1. Spirit Fanfics >
  2. Radioactive - Let Me Love You >
  3. Resistência e sinceridade.

História Radioactive - Let Me Love You - Resistência e sinceridade.


Escrita por: KWhite

Notas do Autor


Chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Mais um capitulo.

Capítulo 24 - Resistência e sinceridade.


Fanfic / Fanfiction Radioactive - Let Me Love You - Resistência e sinceridade.

New York, New York – 24 de setembro de 2008

Hotel Dumort

Selena Clost

— Isso não é legal, Alexander! – Max o repreendeu tudo que eu soube era mais dar risada nesse momento incerto e Alec apenas deu risada passando a mão livre sobre sua cabeça bagunçando o seu cabelo — Não é justo!

 — É sério, vamos nessa. – olhei para eles posicionando o chicote e bati uma vez no chão vendo um vampiro se aproximar — Vem vampirinho bonitinho, vem! Vem quente que to fervendo meu bem!

Isabelle nos mandou uma mensagem de fogo com as entradas e saídas do hotel abandonado. Agora tínhamos noção de como os vampiros vão nos cercar e como dar de cara com eles a cada movimento que iríamos fazer. Max segurava as adagas com um pouco de medo, mas Alec lhe passou confiança.

Jace e Izzy já entraram no Dumort abrindo o caminho para nós, eu e o Alec seguimos para dentro e Max ficou na portaria lutando contra o vampiro que vinha. Peguei a pedra enfeitiçada e andamos dentro do hotel devagar, fui iluminando o caminho enquanto Alec nos cobria segurando o seu arco e flecha de olho se vinha algum ataque a vir calhar para nós.

 Abaixei a cabeça desviando do tubo de água desgastado, dando um pouquinho de passos rápidos. E abro a porta logo me deparando com vampiros, fecho imediatamente junto com Alec, peguei a lamina serafim em meu bolso enquanto Alec segura a porta com as costas tentando impedir que entrem e estiro a lamina rapidamente e corto um dos canos com um golpe e coloco na tranca da porta.

Rapidamente eu e Alec nos afastamos da porta, ele aponta o arco e flecha para porta e eu já sinto meu chicote entrar em ação já esperando que comecem o ataque. Já estávamos preparados e os vampiros já sabiam que nós iríamos fazer um grande estrago hoje no Dumort, estrago é algo que nós sabemos fazer de verdade.

— Acha que isso vai seguira-los? – Alec olhou para mim por um instante enquanto ouvia os barulhos dos vampiros quase quebrando a porta — Eles estão mais fortes hoje.

— Não por muito tempo. — a porta já estava se rompendo pouco a pouco com tanta força que eles faziam que me fizeram perguntar que tipo de sangue beberam para terem tanta força — Acho que beberam o sangue do superman para estarem fortes assim.

— Quanto tempo? — ele olha fixamente para porta com a arma apontada vendo um buraco da porta sendo feito — Acho que nem o sangue do superman faria tanto feito assim.

— 2 minutos — esbocei um sorriso e coloco um pé para trás balançando o meu chicote como se estivesse esperando o leão atacar — Faria sim, o superman é um dos caras mais fortes do mundo.

— 2 minutos? – Alec abaixou a arma rapidamente, arregalou os olhos ao ouvir o que eu disse – 2 minutos é o tempo suficiente para virarmos papinha de vampiro, mais rápido do que o Max seria no hall do Dumort – soltei uma gargalhada fora do momento com essa conversa – Eu não devia ter zoado o Max.

— Seria o sujo falando do mal lavado – ri imediatamente com o karma chegando e ele percebendo que fez piada antecipada sobre o Max — Nunca comemorem a vitoria antes.

— Ei! – exclamou Alec levantando a arma rapidamente e ele sorriu para mim notando que mais um buraco está feito — Lição aprendida.

Os vampiros se agitaram tanto que eles quebraram a porta invadindo, eles foram bastante rápidos e balancei o chicote logo avançando para cima deles matando cada um deles assistindo dois deles gritarem de dor ao virarem pó. Que fiquem no Edom na forma merecida e os malvados o tenham.

— Não foram 2 minutos, foi menos. — Alec avançou mais uma vez dando alguns passos em direção a porta, logo arrumando sua posição e já começa a atirar em um virando em pó. — Isso é um record perfeito para o Guiness Book.

— Mas vamos distraí-los. — se alguém me perguntasse se eu estava com medo naquele momento, eu não estava até porque se eu consegui ficar cara a cara com o meu ex amorzinho de infância, eu também conseguiria fazer isso — Eles nem atacam direito, parecem fracos quando se trata de luta

— Então vamos distraí-los. — Alec atirou mais uma vez em um dos vampiros que berrou ao invés de gritar ao virar pó — Despreparados, parece que Camille fez um péssimo trabalho por aqui e será que a rainha dos vampiros está perdendo a manha em ser vampira?

