1. Spirit Fanfics >
  2. Querido Professor! >
  3. Não conseguiríamos viver sem ela

História Querido Professor! - Não conseguiríamos viver sem ela


Escrita por: Carosada

Notas do Autor


CAPITULO DE REVELAÇÕES, SQN! MAS É por AI!
Agradeço profuundamente aos comentários e blá blá eu tô com pressa meus tchucos e eu tô com cólica! Resumindo tô de mal♥
Capa foda mais tá valendo!
Boa leitura*-*

ATUALIZAÇÃO: Eu tive que alterar algumas coisas. Não se preocupe, o rumo da estória não irá ser mudado, somente a ortografia e principalmente algumas insinuações.

b o a . l e i t u r a

Capítulo 13 - Não conseguiríamos viver sem ela


Fanfic / Fanfiction Querido Professor! - Não conseguiríamos viver sem ela

[CAP. BETADO]

Eu sem sombra de duvidas me agrado deste lado de Anny, mas mesmo assim teria me apaixonado pelo seu outro lado definitivamente simples. Seu lado todo tímido e fechado é o que dá as vespinhas no estomago, junto com inúmeras borboletas. É isso que causa calafrios em mim, como forma de objetivos, como uma casa velha a explorar. Mas não tem jeito, olhei para ela durante tanto tempo e até mesmo agora não achei defeito de fabricação.

Este conto não pode se resumir em como meus olhos só batiam a ela, mas às vezes os mesmos viam-se olhando Marcus. Cara bonito e saudável, lembrava muito eu e minha adolescência quase perfeita e trufante. Olhava tão pouco a Anny quanto Marcus, ela o tratava tão docemente assim correspondida e quem analisava-os sem antes conhecer, não imaginaria que a garota teria trocado salivas com o professor e após isso tentado excitá-lo. Pode acreditar que eu não sabia o que percorria em sua cabeça. Podia ser qualquer coisa, desde refletir sabiamente sobre a situação importante, quanto um simples " Por que a palavra ‘Grande’ é menor do que a palavra Pequeno’?". Não sei, Anny tem muita cara de quem passa horas pensando em perguntas idiotas que fazem sentido.

Não sabia qual ela tinha preferencia ficar ou ao menos os motivos para trair Marcus. Talvez u a esteja confundindo.

Não tentou nada durante um bom tempo, não me olhou maliciosamente ou algo do tipo, não comentava nada sobre nós dois, como se não tivesse ocorrido nada. Como se tudo o que tivesse passado a segundos atrás pudesse relativamente se apagado da mente da menina. Ou ela tem "problema" ou é uma ótima atriz.

[...]

Minha última aula antes do intervalo fora dada vitoriosamente, saí ileso desta vez. Todos já se retiravam arrancando voo até o refeitório. Pego minhas coisas que permaneciam na mesa e após sair da sala tranco a porta. Caminho com minhas coisas preparatórias na mão, tentando encarar o desafio de passar pela multidão de alunos no corredor sem ser pisoteado ou carregado junto para o lado oposto. Tipico! ─ Avisto Anny ao celular, poucos centímetros dela, já haveria desligado-o. Olhou para os lados sem o mínimo rancor guardado de si, mesmo sabendo ou não de que ela iria se alegrar a minha presença.

-O que realmente aconteceu da sala de aula? ─ pergunto com um tanto de sofisticação.

-Sobre? ─ diz se posicionando na mesma direção que a minha.

-Não sabia que em você existia um lado selvagem. ─ dou meu sorriso de canto.

-Um lado selvagem? Interessante, nem eu mesma conhecia... Aliais, do que estamos falando mesmo? ─ pergunta cinicamente, apesar de sua persignação dizia ao contrário. ─ Por acaso nos referimos ao momento em que meus dedinhos coçavam e eu usei sua perna aliviar a coceira?

Não pude conter o sorriso. Anny realmente vulgo ser cara-de-pau a ponto de falar tolices?

-Você é hilária. Mas, reconheço que tenta se iludir após aquele dia. ─ cito baixo para que os ouvintes não escutassem. Apesar de o barulho das inúmeras conversas juntas não permitia-me ouvir nem a mim próprio.

