esforço para não desmaiar, o café da manha. A imagem, mesmo que sensurada continuava em sua memória mais nítida do que gostaria.

Ele estava vestido com a calça cinza e a camisa de manga comprida azul. Por pura sorte o chocolate quente de sua xícara caiu todo no chão, sem sujar sem o sofá nem ele. O azulado só ignorou o fato e limpou o chão. Com certeza, se Yloruichi tivesse um pingo da sorte dele...

Durante toda a manhã, depois de arrumar a mala e comer, ele ficou debaixo das cobertas. Estava morrendo de frio e mesmo o aquecedor, o lençol grosso e as roupas quentes não o aqueceram. Tudo parecia vir junto com o medo para congela-lo de dentro para fora. Ele tremia e batia os dentes. Nod poucos momentoa em que fechava os olhos, pavor o consumia, junto com medo de não poder mais abrir os olhos. Já tivera essa mesma sensação, ia fazer dois anos do acontecido, mas ele voltou para ajudar a assombra-lo.

Ele com a arma longa na mão. Um alvo, um tiro, um acerto, oito mortos.

Ele se via dentro do quarto luxuoso do qual atirara naquele dia infernal. Fazia calor e as roupas camufladas eram grandes demais em seu corpo, mas ele aguentava.  Três de seus companheiros estavam sentafos na ponta da cama de cobertas vermelhas e docel dourado. Um deitado, quade desaparecendo debaixo da onda de traveceiros. Um estava do lado de fora da porta, vigiando. Outro com equipamento tentando ouvir a conversa do outro lado da rua, na sala do alvo. O último estava ao seu lado, guiando e dando concelhos para a vira da arma.

Assim que lhe deram a permição de atirar, ele mirou, prendeu a respiração e atirou. O barulho do tiro quase fez seu ouvido sangrar, mas ele acertara e quando se virou para comemorar... Todos mortos. O sorriso sumiu de seus lábios quando viu o vulto roxo passando a porta.  

No momento do disparo, o som abafara o som da porta abrindo e os gritos por socorro de seus companheiros. O que ele podia ter feito? Nada. Por isso se sentia inútil e vunerável. Não tinha nem opções para errar na escolha, não tinha opções.

A mesma coisa com Yloruichi. A mulher o avisara, com um sorriso no rosto mandou ele se cuidar e a próxima imagem dela é a do jornal da manhã. Igual ao quarto luxuoso. Em um momento todos conversavam felizes as probabilidades da missão e no outro, estavam afogados em um lago de sangue. Seus peitos abertos, deixando a mostra somente o coração. Alguns ainda pulsavam quando o. Azulado começava a chorar e ele via o movimento, mas sabia que haviam outros ferimentos e as chances deles sobreviverem eram próximas de zero.

Ele descobriu a cabeça  e suspirou. Olhou para o despertador. Duas horas da tarde. Parecia que lamentar seu passada fazia o tempo passar rápido, deu um sorriso triste e derrotado.

Na hora que ia voltar para devaixo das cobertas, seu celular tremeu no criado mudo e ele pegou, três mensagens, dois númeroa diferentes. Uma era da mãe, uma foto da mesma no hospital com um bebê recem nascido no colo, uma menina. Ele sorriu triste.

"Parece que conseguiram a menina que tanto queriam..."

As duas outras, que agora eram cinco, eram de Kay. Ele entrou na conversa.

Mensagens on:

Kay: Nagisa

Kay: Você esta indo mais cedo para a base não?

Kay: Karasuma me contou da ligação

Kay: O qur aconteceu?

Kay: Você pode falar comigo...

Eu: Não posso agora...

Kay: Te conhecendo, esta embrulhado na cama

Eu: É uma ocupação valida!

Kay: Pedi para ir mais cedo tambem. Chegarei mais cedo que você, quero tudo

Eu: Assim que estivermos a sós e em segurança, te contarei tudo.

Mensagens of.

Nagisa deixou Kayano falando sozinha e o celular apitou umas sete vezes antes dela desistir. Ou foi o que pensou, pois ela começou a ligar. Ele o desligou.

Nagisa já estava com fome, mas queria continuar na segurança do cebertor, então, como uma criança indo pedir para dormir com os pais, saiu com o lençol nos ombros e esquentou comida da geladeira, comeu e voutou a se entocar.

A tarde passou rápido entre calafrios e tremores, além das leves caidas no sono, onde recivia suas lembranças. Ele pensou no lafo positivo, descobrira um novo jeito de tortura.

As seis. Da tarde, ele religou o celular e ignorou as dez ligações de Kayano. Entendia que ela estava preocuoada, mas só iria falar com ela pessoalmente. Mesmo sendo urgente, era um assunto delicado e ele não estava em boas condições para falar. Talvez com a segurança e Karasuma, ele ficasse melhor.

Uma mensagem de Karasuma chegou dizendo para ele entrar no carro preto no outro lado da rua. Nagisa trocou de riupa para uma calça cinza, e brlusa social, iria se encontrar com seu novo chefe, era quase uma entreviata de trabalho. Terminou de abotoar e desceu com a mala e fez o mandado. Assim que ele se aproximou, o motorista abriu a mala onde colocou a sua azul claro e notou uma preta e vermelha. Entrou no banco de tráz e não se assustou em ver outra pessoa, mas o fato de ser AQUELA pessoa o espantou.


