História Querido enteado [EM REVISÃO] - The President

ARIANA POV


E lá estava eu, se esfregando numa barra em cima de um palco, rebolando sensualmente. Peguei uma das minhas pernas e encostei na barra,logo depois encostando a outra perna na mesma, me segurando nela,em quanto minhas pernas estavam presas ali,meu braços estavam soltos e moles por eu estar de cabeça pra baixo. Sai daquele ferro de coloração escura e roçei minha vagina na barra gemendo fazendo todos da platéia começarem a se masturbar loucos. Eu sorria por fora, porém por dentro eu só queria ser um avestruz e enfiar minha cabeça num buraco. Segurei em uma mão no "cano" em minha frente e joguei meu corpo pra trás (capa do capítulo). Larguei a barra e fui até os degraus para sair do palco. Fiquei na frente da platéia e esperei várias prostitutas vim atrás me acompanhar. Começamos a dançar e rebolar com uma trilha sonora de excitar. Quando acabou, todas saíram, menos eu e Kah. Eu escolhi o cara de quem eu iria fazer o lap dance da noite, o presidente dos EUA. Mesmo achando estranho um presidente estar num puteiro/cabaré da Inglaterra,deixei quieto e fui até ele encarando-o de uma forma sexy. Vi o homem à minha frente morder os lábios encarando meu corpo semi nu.

- Eu não sou o tipo de garota maromba....- eu mordi o lóbulo de sua orelha- mas eu sei que sou melhor do que todas no gemido e na transa - eu vi seu pênis endurecer, e ri por dentro de sua facilidade para a excitação.

- Gostosa - ele sussurrou e eu sentei no seu colo de frente já começando a rebolar sem nenhuma delicadeza. Fui deixando as reboladas mais lentas dando espaço para as quicadas, ele gemeu quando sentiu seu pau quase adentrando na minha vagina e eu sorri. Se levantei e ele me encarou raivoso.

- Te pago 200 pratas pra você ser totalmente fudida por mim - eu o encarei com desprezo

- Tá' louco? Só isso?!

-800..

-Aumenta

-4.00

-Gostei. Deu pro gasto.- ele sorriu e me puxou,mas eu recuei me afastando - paga primeiro - ele me deu o dinheiro e eu guardei de baixo do balcão de mármore daquela pequena e medíocre boate.

(...)