1. Spirit Fanfics >
  2. Radioactive - Let Me Love You >
  3. O que eu devo fazer com você? - Parte 2

História Radioactive - Let Me Love You - O que eu devo fazer com você? - Parte 2


Escrita por: KWhite

Notas do Autor


Mais um capitulo la vem......

Capítulo 45 - O que eu devo fazer com você? - Parte 2


New York, New York – 23 de julho de 2011 – Ruas de Nova York

Selena Clost

 

O celular não parava de tocar, já dava quase uma hora da tarde. Eu estava com fome, acho que poderia saber o que Magnus queria e pedir para ele alguma coisa. Eu demorei um tempão conversando com Blair, se passou a manhã voando. Deslizei o dedo desbloqueando a tela e apertando o botão verde e coloco o celular no ouvido direito. 

— Alô? Magnus? 

— Querida – ele suspira aliviado – poderia vir até o meu loft? Tenho uma pequena solução para conseguir que Brian acorde.  

— Eu chego ai em 5 minutos. – respondi 

Desliguei a ligação. 

Antes que eu guardasse o telefone, eu escuto o barulho da marimba tocar e vejo na tela bloqueada que uma mensagem anônima dizendo o seguinte.  

“Blair é garota suicida, sua mãe também é louca.” 

Desbloqueio a tela do telefone, vou até em mensagens e excluo a mesma. Em seguida novamente, mandam outra mensagem desconhecida.  

“Se afasta, ela é louca igual a mãe.” 

Excluo a mensagem, guardo o meu celular no bolso da calça. Saio andando em direção ao loft de Magnus que era perto de onde eu estava, eu dava passos com pressa porque me sinto desesperada em como acordar o Brian, era tanto para se perguntar a ele. Eu adorei conhecer Blair, eu adorei saber que ela é diferente dos mongolóides da escola. 

Em poucos minutos, chego ao prédio e subo as escadas da entrada correndo, coloquei a mão na maçaneta e girei pro lado e a puxei. Entrei no prédio, olho para o alto das escadas, já era rotina para mim e olho para os lados para ver se não havia ninguém, puxo minha estela do cano da bota e estico o meu braço, ativo a runa do salto e salto para cima até chegar o andar do loft do Magnus, seguro na grade e pulo no chão.  

Coloco a estela na minha bota, ando até a porta do loft do Magnus e bato na mesma duas vezes. Ele abre a porta, me dá espaço para eu entrar no loft e chego na sala e cadê o corpo do Brian? Será que ele já acordou?  

— Magnus, cadê ele? – pergunto confusa com aquela situação 

— Eu o coloquei no quarto de hospedes. – o olhei confusa – Fica no primeiro quarto a esquerda naquele corredor – ele apontou onde era o corredor.  

Segui em direção ao corredor, vejo um corredor cheio de portas e dou pequenos passos em direção da primeira porta a minha esquerda, coloco uma mão sobre a porta preta e cheia de glitter e outra na maçaneta, giro a mesma e dou impulso abrindo a porta e esboço um sorriso tranqüilo ao vê-lo, ele estava ali em perfeitas condições. Adentrei ao quarto, ando mais um pouco e me sento na cama ao seu lado e passo a mão sobre ele.  

— Eu queria tanto te odiar, tanto te dar um tapa daqueles bem fortes. – me sento mais próxima dele. – Brian, eu vi a Blair. – pirrageou sentindo a saliva embolar na garganta – Ela me contou o que voce fez com ela, isso teve a ver comigo.  

Brian vestia uma camiseta branca com sua jaqueta estilo dos rapazes que jogavam futebol americano no colégio. Suas calças jeans eram escuras e largas, tanto que fazia sua bunda aparecer, seus pés feios eram cobertos pelos seus tênis favoritos e volto a olhar o seu rosto, seu rosto lindo e angelical, seus lábios finos e beijáveis e seu cabelo topete estava bem feito. 

— Brian, não tinha necessidade de fazer aquilo. – suspirei fundo – Nunca magooe um coração de uma garota, ter um coração partido é a pior coisa que poderia ter. É como achar na geladeira um chocolate que tanto preservou partido ao meio e ainda roubado.  

Olho para o lado, encontro Magnus encostado no batente da porta segurando seu copo com algum liquido que parecia já estar chegando ao fim.  

— Me fale qual é a solução. – disse a Magnus, suspirando fundo e ainda tentando passar a mão sobre Brian – eu preciso acorda-lo e apagar sua memória de ontem, a mãe dele já deve ter acionado a policia.  

— A solução? Você capturou a solução. – ele deu uns dois passos a frente e o olhei confusa – A solução é Clarissa Fairchild, a mãe dela escondeu o livro branco pelo que eu descobri, eu jurava que Ragnor poderia estar com ele. Mas os rumores do submundo falam mais alto e chega mais rápido.  

