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História RebeldeS - Recado dado.


Escrita por: Tara-Clear

Capítulo 89 - Recado dado.


Fanfic / Fanfiction RebeldeS - Recado dado.

Pov Lola

Music On 

As luzes do palco acenderam e a galera gritou empolgada quando nós aparecemos.
— Foi tão mágico o jeito que tomou, o nosso amor... — cantei indo até a frente do pequeno palco. — ... Nosso doce amor.

Nathan abraçou minha cintura por trás.
— Foi um raio que bateu dentro da gente, nosso amor, nosso incrível amor.
— Tudo foi como num sonho...
— Ethan e Kim também se aproximaram. — ... O nosso amor, as coisas não têm tempo.
— E é assim...
— cantamos o refrão todos juntos enquanto Lexy puxava a coreografia. — ... Que repete tantas vezes! É assim, assim é, é assim que acontece, esse amor!

Separamos o grupo descendo os pequenos degraus que separavam o palco do restante do barzinho, andando por entre as mesas.
— É tão simples que nem sei como explicar... — Ethan foi até onde Sam estava, dando um beijo em sua bochecha. — ... Nosso doce amor.
— Vai ser bom não importa o tempo que durar, quando for...
— Lexy arrasava demais! — ... Será o melhor.
— Tudo foi como num sonho, e o nosso amor, as coisas não têm tempo.

As pessoas estavam adorando o show, batiam palmas e gritavam, aprovando nossa performance.

Music off

...

Cantamos mais duas músicas e paramos pra descansar um pouco.
— Vocês estão simplesmente demais! Perfeitos! — o dono do barzinho veio falar com a gente.
— Valeu. — agradeci em nome da galera.
— É uma pena que vocês não vão levar isso a sério, vocês realmente são ótimos. Vou pedir mais sucos e também lanches.

O homem se afastou e ficamos em silêncio. O combinado era a gente continuar cantando só por diversão até as aulas acabarem, depois disso, cada um iria seguir sua vida. Isso me deixava triste, mas a galera tinha razão.
— Eu quero dançar um pouco, vem amor. — Samantha puxou o namorado para a pista de dança.

Jay, Lexy, Kim e Leo também se afastaram.
— Tudo bem? — Nathan perguntou beijando meu ombro e olhei para ele assentindo.
— Tá sim, só preciso de tempo pra me acostumar com a ideia.
— Eu sei disso. — ele disse rindo e me fazendo cócegas, me fazendo rir também. — Já falou com o seu pai?

Meu sorriso se desfez e bebi um gole do suco de uva.

De repente, sem aviso prévio, meu querido papai resolveu sair da caverna onde se escondia e está tentando se aproximar. Ele ligou para tia Soraya perguntando por mim, querendo saber como eu estava.

Atualmente ele mora em Dortmund, na Alemanha e quer que eu vá morar com ele por um tempo, fazer minha faculdade lá. Não vou mentir dizendo que não é uma ideia tentadora, afinal sempre quis estudar fora e a Alemanha me parece um ótimo lugar, mas meu pai sempre esteve ausente, e tem o Nathan também...
— Hei. — ele estalou os dedos me fazendo voltar a realidade. — Tava distraída hein.
— Um pouco, e não, eu não falei com ele.
— Por que Lola?
— Eu não sei, simplesmente não quis.
— Não acha que já tá na hora de deixar as mágoas pra trás e dar o primeiro passo?
— Amor, eu vou te fazer uma pergunta e quero que você seja sincero.
— Tudo bem, manda.

Encarei seus olhos castanhos sem desviar.
— Você iria comigo, para a Alemanha?

Nathan ficou surpreso.
— Eu sei que é um passo muito grande, outro país e tal, mas...

Ele segurou meu rosto com as duas mãos e beijou meus lábios me interrompendo.
— Eu vou.
— É sério? — perguntei completamente chocada.
— Sim, eu já tava com essa ideia em mente, já tinha até falado com os meus pais.

Ele me deixou ainda mais surpresa ao revelar aquilo.
— Não vou ficar longe de você Lola, pode esquecer.

Pulei em seu colo o abraçando com força, sentindo meu coração transbordando de alegria. Um peso havia sido tirado das minhas costas.

