História Real Dream - The Next Instant - Capítulo Único

Estava de madrugada e eu corria disparado em direção ao Kensington. Não sabia porque e nem como, mas quanto mais eu corria, mais distante eu ficava do meu destino. Eu realmente não sabia o motivo de minha correria, mas minha velocidade me fazia passar por carros e motos fazendo-os parecer apenas luzes corridas. 

Resolvo parar para descansar e vou diminuindo a velocidade mas volto a correr quando olho para trás e vejo um cara, mais ou menos com 20 anos, armado, correndo em minha direção e gritando coisas como "Volta aqui Tomlinson!" e "Se correr o bicho pega... VOU TE PEGAR!". Estava começando a entender o motivo de eu estar correndo. Talvez aquele cara seja um sequestrador, ou queira me matar...

Vejo de relance uma placa escrita "VIRE" na boca de um beco. Aquela podia ser a minha última chance, então viro e caio dentro de uma caçamba de lixo bem fedorenta e cheia. Me encolho e coloco a cabeça entre os joelhos com os olhos fechados. quando abro, vejo duas baratas dentro de um pote médio de Nutella... Que nojo! Sigo meu olhar pelo interior da caçamba... Cinco cascas de banana, mais duas baratas, algumas sobras de comida mofada, um pedaço de pizza azeda (sim, eu provei) e vários sacos de lixo. Como aqueles das casas, das lixeiras... Comecei a me "acostumar" com aquele lixo todo, quando uma mão toca meu ombro e uma voz masculina, de certo meio rouca, soa num tom sombrio atrás de mim:

-Tomlinson! Não falei que ia te pegar?- arrepiei e me encolhi ainda mais.

Eu queria correr, mas não deu certo. A caçamba era grande, mas pequena demais para alguém conseguir fugir e correr. Tentei me soltar dele, que agora se via me apertando os dois braços com uma tremenda força, mas, comigo ainda dentro da caçamba, ficou fácil para ele amarrar minhas mãos, pés e os joelhos... E me amordaçou. 

O homem da voz rouca me tirou de lá de dentro e me colocou num canto qualquer, enquanto pegava o celular e discava algum número. Fiquei ouvindo e observando...

-Alô? Niall?

(...)

-É o Harry, cara! Preciso de um carro...

(...)

-Na boca do beco 69!

(...)

-Falou! To esperando... Valeu!- e desligou. Eu tava com uma espécie de medo, porque eu, de certa forma, não me lembrava de n-a-d-a de antes de eu estar correndo. Pelo menos agora eu sabia o nome dele. Harry... O que esse Harry queria comigo?

O que quer comigo?.- perguntei tentando não demonstrar que eu estava com medo, quando ele tirou, agressivamente, a mordaça da minha boca.

-Louis Tomlinson...- ele fez uma pausa- Com você? Não muita coisa... Vou apenas te trancar numa gaiola!- ele disse sério e depois gargalhou- Brincadeira... Vou te levar comigo para um lugar escondido e lá, eu e você, vamos esperar meu parceiro que, hoje à noite vai roubar a sua casa...- ele sorriu maquiavélico- Fiquei sabendo que seus pais viajaram e você tava cuidando da casa. Ai eu pensei: "Ah, assim fica fácil demais roubar a família Tomlinson!". Só que você dificultou as coisas, né amigo?!- ele começou a me assustar ainda mais- Fugir de mim daquele jeito?! Poxa... Assim eu quase fico magoado! Sou "inofensível"...-ele falou sério, mas percebi, ou melhor, senti a ironia no ar.

-Planeja roubar quanto?- falei meio trêmulo. Era isso mesmo? Eu estava prestes a ficar pobre?

-Dois terços do valor total.- ele disse isso com tanta calma que parecia até ser algo comum, normal de conversar.

