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História Rebuilding - Olha o que você vai contar, Torres!


Escrita por: gabs_pz

Notas do Autor


Olha quem voltou hein? Dessa vez eu fui mais rápida, não? kkkkkkk
Como vocês estão? Já foram muitos surtos nessa quarentena?
Esse é um capítulo calmo, para aquecer nossos corações!!

Capítulo 33 - Olha o que você vai contar, Torres!


-Quando eu soube que ia ser mãe, não me informaram aonde eu vou achar fantasias de astronautas um dia antes do aniversário - Arizona estava em um loja de fantasias com Kepner, já tinham olhado umas 5 lojas e nada de achar a fantasia de astronauta que seu filho tanto pediu.

-Calma, Arizona! - April riu, toda aquela procura tinha divertido a ruiva que parecia apreciar a procura, evidentemente muito mais que sua amiga - a gente pode fazer, vamos usar a criatividade!

-Minha criatividade me limita a colocar um lençol branco no corpo do meu filho e um aquário na cabeça dele – riu e desdenhou da ideia.

-Não é uma ideia ruim... - ponderou a ideia, fazendo Arizona encarar a mesma.

-É uma péssima ideia, ele pode quebrar o aquário e se machucar, ou até mesmo ficar asfixiado - começou a pensar nas probabilidades.

-Ok, descartamos essa possibilidade – a ruiva suspirou e olhou sua amiga.

-Vamos fazer o seguinte, por hoje vamos para casa e amanhã eu vou acordar cedo e vejo o que vamos fazer com isso, ok? – suspirou cansada e olhou a ruiva.

-É... Parece que nossa busca não teve sucesso – disse a ruiva.

-Não seja por isso, nosso pequeno já está muito feliz de todos nós estarmos juntos – deu um leve sorriso.

-Verdade, nunca vi alguém tão feliz deixando de ter duas festas de aniversario – riu.

-As vezes fico surpresa com isso... – deu um sorriso enquanto alguns pensamentos tomavam sua cabeça – ele está mais empolgado por saber que eu e Callie estaremos juntas nesse aniversário, que nada mais é capaz de aborrecê-lo.

-Ele e todos que amam vocês, né? – brincou – todo esse tempo todos torcemos para que vocês se acertassem, era visível para qualquer um que nunca faltou amor nessa relação, vocês só precisavam perceber isso – olhou a amiga que tinha os olhos marejados – Ei, Ari! – deu um leve sorriso e abraçou a amiga.

-O que sempre nos motivou a continuar foi essa credibilidade que todos tinham em nós, isso manteve as coisas acessas e claras – sorriu e retornou o abraço.

-Tudo deu certo, as coisas estão dando certo para todos – ficou pensativa – chega até ser engraçado... Eu voltei com o Jackson, a Teddy com o Henry e você com a Torres, que loucura – riu.

-Você tem razão – riu – acho que fizemos algum pacto na vida passada.

-É a única explicação possível – disse enquanto se dirigiam ao carro, para retornarem para casa.

                                                                             ...

-Amor? Jake? Cheguei! – anunciou a entrar em casa e pelo cheiro no ambiente, pôde ter a certeza que sua namorada estava na cozinha – Ei! – disse, mas a morena não havia escutado, pois estava com fones de ouvido e cantarolando alto enquanto cozinhava – Calliope? – se aproximou e segurou a cintura da morena, recebendo um grito como resposta.

-Arizona! – repreendeu enquanto tirava os fones – que susto, meu Deus! – tentava se recuperar – não estou mais nova para essas coisas - brincou.

-Então é melhor evitar os fones altos, querida – brincou e selou o pescoço da mesma – o que está fazendo ai?

-Estou fazendo torta de tamales –viu a loira franzir o cenho, a loira não era a maior fã de comidas pesadas e apimentadas – não faça essa cara! – repreendeu a loira -Eu fiz tacos para você!

-Você é mesmo a mulher da minha vida – sorriu e continuou a assistir a mulher cozinhar, enquanto adiantava a louça que estava suja.

