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História Quero Você - Não demoro ok?


Escrita por: baixinhanoiada

Notas do Autor


Minha nossa senhora quase que eu não posto aqui G-zuis hahah, mas esta ai, espero que gosteeem...

BOA LEITURAAAAA

Capítulo 8 - Não demoro ok?


Fanfic / Fanfiction Quero Você - Não demoro ok?

Nathan nos olhou bravo, o ódio dominava seu rosto, Paulo e eu nos levantamos e nos olhamos.

--o que aconteceu aqui¿ -perguntou bravo.

Ah qual é, Nathan só pode estar tirando com a minha cara, eu não sou mais um criança, deixei de ser a muito tempo, então relaxei, e o olhei normal. Me olhei e olhei pro Paulo.

--acho que esta bem obvio né –falei e Paulo me olhou.

--Manu! –me repreendeu.

--que foi¿. Ele sabe muito bem o que aconteceu, não precisa ficar se fazendo de tonto.

--você falou que ia respeita-la –Nathan foi pra cima do Paulo e eu entrei na frente.

--pode parando. Ele me respeitou sim, em momento algum ele deixou de me respeitar.

--ate parece... –falou debochado.                     

--olha Nathan, eu deixei de ser uma criança, e isso faz tempo, o que eu faço ou deixo de fazer, já não é mais problema de ninguém, e sim só meu problema, ou esqueceu que eu já tenho 19 anos, por favor, né Nathan, se queria me proteger não tivesse ido embora. E se eu ver você brigando com o Paulo, por causa do que aconteceu, nós vamos brigar feio –falei e me virei pro Paulo, e lhe dei um selinho. –sobe lá comigo depois –sussurrei em seu ouvido.

--Emanuelle¿ -Nathan me chamou e eu o olhei.

--fala...

--nada esquece –assenti e subi, passei pelo Nathan e me virei pro Paulo, e sorri e lhe mandei um beijo.

Subi correndo e me joguei na cama e sorri ao lembrar da noite inteira e da manha que eu tive, tudo tinha saindo perfeito, mas ai lembrei da criancice do Nathan.

Ele tem que entender que eu cresci, que eu não sou mais a menininha que ele cuidava, eu não preciso mais desse tipo de cuidado, eu sei muito bem com quem eu durmo ou deixo de dormir, e se ele não quisesse que eu me envolvesse com o Paulo, não tivesse nem abrido a boca sobre isso, tivesse deixado quieto. Se tem uma coisa que eu odeio é que me trate como uma criança, e o pior sem motivo aparente.

POV´S PAULO CASTAGNOLI

A Manu subiu e Nathan me olhou, me virei de costas pra ele, e coloquei a louça suja na pia.

--você prometeu que não iria fazer nada –ri.

--e eu não fiz, fala serio Nathan, sua irmã não é mais uma criança...

--mas ainda sim é minha irmã.

--e a respeito por isso, sinceramente Nathan, eu não estou a pressionando em nada, se fomos pra cama, foi porque ela quis, você sabe que não varia isso –ele coçou  a nuca.

--o que aconteceu¿ -perguntou mais calmo.

--saímos, ela encontrou o Jonathan e quis sair da balada, fomos em um barzinho e ela encheu a cara, ela estava me provocando, e eu não podia me aproveitar dela, você sabe que eu não sou esse tipo de cara, ela tomou um banho e tomou remédio, e depois ela falou que eu merecia uma recompensa, e dai eu não conto mais, desculpa –ele riu.

--ok, eu acho que me precipitei, e fui impulsivo...

--acha¿ -ele me olhou bravo. –desculpa, eu vou subir.

Falei e subi correndo e fui direto pro quarto da Manu, abri a porta, e ela estava deitada na cama de bruço, minha camisa não tinha ficado tão comprida, o que fez com que ela deitasse e a camisa ficasse acima da bunda, me controlei e fechei a porta, me deitei ao seu lado, e ela logo se mexeu, e me olhou.

--pensei que fosse demorar mais –ela sorriu.

--seu irmão não é tão difícil de se lidar –ela riu.

