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História Quebrado. - Depressão.


Escrita por: Kushina_14

Capítulo 2 - Depressão.


Itachi Pov's on 

Mais um dia exaustivo, finalmente é hora da saída, estou estou esperando meu pai, para que me busque e em seguida vamos a escola do Sasuke busca-ló. 

Em pucos minutos ele chega. Eu entro no carro no banco do passageiro, apoiando minha bolsa(mochila) preta em meu colo. 

- Como foi a aula? - Me pergunta meu pai, com os olhos concentrados na estrada.  

- Foi bom - Digo com um sorriso. - É claro que teve uns contratempos, tive que fugir de algumas pessoas, que tentaram se aproveitar da minha belaza, fazer o que se eu nasci  um Deus? - Digo em um tom brincalhão convencido. 

- Vocês são igualsinhos a mãe de vocês. - Murmurou, para rir logo em seguida. - Aposto que o Sasuke vai dizer a mesma coisa. 

- Eu concordo. 

Em pouco tempo chegamos, estranhando não ver ninguem ali já era 12:55, estavamos atrazados uns minutos mas era pra pelo menos alguns alunos. 

- Eu vou lá tá pai. - Digo e ele apenas ansecente em seguida abro a porta do carro e saio. 

Entro mais estranho em não ver ninguém ali, até que avisto um velhinho(faxineiro) limpando o corredor. 

Me aproximo e toco em seu ombro. 

- Olá. - Digo de forma educada. - Desculpa incomodar, mas cadê os alunos ? Eu vim busca meu irmão, ele é do 3° ano G. 

- Desculpe, mas todos os alunos estão em casa. - Responde o senhor de idade. - Foram despensados após um imprevísto no gínasio. 

Arregalei meu olhos, já imaginando alguem entrando atirando, granadas, explosões, o Sasuke ferido. 

- Que imprevisto ? O Sasuke tá bem. 

- Todos os alunos estão bem, pelo menos fisamente, acho melhor o senhor ir em casa, e pergunta diretamentamente para ele! - Diz e dá de costas voltando a limpa, mal educado. 

Não fico mais um segundo, e saio entrando no carro do meu pai. 

- Vamos rápido pra casa! O Sasuke já tá esperando lá. - Explico rápidamente, e meu pai me olha preoculpado, mas ascente, dando partida e dirigindo. 

- O que houve? - Perguntou preoculpado. 

- Não sei, mas vamos saber quando chegarmos. 

Em alguns minutos chegamos em nossa rua, de longe, eu vi um menino sentado, abraçando os joelhos com a cara neles. 

Eu rapidamente o reconheci, era o Sasuke. 

- Olha ele ali pai. - Aponto mesmo. - Vai mais rápido. 

Ele ascelera, e em poucos minutos chegamos. Eu desco do carro, e vou até em frente ao mesmo, me ajoelhando em sua frente. E meu pai faz o mesmo. 

Ele chora que soluçava, a medida que seu corpo tremia. 

- Sasuke. - Tento tocar em sua ombro mais ele bate na minha mão. 

- NÃO ENCOSTA EM MIM! - Ele gritou, se levantando de abriputo, finalmente se dando conta que era eu. - Nii-san? - Tentei toca-lo novamente mais ele me empurrou. 

Seu rosto vermelho, enquanto incontaveis lágrimas salgadas e grossas desciam. 

- O que hove filho alguem te machucou? - Perguntou meu pai afilito. 

- A-Abre. - Ele murmurou choroso e o olhamos confusos. - A-Abre a po-rta. - Ele aponta pra porta. 

Rápidamente, meu pai pega a chave no bolso, abrindo. 

Com a porta aberta, meu irmão correu pra dentro, subindo as escadas, se trancando em seu quarto.  

Nós os seguimos, quase que de imediato, mas era tarde a porta já estava trancada. Batemos na porta e nada mais não era possível ouvir seus soluços. 

- Filho você esta bem? - Meu pai tentava falar consigo mais Sasuke não respondeu. 

- Otouto. - O chamei com a voz soalha, calmamente. - Abre. Esta tudo bem, vamos só conversa. - Tentava convence-lo meu pai ficou calado, todos sabem que Sasuke, gosta de convessar mais comigo. - Não prescisa contar o que acontesceu agora... conte quando estiver pronto, podemos só conversa, ou podemos tomar aquele suco de tomate que você adora. - Suspirei pesadamente, nem eu sabia como lidar com aquilo, não era comum o Sasuke chorar, e muito menos se tranca no quarto. 