— O que eu devo fazer? – me levanto da cama e o olho esperançosa – Onde está a mãe dela?  

— A mãe dela está um lugar bem desagradável, eu não recomendaria ir lá.  

— Por favor, pense na mãe dele. Eu arrisco qualquer coisa por ele. – implorei para ele enquanto dava alguns passos em sua direção– Ela deve estar desesperada, Magnus.  

 — Se quer tanto ir assim, é pedir para morrer ir para lá.  

— Eu morro, Magnus. Mas eu morro sabendo que ele vai viver e ser feliz sem saber que eu existir, eu sei que isto é um ato egoísta e algo que vou pagar caro pelo que houve ontem.  

— Olha – ele suspirou – você deve saber quem é Valentine Morgenstern.  

— Quem? – arregalei os olhos – quem é ele?  

— Nunca ouviu falar sobre Valentine Morgenstern? – ele olhou surpreso para mim e abaixou o olhar e sussurrou – ela cumpriu o que disse.  

— Nunca. – levantei o seu rosto com a mão em seu queixo – quem cumpriu o que? 

— Nada. – ele mudou o humor e o assunto – Valentine Morgenstern é um cara parecido com Lucifer, ele é fascinado por poder e louco pela esposa Jocelyn Fairchild,a mãe da Clary. Ele consegue invocar demônios mais fácil que qualquer um, ele quer dominar o mundo. Todo mundo diz que Valentine tinha cometido suicídio há alguns anos, mas agora a conversa é outra, ele está vivo. 

— Aonde quer chegar com isso?  

— Valentine seqüestrou Jocelyn ontem a noite, os membros de sua equipe, os seus fiels seguidores do Ciclo a pegaram. Você salvou Clary, ela é a resposta para tudo isso, ajude-a a resgatar a mãe dela e recuperar o livro branco.  

— Como faço isso? Não tenho idéia por onde começar.  

— Você é esperta, consegue alguma coisa igual sua irmã. – ele segurou sobre meus braços e olhando nos meus olhos – lembre-se você é uma Lightwood sempre vai conseguir o que quer. 

— Magnus, eu tive uma idéia.  

— Qual é a sua idéia?  

— A idéia é você tomar conta do Brian, enquanto eu vou atrás do livro branco.  

Era um ato egoísta meu, me aproximar de Clary Fray por causa do livro branco. Se Clary Fairchild não soubesse que era eu? Eu tenho uma irmã gêmea que isso pode me dar uma utilidade extrema, Izzy. Isabelle era minha nova solução, apesar dela me odiar e odiar oo meu namoro com o Brian, eu tinha algo que eu podia dar em troca a ela. Eu poderia me passar por ela, ela pode passar mais tempo com Meliorn.  

— Você é louca, Selena.  

— Louca por esse cara e adrenalina.  

Então me retirei do quarto, segui para a sala e fui para a porta, abro a mesma e fecho me retirando. Uso a estela ativando a runa de salto e subo na mureta e salto de escada abaixo em pé. Ao chegar ao térreo, eu corro até a porta de entrada do prédio, abro e saio correndo, descendo as escadas as pressas e começo a correr em direção a floresta, exibo a estela em frente a fonte e pulo dentro da fonte no centro assim que a mesma se abre, aquilo iria me levar o reino das fadas. 

Assim que se fecha, vejo o portal do reino Seelie se abrir. Sigo para fora dele, vejo o reino seelie contemplado de seelies infernais corrompidos, eles festejavam constantemente e passei por eles antes que me hipnotizassem e me fizessem dançar até morrer. Seelies são loucos, são criaturas infernais tanto como alguns humanos.  

Eu passava pela multidão de Seelies, a música era alta e todos estavam bebendo, conversando. Pelo menos tinham ótimo gosto com música, tocavam All the lights de Rihanna. Uns se intrometiam na minha frente, outros me davam cantadas que eu os empurrava, eu desviava o meu olhar para não me hipnotizar naqueles malditos sorrisos. Maldito sorriso era o apelido para o sorriso do Brian, era sim como eu chamava. 

Tudo que eu queria saber onde era a tenda do Meliorn. Mais um me enchendo o saco? Joguei a bebida sobre seu colo e sai correndo. Lá no final, tinha que ser lá no final e andei mais rápido, vendo a tenda de seda e borboletas grudadas sobre ela, belo gosto excêntrico do Meliorn. 

Andei mais rápido, quando estava chegando mais perto e finalmente dei passos mais lentos. Encostei os dedos sobre o tecido, estirando o mesmo e abrindo, dando de cara com Isabelle coberta com o lençol e ao lado do Meliorn. Dei pequenos passos até ela, cruzei os meus braços e ela olha para mim surpresa e Meliorn arregalou os olhos para mim.  

