Querido diário
Acordei, levantei fui até olhei-me e espelho, lá vi uma feição solitária.
Escorei-me na pia que sua situação se encontra precária, misturei a lágrima ordinária com a feição solitária.
Triste eu estava.
Triste eu estou.
Quando li um poema na tela do celular, esquecido. O que ele dizia?
"A dor precisa é necessária, e
o amor foi um anjo agredido.."
Eu cumpro uma pena ( uma mania diária). A saudade é um penitenciária?!
Então me encosto na porta de madeira e permito-me "vazar" enquanto minhas costas escorrega sobre a superfície lisa da porta ao encontro do chão frio.
Triste vida.
Não, ou seria triste dia?
" Oque eu tenho?"
Essa é a pergunta que ronda no meu cérebro e que em forma de eco está presente em minha mente.
As lágrimas escondinas dói muito mais do que aquelas que todo vêem, não é mesmo?
Minha fase não é das melhores mas lhe garanto já tive sim, dias piores.
Oh se já!
A tristeza e como um virá-lata uma vez que alimenta não vai em bora a menos que morra ou.. Aprenda a doma-lá como um verdadeiro cão.
Mas tudo bem prefiro eu estar só, do que mendigar atenção.
Não que eu precise.
Agora olhe bem pra minha cara, diz que a dor da saudade sara.
Vamos tenha coragem!
Olhe bem pro meu sorriso.
Diga a mim que é falso ou até mesmo impreciso.
Se claro, eu estiver sorrindo.
Que toda a felicidade foi apenas uma miragem, no deserto de dor e uma tempestade de saudade..
Olha nós me olhos.
E diga que é desvantagem, que ficar assim é falta de coragem.
Agora olhe bem pra oque eu lhes digo: certas coisas acabam comigo, meu amigo.
E seguir talvez seja preciso.
Saudade?
Amor?
Dor?
Solidão?
Ou apenas uma depressão?
Eu não sei lhe dizer ao certo.
Não hoje.
E nem agora.
Querido diário, oque vem agora?
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