História Re: E se...? If - Extra 4 - Volcanica IF

Emilia estava nervosa enquanto esperava. Não, dizer que ela estava nervosa seria uma forma ínfima de dizer como ela estava agora. Assustada, desesperada, tensa, afogando-se em medo interno. Seria uma das formas para tentar descrever como ela estava se sentindo enquanto esperava ser chamada, esperava do lado de fora do escritório de Roswaal — onde, ironicamente, ele não estava como sempre estaria quase todos os dias enquanto estivesse na mansão, coisa que ele estava.

Roswaal na verdade estava ao seu lado. Uma expressão neutra, ela não sendo capaz de deduzir o que ele estaria sentindo.

Mas ela ao menos sabia como ela mesmo se sentia. O que é necessário. Pois esse nervosismo vinha da figura que estava no escritório de Roswaal, uma figura que veio para uma visita cerca de um mês após os eventos da Aliança com os Acampamentos de Crusch e Anastasia, onde, com sua união, foram capazes de enfrentar e derrotar a Baleia Branca e o Arcebispo da Preguiça — quem ela não enfrentou diretamente, a pedido de Puck que aconselhou-a a ficar para defender os aldeões de Arlam enquanto os cavaleiros cuidassem do Arcebispo no caso. Uma união que foi agraciada pelas informações dadas pela figura que estava dentro daquela sala.

Instantes depois, a voz daquela figura chamou-a.

[Subaru: Emilia-San, entre, por favor.]

Com tais palavras ditas, ela respirou fundo. Preparando-se mentalmente para quaisquer conversa que fosse necessária acontecesse.

[Puck Vai ficar tudo bem, Lia.]

Puck, no ombro da meio-elfo, falou com carinho enquanto tentava acalmá-la.

Emilia assentiu, deu um olhar para Roswaal, que abriu um pequeno sorriso — mas sem nenhum sentimento aparente —, e então se voltou novamente para porta. Ela abriu a porta dupla e entrou no escritório. Subaru estava sentado no assento normalmente designado para Roswaal, frente a mesa do Marques, enquanto tinha um único assento para que Emilia senta-se frente a ele. Rapidamente, ela andou até o assento.

Fazendo uma pequena reverencia respeitosa antes de tomar seu lugar, ambos se encararam. Emilia com as mãos sobre cada um de seus joelhos, apertando levemente o tecido de sua saia, enquanto Puck permanecia sentado no ombro dela como forma de apoio; Subaru estava com os braços na mesa, o cotovelo apoiado nela, enquanto juntava as mãos, entrelaçando os seus dedos e mantinha seu olhar fixo na garota, com um pequeno sorriso amigável para tentar confortá-la, algo que, parcialmente, o fez, já que seu olhar também emanava seriedade.

[Subaru: Novamente, é um prazer revê-la novamente, Emilia-San, e você também, Puck-San.]

[Puck: Também gostaria de dizer isso, Natsuki-San. Mas estou mais curioso e preocupado por você ter feito uma visita tão cedo, apenas um mês após o inicio da Seleção Real.]

[Emilia: P-Puck!]

[Subaru: Sem problemas, Emilia-San. É uma pergunta justa.]

Mantendo um bom humor, Subaru não deu muita importância ao tom levemente acusador e suspeito de Puck quanto aos motivos do jovem Avaliador ter aparecido ali depois de tão pouco tempo após o inicio da disputa entre as candidatas.

Emilia mesmo nervosa pelo medo de provocações e palavras erradas ditas pelo espírito ao rapaz, também se questionava sobre o motivo de ele estar ali tão cedo. Especialmente dado o fato de que ele pediu especificamente um lugar reservado para que ele pudesse discutir em particular com Candidata de cabelos prateados. Algo que deixou todos de seu Acampamento preocupados, especialmente ela e o Marques, como o Grande Espírito de Fogo.

O rapaz respirou fundo, antes de suspirar. Uma expressão calma, mas ao mesmo tempo com um ar serio claro.