Algo muito errado acontesceu. 

- Sasuke? - Maneei com a cabeça pedindo em silêncio para que meu pai me deixasse "a-sós" com Sasuke, como mensonei anteriormente somos muito apegados, meu pai apenas assentiu, tocando brevemente meu ombro como uma especíe de apoio. - Esculta Sasuke... não importa o que tenha acontescido, eu vou te ajuda... seja qual for o problema pode falar comigo. Sei que pode não tar pronto... eu nem sei o que dizer na verdade. - Ri sozinho. - Mas saiba que quando você estiver pronto eu vou estar aqui... ok ? 

- O-ok. - Saiu meio abafado e entecortado, mas pelo menos ele me respondeu, abri um sorriso por isso. 

- Você esta com fome? - Indago me lembrando de que mais cedo, ele me mandou uma mensagem de que esqueçeu a comida e acabou ficando com fome a aula toda, fiquei com muita dó do mesmo. - Se você quise eu posso...ㅡ Ele me corta. 

- Itac-hi me f-az um fav-or? - Pergunta com a voz falha, aproximo meu ouvido da porta para ouvi-lo melhor. 

- Claro! O que você quer ? 

- Me dei-xa sozinho. - Falou soluçando. 

- Tem certeza? 

Estou muito preoculpado. 

- Tenh-o. - Suspirei, não queria deixa-lo sozinho. Mas não posso fazer nada ainda. Ele prescisa querer falar não posso forçalo. 

- Qualquer coisa me chama, tá bom ? - Pergunto mais não há resposta. - Eu te amo. 

Novamente sem resposta. Eu estava indo embora quando esculto. 

- E-eu te am-o mais. - Saiu como um sussurro, mais foi audível pra mim. 

Que abri um sorriso bobo. 

- Daqui a pouco eu trago uma coisa pra você comer. - Afirmo começando a desce as escadas. Ciente de que ele não me responderia e que queria ficar sozinho. 

Desço as escadas encontrando meu pai no final delas. 

- O que houve? - Pergunta meu pai, interaçado. - Alguém machucou seu irmão. 

- Acho que sim.- Digo estando de frente com o mesmo. 

- Como acha Itachi? Ele não te disse nada? - Neguei com a cabeça, papai estava tão preoculpado quanto eu. 

- Vou fazer uma coisa pra ver se ele come, ele não comeu na aula. - Ele ascente. 

- Eu vou ligar pra minha sécretaria, para libera minha agenda, vou ficar em casa até garantir que esta tudo bem. - Eu apenas concordo com a cabeça indo em direção a cozinha. 

Pego uns tomates e faço um suco, eu sei que o Sasuke gosta de suco de tomate, na verdade ele ama tomate, também lhe preparo uns bolinhos de arroz. 

Uns 33 minutos depois termino de prepara, por causa do bolinho de arroz. Preparo um copo de vidro com suco em uma bandeja com os bolinhos. 

Subo as escadas calmamente. Ao chegar de frente a porta de seu quarto bato na mesma. 

- Sasuke ? - Chamo mas não há resposta. - Eu fiz o que você mais gosta! Olha tem tomate bolinhos... - Eu tentava manter a calma mas estava cada vez mais preoculpado, imaginando o que ele poderia está fazendo trancado lá dentro. - Ei Sasuke? Abre ai porfavor. Eu não gosto de te ver assim. -  Eu ouvi um suspiro e arregalei meus olhos, imaginanando que ele provavelmente se machucou. 

Desço as escadas correndo. 

- PAI ! PAI ! - Grito o mesmo sem saber em que cômodo se encontrava. 

- O que foi Itachi? eu estou aqui - Ele surgi do corredo que dá ao jardim. 

- O Sasuke pai. Ele... ele. 

- Ele o que? - Me pergunta atordoado. 

- Pai, cadê a chave teserva do quarto do Sasuke. - lhe pergunto, se ele não soube eu arrombo aquela porta. 

- Ah tá na gaveta da sua mãe... - Eu não espero o mesmo termina de falar e já vou em disparada ao quarto deles, procurando a maldita chave. 