 

Pov Leo

Kim me beijava de uma maneira intensa, chupando minha língua com vontade. Esse jeito de menina boazinha encobre uma garota sexy e muito safada, quando estamos a sós, ela se solta e eu me considero muito sortudo por ela ser minha.

Sua mão entrou por dentro da minha camisa, suas unhas arranhando meu abdômen, me fazendo delirar. Então ela foi descendo, se aproximando do cós da minha calça e percebi sua intenção.

Segurei sua mão e ela me olhou sorrindo.
— Você tá muito saidinha não acha não?
— Não. — respondeu ainda rindo e me abraçou colando nossos corpos.

Ela se esfregava em mim, roçando no meu pau que já tava duro e gemi de encontro à sua boca.
— Kim...
— O que? — perguntou baixinho na maior inocência e beijou meu pescoço, chupando de leve.
— Kim, é sério...

Ela tava me levando ao limite e sabia disso.

Seus lábios beijaram os meus, sentir seu corpo assim tão perto era tentação pura. Seus quadris de encontro ao meu pau, e quanto ela rebolou de leve, se esfregando, eu quase perdi o controle, mas consegui me conter.

Segurei em seus braços a afastando e inspirando fundo. Kim também estava com a respiração ofegante, tão excitada quanto eu.
— Você é um perigo Kimberley Danforth.

Ela sorriu tentando se aproximar, mas eu não deixei.
— Aqui não. — falei olhando ao redor, felizmente ninguém dava atenção a nós dois.
— Então vamos embora, por favor. Me leva pra sua casa. Eu quero você Leo, e quero agora. Lexy com certeza vai me matar depois, mas eu converso com ela. Vamos embora!

Eu jamais negaria aquele pedido e assenti sorrindo.
— Vai na frente. — mandei e ela sorriu safada olhando pra baixo.
— A barraca tá armada amor? — debochou e eu a encarei pensando na melhor maneira de fazê-la pagar por isso.
— Engraçadinha, você me deixou assim.

Fiz com que ela virasse de costas pra mim e abracei sua cintura enquanto íamos até onde meu carro estava. Não vi a galera, depois eu mandava uma mensagem avisando que nós já fomos embora.

 

Pov Kim

Chegamos na casa dele em tempo recorde.

Subimos a escada aos beijos e tomando cuidado para não fazer barulho e acordar seus pais.

Pulei em seu colo e Leo entrou no quarto trancando a porta. Ele me levou até o banheiro e no caminho já fui tirando algumas peças de roupa.

A água morna caindo em meu corpo enquanto ele me beijava me fazia suspirar de puro prazer. Suas mãos tocavam em minha pele com carinho.

Tomamos um delicioso banho juntos e depois Leo me levou até a cama. 

Seus beijos iam descendo pelo meu corpo, provando cada pedacinho. Ele deu uma mordida em meu seio e gemi de dor e prazer ao mesmo tempo afundando as unhas em suas costas.
— Ai filho da puta!
— Desculpa! — pediu rindo continuando a me beijar.

Sua boca foi descendo pela minha barriga e me senti subitamente nervosa. Leo já tinha tentado fazer oral em mim, mas eu não quis, não me senti a vontade.

Fechei os olhos tentando esquecer o nervosismo e deixando ele continuar.

Seus lábios tocaram em meu ventre e soltei um gemido enquanto meu corpo reagia de imediato. Leo foi tocando devagar, sua língua provando aos poucos.

No começo eu senti um pouco de vergonha, mas depois, conforme ele ia aumentando a intensidade, eu realmente estava gostando e abri completamente as pernas, dando acesso a sua boca.

Uma chupada forte, um gemido escapou da minha garganta e ele me levou ao paraíso.

 

Pov Jay

— Eu aposto que eles foram embora. — Lola comentou.
— Concordo. — meu irmão disse enquanto comia pipoca.
— Olha lá as meninas. — Sam falou e olhei na direção que ela apontou.

Lexy e Marisol vinham andando por entre a galera.
— Acharam? — perguntei abraçando sua cintura.
— Não, eles realmente devem ter ido embora, mas podiam ter avisado.
— Sei não prima, o fogo ali deve tá tão grande que esqueceram de avisar. — Lola debochou fazendo todo mundo rir.
— Vem, você não quer se preparar?

