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História Que seja um novo dia - Adaptando-se


Escrita por: NameIshikawa

Notas do Autor


Dragon Ball Z e seus personagens não me pertencem. Essa fanfic pode conter cenas do anime e descreve hipóteses, um modo de ver como seria o comportamento dos personagens em outro contexto. A imagem foi um lindo presente da JunoAlboo (muito obrigada novamente, Juno!), na época em que postei a fic pela primeira vez. Meu antigo usuário era TailaA e estou repostando a história que me pertence. É proibida a reprodução desta ou de qualquer outra história de minha autoria. Essa fanfiction será publicada no Spirit e também no Nyah fanfiction.

Capítulo 1 - Adaptando-se


Ninguém jamais poderia imaginar em como aquela batalha acabaria. O monstro Cell parecia impossível de ser derrotado. Todos os guerreiros haviam tentado, cada qual com seus poderes e técnicas, mas ninguém, nem mesmo Vegeta havia conseguido. A sensação era de incompetência para todos. Mas, no último minuto de luta, quando tudo parecia perdido, um bravo e forte Gohan, até antão sentindo-se incapaz de vencer o tal monstro, ganhou reforços e surpreendentemente derrotou Cell, jogando nele um imenso KAMEHAMEHA que explodiu e eliminou o monstro de vez.

Infelizmente Goku havia morrido e os únicos representantes da raça saiyajin agora eram Gohan, Vegeta e Trunks, que era apenas um bebezinho, embora sua versão futurística alí tivesse permanecido durante a batalha, morrido e depois revivido ao final.

Após os desejos feitos a Shenlong, para que revivessem os mortos durante a batalha e para que retirasse a bomba dos Andróides, muita coisa mudou. Gohan tornou-se mais confiante em si, nos seus poderes e em quem ele era naquele mundo.Os guerreiros Z, mais tranquilos pela paz na terra naquele momento, ainda pensavam que o treinamento contínuo era o único caminho a seguir para futuros problemas que pudessem ocorrer. E Vegeta... Bem, este, com toda a certeza, a partir daquele momento não era mais o mesmo.

 

***

Todos ainda estavam reunidos no lado externo da Corporação Capsula. Bulma, seus pais, Vegeta, e todos os amigos de Goku estavam se despedindo de Trunks, que se preparava para voltar para seu futuro, cheio de felicidade pela experiência que teve ao lado de todos aqueles de quem só ouvira falar por sua mãe, e totalmente realizado ao poder conviver com seu pai, mesmo que por tão pouco tempo. Trunks sabia que mesmo que Vegeta não voltasse a existir em seu futuro, no passado ele seria constante em sua nova vida.

E foi assim que o rapaz olhou para ele numa ultima tentativa de mantê-lo gravado em sua memória, sendo correspondido por um gesto inusitado de cumprimento que o pai lhe fizera com a mão, e que o garoto jamais esqueceria. Alçou voo instantes depois e perdeu-se com sua nave pelos céus, num brilho que marcava o recomeço para todos.

Vegeta, ali, encostado na árvore, permaneceu pensativo. Olhou para o chão, fixando os olhos em um ponto qualquer, e depois para o céu. Pareceu um tanto analítico, os braços ainda cruzados, a cara ainda fechada. A aparente paz, no entanto, fora interrompida por um leve empurrão de algo macio que sentiu nas pernas. Fitou de imediato a figurinha que havia engatinhado até ele e agora sentava-se de forma atrapalhada sobre seus pés, após um leve tombo, a olhar para ele com face carrancuda e ao mesmo tempo doce e dependente - completamente dependente. O sayajin respirou fundo, numa mistura de emoções que nem ele soube o que era. O coração disparara como um tambor no peito, os dedos chegaram a se afrouxar ainda escondidos no cruzar de braços que a postura mantinha. Quis abaixar-se e erguer aquele moleque com nunca antes o fizera, olhar nos olhos dele e tentar entender como pôde passar a gostar tanto da idéia de ser pai. Mas, a seu ver, ainda havia muita gente alí, o que ainda reprimia muito a forma com que ele tinha de transmitir e demonstrar seus sentimentos. Sem muita alternativa, ele conteve-se e permaneceu parado, até que Bulma viu a situação e correu para pegar o filho.