-Eu sei, querida – deu um sorriso convencida – Você e a Kepner acharam a fantasia?

-Que nada! – suspirou – Parece que todos resolveram ir ao centro de Seattle e comprar todas as fantasias de astronauta possíveis.

-Bom, então eu tenho uma noticia boa... Addison disse estar chegando com a solução dos nossos problemas – avisou. A ruiva estava chegando em Seattle com seu noivo, veio para o aniversário do seu afilhado e aproveitou a viagem para apresentar seu noivo ao seus amigos.

-É dessas coisas que eu tenho medo – a loira brincou – a probabilidade dela ter achado uma fantasia no sex shop é grande.

-Ei, não desdenha – riu – não que a possibilidade  seja baixa, mas acho que ela tem juízo para não fazer isso, eu espero... – ponderou e logo as duas escutaram a campainha – falando no diabo.

-Soberana do mal – a loira a corrigiu e se direcionou até a entrada para receber a amiga – Ei, Addie! – disse ao abrir a porta e encontrar a figura ruiva com um homem com uma boa estatura, olhos azuis e bem atentos – Ei...?

-Ei, Ari! – sorriu em simpatia – esse é o Kevin, Kevin Nelson – o apresentou.

-Prazer, Kevin – apertou a mão do homem com certa força – Arizona Robbins – se apresentou.

-Olá, Robbins! – deu um sorriso brincalhão – você tem mãos fortes!

-É bom ter força e precisão nelas para algumas coisa... – falou séria e depois riu – entrem! – deu espaço para os dois e os ajudou com a mala – Callie está terminando o jantar!

-Por isso esse cheiro maravilhoso? – disse a ruiva entrando e seguindo o aroma até a cozinha.

-Bem... – a loira foi seguindo o mesmo percurso com o noivo de sua amiga, mas interrompeu o mesmo por alguns segundos – então você é policial? Addie comentou algo sobre... – analisou o homem por alguns minutos.

-Sou sim, sou do 18º distrito, conhece? – o mesmo manteve uma postura ereta.

-Que coincidência, conheço a capitã Decker, quando estive por lá, ela foi o mais próximo que eu cheguei do 18º distrito – deu um sorriso nostálgico – uma ótima pessoa por sinal.

-Não sei se posso concordar, poucos a conhecem intimamente, ela é ótima no que faz, nisso eu concordo plenamente – sorriu simpático, era bom ter algum assunto para entrosar com as amigas de sua noiva.

-Com certeza é... – retribuiu o sorriso e logo recuperou sua postura intimidadora – assim como você tem políticas severas a se cumprir no seu trabalho, nós também temos aqui – seu tom de voz era sério – Montgomery é família, nós damos o sangue pela família, ela já passou por muito, você deve saber... – olhou por reflexo a mulher na cozinha com seu filho – se você pensar em magoar aquela mulher, ferir os sentimentos dela, ou qualquer coisa próxima disso, nós saberemos, as coisas não ficarão por isso, que fique claro que isso não é uma ameaça – deu um falso sorriso descontraído e olhou a ruiva trazendo o olhar do policial junto ao seu – não precisamos disso, ela é tão forte quanto qualquer um aqui, ela pode te esquecer, ou acabar com sua vida, tão rápido quanto você pode imaginar, ela tem um coração enorme, bondoso e sabe lidar melhor com o perdão melhor do que nós – encarou o rapaz – espero que tenha entendido minha preocupação.

-Eu entendo completamente, fico feliz por Addie manter as pessoas certas ao lado dela, mas creio que não precise se preocupar comigo – deixou sua intimidação de lado e admirou a ruiva – eu a amo, de forma que eu nunca pensei amar alguém, meu trabalho sempre foi uma ótima desculpa para não me relacionar sério com alguém, mas nós perdemos alguns preceitos ao longo da vida, não é mesmo? – suspirou aliviado – eu estava sobrevivendo esses anos todos, ela me ensinou a viver novamente, deu razões que eu nem sabia que precisava, eu quero poder dar tudo a ela, quero passar minha vida ao lado dela, mesmo que não seja fácil para nenhum dos dois, ela faz tudo valer a pena e ter sentido – sorriu satisfeito, não poderia pedir mais nada para ser completo.

