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História Quarto Quarenta e Oito - DEZESSEIS - Brincaremos Com Fogo


Escrita por: SweetNightmaree

Notas do Autor


Mais uma na madrugada ⛼

Capítulo 17 - DEZESSEIS - Brincaremos Com Fogo


Eu esperava ter ao menos uma ou duas semanas de “descanso” ou tempo o suficiente para que a marca das chicotadas ao menos melhorassem, estamos de volt ao hotel, de volta ao quarto, de volta ao Quarto Quarenta e Oito, o mesmo permanece intocado, ainda consigo ver alguns pedaços desfiados do body que eu usava a quase dois a quatro dias atrás, ele sinaliza o serviço de quarto pedindo dessa vez uma garrafa de vodka com duas taças, desculpa bebê, álcool não se encaixa em meu cardápio. Ele mal abre a porta e então recebe a garrafa da Absolut com as duas taças, por um momento sem novidade eu me perco em meu pensamentos apenas com a ideia se ele me embebedaria para tentar algum ato, ele enche as taças até o meio e me entrega uma delas logo em seguida, não bebo apenas sinto o cheiro forte imaginando aquilo em meu estomago, ele vira sua taça de vez que com certeza era acostumado a beber aquele tipo de bebida, seus olhos correm rapidamente a minha bebida logo ele soa que era apenas para esquentar o corpo, eu não precisava de bebida alguma para me manter aquecida ou para que ele aquecesse ainda mais, eu o obedeço apenas pela lembrança do seu tapa mais cedo, eu me vingaria pelo mesmo.


Ele pede os meus pulsos ao se aproximar de mim com uma gravata de seda preta, ouso a colocar a taça na bancada mas o mesmo torna a me entrega-la e prende meus pulsos contra a mesma, ele pega a garrafa que ate então se encontrava quieta na mesa e enche a taça presa à minhas mãos até que o líquido transborde, ele me faz beber parte dele mas ainda sim a deixo cheia, nem a pau eu bebia tudo aquilo de uma única, ele torna a colocar a gargantilha em meu pescoço assim seguindo a corrente pesada, suas mãos são dirigidas aos três quadros na parede logo ele os retira, os deixando um tanto largados no chão e sua atenção volta junto com a minha a três argolas que estavam presas na parede enquanto os quadros as escondiam, criativo, sua mão corre sobre a corrente me fazendo tombar o corpo na direção que eu havia me puxado, o líquido que continha no copo derrama praticamente pela metade e não demora nem quinze segundos para que eu sinta minha bochecha arder com um leve formigamento no local.


- Não derrame – Ele diz acertando minha outra bochecha ao me ver levantar o olhar em sua direção, droga, eu tinha esquecido.


Ele me faz beber o resto da bebida que ainda havia na taça logo amarra os meus pulsos a cada uma daquelas argolas, a taça a direcionada a parede se partindo em milhares de cacos pequenos, cristais finos, a corrente que ficava presa ao meu pescoço é presa na argola do meio assim me fazendo sempre olhar para cima me impedindo de ver o que ele faria em seguida, sinto uma tira grossa de couro em meus tornozelos e os mesmos são presos em argolas nas argolas presas na parte inferior da parede, eu estava completamente presa, só não totalmente imóvel, sinto uma dorzinha aguda e bem chata em meu mamilo logo o mesmo me “explica” que eram pequenos pesos e que eh ficasse tranquila, a claro, existe um troço preso no bico do meu seio com um peso do cacete assim o puxando para baixo, com certeza foi foca tranquila, suave n nave.


Uma nova gravata é usada como venda, sua voz soa calma ao dizer que testaria os meus sentidos, oh eu acho que vai doer, o cheiro da bolinha preta de menta fica próximo ao meu nariz logo sua voz soa novamente em uma pergunta sobre qual cor eu colheria nessa noite, respondo a roxa na impressão que a mesma seria mais “leve” em comparação com todas as outras logo ele encaixa a mesma entre os meus dentes e sinto o sinto encaixar uma outra em minha intimidade a empurrando com o dedo, o barulho e a ardência de uma nova chicotada me faz gemer e apertar a bolinha entre os meus dentes porém ela não estoura, olha só ela é resistente. Justin encaixa o topo do seu membro em minha entrada e ali fica somente na provocação eu ainda vou me soltar, sua mão percorre a minha mandíbula apertando a mesma e por consequência me faz fechar a boca sentindo o liquido da bolinha queimar todo o interior da minha boca, parecia pimenta, ardia e queimava muito ao mesmo tempo, ele coloca dois dos seus dedos em minha boca me forçando a chupa-los enquanto seu membro me preenchia por completo, chegava a dor a profundidade que ele alcançava logo em seguida ele puxa os grampos dos meus seios e os larga na cama ao lado, seus tapas tomam direção doa meus seios e com alguns minutos já os noto vermelhos.


Havia sido intenso tudo aquilo, algumas coisas doíam pra caramba e outras doíam tanto que se tornavam mais que prazerosas, como na noite anterior ele me ajuda no banho e me da uma roupa para que eu vista, ele parecia interessado de mais em seu celular logo um sorriso sacana se forma em seus lábios e ele bloqueia a tela vindo em direção avisando para que eu cuidasse das marcas o máximo que eu pudesse , que em quatro dias nós brincaríamos com fogo.



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