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História QUEEN B - bughead - Jughead Grey Jones


Escrita por: bettycxxper

Capítulo 33 - Jughead Grey Jones


POV Betty Cooper

 
    --- vire-se e apoie as mãos ao armário. --- comentou Jughead.

  
       fui até o armário de costas para ele e segundos depois eu sinto sua ereção sobre meu corpo.
  
 
      eu estava de costas para um Jughead completamete insano atrás de mim. isso é a submissão mais idiota da minha vida, mas eu estou excitada demais para falhar ou querer parar.

  
      suas mãos arrastaram meu cabelo para o lado, revelando minha nuca. a boca dele alcançou rapidamente minha nuca, onde mordeu brevemente, deslizando os lábios entre a extensão de trás de meus ombros, seguindo em linha reta entre minhas costas, até parar perto de minha bunda.

   
       suas mãos envolveram as minhas coxas, apertando-as com força, tirando-me um gemido frustado, por um contato mais preciso.

  
        Jughead estava com seus lábios alí, então subiram lentamente a minha barriga, até parar em meus seios expostos. ele não esperou sequer um minuto, quando envolveu suas mãos em meus seios, apertando-os forte, fazendo-me fechar os olhos e apreciar o toque.

  
       --- você sabe como estou duro, louco para fodê-la. --- ela disse com sua boca bem próxima ao meu ouvido, onde deixou uma mordida e passou sua língua pelo lóbulo e o puxou entre seus dentes.

 
        sua mãos abandonaram meus seios, e o senti dando um espaço entre nós. então logo senti suas mãos entre minha cintura e passando para minha calcinha, abaixando a mesma até meus pés.

        Jughead ficou novamente por trás de mim, com seu corpo bem precionado ao meu traseiro. suas mãos subiram pela minha barriga e alcançaram meus seios já rígidos. entre o mesmo segurou sobre os seus dedos, os meus mamilos, apertando-os e soltando-os.

      minha respiração que estava presa foi solta junto de um gemido sôfrego. minha boca estava entreaberta, para respirar. Jughead deslizou suas mãos para minja barriga, até alcançar minha intimidade, passando os dedos por ela.

  
      segurando entre seus dedos meu clitóris. sua atitude me pegou de surpresa, fazendo-me estremecer sobre o seu toque. seu indicador pressionou meu ponto de prazer, fazedo me fechar os olhos, morde o lábio inferior e apreciar o contato. o estimulo estava me fazendo arfar, tremer e vacilar.

      segurei mais firme minhas mãos sobre o armário dos Jones, sentindo o dedo médio do Jones III sobre os meus lábios maiores, pronto para penetrar.

  
      por estar molhada o suficiente, o dedo indicador de Jughead não hesitou para entrar. então ele começou os movimentos de vai e vem, entrando e saindo de forma lenta e ao mesmo tempo com o polegar pressionando o meu clitóris. suas duas mãos estavam sobre minha intimidade. eu o senti entrando e saindo, me deixando muito agoniada por querer algo a mais, como ele me fodendo por inteira. então para saciar mais o meu desejo, penetrou mais um dedo, com os mesmos movimentos de antes -- de vai e vem --.

     eu queria senti-lo mais, então me movi, mexi meu quadril, sentindo seu corpo sobre o meu, e sja ereção bater contra a minha bunda.

      --- oh, porra. --- gemi, quando senti seus dedos saírem

     --- quer sentir o seu gosto, Elizabeth? --- sua voz extremamente sensual me tirou um suspiro de menina boba.

     seu sorriso aumentou assim que eu me viro para encarar seus olhos. seu olhos de verde estavam indo para um íris escuro -- totalmente encantador e excitante. -- estavam dominadas pela luxúria, fazendo-me sorrir perversamente.

 
       eu segurei as mãos de Jughead, levando os dedos lambuzados pelo meu líquido à minha boca. logo que os coloquei na boca, passei a língua sobre a extensão e os cortonei, sugando-os por inteiro.

       --- seu sabor é delicioso, Betty. --- comentou, virando meu quadril, virando-me de frente para ele sem perder o contato visual.

     minhas mãos espalmaram seu peitoral, até a calça, onde desabotoei o botão e desci o zíper e logo a abaixando.

