Aska estava sentava no meio do salão dos dragões, os ninhos deles estava vazios o que eu achei muito estranho, o único dragão presente era o escuridão, ele estava um pouco receoso devido a ter encontrado o Alfredo, bem não sei o motivo disso, porém outra coisa me chamou a atenção, estávamos reunidos ali, aparentemente para algum encanto envolvendo o diário e o Erick, eu fiquei muito nervosa, nem Aska nem o patético mago, explicaram o motivo, tentei conversar com a Vitória mas ela parecia longe em seus pensamentos, não tentei puxar assunto com o guardião da vida havia o encontrado algumas vezes, todavia não era muito achegada a ele, estava muito preocupada com a Karen, eu a deixei no meu laboratório junto do ovo de grifo e do corpo do Mauricio, se caso a Kitsune conseguisse fugir da cúpula todo seria destruído anos e anos de pesquisas, diversas novas tecnologias e meus preciosos experimentos tudo seria perdido, é claro que tenho diversos backups, aprendi com minhas experiências que sempre acabo por explodi meu laboratório e nesse em especial nunca sofreu dano nenhum, o que fez ser um pouco descuidada.
Eu perguntei ao bichinho de pelúcia sobre ela, mas quem respondeu foi o guardião,
- Não se preocupe, o caso de Karen é mais complicado, ela precisa do Erick (ele parecia esconder um risinho).
- Como assim ela precisa do Erick? Meus dados revelaram que você, Aska e aquele inútil (apontei para o Mauricio o mesmo ignorou e passou a recitar versus com a Aska) são mais que o suficiente para selar a Maldade até a Vitoria poderia ter feito sozinha, daria trabalho mas, sim havia boas chances para isso.
O guardião se inclinou para frente imitando um príncipe beijando sua amada igual aos contos do mundo de Karen, eu estourei de raiva.
- Como assim? Vai dizer que ele deve beijá-la igual aos contos de fadas de seu mundo!!!.
Ele não aguentou e começou a ri Vitoria o acompanhou, por um tempo fiquei ali sem entender até que Aska abriu os olhos, eles estavam cinza ao seu redor, rajadas de vento a levantava juntamente com o oncinha, os quadros dragões sugiram, eles tentavam esconder risinhos, estava todos menos Alfredo e o Escuridão, curtindo com a minha cara.
- Precisa descansar Zoraide Amglevam sua amiga estará bem em breve (disseram os quadro dragões juntos), isso foi necessário há “ruídos” demais e as paredes tem ouvidos e olhos, sem isso nosso plano não daria certo, desconfiamos do Tigre ele está assim como a Kitsunes, envenenado os espectros agem, nunca sabemos o que eles sabem de nós, no momento Aska e o Mauricio estão atrapalhando o digamos “sinal” deles, aqui não será um templo de selamento, temos um novo lugar mais indicado para isso, longe o suficiente de qualquer criatura viva ou morta, Vitoria terá de matar sua mestra, Alfredo e Escuridão temos uma missão especial para vocês dois, Max não se preocupe com a cientista ou com as Kitsune tenho certeza que o destino o presenteara.
- Mas e o Erick?
- Ele tem a maior das missão irá vencer o egoísmo e o amargo.
Eu passei a compreender a ideia, mas ainda estava presa a velhos conceitos
- Mas e minha escolha irá afetar os demais principalmente a vida do Felipe?
O guardião da vida respondeu minha pergunta.
- Zoe lembrasse-se do que minha filha te disse.
- Mas se eu me tornar deusa do tempo em que isso ajudará?
Os dragões ficaram aborrecidos com minha pergunta e simplesmente ignorarão.
- Esqueceu de Lonely? Sua amizade por ela onde está? Não havia sacrificado o que mais amava por ela?
Fiquei envergonhada com minha obsessão, eles continuaram.
Mãe e filha juntas, unidas pelo encanto de elo ressuscitara o amor próprio e a amizade e tudo terá um fim, independente de sua escolha, não seja egoísta Zoe, nem cega abra seus olhos e veja o que está diante de ti.
- Mãe e filha ... (meu celebro finalmente fez a ligação), Lonely é a mãe de Karen o0?
- Sim em outra encanação, Lonely ou melhor Nerak foi uma Kitsune muito poderosa escolhida pela fé e pela esperança para cumprir essa missão tão valiosa já que os irmãos fracassaram.
Tudo fez sentido para mim,ao olhar para o lobo, ele parecia aflito ele estava com os pelos eriçados.
-Max o que foi ?
- É a Pequena, estou com um mau pressentimento.
Resolvi chegar se estava tudo bem, acionei um dispositivo e vi diversas mensagens de Mille e Leon.
- tentativa numero cem... Senhorita Zoe ???
-Sim Mille?
- Ah graças!!! Até que fim estava preocupada ...
- A Karen está bem?
- Não ela destruiu seu laboratório, mas aparentemente ela não consegui sai.
- Vitoria selou o lugar, estamos indo...
Eu disse que precisava ir, chamei Vitoria, mas os dragões não os permitiram sai sem conversaram com (cada um menos comigo), tive de esperar Aska e o Mauricio terminar.
Voltamos para minha casa e Leon veio ao meu encontro junto de Mille, a Kitsune estava destruindo o meu laboratório e no momento havia silêncio reinando dentro, entraram primeiro o mago, Aska, Max e o Guardião, Vitoria e eu ficamos atrás, Alfredo e o Escuridão ficaram no mundo dos dragões.
O idiota do Mago provocou a Karen (ou seja lá o que tinha nela), Aska começou com o encanto de selamento junto do guardião, por sorte Max e Vitoria conseguiram segura-la e um voto preto saiu dela e foi preso em um vidro o qual o guardião segurava em uma de sua mãos, Karen caiu, ela estava muito machucada, cheia de cortes, a levei para um quarto especial preparado para ela, a vesti longe dos olhos dos meninos, e quando comecei a cuidar de seus cortes uma luz verde saiu dela, era pequena, mas eu confesso que fiquei apavorada, Vitoria evitou eu atirar nela.
- Calma Zoe, é apenas o sentimento de Esperança, no caso a avó da Pequena.
A luz verde assumiu a forma de uma loba branca muito bonita, cheirava a canela e menta.
- Olá Zoe, como está?
-... o0 não muito bem, obrigada eu acho.
Ela riu de mim, Vitoria deixou eu sozinha com a loba.
- Trabalha demais sabia?
- Já me disseram isso
Ela assumiu a posição de cuidar dos ferimentos de Karen, seu jeito doce algo que me lembrou minha mãe.
- Diga Zoe senti saudades de seus pais ?
A pergunta me pegou de surpresa, não tinha como responder.
- Passou tempo demais trancada em seu laboratório tudo para que? Para a Pequena o explodir (ela ria de uma forma tão gostosa, sentia vontade de abraçá-la).
Balançando a cabeça disse.
- Sabe é tão inteligente e talentosa, deveria dar uma chance ao amor.
- Já o dei esse foi o motivo de ficar presa no laboratório por anos...
- Não esse amor, ela olhou para traz (o bichinho de pelúcia estava ouvido à conversa e quando ela se virou ele se escondeu).
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