-Aquele dia? Bom, fiz um favor para seus "hormônios", não quero levar aquele dia a sério, professor! Não posso tentar deixar o seu querer sucumbir por muito tempo. ─ ela pausou. Suas perninhas magras como as de uma boneca, dava-se a posição onde passava-se um trem por entre elas. Cruzava os braços por debaixo de seus pequenos seios e encarava o chão sem olhar para mim. ─ Lembra quando disse que me queria e pediu um beijo?

-Sim!

-Eu lhe concedi... Agora que tem o que queria, acredito que não precisará de mim, professor! ─ ela finaliza com um sorriso calmo.

-No fim de tudo eu não achei aquilo suficiente. ─ falo sério e ela me olha assustada, talvez por temer que eu lhe faça mal, ─ Nem mesmo algo mais quente poderia ser o suficiente. Basta te olhar e meu dia é ganho.

-Eu tenho Marcus agora!

-Por falar nele, onde o garoto está? Pensei que ele estaria agarrado em seu pescoço. ─ pergunto antes que ela fosse depois de se virar.

-Ele está na arquibancada do ginásio. E antes que perguntes, desde de que eu conheço-o por gente, tem mania de "pensar" na vida! ─ ela se vira séria e começa a caminha em direção ao refeitório.

Acompanho seus passos até perde-la de vista, rapidamente giro meus cotovelos em direção ao pequeno jazi, no próximo corredor viro a esquerda e de lá ainda vinha alunos e mais alunos (brotava aluno até de paredes e tetos, não é possível). Agora já estava tudo mais claro pelo sol escondido em alguma parte do seu, atrás de alguma nuvem. Ainda por cima frio, onde já se viu ter sol só para iluminar? Caminho pelo gramado do enorme campo de futebol com as mãos no bolso e de uma visão frontal, avisto um alguém com o casaco azul sentado na arquibancada. Sentado com a cabeça baixa num modo pensativo e fixo ao ponto que não me vinha ao caso. Ando até o mesmo despreocupadamente com as mãos nos bolsos, não me importava nem um pouco com o que eu estava a presenciar ou o que minha mente prodígio queria dizer a mim mesmo.

Subo a arquibancada e me sento ao seu lado tentando achar o ponto que tanto fixava. Era estranho vê-lo calmo como se fosse uma pessoa com Distorções Cognitivas, o mesmo não piscava e, o bico de alguém que permanecia concentrado em algo surreal e de mera importância para o mundo. Minha boca muitas das vezes abria para poder falar algo, mas nada saia de lá.

-Olá, professor! ─ manifestou Marcus num tom robótico e desanimado. ─ Às vezes é bom nos desligarmos do mundo por um tempo, não?!

-É! ─ confirmo. Fora a única coisa que pude dizer.

Outro tipo de silêncio surgiu, um pouco mais arrebatador e insuportável.

-O que aconteceu? ─ pergunto finalmente pacífico tentando demonstrar confiança. ─ Tem algo a ver com Anny?

-Hã! ─ resmungou, ainda encarando o nada, o que não consegui descrever um "sim'' ou ''Não". ─ Não sei, acho que... Eu não sei!

-Como não sabe? Conheço seu jeito e sei que não é de ficar assim. O que aconteceu?

Ele não me respondeu, apenas olhava para o mesmo lugar de sempre, apático. Aquilo assustava-me, achava que Marcus havia enlouquecido! Uma parte de mim tinha medo dele ter descoberto algo nada fluvial para sua mente imatura. E mesmo assim ele ainda teimava em lembrar-me 13 anos atrás.

-Às vezes, eu não acredito nas coisas da minha vida em particular e, venho pensar. ─ diz de imediato, calmo e finalmente mudando a posição do olhar para o chão. Passou um pouco logo em seguida e, eu apenas prestando atenção, ─ Quando eu conheci Anny, ela me parecia uma misteriosidade que nem mesmo seus pais poderia descrevê-la. E tentar descobrir o que se passava em sua cabeça era um desafio que eu estava disposto enfrentar. Acho que é normal, não é? Normal ninguém saber o que se passa na cabeça das outras pessoas? Só que tem algumas que são mais transparentes, já outras tentam ser água enquanto são fogo. ─ dizia um pouco mais entusiasmado, aos poucos parava para pensar nas próximas declarações a seguir. ─ Sei que ninguém poderia acreditar em mim, ou se sim, me acharia um idiota. Mas, sempre procurei a pessoa perfeita... Sabia que se não fosse com Anny, meu desejo nunca aconteceria...