--o que aconteceu lá embaixo¿ -perguntou e deitou no meu peito.

--nada.

--eu estou com sono –falou bocejando.

--eu também, dorme.

--trancou a porta¿

--vai querer abusar de mim¿ -ela riu.

--vou esperar você dormir e vejo o que faço –ri.

--vou adora acordar todo duro –ela riu.

--idiota –me deu um selinho e se deitou novamente. –boa noite.

--boa noite amor –senti ela sorrir, e fiquei fazendo carinho em seus cabelos.

(...)

Acordei com alguém batendo na porta, olhei pro lado e Manu ainda dormia, peguei meu celular e olhei as horas 14:13hrs, cocei os olhos, e balancei a Manu.

--o casal acorda –era o Caíque.

--que foi Paulo¿ -Manu pediu, e eu a olhei.

--Caíque mandou a gente acordar.

--Caíque não manda em ninguém –ri. –eu vou continuar dormindo.

Ri levantei, olhei novamente pra ela, e sorri, peguei meu celular e sai, fui pro meu quarto e coloquei um calção, um chinelo e desci, encontrando Nathan, uma loira, Jade e Caíque.

--boa tarde –falei e eles responderam. –uma pergunta Caíque, -ele me olhou. –porque acordou a gente¿

--vai lá acordar sua bela adormecida, que a gente vai pro Ibira –ele falou e eu assenti.

Fui pra cozinha, comi um pedaço da cuca que bem provável os meninos compraram, subi e fui acordar a Manu, ela estava dormindo ainda de bruço, fui ate a cama dela, e me deitei encima dela, e ela começou a resmungar.

--acorda bebê –falei com voz de criança e sorri.

--eu estou com sono Paulo –disse sonolenta.

--Caíque veio nos acordar pra ir pro Ibira com eles –falei e ela virou o rosto pra me ver.

--mas eu estou com soninho –disse manhosa e eu me derreti todo.

--Manu –selinho. –amorzinho –selinho. –bebê –selinho. –morena –selinho.

--como você esta meloso Paulo –ela riu. –sai de cima de mim seu gordo, balofo.

--magoou –fiz biquinho.

--levantada que eu te dou um beijo –falou e sorri me jogando pro lado.

--pronto, cadê meu beijo¿ -ela riu e subiu encima de mim, e me beijou.

--vou me arrumar –falou e levantou. Lhe dei um selinho, e fui pro meu quarto.

POV´S EMANUELLE BARONE

Levantei da cama e fui pro banheiro. Lavei meus rosto, e escovei os dentes, voltei pro quarto, peguei um calção preto de cos alto, um vans, uma blusinha copredd preto, deixei solto meus cabelos, e sai do quarto, desci, encontrando com todos, ate um loira que eu não sei quem é.

--boa tarde –falei e eles me olharam.

--finalmente acordou né Manu –Caíque falou e eu ri.

--é que eu não dormi de noite –falei e eles riram.

--hum safadinha –Jade disse e eu ri.

--Manu¿ -o olhei. –quero te apresentar minha namorada –falou e eu o olhei.

--oi¿ -eles riram.

--Fernanda.

--Emanuelle –sorri.

Saímos de casa e fomos andando, Nathan, Paulo e Caíque estavam levando skate. Achamos um lugar embaixo de uma árvore, e nos sentamos, os meninos sentaram um ao lado outro e eu e as meninas no meio das pernas deles.

Joguei minha cabeça pra trás, a encostando no peito do Paulo, ele me abraçou pela cintura e colocou a cabeça em meu ombro.

--Paulo compra um sorvete pra mim¿ -pedi manhosa.

--claro morena –me desencostei dele, e o mesmo levantou. -vamos comprar sorvete¿ -pedi olhando pros meninos.

--vocês querem¿ -eles pediram e as meninas assentiram, eles levantaram e saíram.

--conta... –Jade falou me olhando, e eu sorri. –ainw ai tem...

--tem... bom naquele dia do restaurante, a gente ficou pela primeira vez...