[Subaru: Emilia-San, vim para falar seriamente sobre sua situação dentro da Seleção Real. Pois, como deve saber, entre as outras Candidatas, mesmo agora, após sua conquista recente compartilhada com Crusch-San e Anastasia-San, você seria considerada a Candidata com menos apoio. O que me entristece internamente pelo motivo ser sua aparência. E mesmo que não aceite, eu peço desculpas por isso.]

[Emilia: Não precisa se desculpar, Subaru.]

[Puck: Mas agradeço suas intenções para com minha filha, desde o Salão Real. —— Só que não parece que veio falar somente sobre isso, não é mesmo?]

[Subaru: Não. Realmente não vim falar somente sobre uma informação que você, como todos, já possui. O assunto do qual vim falar com você, Emilia-San, é referente ao evento de um mês atrás, com o ataque do Arcebispo da Preguiça e sua união com as outras candidatas, através das informações que dei a vocês exatamente por este motivo. Meu desejo é que todas saíssem vivas, como as pessoas inocentes também não morressem. —— Emilia-San, por que você ainda não contratou nenhum exercito ou mesmo um grupo de mercenários para proteção das terras do Magreve?]

[Emilia: ——!]

[Subaru: Após aquele evento, o ataque, esperava que você fizesse tal coisa. Contratando ou pedindo para Roswaal contrata-se para proteção das terras, como também as vilas vizinhas, como a de Arlam. E eu gostaria de entender porque você ou ele não fez nada referente a isso.]

Apesar de manter um tom cordial e amigável, as palavras dele foram ditas ainda em um tom sério que fez a boca de Emilia secar. Enquanto ela engolia em seco, como se tivesse sido pega fazendo algo errado pelo seu pai, ela lançou um pequeno olhar para Puck, que, pela conexão através do contrato deles, entendia o nervosismo que ela estava sentindo.

[Puck: Subaru. Por que iríamos necessitar de algo assim? Apesar de ter sido um ataque que não tínhamos noção, não vejo necessidade de termos um exercito ou um grupo de mercenários para apoio. Especialmente com a chance de quererem fazer mal a minha filha por preconceito. Com minha força e a de Roswaal, como as das empregadas e de Lia que está se desenvolvendo, podemos ser capazes de lidar com quaisquer ameaças que apareçam.]

[Subaru: ———— Emilia-San, essa resposta que Puck-San deu, você concorda e toma ela como sua?]

[Emilia: E-Eu... Sim. E-Eu tomo a resposta de Puck como minha.]

Mesmo pega de repente com a pergunta, ela se recompôs para responder Subaru. Olhando para ele com determinação e uma pequena gota de suor caindo de sua testa. Puck assentiu, feliz pela concordância de sua filha.

Contrastando com o deles, o olhar de Subaru mudou.

Emilia ficou levemente incomodada com o brilho dos olhos de Subaru. Aquele carinho, aquela luz animadora e paciente tinha se perdido um pouco. Se tornando um olhar mais duro que pareceria de um pai desapontando com um filho ou filha. Mas ele não parecia realmente irritado, ou com ódio ou sentimentos parecidos, mas realmente estava desapontado, como se ela tivesse falado algo que ele não queria ouvir.

Subaru se ajeitou no assento, descruzando as mãos, cruzando os braços. Ainda encarando-a diretamente nos olhos sem desviar.

[Subaru: Emilia-San... irei falar abertamente com você. Não espero que pense que estou atacando-a ou tentando humilhá-la, eu realmente não desejo nada mal para você. Acredite. Mas irei falar palavras que podem soar, ou serem realmente duras para alguém ouvir. E falarei porque realmente quero ajudá-la a ter uma chance contra as outras candidatas e superar as dificuldades para se tornar uma boa líder, e então uma boa rainha. Compreendeu?]

[Emilia: C-Compreendo.]