-Entendo. ─ conclui.

-Não, você não entende, ─ falou olhando para mim, ─ Finalmente quando tenho a coragem de enfrentar esse desafio superficial de tentar uma vida amorosa com Anny, eu começo a acreditar que... Eu não a mereço. Por isso nunca entenderia.

-Eu já fui adolescente, Marcus! E eu sei que às vezes nós temos um momento sensível nessa idade...

-Sempre é assim! ─ me interrompeu jogando sua cabeça cansada para trás. ─ Sempre dizem que já passaram por esta fase e que tudo iria mudar quando começássemos a amadurecer. Mas há coisas na vida que seremos obrigados a carregar para o túmulo.

Ele falou por fim. Uma parte do que citou estava certa, desde jovem eu sofria com problemas pessoais, cá eu achando que era apenas momentos hormonais e que tudo iria passar. Estava errado, até hoje sofro com perdas e desafios cometidos na adolescência. Adolescentes... Jovens, imaturos... Mas verdadeiramente sentimentais. Até mesmo os mais duros e egocêntricos como Marcus.

-Eu sempre fui muito namorador. E sempre apelam dizer que sou "galinha", mas na minha cabeça, é tudo diferente, sabe? Eu penso coisas absurdas, mas não consigo fazê-las de verdade.  Eu apenas tento procurar aquela menina perfeita. ─ falou emotivo.

-Não exitem garotas perfeitas. ─ ironizo.

-Vai por mim, professor, Anny é uma delas! ─ sorriu, ─ Perfeição como a dela é difícil achar, sempre me contou tudo o que acontece, mesmo sendo uma das mais ruins. ─ no mesmo instante lembrei o quanto estava errado, Anny não seria capaz de contar sobre eu e ela, ─ Me contou sobre... o senhor e ela....

No mesmo instante meu coração parou de bombear sangue ao pulmão. E minha estrutura óssea paralisou, meus glóbulos oculares saltaram ao rosto enquanto Marcus me encarava calmo. Que diabos é isto?

-Sobre... Nós? ─ perguntei tentando manter a calma.

-Disse o que aconteceu na biblioteca sobre você se declarar e ainda quando mentiu para a Diretora por estar "chupando manga". ─ ele riu, ─ Me pediu desculpas e prometeu nunca mais fazer isso.

-Marcus eu...

-Tudo bem professor, estou acostumado com isso! Mas ela é tão incomparável, que eu não sei como seria sem ela. ─ deixou-se cabisbaixo, ─ Ela não me conta alguma coisa sobre sua saúde, e isto me mata por dentro.

No mesmo instante, Marcus avista sua namorada parada nos olhando. Pela distância não deu para ver qual sua reação facial, mas evidente que estava assutada por ver-nos conversando. Sobre ela, de fato!

-Eu não pedirei nada ao senhor, mas se for realmente maduro, saberá o que fazer. Eu... Não conseguirei viver sem ela. ─ olhou para mim e sorriu. Levantou-se e desceu até Anny que o esperava lá em baixo, me deixando sem reação para o que acabara de acontecer.

Vi-o dando-lhe um beijo carinhoso e logo pegando sua mão, a cena bonita de um casal, mas ardia meu imprudente meu coração que fraquejava mais ainda. Eu não podia ser pivô de um relacionamento tão profundo, pelo menos na parte de Marcus. Após ouvir sua declaração, meu coração amoleceu e, não consegui acreditar que seu lado doce pudesse o deixar por traições atrás de traições. Ele queria ser feliz depois de tanto se iludir? Mais do que a mim?

-Eu também não conseguirei viver sem ela, Marcus. ─ cochichei. 

CONTINUA____


Notas Finais


Beijos da bunda de vocês♥
-Ana

blog da fic: http://portfolio-qp.blogspot.com/


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...