— O que está fazendo aqui? – perguntou Izzy segurando o lençol com uma mão para não cair. Como se eu nunca tivesse visto peitos na vida, irônico.  

— Eu preciso de um favor.  

— Qual? Não podia ser outra hora?  

— Não, e o celular não pega na corte seelie. 

Ela olhou para Meliorn e ele simplesmente veste a cueca debaixo das cobertas, como eu sei disso. Brian faz isso quando a mãe chega de viagem mais cedo e Ariana avisa que ele esta na casa da arvore e vejo Meliorn sair das cobertas, vestiu a camisa que estava no chão e saiu da tenda abotoando a camisa. 

— Diga qual é o favor.  

— Isabelle, o Brian está em coma mágico e a única solução é Clarissa Fray. – suspirei fundo e andei um pouco pela tenda, ela se sentou na cama.  

— Já pediu pro Magnus?  

— Se foi da porção dele que o Brian bebeu.  

— Ah meu Raziel! Magnus deu para ele beber isso? Mas ele não ia apagar a memoria dele?  

Isso era tão complicado, minha vida é complicada em si.  

— Magnus não deu isso para ele beber, eles conversaram e Brian tomou a porção sem querer.   

— Você se mete em cada encrenca, isso é pior do que os muros que pulava em Idris para ir em boates latinas.  

Fiz careta ao lembrar daquilo.  

— Nem me lembra das boates, eu voltava azeda de drogada e de bêbada tanto que eu nem sabia com quem transei e falei que quem teve a idéia da independência de Idris era um macaco na aula de historia.  

Ela riu ao falar daquilo e olhei ela séria, então ela percebeu e parou  

— Escuta, Izzy. Eu tenho uma idéia e nós duas sairíamos ganhando de todo jeito, eu terei o Brian de volta com a mãe dele e você vai ter sua vida normal como faz e mais tempo com o Meliorn.  

— Vai direto ao ponto.  

— Izzy, eu quero ser você para me aproximar de Clarissa Fray para conseguir o livro branco.  

— Tá. E o que eu ganho com isso?  

— Como eu disse, mais tempo com o Meliorn e você vai mentir pra Clave se passando por mim dizendo que esta investigando a corte Seelie e vai curtir mais tempo sem treino com o namorado.  

— Só que tem um problema.  

— Qual?  

— Você não é tão convincente pra acreditarem que você é eu, temos que treinar uma outra. 

— Eu to disposta a qualquer coisa por Brian.  

— Temos que enganar o Hodge.  

— Hodge é o menor dos problemas, se você me treinar direitinho.

Ela sorriu.  

Então começamos a conversar, ela me explicou como ela anda de salto, se veste, a combinação do armário do instituto, com quem falar, com quem andar, o que dizer até mesmo mudar a posição da minha mandíbula quando eu falo. Ficamos por horas ali, sai quase 6 da noite e segui caminho até o instituto. A esse momento a Clary deve ter acordado, efeito de desmaio do pânico dura horas e até mesmo um dia ou dois.  

Chego no instituto, já começo a agir feito a Isabelle e antes de abrir a porta, movo minha boca e me acho feito ela, arrumando cabelo e suspiro fundo. Izzy é bem depravada em algumas situações para algumas pessoas tanto que ela fez questão de arrumar minha roupa antes de ir. Ponho a mão na maçaneta, abro a porta da mesma, começo a andar pelo instituto e Alec me para e me pede pra pegar uma roupa no meu quarto e deixar para Clary, pois ela ia acordar logo, eu assenti com a cabeça e segui até lá. 

Abri a porta do quarto da Isabelle, fechei o mesmo logo e andei até o armário dela, mexi no cadeado e fiz as combinações: 2293, nossa data de aniversario e abri o excêntrico guarda roupa, peguei uma roupa dela e usei minha estela e passei na runa para ficar igual ela, igual suas roupas que vestia e peguei o conjunto de roupas após isso e sai do quarto fechei o armário. 

 Aquela roupa era chamativa como Isabelle escolheria, chamativa. Minha cabeça estava focada em ser Izzy, mas também havia acho que 5% estava voltado em pensamentos sobre Blair. Eu sei e ao mesmo tempo não sei o que faria no lugar dela, eu ficaria louca com dois surtos psicóticos em 3 dias ou semanas. Pareço ser forte, mas sou molenga demais.  

Tenho pensamentos diferentes de muita gente que nasceu em 1980 ou até mesmo de quem nasceu após a segunda guerra mundial. Mente fechada para muita coisa, não entendem os novos limites, tanto que a depressão para essas pessoas dão o nome para frescura ou falta de Igreja. Para mim, não. Minha sogra tem depressão leve e vive muito bem. 