--e como foi¿ -Fe pediu e eu a olhei. –desculpa estar sendo intrometida –sorriu sem graça.

--que isso loira, tudo bem, você é minha cunhadinha, merece saber também –ela riu.

--tá conta...

--foi normal, só nos beijamos, e ficamos conversando bastante, mas nada de mais, ai ontem já que vocês foram pra não sei aonde, resolvemos sair, fomo pra balada, e eu encontrei o Jhonny, e ele pediu pra voltar –elas me olhavam com curiosidade. –é logico que eu falei que não, ele seguiu a vida dele, também quero seguir a minha, resolvemos sair da balada e fomo pra um barzinho eu enchi a cara –ela riram. –parem –ri. –e ai quem me contou foi o Paulo, eu estava provocando ele, e muito, eu me recuperei tomei um remédio, um banho gelado e passou minha ressaca, ai eu falei que ele merecia uma recompensa, e transamos –falei simples, e vi os meninos aparecendo.

--chegamos –Paulo falou, me entregou o sorvete e sentou atrás de mim como antes.

--obrigado –lhe dei um selinho.

--o que eu perdi¿ -Caíque perguntou nos olhando, e eu sorri. –vai conta.

--credo Caíque esta pior que vizinha fofoqueira –falei e ele riu.

--eles ficaram, e parece que não foi tão simples assim –Nathan falou e nos olhou bravo logo depois sorriu.

--não é assunto pra falar no parque, por favor –pedi e lambi o sorvete que estava escorrendo pros meus dedos.

Ficamos mais um tempo ate que os meninos resolvem ir andar de skate, quando eles estavam um tanto quanto afastado, Jade já veio com perguntas.

--vocês tão namorando¿

--não, só estamos ficando, mas algo serio, eu com ele, ele comigo –falei olhando pro Paulo, ele me olhou e sorriu.

Paulo estava indo em direção ao contraria aos meninos, e logo á sua frente vi uma loira oxigenada, indo em sua direção que com um sorriso maliciosos no rosto não era uma fã...

--mas...

--depois conversamos, acho que vou pedir pro Paulo me ensinar a andar de skate –elas olharam pra ele, e Paulo já estava conversando com a loira, e dava pra ver que não queria.

POV´S PAULO CASTAGNOLI

Vi uma loira vindo em minha direção, achei que fosse uma fã, mas ela era diferente, não parecia nem se quer ter ouvido uma musica se quer, continuei andando, como se nem tivesse á visto, ela esbarrou em mim.

--desculpa –continuei andando mas ela me puxou pelo braço.

--parece destino...

--oi¿ não tenho certeza que não –falei e tentei sair dali.

--eu sei que sim.

--desculpa, mas eu tenho...

--amor¿ -olhei pra Manu, e sorri, ela olhou pra loira. –sua amiga¿

--nã...

--sim... –olhei pra loira.

--não claro que não, nem te conheço garota.

--Schirlei, agora conhece...

--acho melhor você sair daqui oxigenada, antes que eu te arrebente...

--mas eu nem fiz nada... –disse sinica.

--porque eu apareci, então fica longe do meu namorado, se não quiser ficar sem esses seus dentes –a loira se aproximou de mim, e passou a mão por todo meu peitoral. –eu falei pra você ficar longe dele –Manu foi pra cima dela, mas eu a puxei.

--esquece Manu, esse tipo de gente não merece nem se quer um tapa –a loira saiu rindo, e Manu me olhou brava.

--porque não deixou eu mata ela¿

--não valia a pena amor... –tentei a abraçar, e ela se afastou. –Manu para de ser marrenta, volta aqui.

Falei e ela saiu, sentou no skate perto da calçada, e levantou as pernas, fui ate ela e fiquei de pé atrás dela, e ela olhou pra trás.

--que foi¿ -perguntou.

--vai ficar brava comigo porque não deixei você bater nela¿

--ela merecia –disse manhosa e eu ri. Curvei as costas pra frente, coloquei as mãos em seu ombro e ela sorriu.

--eu sei que merecia, mas não valia a pena princesa –ela fez biquinho e eu sorri, e lhe dei um selinho longo.