     Jughead estava com um volume estrondoso e bastante visível na cueca. então eu a coloquei para baixo em um instante, fazendo sua ereção pular para fora.

 
      o tamanho dele me fez engolir em seco. tão duro e tão pronto para me foder, entretanto eu teria que diverti-lo também.

     eu estava com tanta saudades desse toque, e mesmo com um pouco do meu ciúme louco para saber como e quando ela aprendeu isso que soou em forma possessiva em mim. só de pensar que ela fez isso com a Evernever, já me deixa tão irritada e estranhamente enciumada.

      ignoro esses pensamentos que poderiam me fazer broxar e fico de joelhos, com meu olhar sobre seu rosto, minha mão segurou o seu membro sem aperta-lo, enquanto a minha outra estava sobre o seu quadril.

       eu cuspi sobre sua glande, esparramando a saliva quente com a mão, com o primeiro contato de vai e vem. Jughead fechou os olhos enquanto minha mão o masturbava. eu parei o movimento sorrindo e mordendo meu lábio, quando minha língua passou por sua extensão toda, até chegar na parte debaixo. subi lambendo também, até colocá-lo todo sobre minha boca.

      eu segurei mais forte em seu quadril, enquanto minha língua deslizava por toda a sua extensão, fazendo com que os meus dentes fossem cobertos pelos meus lábios. tirei-o da boca, dando uma última e única sugada sobre a sua glande, deslizando-o novamente para dentro. comecei a fazer movimentos rapidos de vai e vem com a boca sobre o seu membro, e rapidamente minha mão alcançou o mesmo. no mesmo instante que o chupava, masturbava o levando a loucura.

      Jughead segurou meu cabelo, precionando seu quadril contra minha boca, fazendo-me engoli-lo por inteiro.

     eu não estava mais aguentando, precisava que ele me invadisse por inteira, me dominando por completo e me preenchendo.

       minha boca largou seu membro e suas mãos agarraram a minha cintura, virando-me de costas sobre o armário.

     eu estava pronta para ser fodida, para senti-lo ir fundo. então Jughead com uma mão segurou o meu quadril, enquanto com a outra estava segurando o seu pau. eu estava de costas para ele, não podendo vê-lo.

       Jughead demorou um pouco até que me preenchesse, por conta da camisinha. então, logo depois que ele a colocou, para me provocar um pouco mais, passou o seu pênis sobre o meu clitóris, deslizando sobre a minha intimidade, roçando-o sobre minha entrada.

     eu estava angustiada sobre a sua demora e fechei os olhos. no mesmo momento que fiz isso, senti o seu membro me invadir por inteira, fazendo com que Jughead segurasse na minha cintura, para que seu corpo se movimentasse necessariamente.

      --- você é tão fechada. que droga de buceta gostosa. --- disse perto de meu ouvido, com uma voz grossa e sensual.

     a sensação de tê-lo dentro de mim, era maravilhosamente bem. ele deu a primeira investida, entrando e saindo, segurando no meu quadril, para que pudéssemos nos movimentar juntos.

      suas mãos me apertavam forte, deixando manchas vermelhas em meu corpo, enquanto suas estocadas eram bruscas e totalmente precisas.

      seu pau ia mais fundo, suas mãos deslizaram para minha barriga, alcançando novamente os meus seios, fazendo-o debruçar o meu corpo, sem jogar o seu peso contra mim. Jughead tocou a boca perto da parte de trás de meu ombro, foi distribuindo beijos até chegar ao meu pescoço, onde subiu seus lábios para a minha orelha.

     sua língua contornou o desenho de minha orelha, deslizando a boca por minha nuca, até afastar-se novamente.

      eu estava entorpecida. suas estocadas fortes, suas mãos precisas, nossas respirações pesadas e descompassadas. eu estava sentindo minha respiração falhar a cada movimento feito por Jughead, cada vez que seu membro ia mais fundo, preenchendo todo o meu interior, fazendo-me perde os sentidos.

     --- Jughead. --- gemi seu nome fazendo-o ficar ainda mais ágil. --- assim, Jughead, continue assim, meu Deus. --- comentei, quando suas mãos espalmaram pelas minhas costas e seu membro fazia movimentos intercalados de vai e vem.

      eu mordi o meu lábio inferior e o soltei, sentindo um espasmo percorrer todo o meu corpo. eu sentia cada parte cedendo ao orgasmo que chegaria em minutos.