-TÁ QUERENDO ME DEIXAR POBRE?- gritei instintivamente e ele tampou os ouvidos

-Louis, não me importo com você. Eu só quero grana, din din, money até falar que chega! E um terço da grana toda ainda é muita coisa! Vocês ainda vão ter muitas estátuas de ouro! Pode ficar calmo!- ele sorriu sarcástico.

Do nada, uma Porsche esportiva preta parou na boca do beco. Harry me amordaçou novamente, me pegou e me colocou em seu ombro, seguindo até o carro. Ele me jogou no banco de trás e sentou-se no passageiro. O motorista, loiro dos olhos azuis, ficou conversando com Harry um tempão enquanto andávamos pelo Kensington e ouvi quando eles disseram que estavam indo ver se os seguranças da minha casa eram grandões, mas... eu morava no Kensington? Tentava me lembrar, mas nada. De repente, uma cena veio a minha mente.

Flashback ON

-Lou, papai e mamãe compraram uma nova casa!- Lottie, minha irmã, estava preparando algo na bancada da cozinho quando disse isso com uma grande animação.

-Sério? Onde?- perguntei, também animado com aquela notícia, tirando os olhos de um livro, do qual não me recordo o nome.

-Sério! No Kensington!- ela sorriu e me entregou um copo com Coke diet dentro- Já está mobiliado e o papai já moveu o cofre para lá! Hoje a noite, já dormiremos lá!- ela falou e se sentou ao meu lado.

Flashback OFF

Mas como Harry e Niall (bom, pelo menos era assim que Harry o chamava) sabiam da casa nova?

-Aí Tomlinson!- Niall, o loirinho, me chamou interrompendo meus pensamentos- Papai e mamãe nunca mais vão comprar uma casa nova, porque olha só... Uma semana morando na nova casa e já vão ser roubados!- os dois ficaram rindo e eu, afogado em pensamentos, acabei pegando no sono.

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Acordei num lugar escuro, e parecia que o tempo não tinha passado. quer dizer, tinha passado só que muito rápido. Vi Harry num canto, só de boxer azul. ele tinha várias tatuagens pelo corpo e era bem sarado. Era a primeira vez que eu sentia "atração" por um homem e eu, uma vez, já havia desconfiado que eu era bi, pois não tive a menor vontade de transar com a garota mais gostosa do meu colégio antigo, mesmo namorando com ela... Mas eu não assumia. Harry era musculoso e sexy, mas pelo seu jeito parecia ser bem hétero, mas quem sabe... PARA LOUIS! Para de pensar nisso! Como pode? O cara te sequestra, diz que vai roubar seu dinheiro e você ainda tem coragem de estar interessado nele? Louis William Tomlinson! Você perdeu a noção? Uma mão toca meu ombro.

-Você acordou!- Harry está sentado em minha frente sorrindo. Ele era lindo, como eu não tinha percebido? Tinha lindos olhos verdes e covinhas nas duas bochechas que apareciam quando ele falava e quando sorria. O cabelo cacheado e cheio, todo bagunçado. Os traços totalmente delicados, pareciam desenhados à mão. E... ele... estava sorrindo! Percebi, que eu estava olhando para ele feito um bobo apaixonado- É...- ele desviou o olhar e se levantou se dirigindo à televisão.- Você vai ver o processo de roubo!- ele falou e sorriu como se nada tivesse acontecido, mas eu senti uma coisa estranha com ele. Então, ele começou a instalar a TV.

Parando para ver como eu estava, percebi que estava desamarrado, sem a mordaça e num colchão. Eu estava, de certa forma, livre para ir onde eu quisesse, fazer o que eu quisesse. Porque ele me deixou assim, livre?

-Harry?- chamei. Eu estava curioso com uma coisa e eu ia perguntar agora!

-Que é?- ele falou meio rude.

-Quanto é um terço da fortuna do meu pai?- Eu realmente queria saber. Ele parou para responder e fez uma pose.