Usei o meu chicote e amarro o pé de um deles rapidamente fazendo o mesmo cair e enfio a adaga serafim sobre o corpo dele, fazendo virar pó e voltar para a dimensão de onde veio. Alec atira em 3 seguidos que já nem sobraram para contar história, continuo com o meu processo de matar vampiros com o chicote até não sobrar mais nenhum.

— Isso é divertido. – Alec já estava empolgado, acho que a adrenalina dele estava tão alta e também provavelmente mais do que a minha — Quero ser distração mais vezes.

— Vamos procurar os outros. – não queria mais perder tempo em ficar ali antes que apareçam mais vampiros e puxei a mão do Alec fazendo com que saímos rapidamente daquele local — Antes que viremos papinha de verdade e tenho certeza que Camille sabe que estamos aqui pra mandar mais papinhas para serem mortas.  

Andamos mais um pouco pelo corredor dos canos que estava definitivamente bem nojento, passei a pedra brilhante sobre as paredes notando as brincadeiras escritas entre Isabelle e Jace. Isso era bom porque indicava que os dois ainda estão vivos mesmo que tenha alguma gracinha e me segurei para não rir daquelas mensagens.

 “Alec gato—rabugento Lightwood segue-se por esse caminho estreito e escuro e provavelmente estranho com todo carinho”

“Alec, apenas siga o caminho”

“Vire a esquerda, Alec”

“Jace, Alec seguira a direita que seria o correto”

Ok, nós já sabemos que é Izzy ali

Alec, por favor fique desarrumado e não tome banho, muito menos penteie o cabelo. Assim gera mais atenção das garotas para mim. Obrigada, seu querido parabatai.”

Meu querido Jace, você não tem idéia que Alec só quer dar atenção a você e não as garotas. Alec é gay, meu irmão gatinho rabugento gay. Sim, Alec consegue ser bem rabugento e chato, além do mais eu aposto 50 pratas se quando chegarmos no Instituto, nosso amado gato rabugento ai brigar com Jace.

“Alec, não leia isso”

Sim, ele leu Izzy

“Alec siga esse caminho como se estivesse no corpo do Church”

“Sem graça, Jace”

— Sério isso? – Alec revirou os olhos ao ver todas aquelas mensagens, parecia que perderam tempo escrevendo aquilo — Jace ta brincando? Isso é coisa séria.

— Devia ter se acostumado com isso, ele faz isso para te chatear. – olhei para ele enquanto andava pelo corredor — Precisamos de um pouco de humor ás vezes, Alec.

— Eu gosto disso. – Alec parou se posicionando para atacar novamente notando mais vampiros pelo corredor e começamos a enfrentar eles — Vem pra cima!

Alec era uma sombra de Jace, pois o holofote sempre foi Jace, toda atenção sempre foi voltada para ele. Jace era estrela da manhã e Alec era a estrela do anoitecer. Um dia espero que alguém olhe para Alec da mesma forma que Brian olha para mim com a tamanha sinceridade e amor para dar. Ou olhe da mesma maneira que nosso pai olha para nossa mãe todo dia. Seja lá homem ou mulher que ame o Alec, faça com que ele se sinta amado e grato por sua existência ao pouco do que tem a oferecer.

“Jace, sabia que vampiros tem juramento que envolvem assinatura com sangue?”

“Não. Mas parece uma coisa maneira!”

“Você jura que vai parar com isso, Jace?”

“Eu juroooo, talvez”

“Jura com sangue?”

“Esquece”

Jace é irritante, mas é impossível não amar ele. Jace é irônico demais para a idade dele, provavelmente aprendeu isso com Izzy, mas Jace é nosso irmão mais adorável do qual nós iremos amar, assim como Alec.

Chegamos ao salão principal de onde possivelmente era o contrario do que eu imaginava, era algo todo banhado a ouro, de onde eles arrumaram isso? Pelo que eu saiba os vampiros não tem dinheiro nem para cheirar e nem para amassar ou desenhar e acho que provavelmente assaltam um banco.

Nosso trio de irmãos espertos como Max, Isabelle e Jace estavam presos por seguranças da Camila. Nossa missão foi falida com sucesso, mas pelo menos nos divertimos um pouco até mesmo sabendo que o Hodge iria nos matar de tanto treinar se sairmos ilesos daqui.

Ficamos ao lado deles enquanto ouvíamos passos pelo corredor fazendo com que a gente se depare com Raphael Santiago chegar até que Alec já atirou um vidro por pânico logo acertando o terno do vampiro e infelizmente isso já não causa muito efeito só uma preparação de uma irônica típica do Raphael vindo por ai.

— Ah, acabei de comprar esse terno. – Raphael ironiza e tira o vidro com a ponta do seu dedo e joga longe fazendo com que Alec se afaste dando dois passos para trás — Você compre um terno novo — ele apontou para o guarda que logo se retirou e sorriu debochado para nós — Quanta audácia, vocês estarem aqui em meu território.

— Ridículo. – murmura Jace, não era bem uma boa hora para xingamentos e creio que o vampiro pálido já teria escutado — Chama isso de audácia? A palavra correta não seria ousadia?