 - Achei! - Nem comemoro e já vou correndo ao quarto de Sasuke abrindo a porta em desespero. - SASUKㅡ Me calo no mesmo instante com a cena em minha frente, que sincearmente me deixou alíviado. Mas ao mesmo tempo com o coração partido ao vê-lo daquela forma.

Meu irmãozinho estava deitado de lado. Dormindo, no chão. 

O peguei no colo com cuidado, para que o mesmo não despertasce, o levando para cama no estilo noiva. O deitando e cubrindo. 

Estava pronto pra deixar o quarto, quando o mesmo começou a tremer e chora. Eu cheguei perto, puxando seu corpo ainda inconsciente para meu colo. Afagando seus cabelos negros macios e cheiros,  idêticos aos meus.  

- Eu te amo mais que tudo... vai ficar tudo bem... vou sempre esta aqui pra te protejer... - Sussurrei em seu ouvido. E o mesmo abriu os olhos lentamente me olhando nós olhos, eu com preoculpação e ele parescendo meio perdido. 

- Pr-omete? - Indagou com voz de sono, ainda com os olhos aos meus. 

- Prometo. - Ele sorriu lemente, para então se agarra a minha cintura a abraçando devolta, e então dormi novamente. 

Fico uns minutos, fazendo cafuné em seu cabelo. Então com cuidado ajeito seu corpo sobe a cama, novamente o cubrindo. 

Desço as escadas, para encontrar meu falando ao telefone. 

-... Eu não sei. .... Agora? .... Tá bom até depois te amo. - Ele enserra a chamada.            {Chamada : [ Mikoto : O que aconteceu?.... Eu tó indo pra ir... lógico, meu bebê tá sofrendo e você acha que eu vou trabalha jajá to aí, te amo.]} 

- A Mamãe tá vindo. - Ele ascente. 

- Logo logo ela tá ai. - Nós nos sentamos no sofá da sala a esperando. 

Em alguns minutos ela chega. 

- Cadê ele?! - É a primeira coisa que diz ao nós vê. - Quem chucou ele?! Machucaram meu bebê?! Quem foi?! - Era nítida a preoculpação em seu olhar, embora ela tenha exagerado um pouco, se bem que eu fiz a mesma coisa. - Fala!

Ela chacolha meu ombros. 

- Aí! Mãe eu não sei... ele não disse nada pra mim... 

- Tem certeza Itachi. 

- Tenho, as únicas coisas que ele me disse foi quando me pediu pra deixa-lo sozinho, quando me disse que me amava de volta, e quando me perguntou se eu prometia se ia ficar tudo bem. - Explico bem calmamente tão aflito quanto eles. 

 - Quando ele ficou assim? - Pergunta mamãe. 

- Quando nós fomos busca ele no colegio, um faxineiro me disse que todos os alunos foram dispensados, por causa de um ímprevisto. 

- Que imprevísto ? - Pergunta meu pai. - Dessa parte eu não tava sabendo. 

- Pois é. Esqueci de dizer naquela hora, estava preoculpado, ainda estou, mas ele não me disse o que acontesceu disse que eu deveria pergunta diretamente para o Sasuke. - Explico. 

- Tá então se ele não falou com o Itachi, é muito díficil que fale comigo, mas eu vou tenta. Caso não dê certo amanhã iremos ao colegio do Sasuke. 

Todos concordam, determinados a saber o que aconteçeu com o casçula da nossa familía e ajudar de alguma forma se é que é possivel. 

[...] 

Agora era um novo dia, me levantei erão umas 7:57, os portões da facul já fechou, mas não ligo pra isso, posso pedir o que eu perdi pra algum amigo. Alem do mais eu tenho uma missão hoje. 

Desço de pijama mesmo, para a cozinha, encontrando a mãe e o pai já sentados a mesa. Mas Sasuke não tava. 

- Ohayo, Tou-san, Okaa-san. - Os cumprimento sorrindo minimamente. 

- Ohayo meu filho. - Diz mamãe retribuindo o sorriso. 

- Dormiu bem Itachi? - Pergunta o  pai. 

- Sim. - Minto a verdade é que eu demorei pra pegar no sono, mas já temos problemas suficientes, pra nós preoculparmos com minhas noites de sono, coisas tão irrelevantes nesse momento. 

O silêncio toma conta até que é quebrado, pelo barulho da porta do quarto de Sasuke abrindo. 