- Está tudo bem? – A figura dela veio sorrindo e se aproximando de Vegeta, abaixando-se para pegar Trunks no colo. Diante da falta de resposta dele, ela apenas seguiu com o filho nos braços e começou a se distanciar, sorrindo e jogando o menino para o alto, pegando-o em seguida, numa cena de brincadeira que Vegeta julgou como boba. Aquilo arrancou sorrisos do menino, que mesmo com a feição dura que herdara do pai, conseguia demonstrar que estava feliz. De repente, Trunks desviou o olhar da mãe, cessando as gargalhadas e erguendo para trás de Bulma o braço e abrindo a mão como se para agarrar algo. Era a inconfundível figura do pai que o atraía, e o pequeno esticava-se para retornar para Vegeta, que mesmo que disfarçasse, olhava de canto para eles. O pequeno abriu a boca e balbuciou com muito esforço as palavras que a apurada audição de Vegeta pôde de forma contundente contemplar:

- papapa...papa...papapapa...

Bulma olhou surpresa para o filho, ainda com certa indignação por não ser um “mamamam”, trazendo-o para perto do rosto, encarando-o.

- O que? Disse ‘papapapapa’? – Ela tentou balbuciar da mesma forma que o filho, com uma voz abobalhada. – Eu passo todo o tempo ensinando você a dizer mamãe e me trai desse jeito? – sorriu ela, tornando a brincar da mesma brincadeira de jogá-lo para cima, ao que o pequeno retribuiu com mais gargalhada, esquecendo-se do pai. Dirigiu-se para dentro da mansão e sequer olhou para a cara de Vegeta, que naquele momento revelava uma feição desajeitada, desentendida. Sim, ele ouvira certo o “papapapapa”, e parecia ainda convencer-se internamente do ocorrido.

***

A noite logo chegou e todos já haviam ido embora. Bulma colocara Trunks em seu berço e ligara o tocador infantil para ninar o filho. Debruçou-se sobre a grade do berço e ficou o admirando. Como era estranho ter a visão daquele bebê no presente e como também era estranho tê-lo visto adulto, tão bonito e afeiçoado, tão educado e forte, como nunca teria imaginado.

- Fiz um bom trabalho no futuro também! – Pensou em voz alta, sorrindo para o filho, que já começava a pegar no sono. Desligou a luz do quarto, encostou levemente a porta, encaixando um ursinho para que não se fechasse com o vento, e seguiu para seu quarto. Como sempre, o referido cômodo estava uma bagunça. Havia roupa jogada, sapatos espalhados e uma cama com os lençóis totalmente revirados. Passou pelo recinto desviando-se de todos os objetos, tentando não pisotear as coisas, indo para o banheiro.

Enquanto fazia isso, não percebia que Vegeta entrava silenciosamente no quarto do filho. Ele tentou não fazer qualquer barulho, pois não queria que Bulma ou qualquer outra pessoa o visse. Apenas com o fio de claridade que passava pela brecha da porta, ficou a olhar para Trunks, que dormia serenamente. Lembrou-se do filho que veio do futuro, das batalhas, do treinamento na sala do tempo em que permaneceram somente os dois. A pequena respiração, a boca entreaberta, os olhos serenos sob a pálpebra imóvel de quem dormia o sono de deuses. Vegeta não sabia que sensação era, mas quase pôde sentir o mesmo que o filho, como se uma estranha interação involuntária os envolvesse.

Direcionou uma das mãos para tocá-lo, mas se conteve a poucos centímetros, temendo por acordá-lo e ele abrir o berro de tanto chorar, chamando a atenção de Bulma.

