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História REBIRTH - Jungkook (gamer, hot) - O Grande Despertar


Escrita por: yunnami

Notas do Autor


__________________________


Chegamos!

Respira fundo...
Esse é o último capítulo de Rebirth. Estou orgulhosa. Essa é uma ideia que perambulou bastante tempo na minha cabeça e fiquei bem satisfeita por conseguir transmiti-la pra vocês através de palavras.



Obrigada por chegarem até aqui...
Boa leitura!

Capítulo 33 - O Grande Despertar


Fanfic / Fanfiction REBIRTH - Jungkook (gamer, hot) - O Grande Despertar

Beep. Beep. Beep. Beep. Beep. 

- Urgência no quarto 301, repito, urgência! Paciente do 301 está acordando!

Beep. Beep. Beep. Beep. Beep. 

- Aguenta firme, querida. Fica comigo!

Beep. Beep. Beep. Beep. Beep. 

- A equipe está à caminho!

- Eu ouvi que a paciente está acordando? Impossível!

- Era impossível até agora.

- Ela está mesmo acordando!

- Os batimentos aceleraram.

- Cuidado, pode ter uma queda súbita. Fiquem atentos aos estímulos.

- Pode acontecer um pico hipertensivo, não tirem os olhos da tela! 

- Park Min Ho Sky, consegue me ouvir?

- Precisa de mais oxigênio. 

- Park Min Ho Sky?

- Saturação em 94%, doutor.

- É um milagre...

- Milagre não. Eles conseguiram. O jogo foi zerado. 

- Te-tem certeza!?

- Uau!

- Só pode ser. Tem de ser isso.

- DDaebak!

- Isso significa…?

- Sim, isso significa que deve estar acontecendo agora mesmo um grande despertar no mundo inteiro. Se preparem! Todos os pacientes Rebirth aqui da nossa unidade precisarão de acompanhamento intenso. Não podemos perdê-los agora!

- Certo! 

- Comuniquem imediatamente a Secretaria de Saúde de Seul.

- Vamos dar tempo a ela, por favor, não deixem a saturação baixar. 

- Os batimentos estão estáveis. 

- Administrar mais insulina na bomba infusora. 

- Vamos tentar 30% de vitaminas via sonda. Ela precisa se fortalecer. 

- Aguente firme, menina!

 

Beep. 

Beep.

Beep.

Beep.

 

Os sons foram sumindo novamente e eu apaguei. 

Por quanto tempo? Será que eu estou mesmo viva? 

Depois de sentir tudo de forma tão intensa é estranho não sentir mais nada. Não consigo sentir direito meu corpo, minhas pernas, dedos, mãos. Minha respiração está sôfrega, minha garganta parece rasgada por dentro. Sinto gosto de sangue em minha boca. Eu, que antes lutava contra monstros e bestas com tanta facilidade, agora estou lutando para abrir os olhos. 

“Anda, Sky, força!” - Começo a repetir para mim. Minha mente parece tão lúcida, acho que é porque estava sendo exercitada constantemente dentro do capacete, mas neste momento, sequer sei se estou viva ou morta. “Anda, Sky, força!”

Não consigo, parece inútil.

- Sky? - Reconheço quem me chama, mas não acredito que possa ser real.

Estou… morrendo?

- Sky, você voltou? - Aquela voz. Nem em um milhão de anos eu esqueceria. - Você voltou, irmãzinha?

Engolida pela claridade daquele quarto de hospital eu abro meus olhos. É como se eu estivesse os rasgando. Meu coração dispara. Aquele “beep beep beep” das máquinas ficando mais rápido. Um pequeno alarme ressoa. O fino cano do equipamento de oxigênio está conectado ao meu nariz. Minhas mãos parecem amarradas, estão pesadas. Sinto cheiro de medicamento, de éter e de flores. Estou rodeada de flores e A Borboleta está ali também. 