--você ia mesmo falar que tinha namorada¿ -sorri...

--você falou que eu era seu namorado –ela sorriu.

--eu... eu falei...

--o que eu queria ouvir, você me chamando de namorado –ela sorriu e ficou de pé no skate, o que fazia com que ela ficasse um pouco maior, mas ainda sim menor que eu. –mas eu sei que falou pra tirar ela de perto de mim.

--Paulo quando eu vi ela perto de você, eu senti ciúmes, eu não suportei a ideia de ver outra perto de você –ela segurou em meu rosto –eu quero você pra mim Paulo..

A interrompi com um beijo, coloquei minhas mão em sua cintura, ela passou suas mãos pra minha nuca, e ficou brincando com meu cabelo, nossas línguas travaram uma guerra, ate o ar se fazer necessário, mordi seu lábio inferior e o puxei pra mim assim que nos separamos.

--eu te amo meu amor–ela disse e eu sorri largo, era primeira vez que eu a ouvia dizer isso, e que não fosse amor de fã.

--eu também te amo –ela sorriu e me abraçou.

--só te avisando, se eu ver outra garota encostando em você igual aquela loira oxigenada, você só vai poder me ver na cadeia –ela disse brava, e eu ri.

--ok –nos desvencilhamos, ela se abaixou e pegou o skate e fomos ate onde estava o resto.

--foi fofinho, bora combinar –Jade falou e me sentei ao lado do Caíque, e Manu entre minha pernas.

--o que foi fofinho Jade¿ -Manu perguntou.

--vocês dois –sorri, e dei um beijo na bochecha da Manu.

--qual é a situação de vocês¿ -o olhei sem entender. –namorando, noivos, casados¿ -ri, Manu olhou pra mim e sorrimos.

--em um compromisso serio –ela respondeu eu sorri.

--você ouviram a patroa –falei e ela riu.

POV´S EMANUELLE BARONE

Nossa tarde tinha sido maravilhosa, voltamos pra casa, os meninos resolveram que queria de janta pão com café, e depois uns filminhos, amanha era domingo e bem provável não faríamos nada.

--eu e as meninas vamos no mercado –falei e eles assentiram.

--quem vai emprestar o carro¿ -Jade perguntou e os meninos se entre olharam. –eu escolho então.

--quem vai dirigindo¿ -Fe perguntou. –eu não estou afim.

--eu também não –Jade falou e me olhou.

--ok, ok –respondi. –eu vou.

--com o meu carro não –Nathan falou rápido e eu ri.

--idiota.

--Manu¿ -Paulo me chamou e eu o olhei, e só vi a chave voando pra cima de mim, peguei em um reflexo e eles riram. –cuidado com o meu bebe hein.

--quer cuidado, mas da a chave pra Manu, que cuidado –Nathan falou e eu fechei a cara.

--isso faz tempo, e eu não tinha carteira –respondi brava.

--o que aconteceu¿ -Caíque perguntou e eu revirei os olhos.

--vamos meninas, não quero ouvir as mentiras de Nathan Barone –vai e puxei elas.

--conta... –Fe me olhou assim que entramos no elevador. 

--Nathan estava me ensinando a dirigir e eu quase bati o carro do pai. Nathan ficou meio traumatizado, sei lá –falei e elas riram.

Saímos do elevador, destravei o carro do Paulo, e entramos, Jade foi na frente comigo, liguei o radio, e dei partida no carro, e saímos do prédio, ficamos conversando ate que ouvimos, Você se foi tocando, gritamos e começamos rir.

--grava um vídeo no snap e manda pros meninos –falei Jade pegou o celular e colocou no snap.

--ai você esta indo pro mercado, e o que esta passando na radio¿

--VOCÊ SE FOI –gritei junto com a Fe, e rimos.

--continuem pedindo, os mongol ficam muito felizes quando ouvem as musicas deles na radio, e tudo isso é graça a vocês.

--manda um beijo que o tempo esta acabando –Jade falou e rimos.

--BEIJOOOOS –ela parou o vídeo.