— Eu ouvi isso – exclama Raphael e aponta para Jace que sorria como se isso aqui fosse brincadeira – O que os jovens caçadores fazem aqui? Já cumprimos os acordos que vocês nos fornecem.

— Não é isso que ouvimos dizer. – Jace cruza os braços se soltando com brutalidade dos vampiros rapidamente — Se cumprissem bem os acordos, não teríamos vindo para cá.

— Raphael – ouvimos uma voz feminina a caminho que presumo que era Camille Belcourt chegando com os seus saltos barulhentos — Por favor, já se retire.

— Estava perto de fazer um delicioso lancinho e uma conversa agradável cairia bem para todos nós. — acho que negociar com o Raphael só iria me trazer perda de tempo e muito tédio vindo pela frente —  Eu to morrendo de fome.

— Quem é você? – Max se mexeu lutando para se soltar dos seguranças babacas que provavelmente estavam o machucando nas caretas que está fazendo, eu sentia que precisava de uma estratégia. — Me solta!

— Eu sou Camille Belcourt. – ela ajeita seus cabelos negros e coloca suas mãos sobre sua cintura fina olhando para Max — A resposta é não.

— Vamos direto ao ponto, porque estão deixando nossos humanos sem sangue? – Isabelle se soltou dos vampiros fazendo os mesmos gritarem de dor — Porque precisam do sangue?

— Nós cumprimos os acordos como Raphael diz, não tocamos em nenhum mundano desde que começou os acordos. — Camille se aproximava aos poucos do Max e o olhava como se fosse um lanche lindo e suculento. — E não seria agora que seria burra em fazer isso em drenar sangue o tempo todo.

— Nós não vamos sair até saber da verdade – Alec havia percebido que Camille estava mentindo até porque o seu histórico na clave nos colocava em duvida — E você mente mais que urubu voa.

— O que ganharíamos fazendo isso? — Raphael parecia indignado com a acusação e se for uma falsa acusação o que estamos fazendo? Acho que a Clave nos mandou para uma missão suicida — Drenar sangue humano?

— Comida? – Jace chutou a probabilidade de ser aquilo tanto que pensei naquilo, mas para nos livrar daqui, eu tinha que ter um plano para nos tirar da morte certa — Muita comida para seus novos vampiros?

— Já temos nosso estoque de sangue, não precisaríamos disso – Raphael confirmou aquilo com as mãos para frente em cima do seu terno — Fora que sangue humano tem muito colesterol e quem seria o doido a tomar isso?

— Vampiros de Transilvânia – deduzi mais uma vez nesse questionário que parece mais uma investigação do CSI — Eles tomam muito sangue pelo que sabemos.

— Não somos eles que bebem de um jeito bem voraz. – Raphael balançou a cabeça negando a possibilidade — Os vampiros do Dumort são mais educados.

— Se não foi eles, então foi quem? – Jace me soltou dos seguranças e andou em direção ao Alec que seguia calado com aquilo — Me digam! Foi o papa?

— A Clave deve descobrir isso logo. – A única frase solta pelo Alec desde que Camille entrou por aquela sala — Não vai levar muito tempo para que vocês sejam presos.

— Vamos embora. – Jace soltou Isabelle e andamos em direção a saída daquela sala já que não iríamos conseguir nada vindo dos dois, nós esbarramos em Camille que não queria nos deixar sair nem tão cedo — Sério isso?

— Não ainda não.  — Camille nos empurrou com toque para longe de novo, ela não ia deixar a gente sair vivo nem tão cedo — Eu quero me divertir mais um pouquinho com esses lanchinhos.

— Camille... não estrague os acordos – a voz de Raphael notava—se um pequeno desespero, parecia que ele era mais o santo daqui — Vai fazer com isso daqui perca o controle e isso não vai ser muito bom pro Dumort.

— Vários lanches não fazem mal e estes aqui parecem ser maravilhosos – Camille sorriu confiante do que estava fazendo, ela deu uns passos a mais e Raphael colocou a mão sobre o corpo dela impedindo que ela desse mais um passo — Raphael, a Clave não irá saber.

— Arriscar não vale a pena, são crianças e só de olhar para eles dá vontade de vomitar com seu sangue venenoso. – alertou Raphael ficando de frente para ela e apontando para nós logo fazendo cara de nojo — É sangue estragado que tem aqui.

— Você é um péssimo vampiro, Raphael. – gargalhei dando alguns passos a frente em direção aos dois, eu já estava iniciando o meu plano — Não serve pra nada, o que está fazendo aqui afinal?

— Como é que é? – Raphael tenta ficar bravo avançando rapidamente em minha direção e sorrio debochado — Eu sou muito útil aqui e ainda sou o vice—presidente do Dumort.

— Eu não tenho medo de você – me aproximei cruzando os braços tentando mostrar que nada do que ele falava me atingia — Para um vice—presidente é bem fraco e não sabem nem por a própria ordem no próprio covil de vampiros.