-Um bilhão, trinta e cinco milhões, duzentos e noventa e nove mil e duzentos e dezoito dólares e trinta e cinco cents!- Harry disse todo orgulhoso de seu trabalho e depois sorriu vitorioso.

Eu sabia que meu pai tinha muito dinheiro, só não sabia que era tanto assim. Poxa, bilionário! Acho que passei um tempão com a boca aberta, porque Harry ria muito olhando para mim. Que risada lin... Para Louis! 

-Nossa...!- Ele veio em minha direção e chegou seu rosto bem perto do meu... Que vontade de beijá-lo!

-O que? Não sabia?- ele falou de um jeito sexy, me provocando e então se levantou e ligou a TV.

A imagem que apareceu, me assustou. Eram exatamente todos os cantos da minha casa, incluindo meu quarto, meu banheiro, o banheiro social e os outros banheiros da casa... Será que...

-Você assiste isso tudo o dia inteiro? Tipo, tudo isso?

-Sim...- ele me lançou um olhar e um sorriso divertidos- As câmeras 7 e 5, por volta das 15h, 15h20, são as minhas favoritas e... meio que... elas me dão tesão...- ele sorriu malicioso

Fui conferir... Câmera 7, meu quarto. Câmera 5, meu banheiro. 15h, 15h20 é quando eu tom... É QUANDO EU TOMO BANHO! Ai meu Deus...O que farei agora? Ele me viu... SEM ROUPA! Eu... eu... Um pânico me tomou, mas um sorriso se formou logo que organizei meus pensamentos. É, ele realmente disse que eu dou tesão para ele. Sabia que tinha rolado uma "química"  forte entre nós.Ainda não acreditava que eu era bissexual... Eu não podia ser isso...

-Harry, mas essa câmeras...- me fiz de desentendido.

-Louis...- ele se aproximou e foi chegando bem perto- Posso te fazer uma pergunta?- nisso ele já estava a um centímetro de distância de mim.

O máximo que eu consegui dizer foi algo tipo- Anrram

-Posso te beijar?- ele "sussurrou" e eu assenti positivamente. Então Harry selou nossos lábios de forma calma e desesperada ao mesmo tempo.

Senti a língua de Harry pedir passagem e eu concedi. Em uma perfeita sincronia, nossas línguas dançavam juntas. Um beijo doce, bom e desejado. Era como se nós quiséssemos aquilo com todas as nossas forças. Era algo vital. Interrompi o beijo para respirar e abri os olhos lentamente. Ele me olhava com um lindo sorriso e então meus lábios pronunciaram sozinhos uma pergunta:

-Você quer?

-Sim, desde hoje mais cedo, quando você correu de mim... E você?- ele disse aquilo e eu corei.

-Muito.

E então, Harry tirou minha camisa e voltou a me beijar ficando por cima de mim. Eu precisava daquilo. Tá que eu era um homem e que eu estava prestes a perder minha virgindade (sim, um virgem de 22 anos... pode isso? Sou um caso perdido...) com outro homem, mas era Harry. Eu o desejava mais que tudo. agora não importava mais o dinheiro ou o roubo ou qualquer outra coisa! Ele era tudo o que eu queria naquele momento!

Precisava de fôlego, então parei o beijo, mas Harry não. Ele desceu seus beijos pelo meu pescoço, meu ombro, por todo o meu tronco. Na barriga, ele parou e me olhou.- Posso?- ele perguntou colocando as mãos no cós da minha calça. Balancei a cabeça em afirmação e senti minha calça ser tirada, juntamente com minha boxer, exibindo meu membro que já estava completamente ereto.

Harry sorriu taradamente e começou a fazer movimentos de vai e vem com a mão em meu pênis e eu joguei a cabeça para trás e soltei um gemido abafado. Senti quando as mãos dele foram trocadas pela boca e ele começou a me chupar intensamente. Revirei os olhos de prazer e me ouvi dizer um "Oh Harry, isso!" bem excitante. Olhei para o homem que estava me levando à loucura quando gozei. Harry deu uma leve mordiscada na ponta de meu membro e depois, veio me beijar, mas com a mão, continuou me estimulando e eu soltava vários gemidos entre o beijo. Pude ver que ele se livrou de sua boxer e percebi o que ele ia fazer quando me virou. Mordi o lábio quando ele colocou a ponta do seu pênis em mim. Ele colocava e tirava, apenas a ponta, repetidas vezes.