       --- Caralho, Betty. --- Jughead disse, movimentando-se rápido.

        novamente uma onda percorreu o meu corpo, eu estava sentindo que chegaria ao meu clímax, minhas pernas estavam querendo falhar. eu estava a beira do abismo, Jughead era o meu abismo.

       minhas pernas bambearam, quando senti o orgasmo chegar. Jughead abraçou forte o meu corpo, soltando um grunhido, gemendo junto, possivelmente sentindo todo o meu líquido escorrer por seu membro.

      eu estava com a cabeça tombada para o lado, tentando regular minha respiração, quando Jughead chegou ao seu ápice também.

      --- eu estava com uma puta saudade de gozar assim, dentro de você. --- Jughead comentou, tirando um sorriso de meus lábios.

       --- depois dessa você está oficialmente convidado para a minha festa de aniversário, docinho. --- minha voz saiu meio inaudível pelo fato da minha respiração desregulada.

     senti os dentes de Jughead serem depositados em minha nuca. com seus lábios depositando uma trilha de beijos até meu ouvido, ele morde o mesmo e sinto sua mão apertar mais meu corpo.

      --- se você falar dessa maneira mais uma vez, juro que não irei ser responsável por meus atos. --- ele disse, enquanto sua mão esquerda vai até meu seio direito e dá uma leve beliscada em meu mamilo.

       --- se você me foder mais uma vez hoje, eu vou acabar ficando sem andar por uma semana. --- eu disse, assim que consegui regularizar minha respiração.

    --- esse é o sonho de todo homem, e não passaria longe de ser o meu. --- suas palavras estavam começando a me deixar excitada novamente.

 
      me livro de seu aperto e encaro seus olhos esverdeados. deposito meus braços em volta de seu pescoço e logo em seguida invisto em um beijo caloroso em seus lábios.

      --- vamos tomar um banho? --- indago. --- antes que eu não consiga resistir à esse charme e de fato não conseguirei caminhar até a escola amanhã.

        --- os Jones não tem um estrondoso e magnífico banheiro como as Cooper, mas creio eu que caiba dois adolescentes excitados. --- disse com os lábios próximos aos meus.

       Jughead pegou minha mão e me levou até seu banheiro. o local obviamente não era uma coisa tão exagerada como o meu, ou sequer tinha uma banheira, mas só de estar aqui com ele, já é o suficiente.

      que droga, estou parecendo aquelas garotas burras e apaixonadas de filmes clichê.

      Jughead passava o sabonete por meu corpo de uma maneira doce e sensual, com muito cuidado e uma maneira apaixonante. era impossível não admirar sua beleza angelical, com seu rosto europeu clichê, mas que me deixava a desejar demais, olhos penetrantes de um verde que tirava o fôlego e, que por mais que eu odeie admitir, me transportava para outro mundo de tão sexy que isso é. sempre achei ele lindo, de uma forma cega e desenfreada, devastadora e incocequente, mesmo em silêncio. nunca admitiria isso à eles em uns meses atrás, nem se estivesse em puro álcool, mas agora é como se fosse uma obrigação minha ter que dizer o quanto eu o acho lindo e perfeito.

    parece loucura isso que eu vivo tendo em questão à ele. quer dizer, eu tinha o afastado de mim mais cedo, e aí como se fosse uma louca bipolar apareço aqui querendo ele dentro de mim.

      eu ao menos sei o que irá acontecer com a gente depois disso acabar, depois de eu ter que sair por aquela porta e embarcar no meu carro.

       --- queria que esse momento nunca acabasse. --- eu disse, assim que suas mãos estavam depositadas em meus ombros.

      --- tirou as palavras da minha boca, loirinha. --- ele falou, com um sorriso até que fofo nos lábios.

      no banho ele não tentou nada, mas sua ereção mostrava o quanto me queria, o quanto me desejava. deixei que cuidasse de mim e adorei ser mimada por ele, com sua mãos passando por cada extensão de meu corpo.

     ele me lavou, secou e me alimentou, com direito a comida na boca -- tá que aquela batata-frita quase velha do Pop's não é encarada como comida para mim, mas até que era bem gostoso --, mas meu corpo clamava pelo dele e foi maravilhoso senti-lo em minha boca. se não fosse minha vontade enorme de tê-lo dentro de minha buceta, eu teria me divertido e aproveitado mais um pouco aquele ato de fazê-lo gozar em minha garganta.