- Na-nabi... - Falar dói. Mal reconheço minha própria voz. - Nabi!? - Disparo outra vez,  buscando a força que não tenho em meus pulmões. 

- Nabi é a irmã da Sky. Nabi cuidou da Sky enquanto ela dormia no País das Maravilhas. 

Eu sorrio, mas quero chorar. 

Nabi cresceu, seus cabelos estão longos e sua pele está bonita. Não tem mais olheiras profundas como antes, parece estar se alimentando direito e tomando sol. Seus olhos grandes me encaram com curiosidade e zelo. Ela deve ter agora 17 anos.

- Que… lin… da… - Digo com muita dificuldade. 

- A Sky precisa descansar, porque dormiu demais, dormiu demais. Então ela vai ter que descansar agora, por causa disso. 

- Tem razão. - Eu rio, uma lágrima cai. Tudo dói. Até chorar dói.

- Olha, uma gotinha salgada. - Ela enxuga. 

- Nabi eu… eu prometo que vamos viver... coisas boas… agora… vamos viver coisas muito... boas… eu sou… seu… céu… lembra? - Pausadamente e com muita dificuldade, eu tento confortar e fazê-la recordar o que mamãe nos disse. Eu quero manter minha promessa. Eu quero me levantar deste leito para poder cuidar dela novamente. 

Eu voltei para continuar minha missão e por mais duro que seja, vou fazer de tudo para que dessa vez seja diferente para nós duas.

- Não, não, irmãzinha! - Me interrompe. - Você não é o céu da Borboleta, você é apenas a Sky da Nabi. Você não precisa ser céu mais. Não precisa. Você é apenas a Sky da Nabi.

- Q-que? - Pergunto com a voz trêmula. Não entendo. Torço para que ela não surte ali no hospital. Nabi sempre gritava que eu era o céu dela. Tenho medo de suas crises. Ainda estou sem forças para fazer alguma coisa por ela.  

- Ser céu é muito grande e difícil. Você é só a Sky. A Nabi entendeu que a Nabi pode voar sem a Sky também, sabia? Ela pode voar sozinha. Eu quero que você seja minha irmãzinha, eu quero que você seja só a minha irmãzinha, tá bom? Ser céu é muito grande e difícil. Você não precisa mais ser o Céu da Borboleta. A Borboleta entendeu isso quando Sky ficou dormindo. É! Dormindo! Sky estava dormindo!

Eu sorrio, mas choro. 

Minha visão embaça, já não consigo ver seu rosto com clareza, mas ela me ajuda, enxugando minhas lágrimas com cuidado. Seus dedos têm cheiro de morango. 

- Não precisa chorar, a Nabi cuida de você. A Nabi cuida. A Nabi também pode cuidar da irmãzinha dela. Nabi é grande agora.

- Obri-obrigada, Nabi. 

- A Nabi é forte, Sky.

- Sim, a Nabi é muito forte. - Eu aquiesço. 

Eu não sei se todas as pessoas passam por esse momento em suas vidas, mas eu sinto como se tivesse passado pela linha de chegada, rompendo aquela fita e celebrando por ter alcançado o primeiro lugar. Só que, não é como se a corrida tivesse terminado ali. Não. Depois da linha de chegada tem um mundo novo e mais bonito me aguardando. Eu não estou feliz por chegar. Eu estou feliz, porque a linha de chegada também é a linha de partida mais uma vez. 

Eu romperei outras fitas, muitas outras, e celebrarei muitas vitórias. 

Eu, Min Ho Sky, nunca mais serei aprisionada! 


 


 

Onze semanas se passaram depois do Grande Despertar e eu já me sinto melhor. Consigo me sentar sozinha e caminhar um pouquinho com a ajuda de instrutores. A fisioterapia tem me ajudado muito. Me alimento razoavelmente bem e aos poucos estou tentando ganhar força física - porque emocionalmente posso dizer que estou transbordando de coisas boas. 