- Ora essa, mas por que esse sentimento todo de medo dela? – Pensou em voz alta. – É apenas uma humana... Uma humana que... – Pôs-se mais pensativo ainda. Sim, era a humana por quem ele sentia-se atraído, apaixonado. A humana que conseguiu conquistar dele um sentimento que pensava não ter.

De súbito sacudiu a cabeça, como se pudesse afastar aquela ideia louca que lhe passava, e saiu do quarto indo até o jardim, num aparente sentimento de frustração. Deitou-se sobre a grama e ficou a olhar o céu, pensativo. Não havia muitas estrelas naquela noite, e umas poucas nuvens indicavam que poderia chover, mas ele não se importava nem um pouco, queria somente estar alí. Passou braços para atrás da cabeça, apoiando-a, as pernas cruzadas. Sossego. Que vida ele levaria agora? Goku havia morrido e com isso a causa, o motivo da permanência de Vegeta naquele mundo havia acabado. Só ficou ali porque queria superar Goku, porque queria lutar com ele e mostrar que ele, VEGETA, sempre fora o melhor.

Franziu a testa com raiva e soltou um grunhido: - Ah, Kakaroto, por quê? – E sentou-se num reflexo da própria fúria. “Agora terei que ficar aqui, sem um oponente a quem eu possa dar o sangue para derrotar. Não tenho um mundo para onde voltar... Minha raça praticamente aniquilada. De que me vale ter uma sala de gravidade com robôs, com tudo o que preciso para treinar se não há mais um motivo? Maldito Kakaroto, escolheu ficar no além para continuar treinando. Para quê?”

Tantos questionamentos o assolavam de tal forma que começava a ficar com dor de cabeça. Encostou-se novamente na grama. Estava tão absorto que não escutou que Bulma se aproximava. Só percebeu quando ela estava a alguns metros, quando o cheiro do shampoo nos cabelos dela, trazido pelo vento, penetraram pelas narinas para anunciar a humana a quem se afeiçoara. Permaneceu parado, um tanto inebriado, aguardando o que ela faria. Bulma sentou-se ao seu lado, encolhendo as pernas e segurando-as num abraço. Vestia uma camisola rosa, de mangas compridas e solta em seu corpo, nada sensual para o momento.

- Vai dormir aqui fora? – Perguntou ela com a voz suave, olhando para ele e depois seguindo o seu olhar, paralisando o mesmo no céu.  – Noite linda, dá até vontade de ficar por aqui mesmo.

- É melhor entrar, ou pode pegar um resfriado. Seu corpo fraco de humana não resiste tanto quanto o meu. – Disse áspero, apenas por falar mesmo. No fundo, queria que ela ficasse ali com ele.

- Mas como é grosso! Vim te fazer companhia. – Ela respondeu também áspera, agora voltando o rosto para ele.

- Viu como entende as coisas de forma errada, estou dizendo só para seu bem... – Ele rosnou. Percebeu que ela o olhava. Aqueles olhos azuis o fitando daquela forma o incomodavam tanto e não entendia muito bem o motivo.

- Hum, então agora resolveu se importar comigo? – Ela disse se aproximando dele. 

Ele, numa resposta corporal automática, afastou-se. Bulma enfureceu-se e se afastou também. 

- Qual o prazer que sente em afastar as pessoas de você? Está sozinho neste mundo, nem Goku está mais aqui para que você possa ficar desafiando e dizendo suas asneiras! Sua raça praticamente desapareceu. Tem que acordar pra vida! Aqui neste mundo você tem um filho pequeno que precisa cuidar, um bebezinho que você já teve a oportunidade de ver que se tornará um jovem lindo e forte, descendente de sua amada raça. – Ela se exaltava, gritando com ele. Vegeta agora a olhava, incrédulo. Só conseguia pensar em como ela poderia falar daquele jeito com ele sem sentir medo, ficar alí do seu lado gritando, falando algumas verdades para o príncipe dos saiyajins. Estranhou-se mais uma vez. Em outros tempos, já teria matado a mulher com um soco no meio da cara. Mas não, ela não. Nunca a mataria. De certa forma, gostava daquilo.

