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História Quero Você - Ele me faz esquecer você


Escrita por: baixinhanoiada

Notas do Autor


oioi...
Boa Leitura, espero que gosteemmm...

Capítulo 6 - Ele me faz esquecer você


Fanfic / Fanfiction Quero Você - Ele me faz esquecer você

--vou me arrumar –falei quando vi que era 19hrs.

 Levantei e fui pro meu quarto, fui pro banheiro, tomei um banho demorado, me enrolei na toalha, e enrolei uma no cabelo, sequei bem o mesmo com o secador, fiz cachos no cabelo, e os deixei solto, fui pra frente do armário e fiquei procurando uma roupa, ate que encontrei, um calção de cos alto, uma blusinha de manga comprida, toda aberta atrás, e com um decote exagerado nos peitos, e com bojo, sua estampa era de tigrinha em azul claro e preto, peguei um sapato preto, me olhei no espelho. Ouvi a maçaneta da porta girar, mas eu havia trancado a porta, ri.

--que foi¿ -perguntei pegando minha maleta de maquiagem.

--eu vou tomar banho.

--tá bom –falei, e fiz minha maquiagem, ela não era tão pesada, mas nem tão fraca, e na boca um batom bem forte.

Dei uma ultima olhada em mim, peguei meu celular, dinheiro e coloquei no bolso do calção e sai, fui pro quarto do Paulo, entrei e me sentei na cama, e fiquei o esperando, ouvi a porta do banheiro sendo aberta e olhei na direção e sorri, ele estava só de calça.

--hum levanta ai e da uma voltinha quero ver.

Falou e se aproximou de mim, me estendendo a mão pra me levantar, e foi o que eu fiz, dei uma voltinha em sua frente e ele me puxou pra ele, nos colando. Meus olhos se fixaram nos seus, e por minutos, eu pensei estar no paraíso.

--esta linda -sorri.

--você precisa se trocar, já estamos atrasados –falei quando me dei conta que fazia tempo que estava o olhando. 

Ele me deu um selinho e se afastou de mim, me sentei novamente na cama, e olhou pra suas camisetas e depois olhou pra mim.

--me ajuda aqui –me olhou pidão.

--você não me ajudou a achar uma roupa –me levantei e fui ate ele, passei na sua frente, e olhei todas as suas camisetas.

--ainda bem, se não, você não teria ficado tão maravilhosa –revirei os olhos e ri.

--nada de olhar pra minha bunda –falei ao sentir seus olhos em mim.

--droga –me abraçou por trás, peguei uma camisa preta estampada e me virei pra ele.

--esta aqui –falei e ele continuou me olhando. –para –ordenei e ele sorriu.

--desculpa –riu e eu também. Voltei a me sentar na cama enquanto ele procurava um tênis e arrumava o lindo topete.

--Paulo¿ -ele olhou pra mim. –você não vai beber, né¿

--não, hoje os meninos não estão pra dirigir –ele falou. –porque¿

--não queria que você fizesse como da outra vez –falei e ele sorriu e veio pra mim.

--eu não vou, ok¿ -assenti e ele me beijou.

Da ultima vez que saímos, Paulo bebeu muito, eu estava dançando com um garoto, ele não parecia ser o tipo que estava atrás de sexo, mas quando Paulo me viu dançando com ele, surtou e falou que a única coisa que ele queria era sexo, e eu estava fazendo com que ele conseguisse isso. Fiquei umas 2 semanas sem falar com ele.

--há uma diferença entre aquela ultima vez e agora –ele falou assim que paramos o beijo.

--qual é¿

--antes você podia ficar com qualquer um, agora só vai ficar comigo.

--ah vou...

--vai gatinha, só comigo.

(...)

--vou ao banheiro –falei e lhe dei um selinho, e subi ate os banheiros.

Fui andando ate chegar perto da porta dos banheiros, quando sinto me puxarem pra uma porta ao lado, quando eu fui gritar, senti mãos abafarem meus gritos.

--shhhh, eu não vou te fazer nada –quando escutei aquela voz, eu quis virar e abraça-lo, mas meu orgulho falou mais alto, ele mandou eu me afastar. –não grita linda –falou e tirou a mão da minha boca e me virou pra ele.

--o que você quer¿ -pedi grossa, mas sentindo a vontade de chorar vir a tona.

--queria te ver.

--ótimo, já me viu agora com licença –falei e fui saindo de perto ate sentir ele me puxar de novo.

--eu pensei que me amasse.

--oi¿ -perguntei desentendida e ele me olhou bravo.

--você esta com aquele cantorzinho –ri sarcástica.

--e porque se importa tanto¿ você mandou eu sumir, e ainda vem atrás de mim.

--seu filho sente saudades de você.

--eu também sinto saudades dele, mas eu não posso aparecer do nada na sua casa, e se eu der de cara com sua namorada¿. O que eu vou falar¿.

--fale a verdade, ela sabe que é você... –o olhei sem entender. --ela te viu no restaurante ontem, e eu falei que era você. Pietro pediu se era você, e eu tive que mentir pra não te deixar na pior e te por contra parede.