--salva, e me manda quero postar no insta –falei e ela assentiu.

Estacionei o carro no mercado, e entramos, decidimos que eu iria na padaria do mercado, Jade nas comidas e Fe, nas bebidas.

Fui olhando pras prateleiras e esbarrei em alguém.

--hã... desculpa –falei sem graça e olhei pra pessoa...

--mamãe... –olhei pra criança e vi o meu Pietro, me abaixei pra ficar do tamanho dele e o abracei.

--ai meu amor que saudades –disse e senti lagrimas escorrem em meus olhos.

--você deve ser a Emanuelle –a olhei. –sou Brenda...

--namorado do Jonathan –ela sorriu sem graça. –prazer –estendi a mão pra ela, que sorriu e me cumprimentou.

--ele fala muito de você –ela apontou pro Pietro, eu o olhei e sorri.

--isso é bom, quer dizer que não esqueceu de mim –ele sorriu e me abraçou pelo pescoço.

--quando vai me visitar mamãe¿ -olhei pra Brenda, e novamente olhei pra ele.

--não sei meu anjo...

--Pietro¿ -ela o chamou e ele olhou pra ela. –vai procurar o papai, só não fala que viu sua mãe ok¿ -ele assentiu e saiu. –Jhonny me falou que você não quer vê-lo, e você parece sentir muitas saudades do seu filho.

--se importa se enquanto conversamos eu vou ate ali¿ -apontei pra padaria e ela negou, e fomos andando. –Jonathan e eu não temos mais o porque de se ver, ele teve a escolha dele, e sim sinto muitas saudades do Pi –ela sorriu.

--Jonathan trabalha o dia inteiro, -eu a olhei e parei na fila. –eu fico com o Pietro durante a manha e parte da tarde, se quiser ir lá vê-lo –sorri.

--serio¿ -ela assentiu. –daqui duas semanas eu começo minha faculdade, eu posso, eu vou estudar só durante a manha, depois do almoço, posso passar lá, e ficar com ele ate você sair –falei e ela sorriu.

--me passa seu numero¿ podemos conversar melhor –assenti, e falei meu numero. –bom eu vou indo... –ela sorriu e foi saindo.

--posso te pedir uma coisa¿ -ela se voltou pra mim e assentiu. –cuida bem do meu pequeno, por favor, ele é tudo o que eu tenho –ela assentiu.

Lhe dei um abraço, e ela saiu, continuei na fila ate chegar minha vez, pedi alguns pães, umas cucas que estavam ali, e vi coxinhas, e pedi 6, elas eram grande e pareciam muito boas, a moça me entregou as coisas, e eu coloquei na cesta. E sai entre os corredores, quando sinto alguém me abraçar as pernas olhei pra baixo e vi Pietro, me abaixei.

--eu te amo mamãe, não demora pra ir me ver, tá¿ -falou e eu sorri com lagrimas nos olhos.

--eu também te amo meu amor, e não vou demorar, ok¿ e não fala pro seu pai, que me viu, tá bom¿ -ele assentiu e eu o abracei.

--temos que ir Pi –olhei pra cima e vi Brenda. –desculpa, mas o Jonathan vai pirar se demorarmos mais –ela sorriu.

--tudo bem, pedi pra ele não contar pro pai que me viu –ela assentiu.

--foi um prazer te conhecer –ela falou e eu sorri.

--digo o mesmo, -olhei pro Pietro. –eu te amo amor, prometo não demorar tanto ok¿, esse segredo fica só entre nos três, beleza¿ -ele assentiu e me deu um beijo na bochecha, e sussurrou um “eu te amo”, lhe dei um beijo na testa, e ele foi com a Brenda.

Sequei minhas lagrimas, e fui ao encontro das meninas, enquanto passava nas prateleiras iam pegando o que achava necessário. 


Notas Finais


Eu que sou bem cliche achei muito meloso esse capitulo haahah...
o que acharam?
quase que a Manu surra a piranha, queria ter visto briga... mas isso é uma coisa que nao combina comigo ahahah
ate o proximooo....


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