      --- quero que você me foda, na sua cama. --- falei olhando em seus olhos.

     seus olhos escureceram e suas mãos apertaram a minha cintura, encostando nossos corpos quentes.

     estava louca, queimando por dentro, ansiando por seu toque, sua boca na minha, seu pau penetrando fundo em mim. era algo inexplicável que deixava minha vagina ardendo, molhada, pulsando por ele.

       --- você não vai apenas fazer sexo comigo, sabemos que você e apaixonada por mim. --- reviro os olhos e o mesmo passa um de seus dedos por minha boca. --- e isso é recíproco, disso eu não tenho dúvidas, então, iremos transar de um jeito mais... --- ele ficou encarando minha boca por uns segundos e não conseguia terminar a frase.

       --- fazer amor? --- indaguei o óbvio.

     ele abriu um sorriso sapeca e passou seus dedos por meu cabelo e puxando o mesmo, fazendo com que minha cabeça fique curvada para trás.

        --- garota esperta. --- seus lábios foram até meu pescoço e sugaram o mesmo, me deixando arrepiada e mais excitada. --- eu amo seu gosto de menina má.

      --- você quis dizer vadia narcisista, né? --- voltei com minha cabeça ao normal e encarei seus olhos novamente.

     --- minha vadia má. --- disse voltando a beijar meu pescoço.

     --- eu vou levar isso em consideração porque estou excitada, mas em outras ocasiões isso não seria um xingamento sexual, ou seja você iria ficar sem andar uns dois dias só pelo chute que eu iria dar nesse seu saco. --- eu disse, solidária.

     eu pude sentir seu sorriso sacana sobre meu pescoço, suas mãos agarraram minha bunda e com um piscar ele retirou a blusa que me cobria até a metade das coxas. também não demorou até eu retirar o seu roupão de banho e aprofundar minha boca à sua.

      em um movimento brusco o mesmo me pega no colo e me carrega até a sua cama. se deitando em cima de mim, passo minha mão por seu peito, e mordo seu ombro. os lábios de Jughead penetram em minha clavícula e sem avisar o mesmo penetra em mim, fazendo meu corpo arquear.

     mordeu meus lábios, bebendo os meus gemidos. era alucinate senti-lo dentro de mim, me tomando com sua garota.

     suas mãos apertavam meus seios, puxando meus mamilos com força, em uma dolorosa e deliciosa sensação.

     apoiei meus pés na cama erguendo meu corpo, procurando por mais atrito. ele apertou minha cintura mantendo-me cativa contra o colchão. tirou o pau por inteiro e metei fundo, causando uma leve sensação de dor.

      --- Juggie... --- gemi em êxtase, jogando minha cabeça para trás, implorando por mais. nossos corpos entregues, suados. ele perdeu totalmente o controle e com uma fome alucinada, mordia meu pescoço, chupando em seguida. --- mais forte... ahh!... maia rápido. --- queria tudo dele, não deixaria que me largasse.

      --- anjo... droga... não posso gozar dentro de você... --- rosnou. sua mão foi de encontro ao meu clitóris, alternando entre uma massagem vigorosa e uma tortura lenta. agarrei suas costas, rasgando sua pele, querendo senti-lo dentro de mim. --- goza, Betty. goza comigo meu amor. --- meu corpo tremeu em espasmos violentos, caindo em um precipício de prazer. ele retirou o seu membro e masturbou algumas vezes, derramando em minha barriga e seios. o jatos quentes sobre o meu corpo era como uma marcação de território. ele é meu. sou dele.

      Jughead caiu sobre o meu corpo, descansando a cabeça na curva do meu pescoço.

      --- não podemos ser irresponsáveis. --- ele falou, beijando minha clavícula. --- quando estou com você, esqueço tudo. não penso. sou um animal faminto, querendo mais e mais, do que é meu. e você é minha. --- aquelas palavras encheram meu peito de orgulho. ele tinha razão, somos um do outro. --- não devemos esquecer o preservativo. em nenhuma hipótese.

      --- eu sei, mas é tão bom. --- é incrível sentir sua pele contra a minha, sem nenhum plástico entre nós. mas quando esse tesão acabar irei ficar com um peso na consciência.

      --- é maravilhoso. --- voltou a me beijar e não demorou muito para eu sentir o seu membro duro novamente.

     ele estendeu as mãos para sua gaveta, bem ao lado da cama, abrindo-a e tirando de lá uma cartela com várias camisinhas.

      --- vamos usar todas? --- seu sorriso cresceu para minha pergunta.

      --- escolha um número. --- pediu enquanto rasgava um dos pacotes.