Lexy me olhou sorrindo e abraçou meu pescoço. Hoje seria a primeira vez que ela iria correr, lógico que Danilo surtou, mas não adiantou nada.
— Você tem que prestar atenção em tudo que acontece ao seu redor. E forçar seu carro ao máximo antes de ligar o nitro, porque uma vez que você aciona...
— Ele fica mais difícil de controlar. — ela me interrompeu rindo e me beijando. — Eu já sei amor, fica tranquilo.
— E aí maninha, pronta pra correr? — Danilo perguntou e ela olhou para ele sorrindo.
— Mais que pronta.
— Boa sorte Lexy. — Marisol desejou a abraçando.
— Valeu amiga.
— Prima, vai lá e arrasa com aquelas perdedoras.
— Tudo bem Lola.

Danilo encarou a maluca que deu de ombros e abraçou Lexy.

Fui junto com ela até onde seu carro estava. Abri a porta e ela entrou.
— Fique atenta e mantenha a cabeça fria.
— Pode deixar meu moreno.

Trocamos mais um beijo e fechei a porta enquanto ela dava partida.

Voltei pra perto da galera a tempo de ver ela entrando na linha de largada junto dos outros três carros. Lexy era a favorita da torcida.
— Quem são as outras corredoras? — perguntei chegando perto do Danilo.
— Duas eu conheço, são aqui da área mesmo.
— E a outra? — indaguei encarando ele.
— Não consegui descobrir quem é, deve ser alguma novata igual a minha irmã.

Não gostei daquilo, eu também não concordava com essa ideia de a Lexy correr, mas prometi que não ia proibir ou bater de frente com ela em nada.

Lauren se aproximou para dar a largada e foquei no quarto carro. Todo escuro, com vidros foscos, ele tava um pouco longe e não dava pra ver quem era no volante.

A largada foi dada e as quatro saíram em pé de igualdade, acelerando ao máximo.
— VAI LEXY! — Lola gritou junto com a galera. 

As quatro deram a volta no fim da rua, Lexy e a desconhecida estavam na frente.

Até que faltando poucos metros para a chegada, a corredora misteriosa encostou o carro em Lexy fazendo minha garota perder o controle.
— Puta merda! — Danilo soltou nervoso assim como eu.

Lexy foi rápida e conseguiu controlar o carro, mas não deu para ganhar e ela chegou em segundo lugar.

A galera foi toda pra cima da tal corredora.
— Isso foi injusto! — Lola gritou possessa e olhamos pra ela.
— Fica quieta Lola, isso aqui é um pega, acha que tem regras?! — Danilo indagou nervoso e fomos até o carro da Lexy.
— Amor cê tá bem? — perguntei abrindo a porta e ela saiu.
— Tô sim, mas essa infeliz me tirou da corrida!

Ela tava bem, mas furiosa.
— Quem é essa garota? — Samantha fez a pergunta que todos nós queríamos fazer.

O povo ainda continuava em cima da corredora e quando ela abriu a porta e saiu do carro preto, nós levamos um susto daqueles.
— KAT! — as meninas exclamaram enquanto ela recebia os aplausos da galera e da própria Lauren.
— Puta que pariu! — meu irmão soltou.
— Alguém pode me explicar o que tá acontecendo aqui?! — Lola deu um passo a frente para ir até lá e Nathan segurou a namorada.
— Desde quando Kat frequenta rachas? — Sam comentou. — Marisol você sabia disso?
— Não! Tô tão surpresa quanto vocês! Meninos vocês nunca viram ela aqui?
— Nunca vi essa garota por aqui. — Danilo garantiu abraçando a namorada.
— Nós também não. — falei ainda olhando aquela cena absurda.
— Lá vem. — Lexy disse quando Kat olhou pra gente e fez menção de vir até aqui.
— Fiquem frios. — Danilo mandou enquanto aquela vadia se aproximava.

Kat sorriu e soltou os cabelos que estavam presos com um boné.
— E aí perdedores. — debochou encarando Lexy que com certeza estava se segurando pra não voar em cima dela.
— Ta fazendo o que aqui Kat? — Lola perguntou com uma voz surpreendentemente calma.
— Oi pitbull. To me divertindo, fazendo novos amigos. Acho que me saí bem pra uma primeira corrida, não é Lexy?