[Subaru: Vou ser honesto agora: Estou desapontado com o fato de você não ter aumentado suas forças defensivas. —— Você é uma meio-elfo de cabelos prateados, alguém cuja imagem, para todos, se remete completamente a da Bruxa da Inveja. Um ser temido por muitos e adorada por outros. Esse ataque do Culto das Bruxas, você gostando ou não, deveria ser previsto por você ou pelo menos por Roswaal. Já que no passado, membros do Culto realizaram ataques piores por motivos semelhantes ou até menores do que este. Como o Arcebispo da Ganância que nivelou uma cidade no reino de Vollachia e eliminou um dos Generais Divinos de lá.]

[Puck: Então, por que iríamos contratar soldados ou mercenários se eles podem fazer esse tipo de coisa? Ter mais pessoas no meio de uma batalha não vai só dificultar nossa situação?]

[Subaru: Pensa assim? Se você tiver uma boa coordenação, uma boa administração e estratégia, os soldados, mesmo que poucos ou não muito fortes, podem fazer a total diferença em situações de risco como as que vocês enfrentaram. Como você disse: Você, Roswaal, Emilia-San e as empregadas podem matar os Cultistas e poderiam até derrotar o Arcebispo... mas e as pessoas? —— Melhor ainda, vou ser mais duro do que isso. Acredite ou não, sei o que aconteceria se eu não tivesse dado as informações que dei a vocês. Eles primeiro teriam começado um extermínio na Vila de Arlam e depois partiriam para atacar a Mansão. E mesmo com o poder de vocês, ainda perderiam e morreriam.]

[Emilia: —— Você poderia me dizer, como sabe disso?]

[Subaru: Uma habilidade minha, com a ajuda do Volca-Chi. A habilidade que me permitiu recolher as informações necessárias para apoiá-las da forma que achava ser preciso naquele momento e salvar o máximo de vida que podia, mas sem perder meu papel neutro no meio dessa disputa real. —— Os soldados e mercenários mesmo que não fossem colocados na linha de frente, seriam bastante úteis na garantia de proteção dos inocentes, como a evacuação deles. Focados no dever de garantir uma das partes essenciais no meio do conflito: A proteção da retaguarda e dos civis que não podem se defender no meio do combate.]

A cada palavra, Emilia ficava um pouco mais nervosa e a expressão de Puck ficava um pouco mais duvidosa, entre raiva e consternação, mas sem conseguir pensar em nada de concreto para revidar as palavras do rapaz a sua frente naquele momento.

[Subaru: Emilia-San. Caso você assuma o trono, teria de lidar com esse tipo de coisas em muitas situações diferentes. Você terá que liderar os Cavaleiros, guardas, soldados. Inúmeros casos desses vão aparecer, e, de alguma forma, você teria de organizar formas para lidar com os problemas que aparecessem. Poderia delegar para outra pessoa? Alguém de confiança, sim. Ou poderia lidar com tudo sozinha? Usando-se a si mesma como única fonte de força confiável, sim. Mas ainda entraria em problemas. Porque se você não mostrar-se como uma líder capaz, alguém que valha a pena seguir, não terão pessoas que a ajudarão. E não será apenas por sua aparência. —— Na sua situação, qualquer um buscara formas de contestar sua Candidatura. Caso considerem você inapta para o cargo de Rainha, poderão tentar encontrar formas de impedi-la de acender ao trono ou tentarão tirá-la do poder caso você consiga chegar ao cargo de rainha. E nem eu poderei fazer algo contra a decisão das pessoas em tirá-la do poder caso se mostre incapaz das responsabilidades que aparecerão.]

