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História Raposinha - Ainda na bonança parte vitoria


Escrita por: lizlonelyk

Notas do Autor


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Capítulo 80 - Ainda na bonança parte vitoria


Após uma das maiores batalhas que eu Vitória já havia travado, uma bonança veio, um pequeno fôlego, um instante apenas... sentia que minha mestra estava precisando de mim e que tudo não havia terminado só por ter resgatado a Lonely de seu estado, não era só o diário que estava sendo enchendo de sentimentos e emoções, sentia que outra fonte muito maior surgia. Aska apareceu em uma visão, antes que eu voltasse a Arrom com Lonely e Karen,  ela disse para não preocupar-me que precisava de alfredo (ele tinha sido gravemente ferido pela Lonely) e do dragão, disse que iria chamar assim que estivesse pronta e que era para curtir bons momentos, passar um tempinho com todos, proporcionar grandes memórias pois, a batalha que iremos enfrentar precisava sim de treinamento mas,não era o que estava acostumada ao questionar ela disse:

"- Nada é melhor para tomar decisões do que boas lembranças e para isso é preciso viver grandes momentos, nada é mais forte que a união e para isso deve se ter um elo forte o bastante para aguentar as dificuldades, nada motiva mais que o sentimento de pertencer a algo ou a alguém, nada é melhor do que o pensamento de ter um lar para se  lutar e retornar, por isso Vitória vá cuidar de seu rei  e de sua nova família, peço que obrigue (ela deu uma risada), todos a cumprir com seriedade esse treinamento."

 

Aska fez pensar nisso, às vezes estamos tão preocupados em vencer o “mal” que esquecemos de viver bons momentos, quando vi Lonely em forma de raposa branca e Max em formato de homem, não consegui acreditar no mesmo momento Karen não sabia se abraçava a mãe ou ao lobo, ao saber que ambos haviam sacrificado uma parte eu me emocionei, afinal nesta busca todos sacrificamos algo que acreditávamos ser importante e só após abrir mão que encontramos o que estava faltando...

           Cuidei de Karen e preparei um quarto em minha casa para Lonely e Max, fiz tudo que estava ao meu alcance cuidei das feridas e fornece condições para a recuperação, então esperei ao lado da raposinha a melhora de Lonely e de Max, demoraram para acordar mas, Karen estava otimista afinal era a esperança quem salvou a vida deles, eu e a Pequena conversamos muito tínhamos a mesma mestra e a Karen era bastante curiosa e engraçada, quando finalmente Lonely acordou eu só observei Mãe e filha se reencontrar e depois ver o quando a raposa se importava com o lobo...

 

Nerak (lonely), conversou comigo sobre Jack Hock, contou tudo o que se lembrava de seu próprio passado e como o meio lobo enlouquecerá devido ao poder que invocou para si, como ele se viciou em “sentir emoções” sobre ele está vivo usando Felipe e o senhor do tempo contra a Zoe, com o objetivo de obter sentimentos e emoções o suficiente para unificar todos os mundos e criar esferas mágicas  de poder, para se alimentar eternamente dos sentimentos...

Assim que tudo estava sob controle enviei uma mensagem a Zoe, ela iria passar um tempo aqui com o objetivo de treinar o grifo, quando chegou ela parecia não acreditar no que via, ficou um bom tempo pensando antes que a própria lonely resolvesse o empate dando a ela um abraço, Maurício um pouco emocionado e um pouco deslocado veio conversar comigo, falou do grifo e perguntou como as coisas estavam, contei da batalha com maiores detalhes enquanto que Zoe e lonely curtiam o reencontro (fiquei de longe observando mesmo com vontade de “entrar no abraço”, parece que o cavaleiro ainda não se foi), um pouco mais distante parados de frente a porta de minha casa, Karen e Max (Max tinha uma das mãos sobre o ombro de Karen e com a outra limpava os olhos), ambos ficaram lá invisíveis até que a Karen se voltou para o Max com um sorriso e puxando ele para junto de sua mãe e da cientista, ela pulou em Zoe que caiu pois, não esperava, o mago riu e ajudou as duas a se levantarem, curiosa a raposinha notou o grifo. Meu cavalo não gostou muito de ter de dividir o estábulo com o Luke…

Como noiva do Rei eu apresentei Lonely ao monarca de Arrom, a raposa de nove caudas impressionou  bastante assim como o Grifo de Zoe, o rei já estava muito animado com Dragões depois de conhecer então não parou de falar, eu tive de prometer a ele que iria mostrar outros mundos assim que isso tudo acabasse (seria uma espécie de viagem de lua de mel), O rei então deu um banquete em nome dos “salvadores de Arrom”, que durou algumas noites(isso devido a ser necessário o descanso e a nova viagem),  o mais complicado foi afastar a Zoe dele o lado cientista dela queria fazer “melhorias” em Arrom, encher de tecnologia um mundo considerado medieval ela não estava sozinha Karen era totalmente a favor eu e o Maurício formos contra a essa ideia, enquanto o mago discutia com a gênia, eu  para provar a minha convicção tive de mostrar Arrom para a Karen, o contato com a natureza fez a pequena raposa compreender que infelizmente a tecnologia não há limites e que acabamos presos e dependentes dela. Falando em Karen apesar dela estar bem com o Max e ter a mãe de volta eu vi em seus sentimentos uma preocupação com o Erick e uma tristeza  causada pela saudade de seus pais adotivos além de uma certa raiva, ela superou o fato de ser meio lobo por parte de pai, mas o sentimento de impotência a deixava frustrada e muito ansiosa, apesar de estar se esforçando para curtir bons momentos por dentro almejava o dia da grande batalha, queria sozinha resolver tudo todavia esbarrava em seu grande problema de vida ser considerada “pequena demais”.


Também estou um pouco ansiosa para o término disso...


Notas Finais


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