-Você tem uma bela bunda.- ele falou e eu só consegui responder "Oh Harry"

Finalmente ele colocou todo o seu membro dentro de mim e eu dei um leve grito. Ele ia e voltava, mas dessa vez, não o tirava por completo e, poxa! Aquilo era muito bom... Louis! Você é homem! Não pense assim!

-Harry... oh!- eu gemia intensamente enquanto ele acelerava os movimentos e gemia pouco, até que ele liberou seu líquido dentro de mim. Ele foi desacelerando os movimentos até sair todo de mim.

-Louis...- ele falou falhadamente e se jogou ao meu lado.

Olhei para ele com um sorriso divertido e desci minha mão até seu "objeto de prazer" e comecei a brincar com ele, dando leves apertões e fazendo carinho com a ponta dos dedos. Harry arfava e revirava os olhos e isso me motivava a continuar. então, parei de repente e esperei para ver a reação dele.

-LOUIS!- ele gritou com raiva e eu morri de rir- Pô! Não tem graça!- ele fez um beicinho fofo que eu, de verdade, não resisti.

-Ficou nervosinho é?- fui até ele sem despregar meus olhos dos dele.

-É!- ele fez um beiço mais fofo ainda e eu o mordi, beijando-o logo em seguida. Ele sorriu entre o beijo, e eu também, o que foi lindo.

-Você costuma ser nervosinho e apressado assim?- falei prendendo o riso, quando paramos o beijo.

-Sim...- ele falou meio misterioso- Se eu disser uma coisa, você promete que não fica assustado?- fiquei curioso

-Prometo...

-Acho que tô apaixonado por você...- ele parou de me olhar e meu coração acelerou. Eu não sabia o que pensar, porque eu, de certa forma, estava me apaixonando por ele. Abri um sorriso e ele me olhou.

-Harry, eu também tô apaixonado por você.-ele sorriu e me beijou

-Agora- ele sorriu pervertido- continua o que tava fazendo, porque tava bom!- eu ri, mas coloquei minhas mãos novamente no membro de Harry e comecei a fazer movimentos de vai e vem enquanto, dessa vez, ele gemia descontroladamente.

-Assim?- sorri de lado maliciosamente enquanto ele ia à loucura.

-I-isso Lou... oh! Você é b-bom nisso!- ele falou de um jeito picado enquanto gemia loucamente

Troquei as mãos pela boca e, pelos gemidos de Harry, eu o chupava de um jeito prazeroso que ele, por sua vez, gostava muito. Logo depois de Harry gozar, fiz o mesmo que ele, o penetrando deliciosamente. Nós dois gemíamos feito loucos até que eu liberei todo o meu gozo na bunda dele. Me lancei, todo suado, ao lado dele e fiquei olhando-o por um bom tempo enquanto recuperávamos o fôlego.

-Obrigado...- ele disse por fim.

-Pelo quê?

-Não tenho uma manhã boa assim faz séculos!- ele sorriu.

-Ah...-corei e sorri- Não há de que...- me levantei pegando minhas roupas e as vestindo. Em seguida, peguei as de Harry e joguei para ele.

-Vai onde?- ele perguntou curioso tirando a própria blusa de seu rosto, pois havia caído lá quando joguei.

-Nós vamos!- sorri mandão

-Vamos onde?

-Comer! Tô com fome e duvido que você não esteja! Deve ter uma padaria, ou alguma coisa aqui perto.

-Hum...-ele pegou suas roupas e vestiu. Depois sentou e ficou olhando pro tempo. Demorou um século para ele perceber que eu estava fitando-o- Que foi?