[Emilia: ——]

[Subaru: Sei como você está nervosa. Ter um exercito, mesmo que pequeno, como administrar as terras dentro de seu território, não é só um serviço qualquer. É uma forma de mostrar suas competências para aquilo que teria que lidar por todo o país, como cuidar das pessoas que confiarão suas vidas a vocês. Quero realmente que você tenha as mesmas oportunidades que as outras. Crusch-San, Priscilla-San, Anastasia-San possuem seus próprios grupos e territórios que administram há bastante tempo. Já que Felt-San tem começado, mas tem feito um progresso em não só administrar as terras da família Astrea, as fazendo prosperar, como em arrumar trabalhos para pessoas das Favelas e até empregando alguns como mercenários, protetores, não tão eficazes, mas eles trabalham juntos dos guardas e soldados que antes já estavam a serviço da família Astrea. Desejo alertá-la em prol de conseguir ajudá-la, de que você está ficando para trás nessa disputa, mesmo com a conquista compartilhada com os outros Acampamentos.]

[Emilia: —— Eu entendo. Agradeço as palavras sinceras que você me disse. E-E-eu realmente tentarei melhorar, Subaru.]

A meio-elfo falou tentando controlar seu nervosismo enquanto falava, tentando absorver as palavras que o garoto pacientemente lhe disse no intuito de ajudá-la.

Puck permaneceu alado, as patas cruzadas, uma expressão não tão fácil de ler.

Enquanto Subaru nesse tempo permaneceu com uma expressão relaxada e amigável, mas ainda que sua voz tivesse um tom sério que se diferenciava da expressão da sua face. Pareceria até que era um professor dando uma lição para um aluno, ou um amigo dando conselho para sua amiga.

[Subaru: Urfs! Falei coisas sérias por tempo demais. Esse trabalho realmente tá me matando, Emilia-San~~~!!!]

[Emilia: H-Hum?]

Subaru se levantou do assento em um pulo, um sorriso na face.

[Subaru: Eu realmente não quis te ofender ou qualquer coisa. Realmente, quero ajudá-la a alcançar seu potencial como uma líder. Porque realmente quero ajudá-la da forma que eu posso por enquanto, com o cargo que eu possuo. Da mesma forma que tento ajudar as outras da mesma forma. Então... vamos tentar dar o nosso melhor da forma que pudermos para que isso funcione, certo?]

Encarando-a com a mesma expressão solene e amigável, ele abriu um grande sorriso enquanto encarava-a nos olhos. Emilia viu aquela expressão e também abriu um pequeno sorriso.

[Emilia: S-Sim, eu também vou me esforçar da forma que eu puder.]

[Puck: E eu vou ajudá-la no que for preciso, Lia.]

Dizendo tais palavras, o espírito deu um salto animado no ar, animado, enquanto tentava fazer sua filha sorrir. Conseguindo de volta a atenção dela e arrancar um pequeno sorriso com tal gesto. Embora sem ela saber, ele também lançou um olhar duvidoso sobre o garoto.

—[X]—

Pelos Céus, por entre as nuvens, com assas de dragão, parcialmente transformado graças a Volcanica, Subaru voava de maneira graciosa pelos terrenos. Indo da Mansão Mathers diretamente para Capital Real. Ele poderia ir de carruagem? Talvez. Otto poderia trazê-lo, mas ele resolveu deixá-lo de babá da Shaula enquanto ele estava fora do Castelo.

Enquanto voava, tinha a figura de Volcanica em forma astral ao seu lado.

[Subaru: Eu realmente senti aqueles olhares ameaçadores daquele gato...]

[Volcanica: Eu lhe disse. Alguns espíritos podem ser bastante perigosos, especialmente muito apegados aos seus Contratantes. Especialmente este que fora criado pela Bruxa da Ganância a quatro séculos atrás. Ela também criou outros dois espíritos artificiais, o espírito na biblioteca e outro que está com a candidata Anastasia.]

[Subaru: Três? Ela andou bastante ocupada, eu acho. E aquela garotinha era um espírito, igual a você?]

[???: Não, Subaru-Sama. Como Volcanica-Sama disse, são espíritos criados de maneira artificial, pela Echidna-Sama séculos atrás.]

Do cristal, outra presença apareceu. Guese. Um Espírito de cabelos verdes, usando roupas escuras.