— O que é que ela está fazendo? – Jace cochichou no ouvido da Isabelle que deu de ombros dando entender que não sabia de nada — Ela é louca.  

— Deveria ter, afinal somos vampiros – Camille se aproximou exibindo as presas, eu  apenas fiz uma careta fingindo que tava com medo — E a gente consegue matar vocês em questão de minutos, então comece a ter medo mocinha.

— Estes sangues aqui não são para o bico de vocês, to poupando para outros vampiros – inventei desculpa para que não nos matarem, virei o meu rosto discretamente para os meus irmãos piscando — Eles gostam dessa delicia de sangue que nós temos que é bem suculenta que eles adorariam degustar.

— Pelo contrario, meu sangue nem é tão delicioso assim – Jace deu um passo a frente entrando na onda mostrando o seu narcisismo — E olha que eu sou gostoso pra caramba além de ser muito gato.

 — Nem o meu – alegou Alec e colocou as mãos para o alto dando mais alguns passos pela frente — Acho que o meu sangue tem gosto de queijo estragado de tão nojento que é.

— Meu sangue parece suco de uva de tão roxo que é e contem muito açúcar – Max ainda estava com medo, mas acho que ele tinha confiança de que eu tinha um plano falava mais alto — Eu como muito doce tipo todo dia

— O meu nem precisa falar, glúten puro! – disse Izzy lixando suas unhas entrando na onda e sorrio com a ajuda dela — Nem eu mesma gosto do meu próprio sangue.  

Raphael fez cara de nojo e correu para um dos vampiros, então pegou o chapeu dele e cospiu sangue, ainda com as pernas bambas com tanto nojo. O plano deu muito certo pra fazer um vampiro velho vomitar em questão de segundos, já era um plano perfeito e que iríamos conseguir ir embora daqui.

— Em milhares de anos, eu nunca vi shadowhunters tão gordurosos assim. – Raphael estava com a boca completamente suja de sangue com as pernas bambas além de estar mais pálido do que está — Que nojentos.

— Ai, eu não quero sujar minhas presas lindas e delicadas com isso, desta vez vocês escaparam, agora vão antes que eu mude de idéia – Camille nos olhou com bastante nojo de cima abaixo — Melhor correrem.

— Não mesmo, são nojentos e assassinos, eles mataram vários nossos. – Raphael vomitou mais ainda naquele bendito chapéu — Não apareçam mais aqui

Corremos para fora daquela sala segurando para não rir, corremos para o hall de entrada assim que vimos vampiros a mais fazendo suas presas saírem e corríamos mais que o papa léguas corria em um episodio do coyote no cartoon. Saimos do hotel dumort e seguimos caminhando de volta para o instituto.

— Bom trabalho! – Alec falou dando um tapinha nas minhas costas no meio do caminho, já estava anoitecendo — Você foi bastante ágil.

— E não virei papinha de vampiro! – Max comemorou dando alguns pulos e erguendo as mãos pro céu — Essa foi a melhor missão da minha vida.

— Boa estratégia, Selena! – Jace me deu um abraço orgulhoso e baguncei o seu cabelo — Foi extraordinária.

— Confesso que eu apostava que isso não daria certo – Isabelle falou com um certo desanimo que ela queria causar naquele momento — Quase matou a gente.

Estraga prazer!

— Nós nos saímos bem como equipe, não precisamos de um líder. — Fiquei na frente deles ignorando Isabelle que queria plantar discórdia — Nós somos perfeitos juntos.

Assim que chegamos no instituto, nós terminamos o relatório e assinamos o mesmo. Fomos entregar para o Hodge que estava na sala de treino, ele parou o seu treino recolocando a camisa e os seus óculos que estava sobre a mesa dele. Ele pegou o relatório e começou a ler, cruzávamos os dedos torcendo para ter dado tudo certo.

— Quem coordenou tudo? – Hodge abaixou a folha do seu rosto assim que parou de ler e olhou para cada um de nós — Quem foi o líder?  

— Todos nós – Alec colocou as mãos para trás rapidamente, ele estava orgulhoso do que fizemos — Nós trabalhamos em equipe nesta missão, mostramos que somos melhores em conjunto.

— Impossível – Hodge falou surpreso com todo o relatório e o que Alec estava dizendo sobre nossa missão — Isso é completamente impossível!

— Nada é impossível, cada um fez uma parte e coordenamos tudo juntos – Jace tentou ajudar a confirmar que isso foi trabalho em conjunto — Todos nós somos lideres em conjunto.  

— Até que foi divertido — Max sorriu com tudo que aconteceu e ainda olhou para cada um de nós — Muito divertido.

— Foi interessante – Isabelle continuava a lixar as unhas como se estivesse cagando para as suas obrigações e responsabilidades — Muito interessante.

— Divertido? — Hodge olhou bem para Isabelle se sentindo furioso, olhamos um pro outro tentando entender o porque ele estava furioso — Deveriam levar isso a sério.

— Ao lado de Selena e Jace, nada é levado a sério. — Alec cruzou os braços quase ficando encostado na parede — Eu gostei para ser sincero e não teve líder porque odiamos individualismo.

