História Raposinha - Em resumo a minha jornada, parte 1.

Ficará realmente tarde, eu e a Zoe ficamos conversando, eu a convidei para dormir em meu quarto já que minha mãe tinha preparado tudo, achei algo meio bobo de minha parte, porém de certa forma algo bem legal me apareceu, ela não aceitou, mas não achei tão ruim, confesso que ao ler a parte no diário onde a Lonely devido às duas luas de Arrom. Perdeu o controle de seus poderes e pede a ajuda da cientista, achei tão “bonitinho” principalmente quando ela faz para a amiga outra corretinha em formato de flor com seus poderes, senti ao ler essa parte uma sensação de vazio por não ter vivido algo assim em “minhas duas vidas”... Eu sei lá cheguei tão perto da amizade, mas estraguei tudo e sobre o amor não sei se o que tive foi ou se eu simplesmente quis acreditar ter encontrado, sei que o sentimento que experimentei em outra vida como mãe é de fato um dos diversos tipos de amor, mas isso tudo é tão confuso sempre foi, parece que ao mesmo tempo em que há regras não há entende? Por coincidência tive recentemente uma aula dos diversos tipos de amor em filosofia, mesmo assim ainda não compreendo o que minha avó loba disse sobre esses dois sentimentos o amor e a amizade(isso é para mais tarde) , para completar o meu estado de confusão desses sentimentos sou ou fui encarregada de renascer a amizade e a Lonely seria o amor próprio seriamos duas metades que iriam ser completadas, mas eu me perdi da amizade e ela virou a Solidão. Não sei bem o certo o que aconteceu de errado.

Devo a vocês que estão lendo e ao mago à continuação de minha jornada como raposinha a qual foi bruscamente interrompida pela chegada da Zoe e do Max há algumas semanas, como tive de faltar terei tempo para isso, então onde havia parado? Contei de minha avó loba, como conhece o Max, como ele começou a me perseguir por ser diferente, minha fuga pelo rio, meu primeiro encontro com o lobo Jack Hock e o encontro com a Alai e por fim minha saída de minha vila e o roubo da fruta meio.

Como tinha falado era pequena e a Alai me ajudou a aprender uma magia de ilusão onde poderia ter a aparência de um lobo, de dia era e tentava agir como um e a noite voltava a minha forma raposa, isso apenas para consegui sobreviver passar pelos outros sem ser notada.

A Minha mestra, desde que eu fui tirada de minha mãe estava observando cada passo meu, ela chegou a conhecer a velha loba a qual tinha em grande estima foi ela que orientou a loba me deixar partir, assim que Jack Hock achou ser a hora certa para agir, Alai assegurou a loba que estaria comigo em todo o tempo, protegendo de tudo, mas que como eu era meio lobo e meio raposa teria que escolher por mim mesma o meu caminho sem saber o que era, eu deveria buscar em mim as respostas e não nos outros, meu poder era muito grande para que tivesse ciência antes de ter experiências acho que as palavras dela são melhores.

- A coisas que aprendemos só de ver, algumas temos de ouvir, em outras passar e tem aquelas que precisamos lutar contra para aprender de fato.

 Alai foi enviada pela Cadeia de comando com a missão de auxiliar em meu aprendizado sem o poder de interferi; o meu livre arbítrio era de essencial importância para o meu desenvolvimento como Kitsune, só assim mostraria digna de entrar em sodazilaer sohnos, este lugar é um paraíso onde todos com os mesmos ideias vivem em paz e onde fica a Cadeia de comando, um lugar encantado só aqueles que amam a si mesmos e os outros podem entrar.

Já Jack Hock tinha uma missão dada por ele mesmo, queria o poder de meu antigo mundo e a extinção de todas as Kitsunes com a exceção de sua filha (eu mesma), seu plano seria permiti que eu desenvolvesse minhas habilidades com sua mãe (a velha loba) e após fazer com que eu o admirasse através dos incríveis habilidades que ensinara ao Max seu "filho", em um momento oportuno ele revelaria que na verdade minha mãe havia abandonado eu e que ele estava tão aflito que salvou o Max e o adotou considerando ele como um verdadeiro filho e que só descobriu a verdade sobre mim através do sentimento de pai que a todo tempo fez ele se achegar a mim sem saber quem eu era, desta forma controlando minhas atitudes e ações pelo meio do poder da admiração; diferente da Alai ele pouco se importava com o meu livre arbítrio se ele pudesse forçar algo iria fazê de forma sutil aos pouco, fazendo me viciar primeiro ou acostumar com uma situação a qual eu não aceitaria de imediato, pois sentiria medo, nojo, tristeza ou qualquer outro sentimento que faria parar.

Eu passei por muita coisa e aprendi muito consegui a primeira e a segunda cauda, porém na terceira tive dificuldades, mesmo Alai estando ao meu lado me sentia fraca, sozinha e às vezes um fracasso desejava ser forte, foi quando uma gata atravessou o meu caminho.