Ele desce as escadas. 

- Oi. Bom dia. - Diz sem humor talvez apenas por edulcação. 

- Bom dia Sasuke. - Digo num tom preoculpado, observando o mesmo se sentar em minha frente ao lado da mamãe como sempre. 

- Você já deveriam ter saído.... 

- Vamos levar você na escola. - Diz mamãe determinada. 

- O q-que ? - Pergunta falho. - Eu n-ão vou hoj-e. - Declara meio atrapalhado. 

- Porque? - Pergunta meu pai do modo mais sensivel que pode. 

- E... eu .... eu tó co-m dó d-e cabe-ça. - Tenta falar gaguejando muito. 

- Sasuke? - O chamo. Ele me olha e todos ficam em silêncio. - Seja lá o que tiver acontecido nós conte.

Ele parece refleti por um tempo. 

- Nã-o vocês vão me odi-ar também. Eu não q-uero que Tou-San Okaa-San e Nii-San me odeem. - Diz já com lágrimas nós olhos. Eu fiquei sem reação, assim como papai e mamãe. - Voc-ês não v-ão me am-ar mais e.... eu ... - E então ele começa a chorar. 

- Clama Sasuke. - Dou a volta na mesa para puxa-lo para um abraço. - Nós não vamos te odiar Sasuke... fala o que tá acontecento, podemos ajudar. - Ele me empurra. - Sasuke ? 

- Eu não quero! - Ele grita, me assusto não só eu como meu pai e mãe também. - Eu não vou pra es-cola hoje, já disse ... eu não e não vou. 

- Sasuㅡ Ia tentar convence-lo mas papai me corta. 

- Deixa ele Itachi. Sasuke, vamos de qualquer forma, E seja lá qual for o seu problema vamos resolver não se preoculpe, eu chamei Kurenai, peça pra ela te fazer um chá mais tarde. - Diz meu pai com a voz calma e meu irmão apenas ascente. 

Soltei um suspiro, bom pelo menos ainda vamos consiguir saber o que tá acontescendo. 

- Vamos? - Pergunto ansioso para que fomos logo. 

- Vamos. - Responde papai, mamãe apenas deixa um beijo estalado no cabelo do meu irmão. 

- Vamos resolver isso, tá? - Meu irmão nega com a cabeça. 

- Se ela pergu-nta, não vê o ví-deo, tá? - Mesmo não entendo o porque nem a pergunta eu e meus pais assentimos. 

- Tchau otouto. - Faço um carinho em seu cabelo sorrindo singelo pra si. 

- Tchau Nii-san. - Responde de cabeça baixa. 

- Até depois bebê. - Diz mamãe caminhando em direção a saída. 

- Daqui a pouco agente volte, filho. - Meu irmão apenas ascentiu. 

Entramos no carro, o caminho foi num silêncio incomodo, talvez todos estivessimos preoculpados com Sasuke.  

Ao chegar na escola, vejo como está cheia de alunos. Ao descemos do carro todos nós olham estranho, mas não liguei foi presciso apenas fecha a cara para que parescem. 

- Acho melhor pedir informação, sobre onde é a diretoria. - Falo e os mais velhos apenas ascentem, caminhoem direção a um menino de cabelos coloridos verdes. - Conliçensa? 

- Sim? - Responde o meinino. 

 - Eu queria saber... onde é a diretoria? - Pergunto calmamente. 

- No final daquele corredo, a diretora tá lá agora então podem ir.... - Ele aponta pra um corredor. 

- Obrigado, vamos ? - Falo com os mais velhos que apenas ascentem para então me seguirem.  

Vamos até o caminho indicado, ao alcança a porta desejada batemos na mesma e ouvimos um 'entra.' 

- Desculpe incomoda, mas temos um assunto muito importante pra conversa com você. - Diz mamãe na frente. 

- Pois não. - Responde a diretora sentada, em frente a alguns papeis, com oculos no rosto, provavelmente os assinado antes de incomodarmos. - Quem são vocês?

- Somos responsaveis por Sasuke Uchiha. E ele esta muito estranho acho que tem aver com essa escola. - Respondo sério. - Quero saber o que houve no gínasio ontem. 

Ela suspira. 