— É tipo, se for para morrer. — Max gesticulou com as mãos tentando se explicar e explicar o que o Alec ta tentando dizer — Morre todo mundo de uma vez

— Maryse venha cá! — Hodge largou o relatório sobre a mesa, nos viramos vendo a mamãe andar com o seu vestido longo com salto alto que faz barulho e chega dá pra ouvir de lá do inferno e já sabe que ela já está chegando. — Maryse, eu admito seus filhos são os melhores.

— Eu sabia! – mamãe estava sorrindo convencida e ela nem estava furiosa igual Hodge estava — Eu te avisei para não brincar comigo.

— Malditas 50 pratas! — Hodge tirou algumas notas ainda resmungando e começamos a rir sem entender nada — Era para mandar Selena comprar Snickers para mim.

— Quem sabe assim aprende a nunca subestimar os Lightwoods – Mamãe pegou as 50 pratas que Hodge lhe deu e separou dividindo entre nós — Eu te avisei.

— Isto não é justo! — Mamãe ainda com as mãos na cintura ouvindo Hodge resmungar, ela sorriu com aquilo vendo brilho no olhar do Max ao ver o dinheiro — Ainda sendo muito esperta né Maryse?

— Sempre, ainda você fica em forma. – Mamãe deu uns dois tapinhas nas costas do Hodge tentando acalmar ele e ele faz cara feia — Comprem o que quiserem e afinal pelo que eu soube foram maravilhosos

— Afinal foi tudo uma aposta? — Max corria pelo instituto até chegar ao seu quarto para guardar o seu precioso dinheiro e eles assentiram com a cabeça confirmando que toda aquela missão era uma aposta — A aposta vale mais que nossas vidas?

— Não, Raphael sabia de tudo – Hodge balançou com a cabeça e retirou os seus óculos do seu rosto junto com a camisa pronto para voltar a treinar na sala de treinos — Agora divirtam-se.

Enquanto cada um seguia o seu caminho para retomar as suas vidas, apenas eu fui para a sala vazia do instituto e encontrei meu ipod conectado a caixa de som e ligo o mesmo, vou apertando o botão até chegar a uma música boa e achei uma chamada Please Dont Stop The Music de Rihanna e aperto o play quando eu ouço a voz da Rihanna me faz sentir energética. Andei até a porta, fechei a mesma e logo retornei a minha posição diante do espelho.

Mergulho minha cabeça a fundo da dança, eu tinha que entrar de qualquer jeito na academia de dança de New York, a melhor academia do mundo. Era o meu objetivo, me tornar a melhor dançarina do mundo, retiro minhas botas colocando no canto. Alguma hora a rainha teria que descer do salto.

Depois de muito tempo de dança, ouvi o meu celular ecoar pelo local tocando avisando que chegou mensagem. Paro de dançar por um instante, andei em direção ao ipod desligando o mesmo e andei até o celular que não parava de tocar um segundo. A mensagem dizia que eu tinha que estar lá agora.

Grunhi de raiva enquanto colocava as botas em meus pés, recolocava a jaqueta e colocava os fones em volta do meu pescoço. Passei a mão sobre o bolso da calça verificando se o celular estava por lá e dei graças a Deus que não esqueci. Andei em direção a porta abrindo a mesma e passei a andar pelo instituto com muita pressa tanto que o Alec me olha assustado pela tamanha da minha pressa diferente do Jace que consegue me acompanhar e pergunta.

— Para onde vai? – ele me olha enquanto me acompanha andar pelo instituto até chegar a porta do mesmo — Pra que tanta pressa?

— Casa dos Closts. — coloquei as mãos sobre a maçaneta da porta do instituto antes de sair do mesmo — Tem reunião de família e ainda parece que é urgente, pelo menos é o que dizem.

— De novo? – ele arregalou os olhos cruzando os braços e eu não estava nem um pouco surpresa com o que ele iria dizer, mas eu iria embora de qualquer jeito porque hoje iria ter festa do pijama entre eu e as meninas – Já sabe como isso termina, provavelmente de forma nojenta.

— Dessa vez parece ser sério, eu espero – abri a porta do instituto e sai dele começando a descer os 3 primeiros degraus — Quando se trata deles, acredite nada é levado a sério.

— Se for sério, eu aposto 10 pratas com Alec. – Jace sorriu encostado na porta enquanto me via descer as escadas — Se for realmente sério já deve começar a chover em Nova York e Papai Noel chega mais cedo pro natal.

— São mundanos, como nós devemos levar eles a sério? – sorrio esticando os braços antes de seguir o caminho até a mansão Clost’s — Eu sei como eles são, eu volto caso ocorrer algo nojento.

— Não dá, principalmente seus mundanos – ele mostra língua e bateu a continência logo deixando o vento soprar seus cabelos loiros — Sim, senhora.