- E então, Vegeta, o que pretende fazer a agora? – Ela o encarava com propriedade.

- Não lhe devo satisfações. Agradeça por não lhe matar por ser tão petulante.

- Como é que é? – Ela levantou-se com as mãos na cintura. Se pudesse, podia matá-lo só com o olhar que lhe dirigia.

Vegeta se levantou também e começou a andar em direção a mansão, ignorando-a, ao que ela ficou parada no mesmo lugar.

- É só o que sabe fazer, dar as costas e sair andando?

- Eu vou dormir, estou cansado. – E prosseguiu.

- Ah, claro... E vai dormir em que quarto?

- Existem uns duzentos quartos nessa casa, qualquer um em que sua voz irritante não penetre está de bom tamanho pra mim.

- Ahhhh!!! – Ela bufava de raiva.

- Vai ficar aí mesmo, na friagem? – Ele continuou andando.

- Pelo que me lembro, isso não tem importância... Além do mais, eu... – Ela mal terminou de falar e Vegeta se aproximou dela, num piscar de olhos, erguendo-a do chão e a colocando sobre seus fortes ombros. – Me solta, o que tá fazendo? – Ela o esmurrava tentando fugir, o que, claramente, era em vão.

- Você é tão teimosa quanto uma mula! – Ele dizia sereno, carregando-a para dentro da mansão. - E é melhor parar com este escândalo, a não ser que queira acordar Trunks.

Num impulso, ela levou as mãos à boca, calando-se ao lembrar que realmente o filho dormia. Vegeta a deixou na porta do quarto dela e deu as costas, indo pelo corredor a procurar por um quarto para ele. Entrou em um qualquer e fechou a porta, não dando margem alguma para que ela falasse mais alguma coisa.

Sem alternativa, frustrando suas expectativas de que ele decidisse dormir com ela, entrou em seu quarto e deitou nervosa na cama, abraçando com força um dos muitos travesseiros ali empilhados. Dentre os muitos pensamentos, o que dominava sua mente era o de quanta paciência teria que ter para ajudar Vegeta, para finalmente domá-lo e fazê-lo conviver bem com a própria família.

***

Os dias foram se passando. Vegeta às vezes treinava, não tanto quanto antes. Às vezes dava as suas sumidas, chegando a ficar dias fora. Bulma se preocupava, afinal, ele era o pai do seu filho e ainda por cima o cara a quem ela amava. No entanto, parecia que ele ainda não tinha notado isso. Bulma não sabia ao certo o que ele tinha em mente. Chegava a pensar que, quando ele sumia, era porque tinha ido embora, arranjado outro planeta. Mas ele voltava, sempre voltava. Ela queria que as coisas mudassem, que tudo o que Vegeta passara fizesse algum sentido para ele, que ele valorizasse a vida nova que tinha agora, sem Goku para superar, sem androides e Cell para derrotar. Nada. Nada mesmo poderia atrapalhar aquela nova vida. A não ser o fato que realmente importava: Vegeta amava lutar, amava se superar, amava querer ser o melhor, e isso era sua meta de vida. Se ele estava triste e desmotivado por não ter motivos para treinar, Bulma daria um jeito de ajudá-lo a se distrair.

- Bulminha, querida, vou até o mercado fazer umas comprinhas, não quer deixar o bebê passear comigo? – A Sra. Briefs se aproximava da filha.

- Claro, mãe! Tome aqui! – E entregou Trunks rapidamente para a loira, como uma resposta ao que acabara de pensar. Só assim, sem atenção total ao menino ela teria tempo de se dedicar a Vegeta.

- Ahh, que rápida! E, escuta, o Vegeta ainda não voltou?

