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História Quero Você - É Natal


Escrita por: baixinhanoiada

Notas do Autor


AAAAAi volteeeeeei... esse vocês vão amar... ate as notas finais, e leias as notas finais.

Capítulo 30 - É Natal


Fanfic / Fanfiction Quero Você - É Natal

POV´S EMANUELLE BARONE

Já era dezembro e estávamos a ponto de sairmos de casa pra ir pra Campo Largo, Nathan já havia descoberto a minha gravides e ficou muito contente que seria tio novamente, como o combinado Paulo não havia contado pra sua família, mas contaríamos no Natal, e Nathan passaria as duas datas com a gente, então já estava aqui esperando pra irmos juntos.

Ah não, o filho que Camila esta esperando não é do Paulo, Paulo a levou na minha medica, que vai acompanhar a minha gravides, então não tinha como ela mentir. Paulo pirou por ela ter mentindo, mas ficou bem feliz por ser mentira.

Mas quem se importa não é¿ é Natal, estou com o homem que eu amo, estou com o meu filho e estou gravida, há coisa melhor¿ acho que não né.

--amor as coisas estão aonde¿ -Paulo apareceu na cozinha.

--lá no quarto –falei e ele foi subindo. –Paulo fala pro Pietro descer –ele assentiu, Pietro é bem chatinho com essas coisas de viagem, então eu iria levar bolacha salgada.

--pronto mamãe –apareceu todo arrumadinho.

--iae família –Nathan apareceu gritando.

--tio Than –Pietro correu pro seu colo, que o pegou, Fe veio ate mim e me deu um beijo no rosto.

--oi Manu.

--oi Fe –falei e Paulo desceu com as malas.

--oi gente.

--e então que horas nos vamos¿ -Nathan pediu.

--já vamos –Paulo falou entrando em casa, após sair pra guardar as malas no carro.

Já eram 9:02hrs, já estava na hora de sairmos. Paulo pegou o Pietro, e saiu, tranquei a porta, e fui ate eles, Paulo estava pondo Pietro na cadeirinha.

--paramos no meio do caminho pra almoçar –falei e eles assentiram.

--qualquer coisa só ligar –Paulo falou.

Como já era um costume pro Paulo ir pra Campo Largo, iriamos na frente. Entrei no carro, e Paulo entrou logo em seguida. Deu partida no carro e saímos. Liguei o rádio, e fomos ouvindo musica. O único som que se ouvia, era o som da voz do Paulo cantando baixinho no carro as musicas que passavam na radio. Encostei minha cabeça no banco, e fiquei olhando pro caminho, logo senti a mão de Paulo em minha coxa, peguei na mesma e o olhei.

--esta tudo bem¿ -assenti e sorri.

_____7 horas depois____

--Pietro dormiu –Paulo olhou pra trás e riu.

--ate eu teria dormido.

--eu pedi se você queria que eu dirigisse, você não quis então não reclama –ele parou o carro na frente da casa da dona Rosangela.

Saímos do carro e vi Nathan estacionar atrás da gente. Paulo pegou o Pietro no colo, já que, segundo ele, eu não devo ficar carregando peso, é Pietro estava bem gordinho. Toquei a campainha, e logo vi dona Rosangela saindo da porta, assim que nos viu deu um sorriso gigante, Paulo tinha o mesmo sorriso.

--ai meu Deus, que bom que vocês chegaram –ela abriu o portão veio em nossa direção e me abraçou. –que saudades querida.

--também estava dona Rosangela –disse retribuindo o abraço.

--meu Deus esse é seu filho¿ -perguntou fazendo carinho no rosto do Pietro que ainda estava no colo do Paulo.

--é, esse meu filhotinho –sorri, e vi Paulo me olhando.

--é lindo, e você meu filho que saudades –deu um abraço no Paulo do jeito que deu.

--também estava mãe –Paulo falou e deu um beijo na testa da dona Rosangela que logo depois cumprimentou a Fe e o Nathan.  

--entrem –entramos atrás dela, e Nathan fechou o portão.