Recoloquei os meus fones de ouvidos e peguei o celular mudando para a música “Ela” já que agora eu podia ouvir a música tranquilamente. Como já estava de noite, estava mais fria e eu podia sentir isso em minhas mãos, coloquei minhas mãos sobre o meu bolso do casaco enquanto cantarolava a música que ouvia.

[...]

Não durou muito a minha caminhada até a mansão Clost, cheguei ao grande portão preto e abri a mesma com ajuda dos seguranças. Entrei dentro do jardim da mansão, olhei para trás vendo o portão preto que parecia um portão de uma academia com o brasão bem grande com o nome C no meio do relógio e em baixo o nome: “Estamos em todos os tempos desde 1600” gravado em um grande metal.

Quem colocou isso? Jason Clost, por qual razão? Piadas constantes de Dexter por causa do sobrenome, porque era referencia ao relógio e ao tempo. A famosa piada: “Tic Toc Clost” ou “Que horas são?” “é 12 o’clost” é péssima e acho que todas as a piadas do Dexter eram péssimas.

Aguentei mais um pouquinho do meu fôlego tentando poupar tempo correndo em direção a porta da mansão Clost e corri rapidamente subindo as escadas me perguntando como eu não perdi o equilíbrio e não cai naquele momento. Peguei a chave debaixo do tapete e fui logo abrindo a porta entrando na mesma, joguei as chaves pros seguranças trancarem.

Para minha sorte, a sala de jantar era mais perto da sala e acho que nem precisava de 20 passos para chegar ela. Retirei os fones dos meus ouvidos notando todo mundo tenso pra caramba naquela sala como se tivesse recebido a noticia de que alguém tinha morrido naquele dia.

— O que houve? – me aproximei da mesa aos poucos tentando entender o que estava acontecendo — Alguém morreu?

— Que bom que chegou, estávamos a sua espera – Dexter estava todo sério parecia que alguma coisa deu errado — Temos um anuncio a fazer, precisamos que todo mundo estivesse aqui para contar.

— A dama metida chegou – Britney colocou as mãos sobre sua cintura tentando me provocar, eu queria matar ela naquele momento — Parecem que não vivem sem essa garota e tudo gira em torno dela, credo.

— Diga isso quando sua fechadura estiver queimando novamente – sorri maldosa sentindo minhas mãos tremerem com vontade de quebrar a cara dela — Cala a boca, se não eu quebro a sua cara.

— O que tenho a dizer é que todos vamos nos mudar daqui há 3 dias para Nashville onde ficaremos reclusos por um ano – Dexter nos olhou colocando as mãos sobre a mesa e eu espero que ele não fique irritado por hoje por causa da Britney — Não quero que abram mais um pio e não to nem ai pro que precisam resolver.

— O que? – logo o repreendi mostrando que ele não podia me obrigar aquilo porque na verdade eu tinha uma vida aqui além da minha família biológica — E quanto a minha vida aqui?

— Terá 3 dias para se despedir de Brian e dos seus amigos — Meus olhos se desviaram para uma única pessoa que teria essa idéia no caso a Mama Lexy que faria isso com medo de que eu conte a merda que ela fez pro papai — E ponto final.

— Mal reatamos – respondi tentando mudar a idéia dos dois que pareciam resolver calar a minha boca de uma vez por todas — Eu tenho o instituto para ir, tenho minha rotina e isso não é justo.

— Nada gira em torno de você querida – Britney resmungou novamente e avancei dando um soco no olho dela — Vadia!

— Maçaneta queimada novamente. – resmunguei dando outro soco na cara dela enquanto ela me retribuía — Agora aprenda a nunca mais me provocar sua vadia megera!

Meu pai nos separou, eu segui caminhando para fora da sala de jantar e subi as escadas indo para o corredor dos quartos. Andei até a porta do quarto da Britney rapidamente, peguei a estela indo desenhar uma runa de fogo para queimar sua maçaneta como castigo para ela.

— Faça isso, eu não ligo. — ativei a runa de invisibilidade antes de desenhar a runa sobre a porta vendo o Finn encostado em uma das portas de braços cruzados — Ninguém gosta dela mesmo.

— Como pode me ver? – parei de mexer na maçaneta, me levantando a cabeça ao ver ele ali me encarando e pensei por um instante que a runa da invisibilidade não estava tão ativa — Que espécie você é?

— Eu vejo você Nephlim – Finn sorriu parecendo não se importar com a merda que eu ia fazer para assustar a Britney, seus olhos estavam iguais a de um gato — Eu sou um bruxo.

— Submundano... — posicionei a estela na maçaneta começando a desenhar a runa rapidamente – Eu não tenho nada contra eles até porque um dos meus melhores amigos é feiticeiro.

— Ponha fogo nesta maçaneta, e lhe ajudo a ver Brian por portais. – Finn pediu enquanto ele retirava rapidamente os seus olhos de gato — Seria mais divertido colocar fogo nisso enquanto ela dorme, faria um bem tão grande a humanidade tipo: “vá em paz” alma penada.

