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História Quero Matar Meu Chefe (Imagine Jeon Jungkook) - A máscara do Jungkook


Escrita por: NamSou

Notas do Autor


Olá, cheguei de novo
Espero que estejam saudáveis e bem, bebam bastante água, se alimentem direitinho, assistam os mvs do Bts e dos outros artistas que vocês gostam.

Se arrumem, fiquem lindas, se amem mais um pouquinho hoje. Estudem bastante também, mesmo que não gostem, pois temos que pensar no futuro, tenho certeza que todo mundo aqui quer ter uma vida boa.

Se você está passando por problemas, tenha fé que tudo irá se resolver ok? Você consegue superar! Eu acredito em você! Força, você não está sozinha.

Beijos de uma amiga virtual e doidinha, beijos da NamSou 🌸

Boa leitura 💗

Capítulo 10 - A máscara do Jungkook


Fanfic / Fanfiction Quero Matar Meu Chefe (Imagine Jeon Jungkook) - A máscara do Jungkook

Seu perfume doce me deixou hipnotizado, quando foi que a secretária Min ficou tão cheirosa?

Do nada, ela começou a se aproximar, seus olhinhos se fechando a deixaram tão fofa.

Fofa? De novo isso?

Aish!

Um biquinho se formou nos seus lábios, e eu fiquei sem entender, ela ficou mais corada do que já estava, ok, ela não está bem, é oficial.

Me aproximei para falar com ela, antes que eu pronunciasse qualquer coisa, ela desmaiou e antes que batesse no chão, eu a segurei.

Era só o que me faltava, não foi isso que eu planejei pra essa noite. 

A peguei no colo e sem dificuldade a deitei no sofá, ela pesava como uma pena, será que comia mesmo?

Desviei minha atenção da mulher dormindo no meu sofá e olhei ao redor. 

— Ganhei uma bagunça pra arrumar, irru. — ergui a mão em uma falsa animação. 

Comecei pela mesinha de centro e peguei as três garrafas de vinho que estavam sobre ela. 

Quando foi que bebemos tudo isso?

Peguei as taças e então me dirigi para a cozinha, mas antes desliguei o som, essa música é linda mas já estava me enchendo o saco. 

Coloquei as garrafas na pia, voltei para a mesa de jantar e comecei a juntar a louça suja, amanhã o dia seria longo, sem sombra de dúvidas. 

Senti meu celular vibrar na calça e então deixei as tigelas de lado por um momento e fui atender a tal ligação. 

"Fala Hyung" 

"Estou ligando para saber como foi o jantar" 

"Que horas são?" 

"Dez e meia. Por que? O que aconteceu?" 

"Sério?" — afastei o celular do ouvido para ver a hora, e me assustei, o tempo passou muito rápido. 

"Ganhou a secretária? Conquistou ela com seu charme, ou vai querer ser só amiguinho mesmo?" 

"Hyung, você sabe que eu não gosto dela, estou fazendo isso apenas para impedi-la de ir para a empresa do traidor chamado Kim Namjoon. Aliás, acho que é ela que gosta de mim" — ditei convencido 

"Você bebeu? Ela te odeia, por que acha isso, por acaso ela te beijou foi?" — riu debochado do outro lado — "Sonha Jungkook

"Isso quase aconteceu sabia? Ela quase me beijou!" — tentei me defender. 

"Então ela só poderia está bêbada, ninguém em juízo perfeito te beijaria" — ditou tedioso. 

"Por que não? Sou lindo, gostoso, rico, já viu meus músculos? Minha coxa torneada? Já me viu pelado? Ou pelo menos meu peitoral perfeito? Ah por favor Jin, o único velho aqui é você, tá casado porque ela a Hyujin tem problemas de visão." 

"Ora seu..."

"Quer saber? Acho que esse ódio todo que a secretária Min tem por mim, é amor encubado, aposto que ela é louca apaixonada mas tem vergonha de admitir, afinal, estamos falando de Jeon Jungkook não? Quem não se apaixonaria por mim? 

"Esse seu narcisismo me dar dor de cabeça sabia?" 

"Eu vou provar que a secretária Min é louca por mim, e ainda vou fazê-la continuar na empresa, me aguarde só" 

"Sei não em, ainda acho essa história não vai prestar. Por que você não só pergunta sobre as propostas que o Namjoon fez pra ela, e cobre com outra melhor?" 