--vou deixar Pietro lá no meu quarto –Paulo falou e eu subi junto, pra arrumar a cama, Paulo colocou Pietro na cama, descemos e fomos pra trás da casa, onde seu Ricardo estava. Cumprimentamos ele, e depois ficamos conversando. Paulo e Nathan se juntaram com o Ricardo, e começaram a tomar cerveja.

--e os meninos¿ -perguntei, estava eu, Fernanda, e Rosangela conversando perto dos “homens”.

--João levou eles pro parque –respondeu e eu assenti. Ela serviu suco pra gente. Ouvimos o portão batendo. –chegaram –rimos, logo vimos os meninos ali atrás com a gente. Os pequenos foram no Paulo e João viu nos cumprimentar,

--Manu –ouvi os pequenos me chamando e logo depois senti bracinhos em minhas pernas.

--e ai pequenos –os peguei no colo, e conversei com eles.

--vamos entrar, vou fazer um café pra gente –Rô nos chamou e entramos, ficaram só os homens lá fora.

Enquanto ela fazia o café, ficamos conversando, tínhamos passado muito tempo longe, então tínhamos bastante pra conversar. 

--vou lá chamar eles –falei e fui ate lá fora, eles estavam em uma rodinha, fui ate eles que estavam conversando de futebol, Paulo estava sentado em uma baqueta do balcão que eles tinham lá fora, cheguei ao seu lado e ele passou sua mão em minha cintura. –café esta pronto –falei.

--já vamos –Paulo me respondeu, e me olhou e eu o olhei. Dei um beijo em sua bochecha, e deitei minha cabeça em seu ombro.

--Manu¿ -olhei e era a Fe. –seu filho quer você, e só vai sair da cama se você for pegar ele.

--já vou, ele esta muito mimado –falei riu e ele me deu um selinho. Entrei e subi ate o quarto do Paulo, Pietro estava sentado na cama, coçando os olhos. –porque não desceu com a tia Fe¿ -ele negou e me esticou os bracinhos, o peguei no colo e quando fui sai trombei com duas criaturinhas.

--tia esse é o Pietlo¿ -Enzo pediu e eu assenti, e o coloquei no chão.

--Pi, esse é o Enzo, e o Felipe, e eles são irmãos do papai –falei e ele me olhou. Quando vi ele já estava correndo pelo corredor com os meninos. –meninos vamos descer tomar café.  

(...)

--vejo que eles já fizera amizade –Ricardo falou e nos rimos, estávamos perto da piscina conversando e vendo os meninos brincando.

--isso é bom –falei e senti lábios em meu ombro, Paulo.

--realmente –confirmou, tomei um gole de coca.

____Natal____

As coisas pra ceia já estava tudo pronto, a família Castagnoli inteira estava aqui, e eu confesso que estava mega nervosa, qual é, é a família do meu namorado, não tem como estar menos nervosa.

--Paulo vou dar um banho no Pi, e vou tomar um banho –falei e ele assentiu. 

Paulo já tinha bebido mais que o necessário, ele já estava com os olhinhos brilhando e pequenos, estava chateada com isso, queria que quando contássemos á sua família que eu estava gravida, ele estivesse sóbrio, mas não, ele já estava ficando bêbado, mas estava em casa, com a sua família e comigo né¿ acho que nada iria dar errado... eu espero.

Subi com Pietro pro quarto, dei um banho rápido nele, o levei pro quarto e o troquei (1), pedi pra ele esperar, eu tomar banho, porque Paulo não iria cuidar dele, e estava cheio de crianças. Entrei no banheiro, tomei um banho rápido, e sai do banheiro e me troquei (2), fiz uma maquiagem simples, afinal era Natal, eu não precisava exagerar, fiz baby-liss no meu cabelo, pra finalizar, coloquei um sapato (só que preto 3). Passei perfume em mim e no Pietro e descemos.

Todos ficaram nos olhando, os primos adolescentes do Paulo me olhava e cochichavam e falavam de mim, e as tias babonas dele, falavam o quanto Pietro estava fofo, fui ate o seu lado com Pietro no colo, e tirei a latinha de cerveja da sua mão.

--deu por hoje né, depois você continua –falei e sai dali com a cerveja na mão, coloquei encima da pia, e fui conversar com minha sogrinha.