Este já foi Petelguese Romanee-Coti, membro do Culto das Bruxas, representando a Preguiça. Ele foi um dos que a união dos Acampamentos enfrentou. E Subaru, com o poder de Volcanica, no final, deu o ultimo golpe com a ajuda dos poderes do Dragão Divino; Retirando a Autoridade da Preguiça que corrompeu o espírito bondoso do passado e então devolvendo=o ao seu estado anterior.

Com a ajuda de Volcanica, enquanto ele estava em um estado debilitado; Subaru foi capaz de firmar um contrato com o espírito re-purificado e dar-lhe um lugar no cristal em que o Dragão já estava. Se tornando “Colegas de Quarto” e Guese o Espírito Contratado de Subaru, quem foi avisado por Volcanica ter uma alta afinidade espiritual — e com a ajuda dele poderia formar contrato com vários espíritos.

Agora, esse espírito tinha se tornado seu aliado após trazê-lo de volta ao seu estado mental anterior.

[Subaru: Você acha que aquele espírito é perigoso?]

[Guese: Puck-Sama... É um espírito bastante poderoso, senão o mais poderoso entre os três que Echidna-Sama criou. Com habilidades realmente poderosas. Mas temo que seu auto-controle, sua linha de pensamento, possa ser muito irracional. Os espíritos podem colocar seus contratantes em primeiro lugar e levarem a sério os contratos que fazem com eles ao ponto de estarem dispostos a fazerem o que for para cumpri-los.]

[Subaru: Tipo, dispostos a tudo mesmo?]

[Guese: Infelizmente, sim. Beatrice-Sama é um exemplo disto.]

Falando em tom solene e triste, ele não pode deixar de derramar algumas lagrimas pelo espírito de cabelos loiros. Já que ele foi seu tutor de boas maneiras depois que ela foi criada pela Bruxa da Ganância e foi bastante conhecido pelos outros espíritos, como também por Roswaal A. Mathers no passado.

[Subaru: E como se sentiu em ver Emilia-San de novo?]

[Guese: Me senti exultante, Subaru-Sama. Depois de tanto tempo em agonia, a felicidade de vê-la ali, de vê-la bem, viva e crescida. Nada pode descrever a felicidade que explode em mim, em meu peito, de saber que aquela garotinha se transformou nessa bela jovem que agora pode se tornar até uma Rainha. Me sinto tão orgulhoso... como tão envergonhado por quase tê-la ferido em meu estado enlouquecido...]

Dizendo tais palavras em um estado emocionado, Guese voltou a começar a chorar. Mas não estava triste. Emocionado, emocionado por finalmente ter sido capaz de revê-la depois de tantos anos e após deixar sua loucura depois de absorver a Autoridade da Preguiça — Autoridade agora sendo portada por Subaru. Subaru até queria dar a chance de eles se reencontrarem, mas Guese pediu para fazer isso em um momento mais adequado.

Até lá, Subaru o ajudaria a se recuperar totalmente. Faria então, o momento que se vissem novamente, o momento em que a figura paterna se reencontrasse com sua garotinha, pudesse ser o melhor possível. Algo que o fez abrir um pequeno sorriso ao ver a imagem em sua mente, imaginando o momento. Um clima solene se formando naquele céu azulado...

[Volcanica: Orgasmo...?]

[Guese: O que, Volcanica-Sama...?]

[Volcanica: Você falou de um sentimento explosivo que vem do peito, de felicidade, que você não sabe descrever. Pode ser essa palavra, não é? Orgasmo. Algo explosivo, que vem geralmente de dentro para fora das pessoas.]

[Subaru: ———— Você ficou todo esse tempo quieto, para vir falar uma idiotices dessas e estragar totalmente O CLIMA DA CONVERSA?!]

Exclamando em frustração com aquele Dragão que estava soltando um pequeno riso zombador pelo rosto vermelho etéreo que Guese tinha ao ouvir sua explicação, assim como pela cara frustrada que Subaru possuía agora, irritada pelo clima que Volcanica destruiu em poucas palavras naquele momento.