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História Querida Katy - Chapter XXXI


Escrita por: DudaVenetillo

Notas do Autor


Oi oi, gente, tudo bem?

Gente do céu, eu juro que iria postar mais cedo, mas começou uma chuva aqui onde eu moro, com muitos raios e um atingiu o telhado da minha casa bem quando eu estava mexendo no computador, e eu quase perco o meu bem precioso! Mas estou aqui, para iniciar a maratona, faltam apenas 9 capítulos para chegarmos ao fim da história, quem tá ansiosa ai?

Quero avisar que sábado e domingo eu não vou estar em casa para postar, então vamos correr com os comentários, minha princesas!! Sete comentários e eu posto um capítulo novo!

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, eu postei o primeiro capítulo de 2013, então vão lá me dar uma forcinha, por favoooooor, garanto que não irão se arrepender. Deixarei o link nas notas finais.

Boa leitura!!

Capítulo 32 - Chapter XXXI


Fanfic / Fanfiction Querida Katy - Chapter XXXI

Louis Tomlinson

 

Estive ao lado dela em todo o momento. Katy conversou com uma psicóloga, e logo em seguida um delegado foi acionado, com alguns policiais. Fizeram perguntas aos médicos, ela passou pelo exame de corpo de delito. Ainda não sei o que aconteceu durante todo esse tempo em que ela esteve longe, também não perguntei, não quero ser evasivo, mas desconfio que seja algo grave.

 

Ela quis ficar sozinha quando os médicos começaram o procedimento de curetagem, queria ficar ao lado dela, mas entendi que Katy preferia estar sozinha. E eu aproveitei para comer alguma coisa, já que faz horas que eu estou aqui. Comi mesmo sem sentir fome, e foi o momento em que eu tive coragem de ligar para Megan.

 

Minha filha ficou desesperada quando soube o que aconteceu, e falou que viria o mais rápido possível. Tentei ser o mais sutil que eu consegui na hora de dizer o estado em que Katy se encontrava, e ocultei a gravidez.

 

Estava do lado de fora do quarto, quando um médico entrou para ver Katy. Eu espiei pela brecha da porta e seu olhar encontrou o meu. Ela está chorando, e mesmo assim sorriu para mim. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu levantei, fiquei de pé na porta e ela estendeu a sua mão para mim, e eu fui até ela.

 

O médico disse mais algumas coisas, falou dos possíveis desconfortos que ela irá sentir e saiu logo em seguida. Katy se afastou um pouco e eu consegui deitar ao lado dela. Envolvi-a em um abraço, trazendo-a para se aconchegar em meu peito, enquanto eu acaricio a cabeça cheirosa dela.

 

— Eu prometo que nunca vou deixar que algo de ruim aconteça com você novamente. — Digo, enquanto sinto o cheiro de seus cabelos. — Eu me sinto culpa...

— Louis, por favor, não termine essa frase. — Ela me corta e se ergue para me olhar. — Nada do que aconteceu foi culpa sua.

— Mas e o nosso filho?

 

Katy se cala, e prende seu olhar ao meu. Eu sei que é meu filho que está sem vida dentro do ventre dela nesse momento. Tenho total certeza disso.

 

— Louis... Eu... — Ela tenta falar, mas não encontra palavras.

— Não precisamos falar sobre isso se você não quiser.

— Obrigada.

 

Ela volta a se deitar em meu peito, como estava antes e eu aproveito para matar a saudade da sua presença, do seu cheiro. Como eu sentia falta de tê-la em meus braços, nunca imaginei que isso aconteceria dessa forma, mas estou grato por estar com ela agora.

 

Fiquei ao lado dela até Katy ir para a cirurgia terminar o processo de curetagem. Foram 30 minutos e ela voltou ainda sobre o efeito da anestesia. Dormia profundamente e eu estava sentado na poltrona ao lado de sua maca, zelando o seu sono.