A polícia investigou o caso da minha família enquanto eu estava presa no jogo, foi Nabi quem começou a contar para os psiquiatras e terapeutas o que acontecia conosco. Ela foi pega pela assistência social depois que Sang-gyu entrou no jogo atrás de mim. Quando meu nome e rosto apareceram em todos os jornais, mídias e redes sociais informativas como “a garota que acordou o mundo”, levaram muito mais a sério o que minha irmã mais nova dizia e é óbvio que, assim que pude falar com mais clareza e consciência, relatei toda nossa história de abuso e abandono. 

Meu pai foi preso. Prisão temporária, é claro. Imagino que conseguirá sair de lá em breve, por ser um cara muito rico e influente. Seu advogado é muito persuasivo e alega que meu pai não teve participação em nada do que aconteceu comigo depois do casamento. Eu, contudo, não tenho mais medo. Eu sou uma boa lutadora e estou pronta para derrubar todos os monstros que se meterem em meu caminho.

Quanto a Kim Sang-Gyu, este homem foi morto assim que voltamos à vida. Me informaram que foi uma parada respiratória inesperada, mas eu sinto que os membros da Castle têm alguma coisa a ver com isso. A empresa que ele e meu pai tinham em sociedade, perdeu todo o apoio político e foi vendida. Todos os melhores advogados do país me ajudaram a me livrar do sobrenome sujo dele e pelo jeito, eu agora também ganhei muito, muito dinheiro. Não ligo pra isso, óbvio, mas darei um bom destino às fortunas de indenização que recebemos. Eu e Nabi construiremos um centro de apoio para meninas abusadas e abandonadas. O projeto já foi aprovado e, duas semanas atrás, o próprio presidente da Coréia o anunciou em rede nacional.

Depois que acordamos, não demorou para que eu recebesse uma ligação. Uma ligação muito especial. Ganhei um celular do Hospital onde tenho ficado internada para me recuperar. Agora consigo me comunicar o tempo todo com Jungkook. Foi bom ouvir sua voz rouca e cansada. Aquele timbre me lembrou de quando deixávamos nossa energia no vermelho de tanto transar. Eu rio com essas lembranças e fico sonhando com o dia que faremos isso com nossos corpos reais. A saudade dele e dos meus amigos têm sido o mais difícil nesse momento. 

Não vejo a hora de me reencontrar com todos eles.

- Senhorita Sky, você tem visita! - Anuncia a enfermeira de forma sorridente, interrompendo meus devaneios. Suas bochechas estão coradas e ela parece extremamente empolgada ao se pronunciar. 

- Hm, Nabi? - Olho para a porta aguardando quem irá aparecer em seguida e não consigo controlar as batidas erradas e disparadas de meu coração quando o vejo entrando ali. 

- Não foi fácil convencer todo mundo a me deixarem vir aqui, então espero que não me dispense e nem me dê nenhum chute, oh poderosa Skyless! - Ele está morrendo de vergonha, mas mesmo assim fala de forma provocativa. Acho que treinou por horas aquele discurso. Eu rio do seu jeito de menino. 

- Ya! Você é doido? - Pergunto incrédula. - Ainda é cedo para perambular fora do hospital, Seagull!

- Faz tempo que enlouqueci. Culpa sua. - Ele sorri e com muito cuidado levanta da cadeira de rodas e então, senta ao meu lado, contando com a ajuda de um enfermeiro particular para isso. 

Um segurança e um cara que parece ser um manager ou algo do tipo,  estão parados na entrada do quarto. Jungkook faz um positivo para eles, que se retiram, curvando suas cabeças e nos deixando a sós. 

Enfim sós.

- Minha mãe me contou hoje que estão querendo julgar seu pai em breve. Ela viu no noticiário. - Ele quebra aquele silêncio constrangedor. 

- É. Sua prisão é temporária e como ele tem muito dinheiro e influência, acho que até pode ser absolvido. - Suspiro olhando para as mãos.