— Mas não posso machucar ela só dar sustos – desenho a runa do fogo na maçaneta e já cria forma e o fogo surge. — Eu ainda tenho que obedecer aos acordos da Clave, mas se eu pudesse já teria colocado um fogo muito maior aqui.

— Abrirei o portal – Finn se posicionou movendo as mãos para formar um portal para que eu saísse rapidamente e eu entrei no mesmo pensando no meu quarto para arrumar tudo para festa do pijama — Boa sorte.

[...]

Cai de cara na cama rapidamente e grunhi de raiva, ouvi o meu celular tocar rapidamente e atendi o mesmo enquanto eu arrumava o meu quarto para as meninas dormirem hoje aqui. Estirei os sacos de dormir sobre o chão já que ninguém respondia naquele celular, tirei o celular do ombro e desliguei jogando na cama assim que joguei o celular na cama, ele tocou de novo vendo no visor de que era o Jace, me sentei na cama logo atendendo o mesmo.

— E ai foi tão ruim? – Jace perguntou no telefone sendo que ele mesmo podia ter perguntando por mensagem e eu respondi que sim — Viu? Sempre acabam em incestos, ecaaa.... — ele fazia barulhos mostrando o quanto estava enojado com a situação — Mundanos e seus aparelhos reprodutores nojentos não param.

— Não terminou em incesto. – olhei para a janela onde estava Diego diante de um microfone gravando alguma coisa em seu quarto — Apenas terminou com uma decisão estúpida do Dexter de nos mudarmos para Nashville daqui há 3 dias, e eu serei obrigada a ir junto

— Ele não pode te tirar de nós — Jace já estava começando a se irritar com aquela historia e eu não tirava a razão dele, coloquei a mão sobre as pernas — Por quanto tempo irão ficar fora?

— 1 ano – Diego reparou que estava sendo observado e fechou a cortina da janela do seu quarto — Por um ano ficarei longe de tudo.

— 1 ano? — Jace gritou no telefone me fazendo afastar o mesmo do meu ouvido e fiz careta incomodada com o grito — Esse cara está louco e comeu muito yin fen para tomar uma merda de decisão assim.

— Jace, eu sei que é 1 ano é muito. Mas passa rápido – tentei tranqüilizar ele com aquela decisão nada fácil, porém por um lado tudo ficaria bem e que iria colocar a cabeça no lugar — Quanto menos você espera, eu estarei aqui

— Eu não quero que vá – Jace começou a chorar na ligação me fazendo sentir a maior dó dele, eu também não queria ir embora por um lado — Não vai embora, Selena.

— Eu também não queria ir — eu não tinha idéia do que eu poderia dizer mais naquele momento — Olha, amanhã nos falamos e já tenho que desligar.

Desliguei o celular assim que ouvi as meninas entrarem junto com Tracy no quarto se posicionando aos seus lugares deitadas na cama ao meu redor. Liguei para a pizzaria para que mandassem pizza de jantar para nós, enquanto as meninas Beatrice e Rosie iam para o meu closet pegando minhas roupas tentando imitar o meu jeito.

— Olá, eu sou Selena Clost — Rosie imitou minha voz fazendo pose calçando as minhas botas que ela mal conseguia manter equilíbrio — Eu amo as minhas botas e sou uma líder de torcida muito gostosa, ainda tem as irmãs mais lindas que ela.

— Alá, ta se achando — joguei uma almofada nela rapidamente a fazendo todas elas rirem — Mas só falou verdades, tipo eu sou muito gostosa mesmo — pisquei me levantando indo em direção ao banheiro e antes de ir pisquei para elas — Eu admito mesmo.

Sai do banheiro vestindo uma blusa de alcinha da cor rosa junto com um shorts curto voltando para onde as meninas estavam fazendo uma guerra de travesseiros e peguei um travesseiro entrando junto da brincadeira até que caímos deitadas na cama ainda rindo como quatro hiennas loucas ou como alguém que ingeriu gás hélio.

— E agora? — Tracy quebrou o silencio enquanto ainda nos recuperávamos das risadas — O que faremos?

— Vamos fofocar — Rosie se sentou apoiando o abraço na cama olhando para nós sorrindo malvada como se tivesse mais coisa que devêssemos saber antes da coluna de fofocas ficar pronta pro jornal do colégio — Selena disse que tinha novidades para nos contar Tracy.

— Ah sim, mas a Selena contou pra vocês que ela finalmente falou com o Diego hoje? — Tracy soltou mais essa, eu realmente não gostaria de falar disso porém tinha que encerrar aquilo de uma vez por todas — Depois de anos, eles finalmente se falaram.

— Não brinca! — Beatrice já se mostrou interessada deitando de barriga para baixo colocando as mãos sobre o rosto — Eu nem lembro o porque pararam de se falar.

— A gente se falou foi por pouco tempo, nem vai acontecer de novo — deitei de barriga para baixo apoiando os cotovelos sobre a cama — A gente parou se falar porque cada um seguiu o seu caminho, ele tinha o mundo dele e eu tinha o meu.