 

O médico falou que ela vai ficar em observação por algumas horas e receberá alta em seguida. Felizmente Katy não teve nenhum ferimento grave, apenas hematomas. Perguntei se eu precisava me preocupar com a polícia e eles disseram que eu devo ficar tranquilo que o delegado irá entrar em contato conosco, e eu dei meus números de telefone e endereço para isso. A psicóloga me informou que é bom trazer Katy para fazer terapia também, e absolutamente ninguém me contou o que de fato aconteceu com ela.

 

Katy acordou, um pouco sonolenta ainda, e ficou de olhos abertos, ainda deitada, olhando para o teto. Gostaria de saber o que se passa na cabeça dela, mas preferi não perguntar. Tenho que esperar as coisas acontecerem no tempo em que ela achar ideal, e eu farei isso. Vou esperar.

 

— Eu com fome. — Ela resmunga.

— Já irão trazer seu jantar. — Respondi. — Você está bem?

— Estou com fome, e dolorida, e com vontade de chorar e morrer ao mesmo tempo.

 

Katy leva as mãos até o rosto e fica assim, até se sentar e me olhar. Seus olhos estão vermelhos, e mesmo passando por tudo que ela passou, Katy continua sendo a mulher mais linda que eu já vi em toda a minha existência. E eu gostaria de dizer isso a ela, mas não é o momento.

 

— Para de me olhar. — Ela reclama.

— Eu sinto muito.

— Não diga isso, eu fui rude, perdão. — Ela pede. — Eu estou estressada, preciso sair daqui, mas eu não sei para onde ir...

— Você sabe que pode ir ficar na minha casa, Katy.

 

Fico de pé e vou até ela. Ela olha para as mãos em seu colo e vejo que uma lágrima escorre pela sua bochecha. Tenho certeza que Katy está pensando na avó dela.

 

— Eu não sei como a minha vida vai ser daqui para frente...

— Eu prometo que vou estar ao seu lado, Katy.

 

E mesmo passando por tudo que passou, Katy sorriu para mim.

 

Katy Woods

 

A dor da perda é inexplicável, e no momento, eu acho que estou sabendo lidar com ela melhor do que eu esperava. Nunca imaginei que iria aceitar a morte da minha avó e do meu filho tão facilmente, mas aceitei, e estou grata por ter saído viva disso tudo, e a única coisa que me sustenta de pé é a vingança.

 

Quero fazer aquele infeliz pagar por cada lágrima que eu derramei, e por cada dor que eu senti. Principalmente fazê-lo pagar pela vida da minha avó e do meu filho, que não teve a oportunidade de nascer.

 

Louis foi buscar algumas roupas de Megan para eu poder sair do hospital, já que as minhas eu dei ao delegado como provas. Dei algumas informações sobre onde eu estava, sobre como a rua era e a aparência do bar, ele me assegurou que meu pai irá apodrecer na cadeia até o último dia de vida dele. As acusações contra ele são graves, e há provas o suficiente, não tem como ele escapar dessa facilmente.

 

Eu estava mexendo no tablet que Louis deixou comigo, tentando ver as notícias que aconteceram enquanto eu estiver longe. As pessoas me procuraram no Instagram e eu postei uma foto antiga dizendo que estou bem, e que em breve trarei explicações, mas eu ainda tenho que pensar no que irei dizer.

 

Fui surpreendida por Megan, entrando no quarto, toda descabelada, chorando e me agarrando. Eu a abracei, e a senti soluçando, assim como eu, que acabei por cair no choro.

 

— Meu Deus, Katy! Você está bem, você está viva!


Notas Finais


Link para ler o prólogo de 2013 --> https://www.spiritfanfiction.com/historia/2013-15374617/capitulo1

Grupinho do facebook --> https://www.facebook.com/groups/1568514176770142/?ref=bookmarks

Não se esqueçam de comentar, viu? Deus tá vendo você lendo e não comentando! Isso me motiva muito a continuar escrevendo!

Te espero no próximo capítulo, até logo!


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