-Se saiu bem, Kevin!  - a loira sorriu animada – eu nunca usei meu bisturi em alguém alem dos meus pacientes, seria péssimo descobrir como fazer isso – brincou – bem vindo a família! – o abraçou.

-É bom saber disso, não queria ter que te denunciar ao conselho médico, séria uma péssima maneira de entrar para a família – brincou e retribuiu o abraço.

-Parece que alguém aprovou o seu noive – a morena brincou com a ruiva.

-Ainda bem que foi a Arizona, assim não devo me preocupar em perder meu partidão – riu.

-Você que é o Kevin? – Jake perguntou e foi até o policial – eu pensei que ele era mais forte, você descreveu ele mal! – olhou a ruiva.

-Obrigado pela parte que me toca, pequeno! – Kevin disse e riu – Soube que temos uma emergência por aqui, me disseram que alguém precisava urgente de uma fantasia de astronauta, você sabe quem é? – fingiu-se de desentendido.

-Sou eu... – disse sem se abalar muito – mas eu conversei com a mamãe – olhou a Callie e deu um sorriso animado – esse ano as minhas mães vão estar aqui, juntas ainda, meu avós e meus tios vão conseguir vir e ninguém vai ficar de plantão dessa vez, todos vão estar aqui, nós vamos nos divertir muito, tudo bem se não tiver a fantasia...

-Parece que as coisas realmente vão ser boas nesse aniversário, mas acho que pra elas ficarem perfeitas, isso aqui poder ajudar, não acha? – abriu um embrulho que estava em sua mão, nele tinha uma fantasia de astronauta.

-Como você conseguiu? – o menino perguntou com o sorriso de ponta a ponta – olha, mamães! – mostrou pra elas – o capacete ainda abre, eu não vou morrer sem ar! – disse animado.

-Digamos, que acontecem coisas em Los Angeles que vocês não imaginam, achei no deposito da policia, eu e sua tia fizemos uns ajustes, achamos que vai ficar boa – deu um sorriso satisfeito para o menino.

-Isso é ótimo! – exclamou a morena e logo encarou o policial – ninguém morreu dentro disso, não é? – sussurrou para que seu filho não ouvisse.

-Oh não! Com certeza não! – riu e negou com a cabeça – essa estava em um grupo de apreensão, uma loja de fantasias era fachada de uma rede de tráfico humano – respondeu tentando tranquiliza a mulher.

-É melhor ocultarmos esse detalhe – disse e logo sorriu com a animação do seu filho, que já vestia a fantasia por cima da roupa.

-Ficou perfeita, tio Kevin! – disse animado- eu sinto que posso até ir para o espaço! – exclamou animado.

-Seria bom se você se mantivesse na terra por enquanto, querido! – disse a loira em tom de brincadeira – que tal guardarmos a roupa? Seu tio Mark já está chegando para o jantar!

-Ok – disse o menino e foi para o seu quarto.

-E ai? Está gostando de Seattle, Kevin? – indagou a morena – quem sabe depois do casamento, vocês comecem a pensar na ideia de se mudar para cá – disse sugestiva.

-Ah! Com certeza, aqui é muito bonito, divertido também – deu um sorrisinho – nós passamos pelo hospital antes de vir pra cá, parece que alguém é bem querida pela cidade – abraçou a cintura da ruiva, que sorria tímida.

-Uma ótima cidade, com ótimas pessoas, mas muito frio... – disse a ruiva – eu não sei se sobrevivo sem o sol de LA, mas quem sabe em algum futuro nós não viramos vizinhas?

-Se eu fosse você se apressava, temos apenas uma casa disponível no quarteirão – a morena disse.

-Que por sinal, já está quase sendo vendida, mas talvez alguém possa atrapalhar essa venda... – disse a loira.

