História Quanto sangre derramar? - China

Nagisa estava cada dia mais confuso dentro daquela casa.

O irmao da deusa continuava a mal tratá-lo sempre que possível, mas isso era inrelevante. Jane falava cada vez mais com ele. E sem abordar seus ideais ou a organização como um todo, era uma menina normal e completamente apaixonada.

Mas apesar de tudo, o que o assustava mais era a parte do apaixonada. 

Ela já deixara claro que o teria ao seu lado e ele não negou, pois estava infiltrado. O deixava andar armado e livrimente pela casa. Isso sem sair de dentro das quatro paredes. Ou duas se contar a varanda. 

A deusa queria ir a china o mais rápido possível, mas não era tão fácil. O hacker chegaria em pouco tempo. Mas quem confirmava que Henri sabia falar chinês? 

Nem mesmo Nagisa, que vivera alguns meses lá sabia realmente manter um diálogo. Mas se Jane e Alison não solbessem disso, estaria com um plano montado.

Isso se conseguisse todos os materiais.

Em uma das tentativas de ficar sozinha com o azulado, a morena recebeu um pedido incomum. Ele a ajudaria, mas precisaria falar com seu contato em uma linha segura e ela, que já estava interessada não precisou de muita insistência. Mandou alguem trazer um telefone e o deu, mas não saiu da cola do mesmo. 

Isso não foi problema.

Nagisa: Sou eu. Sim estou bem, só sumido. Sabe o caso 009? Sim. Ali. Preciso da Rio. Chinês. (E falou um pouco de chinês, dizendo a rua, a hora e que precisava de uma escuta ne longo alcance). 마뉴ㅗ파나ㅠㅓ ㅓ뉴어ㅏㅜㄴ 저ㅠ. 너유ㅓㄴ ㅓ노ㅗ어ㅗ너ㅏㅗ

(Sim, eu sei que isso é coreano, não twnho chinês e nem sei o que escrevu ok)

Assim que desligou, virou para a deusa. 

- Agora você tem um negociador. Poliglota (é assim que se escreve? ) 

Ela riu. 

- Você é multitarefas. Eu deveria ter me aproximado antes. Mas sua mãe estava grávida quando eu te achei e eu quero mais gente na nossa família!

Ela sorriu inocentimente. 

- Claro que ainda vamos ter os da nossa parte, mas isso pode esperar até não precisarmos tocar em armas. E meu irmão vai ficar bem longe também. Criar alguem no meio das drogas é matar a criança!

Acrescentou a deusa franzindo a testa. 

Ao mesmo tempo, Nagisa ficou palido. Mas o que ela estava dizendo? A deusa, sentada em uma poltrona a sua frente, os dois de lado da lareira na mesma sala do dia anterior, o encarou com um brilho no olhar durante bastante tempo.  Ele sentia calafrios a cada pensamento que passava pela cabeça da menina. -imaginem-

Assim se passaram as horas restantes e Henri chegou. No meio de Jane e Nagisa, não passava nenhuma fresta de ar. A deusa o apertava tanto, abraçando seu braço, que o azulado se perguntou se não teria que amputá-lo depois. 

No meio da conversa, porém, ele se fez livre, recebendo um olhar de reprovação da menina.

- O chamamos aqui pela sua reputação e serviços anteriores a Cruz. Nós oferecemos 50%. E os chineses vão ser bem generosos, acredite - olhou de canto de olho para o menino. 

Henri não teve muitas exigências, só um computador novo, internet portátil, que ninguem solbe como conseguiram e um fone de ouvido. Apesar de, no começo, fazia tudo no celular mesmo, o laptop se fez necessàrio e então começaram as pesquisas. 

A gangue chinesa estava atrás de uma das casas de verão do presidente. Não que um precidente devesse ter muito tempo ou interesse em um banho de piscina regular. 

Estava claro para que servia aquela casa. E com pesquisa mais profunda, foi provado que o presidente não estivera ali desde o ano passado e somente um agente muito próximo fazia visitas regulares, sempre no mesmo dia do mês. 

A segurança era reforçada e os alarmes e câmeras acompanhavam e identificavam todas as formigas que viviam ali e anunciavam para a cidade toda quando uma nova aparecia.

Isso fez os interesses da Cruz naquela casa aumentarem. Claro que, ao ajudarem os chineses, iam começar uma aliança que não tinha dado certo antes. 

Com tudo planejado, eles viajaram no dia seguinte para a China. Se ospedaram no primeiro hotel barato e foram até o covil da máfia. Mas Nagisa se separou um pouco do grupo e entrou na rua errada, ou não. Na rua em que ele entrou, uma vã o esperava. Ao se aproximar, abriram as portas e o equiparam. 

Ainda estava com a tornoseleira, mas deram-no um relogio multi uso e brincos de camera e escuta. Além de um alto falante para a orelha, ia se comunicar com Rio para a tradução do chinês.

Sem falar nada, Karma e Kaede colocaram a mão nos ombros do azulado ao mesmo tempo, olhando um para o outro e sorrindo. Karma falou primeiro.

- Ei não morra ok? Se não vou ter qure ouvi-la chorar. - ele apontou Kaede com a cabeça.

Essa inflou as bochechas e olhou para o lado antes de se recompor. 

- Você não pode morrer, se não a foto não vai ter mais valor - completou Rio ao fundo.

- Vai dar muito trabalho para mim também - falou Karasuma indiferente.

- Okuda não podi vir, mas fique com isso- ele deu uma pulseira - coloque uma conta dessas na boca do indivíduo e o gosto doce vai o deixar confuso. Morte em três minutos.

- Se acalmem. Não vou morrer. Nem tenho um terno descente para ser enterrado.

Assim, ele saiu da vã e seguiu para o lugar certo. Entrou no restaurante de comida local e achou a deusa e seus capangas em um canto.

- Mas o que vocês estão fazendo ai?! Garson?!  전옂ㄴㅎ빟ㄹ졓섷ㅎ폰ㅍㅎㄴ호조너ㅗㅗㅓ노유우노츄ㅜ루류융ㅎㅇㅇㅍ어ㅏㅏ하하샷.

O garson assentiu e chamou outro, cochichando algo no ouvido do outro.

O segundo, então, levou-lhes a uma sala vasia e pedio que esperassem

Sem pressa a sala começou a se mover, um elevador. E eles chegaram em uma recepção de hotel. Ou parecia. E depois de Nagisa desenrolar com a recepcionista, foram mandados para uma sala escura. 

Totalmente escura.

- Mas o que você quer aqui, Nagisa?

uma voz grossa e firme, mas com um leve pânico perguntou do outro extremo da sala.