--obrigado por me ajudar, mas eu vou vê-lo, um dia que você não tiver em casa, e que eu não tenha que dar de cara com você –falei e fui saindo, ele novamente me puxou.

--deixou de me amar tão rápido assim¿

--não, eu só tive que tentar te esquecer, eu preciso seguir minha vida, assim como você, eu também posso.

--e porque justo com ele¿ -ele estava triste, eu podia ver isso em seus olhos.

--ele me faz esquecer você, quando eu estou com ele eu não lembro que você existe, e isso me ajuda.

--esta o usando pra me esquecer¿

--não exatamente, eu gosto dele, e isso me ajuda...

--ele nunca vai ser tão bom quanto eu fui...

--ele não precisa, ele só precisa ser ele mesmo, e estará tudo certo.

--acha que me engana, eu sei que sente falta Manu, sente falta da gente –ele continuava triste.

--sim eu sinto saudades, mas foi você que quis assim, se não tivesse sido tão orgulhoso, a gente podia estar junto, eu continuaria lá no Rio com você, como era pra ser.

--vai dizer que a culpa é minha agora¿

--claro... eu preciso ir Jonathan com licença...

--Manu¿ -o olhei. –volta... volta pra mim.

--desculpa Jonathan, você parece estar feliz com ela, e com toda certeza não estará feliz ao meu lado.

--você sabe que minha felicidade é ao seu lado...

--você me provou que não sou, no momento em que disse pra mim sumir da vida de vocês.

--Manu...

--não Jonathan, e sobre o Pietro, um dia eu vou vê-lo... não pense que sou esse tipo de mãe –falei e sai, desci e procurei pelo Paulo, olhei pro bar, e ele estava lá. Fui ate ele.

--porque demorou tanto, esta bem meu amor¿ -eu o abracei. –ei fala o que foi.

--vamos embora, por favor amor –falei chorando, e ele assentiu. 

Ele terminou de tomar a água que estava bebendo, e me abraçou me levando pra fora da balada, fomos ate o carro, eu entrei e ele me olhou.

--alguem te fez alguma coisa meu amor¿ -neguei, e comecei a chorar. –Manu me fala o que aconteceu, por favor...

--Jonathan... –foi só o que eu consegui dizer.

--o que aquele babaca te fez¿ -pediu com raiva.

--ele não fez nada, só apareceu pedindo pra voltar.

--mas ele esta namorando...

--e parece que ela não esta dando conta –ele riu.

--vamos pra casa, você precisa descansar.

--não, eu não quero ir pra casa.

--e pra onde quer ir¿

--pra um barzinho –falei e ele assentiu.

POV´S PAULO CASTAGNOLI

Como a Manu pediu, fomos á um barzinho, ele estava bem movimentado, era um dos melhores da cidade, estacionei perto do local, e saímos do carro.

Entramos no barzinho, e procuramos uma mesa livre, por sorte achamos uma meio afastada do pessoal, o que era ótimo. Sentamos um de frente pro outro e eu chamei o garçom, eu pedi uma coca, e Manu pediu uma caipirinha com Bacardi, o garçom saiu e eu a olhei.

--pensei que não fosse pra beber –falei e ela sorriu.

--eu prometo que é só hoje, aquele dia eu cuidei de você, nada mais justo –ela sorriu.

--você venceu, mas na próxima é minha vez –ela negou, e antes de eu protestar ela me interrompeu.

--estamos quites agora –rimos, e nossa bebida chegou, agradeci ao garçom e ele saiu.

--o que o... o Jonathan queria¿

--eu já falei, queria voltar comigo...

--e porque ele achou que você voltaria¿ -ela suspirou fundo, ai vem bomba.

--se ele me perdoasse, eu estaria disposta á continuar lá, eu não viria pra cá, pelo menos não agora...

--como assim não agora¿

--lembra quando eu falei que tínhamos uma vida planejada¿ -assenti. –nossos planos eram vir pra São Paulo, ele tem uma casa aqui, então viríamos pra cá, eu faria minha faculdade, e teríamos nossa vida aqui.

--então você sabe onde ele mora¿

--não, estou bem longe de saber onde fica a casa dele.

Manu estava bebendo de mais, estava muito bêbada, e não queria ir embora, o bar estava quase vazio, e Manu ainda bebia, eu já perdi a conta de quantos copos de cerveja, ou whisky,  vodca, entre outras bebidas, ela havia tomado, me sentei ao lado dela, e ela me olhou.

--Manu, vamos¿ -pedi e ela se aproximou de mim.

--você me leva não é¿

--claro, podemos ir¿ -ela assentiu.

Peguei na mão dela, paguei a conta e fomos por carro, ela se sentou no banco, e colocou o sinto, entrei no carro, me sentei e dei partida, e sai do estacionamento.

--eu te quero Paulo, eu quero você –colocou a mão no meu peito e foi descendo ate meu membro. Tirei sua mão dali.