Andei pelo corredor, eu senti com a vinda de Clary iria mudar a vida de todo mundo. Principalmente a minha e a de Jace, cheguei ao quarto onde haviam me informado que onde ela estaria e coloquei uma de minhas mãos sobre a maçaneta e abaixei a mesma, dou impulso abrindo a porta e entro no quarto.  

Clary ainda estava dormindo, fechei a porta e andei em volta da cama dela, me aproximei passando a mão sobre o seu rosto. Eu me afastei e coloquei as roupas em cima da cadeira, ajeitei a sapatilha que eu tinha achado no meio de tanto salto da Isabelle por milagre eu acho e andei em direção da cama e me sentei, fiquei a admirando. 

Bem – vinda aos caçadores de sombras. 

Inclinei-me para olhar ela mais de perto, ela acordou e bateu a testa na minha. Nem tinha dado tempo de me esquivar. Fechei os olhos e grunhi de dor ainda voltando o meu corpo para trás e sorri para ela.  

— Que bom que acordou. – disse simpática.  

Conquiste.  

— Onde estou? – ela olha confusa para mim. 

Pisquei para ela e me levantei, abri a porta seguindo até o corredor. Vi Jace impaciente no centro do instituto olhando as telas e ele olhou para mim. Ainda bem que sou uma otima mentirosa e to enganando todo mundo. Desculpa a todos, andei da maneira mais suave possível até eles, meus saltos faziam barulho.  

— Isabelle, ela acordou? – ele pergunta preocupado e cruza os braços.  

— Sim. – o olho curioso. 

Nunca o vi tão focado em uma mundana.  

— Eu vou ir vê-la. – assenti com a cabeça o vendo ir.  

Antes de Alec vir até a mim, puxo o celular em minha bota e vejo mensagem de Isabelle perguntando como as coisas iam. Ouço passos rápidos, guardo o celular na minha bota e Alec parecia não gostar nada do que estava acontecendo.  

— Não há novos caçadores de sombras. – ele falou e suspirou fundo, fechando seus olhos e os abrindo rapidamente – nem sequer conversamos com essa garota direito. Jace a olhava apenas de longe, nunca passamos disso.  

— Existe agora essa coisa de novos caçadores. – passo minha mão sobre seu braço e andamos pelos corredores do instituto e em seguida ele solta nervoso e o acompanho.  

— Você não acha isso estranho?  

Eu segurei seu braço enquanto ele parava em minha frente e bufava nervoso. Eu estava tentando entender aquilo, ciúmes de Jace? Será?  

— O que eu acho estranho é você estar tão chateado. Talvez você esteja chateado pelo jeito que o Jace olha para ela. – sorri para ela – Você deveria estar feliz por Jace se interessar por alguém que não é ele mesmo.  

— Talvez eu esteja bravo porque ela arruinou nossa missão. Nós nunca descobrimos quem estava comprando o sangue. Era nosso único trabalho. – Alec deu as costas e seguiu andando pelo corredor enquanto eu o olhava andar. 

Bingo! Eu acertei, era ciúmes. Conheço bem o meu irmão.  

Voltei para o quarto onde Clary estava, ouso abrir. Mas apenas esculto atrás da porta ela e Jace conversarem, isso Clary confessa onde está esse livro por favor e me viro de lado e vejo Hodge me encarando e abri a boca, mas não saia nada e então sai correndo para o quarto da Isabelle e abro a porta, fecho rapidamente me encostando novamente com tudo e minha respiração estava ofegante e tranco o quarto e puxo o celular da minha bota e ligo o mesmo. Em poucos minutos chega as notificações de Isabelle e Magnus do whatsapp.   

“Como as coisas estão indo?” – Isabelle. 

“Onde você está?” – Magnus Bane.  

“Estão todas bem, exceto o Alec morrendo de ciúmes do Jace. Será que Alec e Lydia pararam de se falar?” – Selena em resposta a Isabelle. 

“No instituto, é uma longa historia.” – Selena em resposta a Magnus.  

Largo o celular de cima da cama, abro a porta do guarda roupa da Isabelle e procuro um pijama dela, acho um baby doll rosa e chamativo e jogo em cima da cama dela, abri o mini frigobar dela e procuro uma maçã e pego a mesma de dentro do frigobar e dou uma mordida e fecho a porta do frigobar e saio de perto e me sento até a cama. 

Após comer a maçã, retirei minhas roupas e vou até um banheiro, tomo um banho demorado e saio de toalha, visto o baby doll assim que chego no quarto e me deito na cama da Isabelle, respondo as demais mensagens dos Closts e de Isabelle e Magnus e deixo na mesinha, me cubro e adormeço ali. 

 

 


Notas Finais


Amanhã tem mais capitulo novo aaaaaaaa


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...