- Ele não disse não, é ? - Ele questiona arrumando o cabelo em um coque. - Muitos alunos... os mais frágeis e calmos ficaram traumatizados, com o que fizeram com um aluno, vocês querem vê o vídeo? 

Imediatamente lembrei das palavras de meu irmão. 

"Se ela pergu-nta,não vê o ví-deo,tá?" 

Olho pros meus pais, ciente de que os mesmos estariam pensando a mesma coisa. 

- Queremos. - Respondo, mesmo tendo dito que não iriamos, prescisamos compreender o que esta acontecendo para que possamos ajuda-lo. 

- O vídeo tem no total 45 minutos. Querem ve-lo todo. 

- Sim. - Diz mamãe simplista, provavelmente carregando a mesma opinião que eu. Papai não diz nada apenas concorda com acabeça. 

- Ok. Vou chamar Utaka, ele esta com o vídeo, esperem um minuto, ok ? - Ascentimos. Vendo ela anda até a porta e saí. 

- O que será que tem nesse vídeo... - Comento sozinho. Em poucos minutos a diretora retorna. 

- Senten-se, acreditem vão prescisa de fôlego, mesmo sendo uma mulher adulta, e já tendo feito isso com meu marido, fiquei com dó dessa criança. - Diz e apenas ascentimos, para nós sentarmos no sofá que tinha ali. 

Ela conecta o pendrave no nootbook ali, e vira a tela pra gente. 

- Podem dá o play quando quiserem, eu tenho que dá uma saída... - Comenta ela indo em direção a saída, nós deixando a-sós. 

Observo a tela, era azul com uma legenda em amarelo escrito, "TODOS CONTRA O BULLYNG", achei estranho porque meu irmão estaria tão afetado por uma campanha contra o bullyng. 

Sem espera por uma confirmação, dou o play. O vídeo começa e eu arregalo meus olhos com o que vejo. 

Na imagem mostra meu irmãozinho, mas não é só isso, o mesmo está nu, chupando o pau de alguém. 

- Esse aí e o... - Mamãe murmura desacreditada. 

- Sasuke... - Completo tão desacreditado quanto. 

Eu sinto meu peito doer, aparentemente esse vídeo foi mostrado pra escola toda, meu irmãozinho foi esposto de tal maneira, quem seria capaz de fazer uma coisa dessas? 

A imagem muda, e agora, o mesmo esta de quatro, no âgulo que foi gravado, é possivel ver apenas o Sasuke, a outra pessoa nâo mostra apenas mostra seu gênital. E possível ver o rostinho de Sasuke num misto de vergonha e dó durante o ato. 

- Filmaram... meu bebê... no seu primeiro... ai meu deus. - Minha mãe diz desacreditada. 

- Tira Itachi! - E tudo que papai fala. 

Eu aperto o botão de saí mas não vai como se estivesse travado. E a imagem muda com meu irmão deitado debaixo de alguém. 

- Tira logo Itachi! - Diz mamãe com lágrimas nós olhos, mamãe é bem sensivel. Mas eu também estou com vontade de chorar. 

- Tó tentando! - Por não está adiantando acabo por puxa o pendrave odesconectando. Fazendo a imagem sumir. - Quem....? 

- Vamos pergunta pro Sasuke. - Papai fala. - Obviamente alguém filmo eles tendo relações, e concerteza foi contra vontade do Sasuke, ou talvez ele nem sabia que estava sendo folmado, prescisamos saber com quem ele teve relações e depois denuncia-lo por pornografia infantil, já que Sasuke ainda tem 17 anos, ou seja é menor de idade. 

- Vamos. 

Espero que o Sasuke nós conte. 

(...) 

Ao adentrarmos a sala, vejo meu irmão sentado abraçando seus joelhos abatido, enquanto assistia uns desenhos que passava ali. 

- Oi. - Ele diz ao nós vê. 

- Nós sabemos Sasuke. - Digo e ele faz um cara confusa. - Nós vimos o vídeo Sasuke. 

Ele arregala os olhos. 

- Ma-is eu di-sse pra n-não ver. - Fala com os olhos marejados. 

- Sasuke o que aconteceu não foi culpa sua... prescisamos que nósㅡ Tento falar mas ele não fica pras nós ouvir ele sobe as escadas correndo e se tranca novamente no quarto. 

Eu ia segui-lo mas meu pai me para segurando em meu pulso. 