-Então você finalmente vendeu a casa? Amém! – disse a ruiva aliviada – Não aguentava mais escutar sobre isso ser sua rota de fuga – riu.

-Ah, escutou isso? – a loira encarou sua namorada – ainda bem que nós resolvemos isso e a minha rota de fuga agora é a cama de uma certa morena – deu um selinho na mesma.

-Meu Deus! Eu vou ficar diabética! – uma nova voz se fez presente na cozinha da família – Olá gente! – disse a pequena Grey ao adentrar a cozinha com duas garrafas de vinho na mão – Trouxe reforços para a noite de hoje.

-Olá, Lexie – disse a ruiva a cumprimentando e a apresentando para o seu noivo.

-Ei, cadê o Sloan? – perguntou a morena após cumprimentar a mesma.

-Ele está entrando... – ouviu a voz do marido da sala e suspirou.

-Até eu estou com pena da Lou, papai vai pegar no pé dela até a próxima vida dela – disse Lucca entrando na cozinha – Ei, tias – cumprimentou elas e foi até o Kevin – quem é você?

-Ei, eu sou o Kevin, sou noivo da sua tia – disse simpático.

-Eu acho bom que você seja legal com ela, seria péssimo ter o carro todo arranhado – disse e deu um sorriso sapeca.

-Lucca! – a ruiva tentava o repreender entre o riso.

-Não importa se ele tem a sua idade, Louise! – disse Mark repreendendo a filha ao entrar na cozinha – você não vai namorar com ele nem se ele fosse mais novo, nem se ele nem existisse, não é uma possibilidade!

-Não é como se eu tivesse pedido sua permissão, pai – olhou o homem – só estou te comunicando, como você pediu! – retrucou e olhou todos – Boa noite!

-Nós não terminamos essa conversa – encarou a menina que já o ignorava, algo em seu telefone era mais atrativo que escutar o sermão do seu pai.

-Boa noite, Sloan – disse a morena tentando segurar o riso – está calmo?

-Boa noite, gente! – disse e olhou a morena – você não imagina o quanto! – disse irônico – brinque muito, quando o Jake vier apresentar a primeira namorada dele, eu farei questão de estar aqui!

-Meu filho está mais interessado em desenhos, bolas e jogos de futebol, isso não é uma preocupação – disse convencida.

-Era isso que mama Torres pensava até descobrir a loira bonita, ai! – riu – já até imagino o discurso que ela falava “minha filha está interessada em pênis, homens suados e gostosos” – imitou Dona Lúcia.

-Addison! – a loira segurou o riso e a repreendeu – temos crianças na cozinha.

-Até parece que eu não sei sobre as coisas que ela falou... – disse Louise, atraindo o olhar do seu pai.

-Mark, não! – disse Lex ao perceber que seu marido ia iniciar uma outra discussão além da que eles protagonizaram na vinda casa da família.

-Nós temos muito que conversar, você não me escapa mocinha! – disse para sua filha e logo se direcionou aos seus amigos – Boa noite, você deve ser o Kevin, né? – cumprimentou o homem com um aperto de mão firme.

-Sou sim e você deve ser o Mark Sloan que eu tanto ouvi falar – retribuiu o aperto.

-Eu espero que coisas boas – brincou e se desfez do aperto.

-Depende do seu ponto de vista – entrou na brincadeira.

-Kevin! – a ruiva riu – ele está apenas brincando!

-Ah que bom, porque eu tenho inúmeras perguntas sobre a vida policial – disse empolgado e se sentou do lado do homem, logo engatando em uma conversa.

-Acho que a noite realmente vai pedir vinho – disse a loira para Lexie, logo servindo as taças para seus amigos e pegando a sua em seguida.

                                                                  ...

-O apelido de soberana do mal não acompanha sua noiva à toa, você não imagina nas furadas que ela me colocou na nossa época de solteira – disse a morena. Todos já estavam meio altos, os meninos estavam jogando videogame no quarto do Jake e Louise estava na sala falando ao telefone, motivo de outro surto da parte de seu amigo.