       --- cinco. --- falei confiante imaginando o que se tratava.

       --- então cinco é as vezes que você vai gozar e não vai ter sossego. --- desenrolou a camisinha em seu pau e gemi com vontade de prová-lo novamente. queria que ele gozasse em minha boca, de lambe-lo por inteiro.

       --- não quero sossego. --- eu disse.

     Jughead desceu devagar passando sua língua por meu pescoço, até chegar nos meus seios. gemi, sentindo ele sugar com força, como se fosse um bebê esfomeado.

      --- você é tão gostosa e linda. --- ele falou, enquanto dava o mesmo tratamento ao outro.

     --- já me falou isso. --- sorriu sem soltar meu peito. ele deitou sobre mim com cuidado, evitando me sufocar com seu peso. --- adoro sua pele quente. --- passei a mão por seu braço, roçando minha perna em suas coxas. --- adoro o seu tanquinho nada exagerado, seu cheiro, seu cabelo, seu sorriso e principalmente os seus olhos. --- acariciei o seu rosto e ele fechou os olhos com meu toque.

      --- você deveria dizer isso mais vezes, amor. --- sussurrou, logo depois que sua língua passou pelo lóbulo de minha orelha.

      --- também adoro quando me chama de amor. --- confessei. --- me sinto única.

  
       --- você é única. --- sorrimos em cumplicidade. --- dobre as pernas na altura do peito e as segure.

        obedeci, estava excitada demais para dizer o quanto aquilo foi duro. bruto. dominador.

       achei que ele entraria em mim, mas foi exatamente o que não fez. Jughead desceu um pouco e abaixou a cabeça na altura da minha intimidade. senti sua língua quente e molhada em minha entrada. fiquei eufórica e quase soltei os joelhos.

      --- calma, princesa. --- mordeu a parte interna da minha coxa, deixando-me excitada e molhada demais.

     abriu mais as minhas pernas, passando a lamber mais forte e ardente. gemi alto, e ele parecia me degustar, bebendo tudo.

      --- deliciosa. --- concentrou-se em meu clitóris e soltei um gemido alto, desesperada por libertação.

      mordiscou, lambeu, e continuou me torturando, deixando-me louca ao ponto de soltar minhas pernas e agarrar seu cabelo.

      --- volte a posição ou vou parar. --- mesmo tremendo, obedeci sem hesitar. --- tão quentinha, do jeito que tanto te venero.

      --- eu senti muitas saudades disso. --- falei entre gemidos. ele enfiou um dedo em minha buceta empapada, tirando em seguida para depois colocar na boca. voltou a me chupar, colocando meus pés em seus ombros. fui invadida por sua língua e voltei a segurar em sua cabeça.

    --- ahh, que delícia. --- gemi alto, gozando como uma ninfomaníaca maluca. continuou a me chupar até que meu corpo relaxou.

     --- número um. --- falou sorrindo.

     --- se fizer o que prometeu, amanhã eu não vou andar.

     --- já disse que isso é o sonho de qualquer homem.

    --- é o seu sonho me deixar sem andar?

    --- com certeza. --- abri minhas pernas vendo ele se acomodar entre elas. segurou o pau e começou a pincelar seu membro entre meu clitóris, estimulando novamente o meu desejo.

      penetrou devagar e sentir o meu canal se alargando. mesmo assim sem nenhuma dor, ele era cuidadoso. contrair minha vulva do jeito que li em uma revista e seu rosto se contorceu.

      --- porra, faz isso de novo. --- obedeci e ele gemeu gostoso. --- vai me estrangular se continuar a fazer isso.

       estocou forte e quase consegui sentir ele batendo em meu útero. não resisti e gozei novamente. Jughead virou-me de costas e fiquei de quatro, ele colocou a mão em minha buceta para constatar o quanto estava encharcada.

      voltou a entrar em mim e por instinto e cansaço tentei fugir, mas ele me manteve cativa, segurando minha cintura. entrou devagar e com mais calma, depois uma de suas mãos massageou meu clitóris.

      --- ah, de novo. --- gritei gozando novamente. fiquei impressionada com o urro que saiu de sua boca. foi possível sentir seu membro inchar e Juggie gozou comigo. caí esgotada, com os olhos fechados e ele fez o mesmo. --- nossa! o que foi isso?!
  
       --- três. --- murmurou cansado.

       --- na verdade foram quatro, se contarmos com a primeira.