"Porque isso se tornou um jogo, uma disputa por ela, e eu não vou perder, e vou mostrar pra aquele metido quem é que manda." 

"Não acredito que você está chamando o Kim Namjoon de metido, Jungkook? Já se olhou no espelho hoje? " 

"Claro, minha beleza continua estonteante. Tchau Jin tenha uma boa noite" 

Desliguei o aparelho e coloquei de volta no bolso. 

Voltei a juntar a louça suja fazendo isso sem nenhum trabalho e levei para a pia. 

O jantar saiu melhor que o esperado, consegui me aproximar mais da secretária Min, mesmo ela se mostrando indiferente às vezes. 

Ela não está acreditando muito nesse chefe bonzinho, tá' estampado na cara dela, o pior é que eu não sei como fazer para tentar parecer natural, seres naturais são tão sem graça. 

Terei que esconder minha magnitude, meu EU espetacular, que arrasa em tudo e brilha no meio dessa escuridão pobre que é esse mundo. 

Sad

Mas irei me esforçar, a partir de segunda, irei tratar os outros da mesma forma que trato ela, tentarei ao máximo deixar minha beleza de lado e falar de outra coisa, como, do tempo ou, do tempo. 

Será difícil, muito difícil, mas não há nada que um gênio magnífico como moá não consiga. 

Voltei para a sala calmamente, a secretária Min continuava dormindo no sofá, e.. 

Droga ela vai babar no meu couro! 

                                      [...] 

Despertei maravilhoso como todas as manhãs, levantei da cama e andei sobre o piso frio de madeira até o banheiro, onde me olhei rapidamente no espelho mas foquei em apenas lavar o rosto e escovar os dentes. 

Depois de terminar minha higiene, fui rumo a cozinha, iria preparar um café da manhã para causar uma boa impressão. 

Panquecas são ótimas e todo mundo gosta. 

Abri os armários a procura da massa e ovos, que bom que fiz as compras no mercado ontem, uma salva de palmas para mim. 

— Quer ajuda aí? 

Uma voz feminina soou rouca, olhei para o lado e encontrei a secretária Min escorada no batente da porta esfregando os olhos, ela acabou de levantar. 

— Não, está tudo bem — voltei aos meus afazeres — Quer aspirina pra dor de cabeça? 

— Por favor. 

— Segunda gaveta do armário. — ditei pegando uma frigideira e colocando em cima do fogão. 

Em seguida peguei uma bacia e desejei uma certa quantidade de massa, e logo comecei a prepará-la. 

— Bem, já que você não me deixa ajudar nas panquecas, eu vou fazer um suco, posso? 

— Fique a vontade. 

E com isso ela não pronunciou mais nada, se dedicou ao suco e eu as panquecas. 

O silêncio foi até bom, mas do nada, me veio uma vontade de perguntar se ela lembra de algo da noite passada, se ela lembra especificamente que tentou me beijar. 

Mas algo me diz, algo lá no fundo do meu cérebro quer me fazer entender que eu não devia perguntar isso, que devia esquecer e apenas seguir em frente, mas não dar, não dar, a ideia da secretária Min ter um amor incubado por mim também ronda a minha cabeça e eu preciso saber se ela gosta mesmo de mim. 

Se houver um sentimento da parte dela, poderei declarar vitória na cara do Kim e então deixar essa história de me aproximar da secretária Min lado. Só preciso de uma pista, uma demonstração, uma reação, qualquer coisinha que me indique que sim, ela gosta de mim. 

— _____, você lembra lembra de tudo o que aconteceu ontem? 

Deixei a pergunta no ar como quem não quer nada, na intenção de extrair informações. 

— Lembro, por que? 

— Ah, nada especial, é que quase aconteceu algo e eu queria... 

— E esse algo seria você tentando me beijar? 

Franzi o cenho e me virei para encará-la. 

— O quê? Foi você quem tentou me beijar! 

— Eu nunca faria isso! 

— Pois quase fez ontem. 

— Você só pode ter bebido CEO Jeon. 

— Você que bebeu, e depois queria se aproveitar do meu corpinho. 

— Oi? CEO Jeon, você tá demais hoje. 

— Eu sou um máximo. 

— Desisto. — suspirou e saiu da cozinha rumo a sala. 

Mas essa agora, uma secretária com amnésia. 

Continua... 




Notas Finais


Ler a notas iniciais.


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