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História Realeza Gender Bender - 297 dia


Escrita por: Sennih

Notas do Autor


HEY HEY GENTE

Capítulo 7 - 297 dia


Fanfic / Fanfiction Realeza Gender Bender - 297 dia

Hoje é o último dia em que nossos pais passaram conosco, não temos atividades programadas, é um dia livre, meus pais vieram me acordam para irmos tomar café da manhã com os pais da Amanda, fico feliz que eles estejam se dando bem, mas acho que nossas mães começam a armar alguma coisa. Tomei um banho e me troquei, iria encontrar minha família e a da Amanda lá em baixo

Eu: bom dia, onde está Alexa?

Mãe da Am: ela não pôde vir, vamos crianças

Nós fomos até uma cafeteria do campus, alguns atendentes ficaram surpresos de ver nossos pais, os reis e rainhas não saem dos quartos e pedem serviço de quarto

Mãe: bom dia, queremos duas mesas

Eu: acho que cabemos todos em uma mãe

Mãe da Am: não não, queremos uma para quatro pessoas e outra para duas, sim?

Isso não me cheirava bem, nossas mães estavam com um sorriso traquina

Am: *cochicha: elas estão aprontando uma*

Eu: *cochicha: também notou? *

Fomos até nossas mesas e nossas mães nos obrigaram a sentar sozinhos numa mesa um pouco distante da deles, a garçonete disse que eles já tinham pedido nossos pratos, esperamos e para Amanda chegou uma omelete com um coração de ketchup, pra mim veio panquecas em formato de coração com calda canadense, e uma taça de vitamina com dois canudos, tenho certeza que dava para fritar um bife nas minhas bochechas

Am: no que elas estavam pensando?!

Eu: pelo menos é gostoso, pode ficar com a vitamina eu não quero

Am: a gente divide – fiquei mais vermelho ainda – eu bebo metade depois de dou ok?

Eu: ok

Olhei para a mesa de nossos pais e os quatro nos encaravam, quando perceberam que eu os olhava colocaram os cardápios no rosto

Eu: eles estão vigiando a gente

Am: percebi, é só ficar frio, essa sua cara vermelha não está enganando eles

Eu: des-desculpe

Am: toma, terminei minha parte da vitamina – ela me entregou o copo de vitamina

Eu: obrigada

Terminamos o café da manhã e estávamos voltando pros quartos, mas nossos pais queriam passar no lago e fomos juntos

Mãe: olha amorzinho! Barquinhos! que romântico, vamos andar neles

Mãe da Am: pena que só dá para ir de dois em dois, você dois vão juntos, sem problema

Eu: vocês nem disfarçam a armação

Mãe: não sei do que está falando filho, não fique tão vermelho, é só um passeio com sua amiga especial

Eu: *suspiro* então vamos? – a Amanda estava olhando fixamente para a agua – Amanda?

Am: hã? O que?

Eu: vamos pegar um barco

Am: tá, vamos lá

Pegamos um barco a remo pequeno, nossos pais ficaram em terra firma e nossas mães foram andar de barca do outro lado do lago

Eu: você está quieta

Am: eu só não gosto muito desse ambiente

Eu: tem medo de água? 

Am: não seu idiota

Eu: e qual o problema?

Am: esses caras que alugaram o barco não pensam na segurança, nem entregaram coletes

Eu: não me diga que você não sabe nadar

Am: e se eu não souber o que que tem?

Eu: não tem nada, eu só sei nadar por que o meu mordomo me ensinou em uma piscina pequena, na sua casa é frio demais pra uma piscina, certo?

Am: certo

Eu: qualquer dia desses eu podia te ensinar, mas pode demorar um pouco, ainda está meio frio mesmo sem neve, que tal no verão?

Am: fechado

Voltamos pra terra e nossos pais tinha alugado uma lancha, eles falaram que barco a remo não era algo digno, e fomos todos dar uma volta

Eu: então senhor Blueblack...

Pai da Am: Arnaud

Eu: Arnaud ...desde quando sabe pilotar uma lancha?

Pai da Am: aprendi quando tinha sua idade

Ele parou a lancha no meio do lago e foram relaxar, havia um frigobar com algumas bebidas e chocolates, eles abriram um champanhe e eu peguei dois chocolates, Amanda estava num canto da lancha e fui até ela

Eu: pega

Am: chocolate? Meus pais...

Eu: não estão olhando, você parece um pouco pra baixo

Am: é só o efeito do medo de se afogar

Eu: vamos se anime! Ou te obrigo a sorrir

Am: e como pretende fazer isso?

Eu: assim – comecei a fazer cocegas nela

Am: HAHAHAHA PARA HAHAHA

Eu: não MUAHAHAHAHA

Pai da Am: ei crianças, o que acham de dar um mergulho?

Eu: acho que não é necessário senhor Arnaud

Pai da Am: eu sei que você está louca pra nadar Amanda, não para de olhar para água

O pai da Amanda a agarrou e estava indo em direção a ponta da lancha

Am: NÃO! PAI! NÃO!

Pai da Am: vamos! Vai ser divertido

Não deu nem tempo eu raciocinar direito, pensei que ele estava brincando, mas ele realmente jogou a Amanda no lago

Eu: SENHOR! ELA NÃO SABE NADAR

Tirei os sapatos e a camisa, corri e pude ver o rosto empalidecido do pai da Amanda, pulei na água, ela estava afundando, nadei como um louco, ela se debatia desesperadamente, a agarrei pela cintura, consegui voltar para a superfície, notei que ela não se mexia e entrei em pânico

Eu: AMANDA! AMANDA POR FAVOR! POR FAVOR ACORDA!!

Nossos pais se aproximaram com a lancha e jogaram uma boia com uma corda amarrada na lancha, eles nos puxaram e a Amanda não respondia

Eu: Amanda por favor acorda, por favor

A Mãe dela chorava e minha mãe tentava lhe consolar sussurrando um “vai ficar tudo bem, ela é forte”

Pai da Am: eu não... eu juro que não sabia... ela vai...?

Eu: ela não vai morrer! Não vou deixar

Num impulso encostei meus lábios nos dela, lembrando-me das aulas de primeiros socorros que temos na escola, tentei, olhei pra ela, seu rosto tão sereno

Eu: por favor não me deixa – eu já chorava desesperado, tentei mais uma vez e ela cuspiu a água em uma tosse

Am: Lyng...? papai? – e ela apagou, estava viva porem fraca

Eu: temos que leva-la a enfermaria!

O rei Arnaud dirigiu a lancha até a terra onde um dos caras que alugavam barcos nos emprestou o carro, entramos na enfermaria correndo com Amanda em meus braços, uma enfermeira nos parou na entrada e pediu que esperássemos, eu fiquei inquieto, andava de um lado para o outro passando as mãos no cabelo e no rosto

Pai da Am: Lyng eu não sei como vou poder de agradecer, você se arriscou para salvar minha filha, eu não sabia que ela não sabe nadar

Eu: tudo bem, eu faria qualquer coisa pra ela ficar bem

Mãe da Am: Lyng, eu sei que eu e sua mãe tentamos empurrar vocês um pro outro, mas antes de partir gostaria de saber a verdade, o que realmente sente pela minha filha?

Olhei para minha mãe que me mandou um sorriso fraco, meu pai fez sinal positivo com a cabeça, então olhei para os pais de Amanda que me olhavam atentamente

Eu: senhor e senhora Blueblack ...eu amo a filha de você, sou completamente apaixonado por ela


Notas Finais


BYE BYE UNICORNIOS
BEIJOS DE PURPURINA


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