- Também tenho dinheiro e influência, sabia? - Sorri ladino. 

- Tenho certeza que entre as mulheres você milhões de vezes mais influência que ele. - Rio e apoio minha cabeça em seu ombro. Ambos fitamos o céu azul pelo vidro da janela. Desde que me acordei, eu amo contemplar o Céu. O dia está bonito e ensolarado.

- Você vai vencer isso também. Venceremos isso juntos, ok?

- Ok. 

- Senti saudade. - Me abraça. 

- Eu também senti. - Levanto meu rosto, para vê-lo melhor. 

Jungkook está magro, definitivamente não mais do que eu, mas seus ossos ainda estão bem aparentes. Os músculos que tinha no jogo - e que provavelmente eram seus na vida real - não estão mais ali. Ele, porém, continua sendo o homem mais lindo que já vi em toda a  minha vida. Seus olhos são bondosos e expressivos, os dentes, levemente tortos, lembram os de um coelho quando ele sorri; e percebo que suas orelhas estão rosadas. Está com vergonha. Eu também estou. É como se fosse a primeira vez que o vejo, que o sinto, que o desejo. Me estico um pouco para cheirar seu pescoço e ele deixa com prazer. Se arrepia com minha respiração e eu me perco no cheirinho gostoso da sua pele. Em Rebirth, parecia tudo muito bom, mas nem se compara com a vida real. 

O que temos aqui e agora é muito melhor.

Ergo meu rosto para o fitar. Seus olhos, que estavam fechados, se abrem lentamente para logo se fecharem novamente quando nos aproximamos para um beijo. Primeiro nariz com nariz. Ficamos trocamos aquele beijinho de skimó com todo carinho e de forma demorada. Como eu senti sua falta. Nossas bocas se abrem parcialmente, sinto minha pele se arrepiar. Nos perdemos nessas carícias. Um filme repleto de momentos intensos se passa na minha cabeça quando nos aproximamos para finalmente colarmos nossos lábios. 

- Irmãzinha?

- NABI!? - Me espanto com sua voz e empurro Jungkook de leve que imediatamente vira um pimentão. 

- O que estão fazendo? - Ela pergunta tombando o rosto de lado com uma expressão curiosa.

- Eu… hm… que susto! Não ouvi você chegar! - Tento disfarçar. Tenho medo de sua reação ao conhecer Jungkook. Nabi havia presenciado eu sendo beijada apenas por Sang-gyu, até então; e o mesmo cara que me beijava, era o cara que nos maltratava. Acho que ela pode relacionar uma coisa com a outra, por isso, prevejo uma crise.

- O-oi, oi Nabi! - Gagueja Jungkook ao meu lado. Não consegue se levantar sozinho, por isso faz uma reverência sentado na maca mesmo. - Eu também estive dormindo esse tempo, sabe? Eu… eu conheci sua irmã nos meus sonhos! 

- Esse é o Gaivota? - Ela pergunta olhando pra mim.

- SIM! Ele é o Gaivota! - Afirmo animada e tentando lhe transmitir segurança. Eu já havia contado à ela sobre algumas de nossas aventuras juntos. 

- Ah, sim! O Gaivota pode beijar a irmãzinha da Nabi. Só não pode chamar ela de Céuzinho, porque ela odeia que chamem ela desse jeito. A Sky odeia que chamem ela de Céuzinho e a Nabi também odeia todo mundo que chama ela assim. A Nabi vai bater no Gaivota se ele machucar a Sky, porque a Nabi não tem mais medo de ninguém! 

- Eu nunca vou machucar sua irmãzinha, Nabi. Prometo que vou cuidar dela até o fim! - Ele olha pra mim com firmeza e em seguida pra ela novamente. 

- Então pode beijar a Sky. A Nabi vai esperar lá fora. Pode beijar. - Ela faz um “hwaiting” com os braços e sai. 

Eu tenho orgulho da minha irmã. 