-Você que me trouxe pra cá, não conheço nada aqui, bonitão! -falei irritado

-Aé... Foi mal, esqueci...- ele riu nervoso e foi para a porta- A chave...?!- ele pensou um pouco, acho que não queria muito sair...- Pega ai pra mim! Em cima da TV.- ele apontou 

-Tá né!- falei e peguei a chave impacientemente, dando um leve tapa na TV, que a balançou.

-Ou! Cuidado que isso quebra!- entreguei a chave para ele e ele abriu a porta.

Nós saímos e andamos dois quarteirões até a padaria mais próxima. só faltava atravessar uma rua e estaríamos numa humilde e simples padariazinha. Íamos atravessando a rua numa boa até que eu, como tenho uma sorte lascada, no-meio-da-rua, deixei minha carteira (que Harry havia me devolvido, pois eu só tinha percebido que estava sem ele, há um quarteirão atrás...) cair. Harry foi na frente enquanto eu parei para pegar a maldita carteira do chão. Eu  já estava terminando de atravessar a rua quando um carro em alta velocidade apareceu no horizonte e me acertou em cheio. Voei uns 3 metros acima do chão e caí em uma barraquinha não muito longe dali.

Sentia meu corpo todo dolorido e eu não conseguia me mover. Minha cabeça, meu rosto e parte das minhas pernas estavam molhados. Tentei ver o que era e... SANGUE! Eu estava sangrando! Minhas pálpebras começaram a pesar e meus olhos já não ficavam mais abertos, ficavam dando longas piscadas sonolentas. Consegui, embaçadamente, ver Harry correndo até mim e se ajoelhando perto de mim, com lágrimas nos olhos.

-Louis! Louis!- ele chamava e chamava, mas de repente, já não era mais ele quem eu via. Eu estava vendo, agora, minha mãe, e num lugar totalmente diferente!

Meus olhos não estavam mais se fechando. Estavam se abrindo lentamente. Eu ainda sentia dor, mas não era tão forte. Eu não estava sangrando, porém, curativos cobriam quase todo o meu corpo. O que aconteceu?

Fiz um passeio com o olhar por todo o lugar onde eu me encontrava. Era um hospital e não tinha nem sinais do que tinha acontecido, a não ser pelo meu estado.

-Harry?- chamei

-Não Boo... Sou eu! Sua mãe!- ela sorriu- Você chamou esse Harry um tanto de vezes nas últimas horas!

-Quê? Onde eu tô?- perguntei confuso tentando me levantar a todo custo

-Calma filho... Você sofreu um acidente, foi atropelado, e já tem três dias que você tá internado em uma espécie de coma que, felizmente, acabou agora que você acordou.- ela sorriu novamente.

-Não... Não pode ser! Mas e o roubo? Roubaram dois terços da fortuna do papai, não é? Não pode ter sido só um sonho!- falei prestes a entrar em pânico. Foi tudo tão real, não podia ter sido apenas um sonho.

-Roubo? Não, não. deve ter sido parte do seu sonho!- ela riu

-Mãe?- Lottie entrou no quarto toda sorridente- Ah Lou, que bom que você acordou! Eles chegaram!

-Eles quem?- perguntei confuso e olhei para minha mãe

-Seu pai contratou dois seguranças para você, querido. Eles vão te acompanhar 24 horas por dia e vão tomar conta de você! - ela sorriu convencida

-Harry Styles, Niall Horan, podem vir! - Lottie falou toda alegrinha e... espera aí um minuto... Harry e Niall?

-Harry e Niall?- eles entraram no quarto e agora eu já não sabia mais se o que eu passei foi um sonho ou se foi realidade. Eu só sei que no instante seguinte, tudo sumiu e eu via ele, o homem de olhos verdes, por quem eu me apaixonei e ele se aproximou sorrindo.

-Oi Louis!

FIM.