Encarei minha namorada que sorriu de canto.
— Você me tirou da disputa, assim fica fácil.
— Perdedores nunca aceitam perder.
— Escuta aqui garota... — Lola tentou avançar, mas Danilo e Nathan não deixaram, sabia que aquela calma dela era só fachada.
— Qual é a sua Kat? — Marisol perguntou e ela gargalhou.

Lauren também se aproximou.
— Vejo que vocês já se conhecem, mundo pequeno.
— Você nem faz ideia do quanto. — aquela cretina debochou. — Cadê o meu prêmio?
— Tá aqui. — Lauren entregou a grana a ela que balançou as notas enquanto encarava a gente. — Excelente corrida, quem quer mais galera?

O povo se afastou acompanhando Lauren que iria organizar mais uma corrida e nós continuamos ali, Kat tinha algumas perguntas para responder.
— Como é que você veio parar aqui hein garota? — perguntei e ela me olhou. — Quem te trouxe?
— Relaxa aí Jayden, logo mais eu trago a Day pra cá, ela vai adorar saber que você também frequenta esse lugar.

Ela tava provocando minha namorada que arqueou uma sobrancelha. Isso não vai prestar.
— Você é muito cínica sua piranha! — Lola explodiu. — Não sei qual é a sua, mas se acha que vai vir aqui e debochar da gente, tá muito enganada!

Ela tentou se aproximar, mas em um gesto rápido, Kat puxou uma arma que estava escondida em suas costas e apontou para Lola.

Todo mundo se assustou, além de frequentar o racha, ela andava armada.
— Surpresa, Lolinha.

Ethan ficou na frente da namorada e eu tentei puxar a Lexy, só que ela foi mais rápida e se aproximou da prima.
— Pode ficar quietinha aí Alexia.

Eu queria fazer alguma coisa, mas em se tratando da Kat, aquela louca podia fazer uma merda!
— Eu odeio vocês, sabia? Todas vocês.
— É recíproco, acredite. — Lola disse com nojo e eu tive vontade de tapar a sua boca já que ela própria e Lexy estavam na mira.
— A gente tem que fazer alguma coisa! — Nathan disse com voz baixa e Danilo concordou.
— Eu tenho um recadinho pra vocês meninos, e pra você Lola. — Kat disse sorrindo presunçosa. — Noah mandou um oi, e disse que logo mais todos nós vamos nos reunir.

Ok, agora a porra ficou séria!
— Kat você tá com o Noah?! — Lexy perguntou e ela gargalhou.
— Digamos que nós somos, amigos.
— Kat, ele é...
— Perigoso, eu sei Marisol, ele é perigoso, só que eu também sou, amiga. — ela completou com desprezo.
— Sabe o que eu acho Kat... — Lexy disse e em um gesto rápido, conseguiu desarmá-la deixando todo mundo surpreso, eu inclusive. — Você fala demais.

Minha garota apontou a arma de volta para Kat e logo em seguida descarregou o pente. As balas caíram no chão.
— Seu recado tá dado, some. — mandou entregando a arma descarregada.

Kat encarou todo mundo com desprezo e deu as costas indo embora.
— Amiga, onde você aprendeu a fazer isso? — Sam perguntou surpresa e ela sorriu me olhando.
— Tive o melhor professor do mundo. — respondeu vindo até mim e abracei sua cintura beijando seus lábios.

Essa é a minha garota.
— Sabe Jay, eu não sei se te agradeço ou quebro a tua cara. — Danilo disse me encarando e todo mundo riu. — A gente precisa dar um jeito no Noah, e rápido.
— E naquela vadia também! Ela apontou uma arma pra mim!
— Pra todo mundo Lola, não se esqueça disso. — Sam lembrou abraçando meu irmão.
— Eu vou acabar com a Kat, ah se vou!
— Você não vai fazer nenhuma loucura dessa vez Lola, agindo por impulso. Vê se obedece, é sério.