A verdade é que Nabi foi impedida de se desenvolver justamente porque eu achava que deveria fazer tudo por ela. Eu fui sua cabeça, seus braços e pernas, aquela que decidia tudo, que lhe dava de comer, que a enchia de remédios para que a mesma se acalmasse e não visse minha dor. Eu nunca a deixei livre, porque eu mesma estava aprisionada num misto de traumas, abusos e palavras amaldiçoadas. Eu me apeguei na carta que mamãe nos deixou, mas esqueci que ela foi uma mulher doente e abusada também. 

Nunca mais. 

Minha missão é lutar para que nenhuma menina ou mulher se sinta como minha mãe se sentiu. Como Nabi se sentiu. Como eu me senti. 

- Ela é muito fofa. - Jungkook continuava encarando a porta, por onde Nabi havia se retirado. 

- Ela é. Vocês vão se dar bem.

- Tenho certeza que sim. - Passa seus dedos em meu rosto e eu noto que são tatuados, não havia reparado antes. Em Rebirth ele tinha apenas as tatuagens ganhas pelos seus poderes e habilidades. Aquilo ali era bem mais pessoal. 

- Army.... - Sussurro, tomando sua mão e analisando os símbolos bem desenhados. - Que bonito, tenho certeza que as Purple Whale adoram.

- Ah, pois é… eu tenho alguns rabiscos. - Puxa um pouco a manga do moletom para que eu possa ver. 

Tem algumas escritas, uma clave de sol, o ano 1997, um búfalo, um lírio-tigre, alguns símbolos e também um olho. Um grande olho de íris vermelha. Esse é o que mais me chama a atenção. 

- Eu sonhava com esses olhos. Queria encontrar a dona deles e quando isso acontecesse eu saberia que ela era a pessoa certa. - Me explica como se lesse meus questionamentos internos.

- Ah, é? E como vai a busca?

- Já faz tempo que encontrei. Encontrei ela no meio de um pesadelo e advinha?

- Hm? - Entro em sua jogada, sentindo minhas bochechas corando.

- Ela virou meu sonho. Ela é a dona do meu coração todinho! - Leva novamente a mão no meu rosto e eu sorrio para ele. 

- Eu te amo, Jungkook. 

- Eu te amo, Sky. 

Quando nossas bocas se encontram, meu mundo ganha mais cor e mais luz. 

Eu me sinto tão bem. Minha vida é o maior e mais difícil jogo que eu poderia jogar, mas é também o mais bonito. Neste jogo, eu sou a protagonista, mas não sou a heroína. Não. Eu, na verdade, sou só uma simples menina que encontrou dezenas de heróis bondosos ao longo da jornada. Fase por fase, dia após dia, esses heróis me tiraram do abismo e mudaram para sempre o meu destino

Embora eu saiba que novas batalhas irão aparecer e outros Chefões se levantarão para me derrubar, eu não sinto mais medo.

Eu sinto apenas uma vontade louca de viver. 

Viver. Viver. Viver.

 O céu está lá fora sorrindo pra mim e eu sorrio de volta, cheia de gratidão, porque sei que nunca mais estarei sozinha.

 

 


Notas Finais


O espaço dos comentários é todinho de vocês!

Obrigada por tanto carinho, por participarem de cada capítulo, de cada fase, de cada andar.
Essa história foi construída com e por vocês! Nunca esqueçam que existem vários heróis em nossas vidas. Tenho certeza que cedo ou tarde irá reconhecê-los.



Se você se identificou com Sky ou Nabi, se passou por uma situação de abuso (verbal, psicológico, físico/sexual) procure ajuda! VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA!
Assim como elas, sua vida pode mudar completamente!
Há liberdade pra você!
Estou disponível nas MPs e o número para denúncias (que podem ser totalmente anônimas) é o Disque 100.

Recebam meu abraço apertado e cheio de gratidão!



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GAME OVER
Thank you for playing!

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