       --- a primeira não conta, e ainda faltam duas. --- me aconcheguei em seu peito, jogando minha perna em cima das suas coxas.

       --- você está mesmo querendo matar a saudade. --- eu sussurrei cansada.

      ele sorriu, minha mão passou por seu peitoral lisinho. o cansaço foi me vencendo e meus olhos fechando.

       --- não durma. --- pediu.

      --- estou exausta. --- bocejei. meus olhos fecharam de vez, senti seus lábios sobre minha testa e dormi feliz em seus braços.

[...]

    

       

     --- você dormiu e me deixou com um tesão dos diabos. --- sua voz estava sendo sussurrada entre meus seios.

   
    --- me castigue, docinho. --- eu disse, com a voz meio sonolenta.

   
    --- não merece o orgasmo que planejei para você. --- ela falou, afastando sua boca de meu corpo e me fitando nos olhos.

  
    --- você negaria um orgasmo à sua vadia egocêntrica? --- indaguei, com a voz melosa.

     --- você sabe que não, então não me teste. --- minha mão passou por seu cabelo, eu enfiei meus dedos entre seus fios em uma massagem relaxante no mesmo.

   
      puxo sua cabeça para que seus lábios venham até os meus. com nossos lábios grudados um nos outros eu senti sua mão ir de encontro a minha intimidade. gemi, com a sensação deliciosa e que nunca iria me cansar.

     justamente quando Jughead estava se abaixando para penetrar sua língua deliciosa em minha vagina -- que pulsava --, escutamos uma voz feminina vindo lado de fora do trailer.

   
     --- eu odeio quem é que seja que esteja lá fora. --- eu disse irritada.

 
    --- é só gemer baixo, que ninguém vai saber que tem gente aqui. --- suas mãos pousaram em minha cintura, e quando o mesmo ia abaixar para me satisfazer, eu seguro sua cabeça.

    --- eu quero saber de quem é a voz, docinho. --- um sorriso malicioso se formou em seus lábios e o mesmo me puxou para mais dele, entrelaçando nossos lábios e sorrindo no final do beijo. --- se vista antes de sair daqui.

     --- oh, claro, desculpe minha irresponsabilidade, amor. --- disse sarcástico.

     reviro os olhos e vejo o mesmo enfiar a primeira calça que encontrou no chão do quarto.

     com um aceno de mão que eu dou, o mesmo some do quarto. escuto a porta se aberta e um silêncio é estendido lá. me cubro com o cobertor que contém o cheiro masculino do Jones.

     --- eu sei que a Betty está aí. --- a voz irreconhecível de Veronica foi ouvida por mim. --- eu posso falar com ela? --- indagou, mas Jughead continuava em um silêncio angustiante.

      com apenas alguns passos a morena aparece bem em frente à porta do quarto de Jughead e se aproxima de mim. logo atrás Jughead aparece e me encara incrédulo.

      --- o que veio fazer aqui, Veronica? --- Jughead perguntou curto e grosso.

     --- primeiro eu queria me desculpar com a Betty pela cena ridícula que eu fiz ontem. --- seus olhos estavam me fitando. --- a vocês, mais especificamente.

     --- só? --- eu disse, arqueando a sobrancelha.

     sei que ser grossa com ela não irá ajudar em nada, mas o que a mesma fez, se esfregando no meu garotão, me deixou muito incomodada.

      --- vocês são os melhores amigos do Archie, certo? --- eu e Jughead assentimos com um aceno de cabeça. Veronica hesitou um pouco e deixou um riso de nervoso sair de seu semblante sério. --- eu acho que seja necessário vocês saberem e talvez vocês possam me ajudar a dizer à ele, já que eu sou uma covarde que nunca se encoraja à ir até ele, e isso tem dois meses. --- suas mãos foram de encontro a sua cabeça, assim que a morena senta na cama.

      eu estou realmente preocupada, o semblante da morena não é um dos melhores nesse momento e seja lá o que for isso, a coisa deve ser sério.

     --- Veronica. --- eu disse acalmando a mesma com minhas mãos sendo depositadas em seu ombro esquerdo. --- diga, eu vou ajudar você.

     umas lágrimas foram soltas de seus olhos que a mesma encara Jughead que olhava tudo atento e ansioso.

      --- eu estou grávida do amigo de vocês.

    



     

   

   

      

       


Notas Finais


   eu estou devastada, é isto.


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