--Manu, você esta bêbada, eu não posso deixar isso acontecer.

--mas eu quero Paulo, quero você.

--eu também quero você, mas eu não posso, desculpa –a olhei e ela começou a chorar, ok, o que eu faço com uma mulher bêbada¿

Por sorte o barzinho era perto de casa.

Entramos no apartamento, ela se jogou no sofá, tranquei a porta, e fui ate ela.

--Manu você tem que tomar banho –falei e ela me abraçou.

--vem comigo¿

--eu não posso linda, eu seria ridículo se me aproveitasse disso –fiquei de pé. Ela se levantou e ficou na minha frente.

--mas eu quero, eu quero que se aproveite de mim, assim como você também quer.

Ela esta com carinha de safada, eu queria, queria muito, mas eu estaria me aproveitando, e ela com certeza não ia gostar depois que eu contasse, e Nathan muito menos. Olhei pra cima e depois pra ela, ela precisava de um banho gelado.

--ok... –ela sorriu e me beijou. 

 A peguei no colo e subi, entrei no quarto dela, a desci do meu colo, ela se afastou e tirou a blusa, eu não tinha nem como não olhar, mas fiz o possível pra não agarra-la, ela se aproximou de mim, a beijei e fui puxando ela pro banheiro, ela devia estar tão bêbada que nem reparou, que eu a coloquei embaixo do chuveiro, a afastei de mim e liguei o chuveiro.

--aaai, esta muito gelado –ri, e ela me olhou brava.

--você precisa linda, você vai me agradecer quanto á isso –falei e voltei pro quarto dela, peguei um pijama curto e deixei encima da cama. Bati na porta do banheiro e ela resmungou.

--já estou saindo –falou.

--deixei seu pijama encima da cama, qualquer coisa vou estar no meu quarto.

--tá –ela gritou.

Sai do seu quarto e fui pro meu, tomei um banho rápido, e sai do banheiro com a toalha enrolada na cintura, coloquei uma cueca e deitei na cama, peguei o celular e entrei no TT:

@pcastagnoli: oooooi meu amores, tudo bem¿

@GamanoGama: oi Paulinho, tudo e ai¿

@looveFly: vi o Paulo hoje na balada com a Manu, e nem conto, que eles estavam ficando... Castagnu é vida...

@pcastagnoli: @looveFly não estamos juntos amor, só fomos pra balada juntos.

@pcastagnoli: @GamanoGama melhor agora amor <3

@looveFly: @pcastagnoli só estavam se beijando né ahahah....

@pcastagnoli: @looveFly foi só uma vez hahah, se Nathan souber ele me mata haahah.

@looveFly: Nathan protetor hahaah

@pcastagnoli: @looveFly nem me fale haha

--Paulo¿ -olhei pra porta e Manu entrou, escolhi bem o pijama, nossa, nossa.

--entra –falei e ela fechou a porta, e correu deitar comigo.

--o que esta fazendo¿

--conversando com as fãs, acredita que uma delas viu a gente ficando na balada¿ -falei a olhando e rimos.

--o que ela falou¿ -pediu rindo, deitou em meu peito, e eu a abracei.

--Castagnu é vida –mostrei pra ela, que riu.

--não existe Castagnu...

--mas pode existir... –falei e ela sorriu sem graça.

--dei muito trabalho¿

--não, só foi complicado fazer você entender que eu não podia me aproveitar de você.

--oi¿ -ela se levantou e me olhou.

--você queria que eu me aproveitasse de você –falei e ela se escondeu.

--meu Deus, desculpa por isso, eu só podia estar muito bêbada.

--um pouco –ela riu. –vou descer pegar um remédio pra ti.

Ela assentiu, desci, peguei um remédio, e um copo de água e subi.

--aqui... espero que resolva –lhe entreguei o remédio, e me deitei na cama.

--obrigado –tomou o remédio, deixou o copo no criado-mudo, e se deitou comigo. –posso dormir contigo¿

--se você me prometer me defender do seu irmão –ri, e ela sorriu.

--prometo –disse rindo.

--então pode.

--por ter cuidado de mim, você merece ate uma recompensa, sabia¿ -ela se levantou e sentou no meu colo.

--é¿ -me levantei ficando sentado na cama, com ela ainda no meu colo.

--u-hum –respondeu e me deu um selinho, aprofundei o beijo.

Passei a mão por sua cintura, a puxando ainda mais pra mim, ela colocou as mãos em meu pescoço, arranhando de leve o local onde suas mãos se encontravam. Apertei sua cintura e ela grunhiu, nos separei, e ela me olhou.

--eu sei que você não é mais virgem, mas tem certeza que é isso que você quer¿ você mesmo falou que estávamos indo cedo de mais –ela sorriu.

--eu tenho certeza –sorri e a beijei. 


Notas Finais


HUUUUUMMMM o que vem por ai hein?
Manu safadinha hahha
me façam feliz, comentem muito, divulguem a fic pra todas as suas best e façam elas lerem ahah
estão gostando? esta bom?, respondam


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