- Ele prescisa de um tempo Itachi. Depois ele se abre, mas agora ele prescisa pensa sozinho e esfria a cabeça. - Meu pai diz sensato. 

Espero que não seje muito tempo. 

Itachi Pov's off 

Sasuke Pov's on 

Estou deitado na minha cama, apertando um travesseiro enquanto choro e soluço. 

Ele me odeiam agora. Todos me odeiam. 

Eu pedir para que eles não olhassem mais ele viram, eles devem ter nojo de mim, eu tenho nojo de mim. 

Só quero ficar quieto, na minha, não sinto mais vontade de comer, ou saí só quero ficar deitado chorando. 

Eu só queria entender o que eu fiz de errado?, porque Gaara me odeia tanto? 

(...) 

Passou-se alguns dias e eu não ando me alimentando bem, e tomo constantes banhos, tomo pelo menos 5 banhos por dia, me sinto tão sujo, mas essa sujeira não saí. 

Eu decide que era hora de enfrentar meus medos e estou retornando a escola, nesse momento estou no carro. 

Como se passaram alguns dia as pessoas podem ter esquecido, certo? 

- Sasuke tem certeza? - Mamãe pergunta. 

- Tenho. - Digo num tom duvidoso. 

- Vamos espera-lo aqui qualquer coisa volta, ok? - Diz meu nii-san. 

Eu apenas concordo com a cabeça para então descer do carro. 

A boa notícia e que alguns alunos, parecem não me reconhecer de primeira. 

Ando de cabeça baixa pelos corredores, até que avisto um certo alguém. 

-... Então eu disse: "Eu te amo também" e ele acreditou. - Gaara  fala com os irmão e a Matsuri. 

Eu sinto que estavão falando de mim, mesmo muito envergonhado descide seguir em frente. Vou até o mesmo para confronta-lo. 

Ele obviamente, não demora pra percebe minha presença. 

- Olha quem voltou. - Diz num tom sarcastico. - Lembra pessoal a putinha do colegio! - Exclama alto o suficiente para todos ouvirem. Eles olham pra mim começando a cuchicha entre si. 

Sinto meus olhos arderem, eu não disse nada ainda, mas estava praticamente chorando. 

- Porque? ... porqu-e fez isso comi-go. - Questiono num fio de voz. E ele ri debochado. 

- Porque você estragou meu deve de casa. - Diz simplista. 

- Mas eu te ajude-i a fazer de-novo e... e ... você disse que me descu-lpava. - Falo sentindo as lágrimas rolando da minha bochecha. 

- Eu sei o que eu disse... mas é que você é uma delícia. - Ele rir com o própio comentario. E se aproxíma do meu ouvido sussurrando. - Olha se quiser repitir... eu vou adorar. 

Eu não aguento e lhe desfiro um tapa ardido na cara. 

Algumas pessoas, antes alheias a disculção parão pra ouvir, ele aproveita isso pra me deixar mais mal se é que é possível. 

- Você não pode bater nas pessoas só porque foi rejeitado. - Diz ele em suto e bom som. - Eu sou hétero... Não tó interessado no seu cuzinho. 

Arregalei meus olhos. Olhei em volta e a multidão, todos me julgavão com os olhos. Não aguentei a pressão e saí correndo. 

No caminho ouvindo coisas do tipo: " Se ele não quer eu quero" ou até " pode vim pra mim delícia". Que sinceramente me deixaram ainda mais mal. 

Saio da escola, e vejo como o carro do meu pai ainda esta ali, mas esta dando partida. 

- Espera! - Grito alto suficiente e todos me olham percebendo minha presença, meu irmão desce do carro correndo até mim. 

- O que houve Sasuke você esta bem? - Indadgou preoculpado, me apoio em si sentindo minhas pernas falharem. 

- Eu qu-ero ir pra casa. - Digo choroso. 

- Tá bom. - Ele me ajuda a ir até o carro. 

Naquele dia eu passei trancado todo no carro, eu só queria chorar. 

Me sinto imundo, envergonhado dos meus pais e irmãos. Queria que aquilo não tivesse acontecido, queria não me sentir assim.

Eu só queria morrer















Notas Finais


Continua....

E ai rapaziada o que acharam?

Tadinho do Sasuke né😢.

O que acham do Gaara, morre ou morre?

Sofrimento do Sasuke tá apenas no ínicio.


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