— Ai Selena porque não admite que vocês pararam se separar porque ele começou a namorar? — Tracy arrumou o meu cabelo que estava caindo na minha cara e depois se arrumou pegando uma revista da Teen Vogue — Você gostava dele, na verdade amava ele e eu via como vocês se conectavam quando eram crianças.

— Ele sabia disso e quando nos conhecemos ele vivia dizendo que meta de casal era Selena e Diego, eu nunca levava isso a sério porque isso não ia acontecer porque por mais que sejamos conectados e também era comprovado de que éramos completamente diferentes um do outro — mexi na minha unha com o alicate cortando a mesma que estava grande e abaixei o olhar enquanto falava — Ele sempre gostou das meninas mais tóxicas e eu não sou tóxica, nem servia para ser lembrada depois do namoro apenas porque ele quer, sabe? Nem sempre levava nada o que ele dizia a sério na época porque eu nunca sabia se ele falava sério

— Ele se acostumou com sua ausência para ele era fácil encarar isso, mas você não tava na cara que você abriu a própria felicidade para deixar ele feliz — Beatrice pegou outra revista da teen vogue — Isso seria algo que poucas pessoas fariam por ele.

— Isso foi tipo há 8 anos atrás pra ele — suspirei fundo pois era a primeira vez que eu falava aquilo — Eu me mordia por dentro, não foi fácil tipo na época eu pensava “Porque ela? Porque não eu?” Então mostrei o que me deixasse feliz era vê—lo feliz primeiramente mesmo não estando comigo.

— Ela sabia que você tava mordida por isso, você sempre foi péssima em esconder sentimentos e ele foi um fraco em não te escolher — Tracy falava com tanta sinceridade como se soubesse o que eu ia fizer — É meu melhor amigo, mas não posso passar pano para as burrices dele.

 — Agora ele seguiu sua vida, virou trapper e ele está feliz com isso, está feliz com a Carolyn — guardei as coisas de fazer a unha pegando o meu celular vendo o meu papel de parede que era uma foto minha com o Brian — Ele vai pro exercito pelo que fiquei sabendo e eu ainda não entendi o que ele quer da vida, se ele quer servir no exercito ou virar trapper porque fazer os dois ao mesmo tempo não dá.

— Acho que por um lado fez bem em seguir em frente — Tracy olhou para o papel de parede do meu celular — Você conheceu um rapaz incrível como o Brian, está feliz com ele e acho que foi melhor mesmo os dois cada um por lado, embora você teria sido uma boa influencia para o meu melhor amigo.

— É aquele ditado, existem males que vem pro bem e mesmo que se ele tivesse me escolhido — arrumei o cabelo que caiu novamente sobre a minha cara e isso já estava me irritando — Ele iria me magoar e de todo jeito ele iria conhecer a Carolyn, tipo eu não vou ficar entre os dois mesmo que sejamos amigos tipo ficar a distancia não significa que eu não me importe com ele e eu ficar próxima de mais pode ser que eu tenha problemas porque eu não sei que tipo de garota ela é e vai gera brigas além dele por o fim na amizade a escolhendo. Além disso ele está bem tentando deixar o seu legado de rodado do ano por esse bairro e nunca entendi isso dele.

— Como sempre, você é maravilhosa — Tracy me olhava orgulhosa enquanto as meninas chegavam com as caixas de pizza — Você sempre pensou a frente e tem razão quanto a isso.

— Sim, eu tenho — abri a caixa da pizza pegando um pedaço e levando a boca mordendo um pedaço — Além disso, todos nós iremos para Nashville daqui 3 dias então essa festa do pijama devia ser despedida.

— Ah justo agora que a gente se reuniu de novo — Tracy fez uma careta triste e pegou a fatia de pizza e levou a boca — Eu vou te visitar, não vai me esquecer nem tão cedo.

— Eu também to chateada com tudo isso, mas o bairro mais badalado de Nov York vai ficar sem a trindade Clost por um bom tempo e seja lá quem for ocupar essa mansão vão fazer a festa aqui — continuei comendo a pizza enquanto conversava com as meninas — Por um lado terei como recomeçar de novo.

— Ah o seu namorado é um gato e vocês dois parecem um casal tão lindo — Tracy pegou o meu celular tentando desbloquear o mesmo mostrando a foto — Olha aqui, quando casarem eu quero ser a madrinha.

Continuamos a rir, conversamos mais algumas besteiras e ainda finalmente confessei que não era mais virgem e os meus pensamentos constrangedores que eu tive naquele momento prazeroso com o Brian, antes de fechar a janela do quarto já que as meninas dormiram, me deparei com o Diego fumando ali com alguns amigos e ele acenou para mim, retribui o aceno logo fechando as cortinas.


Notas Finais


Que reviravolta heim?
Acharam que o Brian foi o primeiro amor da Selena?
É uma mentira e eu enganei vocês direitinho.
Vocês são team #Delena (Diego e Selena) ou #TeamBrelena (Brian e Selena)?
Isso é zoeira!!!!!!!!! Delena nunca vai existir.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...