- Não, ainda não, mamãe. Bom, enquanto passeia com Trunks, aproveito para pôr algumas coisas do laboratório em dia. – E disse dando um beijo no filho e imediatamente se dirigindo ao laboratório.

Abriu a porta do lugar como quem se preparava para uma batalha. Olhou todo o laboratório, revirando gavetas, armários, coisas velhas. Revisou alguns arquivos no computador e passou horas distraída, pensando em como motivar Vegeta.

- Ah, já sei! Ele adora destruir robôs! Farei uns mais fortes, mais difíceis de destruir.  - E pôs as  mãos na massa. Nem percebeu as horas a passar, e quando se deu conta já eram quase três da manhã.

- Cinco robôs novos... – Sorria para si mesma, limpando o suor da testa e admirando suas invenções. Levou-os para a sala de gravidade e deixou-os num canto, preparados para uso. Olhou a sala e imaginou o que mais poderia fazer alí.

- Hum, acho que também posso melhorar as roupas... – e voltou para o laboratório, dedicando- se outra vez ao seu intuito previamente arquitetado. Sentiu o corpo cansar e só então reparou as horas.  Já eram seis da manhã. Mas não, em sua mente ainda faltavam alguns detalhes.

***

Eram dez da manhã e Trunks chorava sem parar. A Sra. Briefs havia colocado o neto para dormir na noite anterior e estava ocupada na cozinha, de onde não ouvia o neto se esgoelar. O Sr. Briefs havia ido até o centro empresarial da Corporação Cápsula para resolver coisas da presidência com o administrador geral. E Bulma... Bem, essa havia dormido sobre a roupa de treinamento que estava fazendo para Vegeta. Do laboratório ela não ouvia nada.

O choro do menino ficava cada vez mais alto e Vegeta, que retornava de algum lugar onde passara dois dias inteiros, escutou assim que chegou na mansão. Não sentiu o pequeno ki de Bulma ou qualquer outra pessoa por perto e foi até a origem do choro. Encontrou Trunks vermelho de tanto chorar, a frauda pesada de tanto xixi acumulado e uma mamadeira seca, que provavelmente foi arremessada ao chão quando o menino se saciou.

- Você está sozinho? – Desesperou-se ele. Trunks parou de chorar quando viu o pai, mas como Vegeta não fez nada, voltou a chorar, e dessa vez ainda mais alto.

- Ora, cale a boca, que choro irritante! – Ele rosnava de raiva.

Procurou por Bulma no quarto dela, mas não a encontrou. Voltou para o quarto do filho e parou ao lado do berço.

- O que você quer? – Ele perguntava como se pudesse esperar uma resposta do bebê. Esticou as mãos em direção a Trunks, como se fosse pegá-lo no colo, mas recuou. Simplesmente não sabia, não tinha noção de como segurar o menino sem apertá-lo demais e quebrar seus ossos, sem apertá-lo tanto que pudesse matá-lo sem ar. De repente lembrou-se da primeira vez que ele e Bulma se beijaram, de como ele a abraçava devagar, sentindo o delicado corpo dela. Imaginou em depositar a mesma força para pegar Trunks e direcionou os braços para o filho, calmamente o envolvendo com as fortes mãos e erguendo-o do berço, mas certificando-se de o manter bem longe de si. No mesmo instante o pequeno cerrou o berreiro, encarando Vegeta, e este fazendo o mesmo. Vegeta franziu o cenho. Trunks abriu a boca e logo soltou sua frase, que parecia ser a predileta:

- papapapapa...papapa... - Vegeta escutou aquilo e assustou-se, dando um passo para trás e erguendo ainda mais o menino.  - Ahrght, pare com isso... Acha que gosto de ouvir isso? Acha que por acaso vai me ganhar com isso? Ah, mas que droga, onde está sua mãe?

E ele nem notou que de longe, escondida atrás da porta, Bulma era expectadora de tudo.

Continua... 


Notas Finais


Obrigada pela leitura! Até o próximo!


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