--quantas o Paulo já bebeu¿

--muitas –falei e suspirei, vi que as tias dele ficaram me olhando. –não que eu não queira que ele beba, só que ele já esta extrapolando, e nem começou a ceia.

--vou dar um jeito nisso.

--não Rosangela nem precisa, pedi pra ele parar, pelo menos por enquanto, só não sei se vai adiantar, mas vamos ver né –olhei pro Paulo, e ele estava com um copo de coca, parecia ser coca, mas podia ser coca com vinho {é bom hahaha}.

Depois de um tempo nos juntamos e Rosangela e Ricardo fizeram uma oração, pelo o que Paulo me falou, eles sempre fazem isso, quem sou eu pra questionar né¿.

Já era quase meia noite, e Paulo não tinha parado de beber ainda, Pietro estava quietinho no meu colo, eu estava conversando baixinho com a Fe, e Paulo do meu lado conversando com seus familiares.

--que horas são¿ -Paulo pediu no meu ouvido, deu ate vontade de não responder, mas não quero fazer birra na frente da sua família, olhei no relógio.

--cinco pra meia noite –falei, ele deixou sua cerveja na mesa e se levantou.

--gente eu queria falar uma coisa, e queria que vocês me ouvissem –ele falou alto chamando a atenção de todos. Ele me olhou e fez sinal pra que eu levantasse, entreguei Pietro pra Fe, e me levantei, todos nos olhavam e eu já estava ficando com vergonha. –eu tenho duas coisas pra contar –ele me olhou e sorrimos. –primeiro que os Castagnoli terão um novo herdeiro –todos olharam confusos e nos rimos. –a Manu esta gravida, eu vou ser pai minha gente –todos riram, e foram, levantar mas ele interrompeu. –ainda não acabou –me puxou um pouco pra longe da mesa, onde tivesse espaço, ficou de frente pra mim, e segurou minhas mãos, mas ainda sim todos nos viam e podiam nos escutar. –João grava isso –ri. –eu queria te pedir desculpa por estar bebendo desse jeito, eu sei que você esta bem braba comigo por isso, só não demonstra pra não sair na pior na frente da minha família –todos riram. –eu queria te agradecer, por ter entrado na minha vida, bem do nada, em um momento que eu pensei estar mais do que realizado, que nada podia melhorar, mas ai você entrou na minha vida,  me mostrando que podia melhorar sim, demorou quase cinco meses pra você perceber que eu realmente te amava, e que eu queria mais do que tudo ficar ao seu lado pro resto da minha vida, -ele mal tinha começado e eu já estava chorando. –todos aqui sabem do amor platônico que eu tive por você, -rimos. –mas por sorte deixou de ser platônico e se tornou reciproco, tivemos momentos ótimos juntos, mas por uma burrice minha, por um ciúmes bobo eu acabei te perdendo, eu sofri, sofri muito com a nossa separação, pensei estar entrando em depressão, você me fez falta, mais do que imagina, mais do que eu imaginei sentir, você em poucos dias se tornou mais do que importante na minha vida, não vou dizer que eu viveria sem você, eu ate viveria, mas não viveria completamente feliz, completamente realizado, -ele suspirou e secou minhas lagrimas, assim como eu fiz com ele. –quando você voltou pros meus braços, me trouxe um pirralho, que eu amei assim que vi, e tenho que agradecer –ele olhou pra cima. –Jonathan irmão obrigado por isso –sorri. E ele voltou a olhar pra mim. –vocês dois são tudo pra mim, na verdade vocês três –tocou a minha barriga, e eu coloquei minha mão encima da sua. –e eu queria saber uma coisa –ele tirou uma caixinha do bolso da jaqueta de coro que usava e se ajoelhou, coloquei as mãos na boca, e a galera começou a gritar. –Emanuelle Barone, aceita se casar comigo¿ 


Notas Finais


FICOU MAIS DO QUE FOFOOOOOOO... eu particularmente amei esse capitulo.
bom gente, eu vou escrever ate não poder mais, ate domingo á noite, por enquanto não vou pedir limites de comentarios pra postar, pois eu vou terminando de escrever o capitulo e vou postando, quero tentar postar toda a primeira temporada ate domingo a noite... amo vocês...


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