A doida encarou Danilo com uma cara feia e ele suspirou.
— Lola é sério, não faça nenhuma loucura.
— Ela não vai fazer. — Nathan abraçou a namorada por trás e ela deu de ombros suspirando irritada. — Tem alguma ideia em mente?
— A gente precisa atrair a atenção do Noah e tentar levar ele pra fora da cidade.
— Vocês vão... matar ele? — Samantha perguntou chocada e ficamos em silêncio.
— A ideia não é essa Sam, vamos ter uma conversinha, só isso. — Danilo garantiu, mas eu sabia que não era bem assim. — No próximo fim de semana, vocês garotas vão sair da cidade e...
— Como é?! — Marisol encarou o namorado com as mãos na cintura.
— De jeito nenhum! — Lexy e Lola também reclamaram.
— Amor... — tentei falar com ela, mas não adiantou.
— Não Jay, nem tente.
— Danilo se por um segundo você achou que a gente vai se esconder com o rabinho entre as pernas, tá muito enganado! — Lola praticamente gritou. — Eu quero pegar aqueles dois e ninguém vai me deixar de fora disso!
— Ela tem razão. — Marisol concordou. — Estamos juntos nessa.
— Estamos sim, mas a Sam precisa ficar de fora. — Lexy afirmou encarando a amiga e meu irmão abraçou a namorada.
— A gente vai ficar de fora.

Ali eu entendi que realmente a gente precisava fazer alguma coisa. Noah e Kat eram um perigo, ainda mais para o meu sobrinho que ainda nem tinha nascido.

 

Pov Nathan

— Não acredito que aquela cadela apareceu no racha! — Lola disse com raiva enquanto andava pra lá e pra cá e fui até ela.
— Fala baixo! Cê quer que a Soraya te escute?!

Eu tinha vindo dormir na casa dela hoje.
— Desculpa amor, não consigo ficar parada enquanto aquela cachorra tá por aí tirando onda.
— Lola vem cá. — sentei na cama e puxei ela pra sentar no meu colo. — Eu também não gosto disso, mas não adianta nada a gente sair por aí agora caçando os dois. Danilo tem razão, a gente precisa parar e pensar, agir com calma, bolar um plano. Eles tão fazendo assim e até agora conseguiram pegar a gente de surpresa.
— Eu sei que vocês têm razão amor, mas eu não consigo parar de pensar, desacelerar.

Fiz um carinho em seu rosto e beijei seus lábios.
— Eu consigo te fazer esquecer.

Lola sorriu sapeca e virou de frente pra mim, colocando uma perna de cada lado do meu corpo.
— Eu fiquei tão feliz que seu pai te devolveu as chaves do seu carro.
— E eu então. — comentei e ela deu risada enquanto beijava meu pescoço me deixando arrepiado. — Tô livre do castigo. E valeu muito a pena. — falei olhando em seus olhos. — Por você eu faço qualquer coisa.
— Eu amo você Nathan Harper.
— Eu também amo você demais maluquinha.

Trocamos um beijo pra lá de quente que me deixou muito animado. Ela percebeu e rebolou no meu colo me deixando louco.
— Eu ainda não te falei, mas conversei com o meu pai sobre você ir comigo para a Alemanha.

Me afastei um pouco a encarando. O que Lola ia dizer podia cortar nosso clima.
— E o que ele disse? — perguntei apreensivo.

Ela ficou séria quase me matando do coração, mas logo em seguida sorriu.
— Acho melhor comprar muitos casacos, toucas e cachecóis, porque segundo eu ouvi falar Dortmund é muito fria.
— Ele aceitou?
— Para a minha surpresa, sim. E eu nem precisei implorar.

Minha mão entrou por entre seus cabelos cacheados e a puxei para mim, praticamente devorando seu pescoço. Sua pele macia e cheirosa me atiçava.

Lola gemia baixinho e seus dedos ágeis entraram na minha calça apertando meu pau que já tava duro.

Chupei seus seios com vontade enquanto ela me estimulava, dando atenção especial a ponta e me deixando doido de tesão.

Sem querer esperar mais, joguei seu corpo em cima da cama e ela gargalhou com gosto enquanto eu tirava sua roupa. Parei por um segundo para admirar aquela perfeição e toquei no ponto sensível entre suas pernas, observando maravilhado sua reação.

Substitui minha mão pela boca e provei cada pedacinho sentindo seu gosto, deixando-a cada vez mais excitada. Lola gemia baixinho e remexia os quadris querendo mais.

Fui subindo os beijos pelo seu corpo até chegar à sua boca, e enquanto a beijava, entrei de vez sentindo o calor do corpo dela me acolher e apertar meu pau. Aquela era a melhor sensação do mundo.  


Notas Finais




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