Karma sorriu para Nagisa. Seu sorria malígno não mudara nada, ele não mudara quade nada. Só tinha colocado a franja para o lado e crescido até 1,80 de altura. O azulado inflou as bochexas de inveja e fez biquinho, o ruivo riu da reação como se soubesse do por que dela. Apesar da vontade de rir junto, Nagisa tinha coisas no que pensar e no que se lamentsr o suficiente por toda a viagem, então todas as tentativas de começar uma conversa de Karma foram ignoradas ou negadas com uma sentença grossa. 

O azulado relaxou um pouco ao ouvir a voz do sempre sério Karasuma no vanco da frente. A morte de pessoas ao sru redor era algo qur tinha se acostumado a lidar quando matou Koro seisei. Mas depois da perda dr todo um esquadrão, todos os outros sete no quarto, ele nunca fora o mesmo.

Conseguia escondet seus sentimentos mais do que antes, colocando um sorriso por cima das lágrimas ou a expressão séria e fria. Agora entendia Karasuma, era fácil se esconder por tráz da máscara séria. 

Karma se silênciou no meiu da viagem, quando parou de insistir em uma conversa. A atmosfera ficou tensa dentro do carro, mas Nagisa não se importou, mas logo Karasuma começou a perguntar sobre a profição de burocrata de Karma, que deixou claro ser travalhoso e entediante. Ele disse que se sentiu liberto quando o chamaram para a missão. Era naquela área que se sentia mais a vontade. Livros não combinavam com ele, nunca combinaram, ele só queria vencer do filho do diretor no colegial e depois, só deixou a vida o levar. 

Eles logo chegaran a Y&N. O motorista saiu de desntro do carro e abriu a porta para ambos sentados atràs, Karasuma saiu sozinho.

Eles entraram no enorme prédio de espelhos e Karma assovioi como se desse uma cantada.

- Esse lugar é bem discreto.

- Tinha que ser, é uma gravadora.- falou Nagisa ainda sensível.

-Vocês foram os segundos a chegarem. Kaede já está lá em cima. Os dois últimos andares serão suas novas casas. O último é masculino, o de baixo é das meninas, também tem lojas e uma sala de jogos do antpenúltimo. Vocês ficarão muito tempo aqui, se acostumem.

Ele deixou as duas malas com eles, que entraran no elevador. A atmoafera estava tensa e os dois davam olhadas de canto de olhos, imaginando o que se passava na cabeça dos outros.

Ao todo, eram trinta andares. O trigesimo era dos meninos, vigesimo nono das meninas e vigesino oitavo de coisas aleatórias.

No trigesimo, eles descobriram que os quartos eram um pares, mas Nagisa encontrou um individual e eles ficaram brigando para quem ficaria com o quarto. Como dois adoleescentes, foi na base do jokeipo e o azulado venceu, mostrwndo a língua e entrando no quarto.

Era uma suíte toda dourada com uma parede toda de vidro, que mostrava a cidade e ao longe, a praia. Mesas de vidro e cadeiras douradas. Uma cama da docel dourado e uma hidromassagem com chão de madeira. Ele tivera sorte em chegar cedo. Viu os outros quartos que tambem tinham as mesmas coisas, mas em dupla e com menos espaço.

Ele colocou a mala em um canto e saiu para esplorar o vigesimo oitavo andar. Mas antes de trancar a porta, virou uma plaquinha pendurada na maçaneta. Livre - Ocupado.

Ele desceu o elevador e entrou em uma espécie de corredor de shopping. Tinham lojas e lojas, até chegar em uma praça de alimentação com mesas e avistar Kayano e Karma conversando. 

Nagisa viu Kayano de longe. Ela não parecia ter crescido em altura, mas virara uma mulher bonita. Usava uma saia tubinho e um blaizer brancos com uma camiza preta por dentro. Sapatos altos também pretos e uma pequena bolsa cinza. Estava bonita e formal, combinando com o ruivo de terno preto.

Ele se aproximou dos dois que ao perceberen, Kayano se jogou em um abraço em cima do azulado que deu um passo para trás para não cair e Karma sorriu, mais responsável e menos malicioso que mais cedo.

Kayabo falou do filme que lançara a pouco tempo. Estava com os cabelos pretos presos em um coque por causa do personagem e estava desistindo de pintá-los, estava estragando tudo.

Karma contou como era estar nos escritórios de pessoas importantes, como era chata e cheia de deveres e obrigações a vida de um burocrata.

Os dois tinham vindo aquele prédio por tédio, tempo e segurança e mesmo que Nagisa tivesse ido pelos mesmos motivos, eles não o entenderiam. Mas não era a hora. Ele esperaria até todos chegarem e contaria na frente de todos sobre a morte de Yloruichi, faria alguma diferença nas investigações. Ela estivera vigiando suas ações e visitas, até as secretas como Akuma. Também parecia ter um interesse esquisito no azulado. "Novelo azul" foi como se referio a ele quando falava com Yloruichi. Ele deduziu que pelos olhos de Akuna, que pareciam de gato e eka ligou os pontos para a charada.

Nagisa ouvia o que os dois falavam, mas não processava nada. Pensando.

Karma foi comer algo em uma das lojas enquanto Kayano ficava sozinha com Nagisa. A morena ficou vermelha e olhava pelo canto do olho para o azulado que não perceveu e se perdeu nos pensamentos até que um som estranho o tirou do transe. Alguem saia do elevador luxuoso falando... Francês! Ele aprendera a falar em uma situação... Nada normal.

Uma loira alta. Parecida com Irina, mas com menos busto apareceu entre as lojas e abriu um sorriso.

- Volteu! 






Notas Finais


Espero que tenham gostado. Não aconteceu muita coisa pois fiquei sem tempo pq estava estudando. Bom, aqui esta.
Desculpem os erros de portugues e até a próxima!


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