-Olha o que você vai contar, Torres! – disse a ruiva em tom de brincadeira – eu ainda tenho uma reputação a zelar.

-Você sujou toda minha reputação quando conheceu a Arizona, não vou perder a minha chance – riu e olhou Kevin – Eu e Addison estávamos de folga, então decidimos que íamos tentar voltar aos nossos tempos como jovens... – disse e negou com a cabeça – é obvio que isso não deu certo, tentamos chamar o Mark, mas ele estava ocupado sofrendo pela Grey, então nós duas decidimos que iríamos a uma boate, mas não queríamos ir às mais conhecidas, porque o público é bem mais jovem, então ela perguntou a uma amiga sobre e nós fomos – riu enquanto tentava terminar de contar a história – quando chegamos, notamos que as pessoas só entravam em duplas dentro da boate, como éramos apenas nós duas, nem nos atentamos a esse detalhe... – foi interrompida.

-Detalhe, nem nós atentamos ao nome da boate – disse a ruiva dando logo a fala para sua amiga de volta.

-Sim! Esse é um detalhe importante – riu e continuou – quando entramos, nós pedimos umas bebidas e estávamos conversando, até eu perceber que o homem da mesa da frente estava me encarando, eu contei para a Addie e nós resolvemos ir até a mesa dele, estava ele e mais uma moça, por ele estar dando em cima de mim na frente dela, pensei que eram amigos e tudo bem, nós conversamos, dançamos e bebendo por um bom tempo, até que ele virou e a chamou de “amor” e pediu para nós estendermos a noite com eles e se estava tudo bem pra ela, eu e a Addison nós olhamos sem entender um ponto do que eles estavam falando – bebeu um pouco do seu vinho – então ficamos quietas e percebemos ela ficar mais participativa na conversa, o clima da conversa tinha mudado, até que um abençoado garçom veio perguntar se nós queríamos um quarto, ai nós começamos a ligar os pontos e vimos que o nome da boate era The Swing, nós demos uma desculpa sobre ir no banheiro e ligamos para o Mark ir nos buscar e essa foi a noite mais louca da minha vida.

-Então, minha namorada já esteve em um grupo de swing e eu não fazia ideia disso? – disse a loira ao se sentar no colo de Callie.

-É o tipo de história que nós devemos esconder, Robbins – disse a ruiva rindo – porque prezamos pela nossa reputação.

-Olha pelo lado bom, vocês não encontraram nenhum paciente ou ex-paciente de vocês em um lugar desse – disse Mark rindo.

-Ninguém tem a sorte que você tem, amor – disse Lexie rindo.

-Pelo visto vocês têm boas histórias com casas de swing – disse Kevin – vocês sabiam que os donos de algumas baladas de strip tease de LA procuram policiais de verdade para se apresentar?

-Eu não acredito! – exclamou Lexie – e vocês se apresentam? – perguntou curiosa.

-Bem... No inicio nada são flores, o salário não é tão bom, uma grana extra é sempre bem vinda – disse coçando a nuca.

-Amor! Você já se apresentou em uma dessas boates? – a ruiva perguntou e logo riu do aceno de cabeça do noivo, que estava bastante sem graça – Meu Deus! Você tem que me mostrar como era isso!

-Olha a baixaria! Isso ainda é uma casa de família! – disse Arizona rindo – e o Kevin vai explodir de vergonha.

-Vocês dançavam ao som de YMCA? – perguntou Callie curiosa.

-Calliope! – Arizona a repreendeu – porque tanto interesse hein?

-Ah amor, se na nossa próxima e última despedida de solteiro, alguém for levar um gogoboy, eu prefiro que seja um policial de verdade, prezo pela segurança! – brincou com a loira.

-Para termos mais uma despedida de solteiro, temos que ter mais um casamento e eu não me lembro de ter sido pedida, ou de ter peço – brincou e virou sua taça.

-E a Robbins chega ao inicio do 1º tempo e joga a Torres contra parede, é um momento de tensão entre todos, Torres tarda a dar a próxima jogada, a torcida espera ansiosa para o próximo passe – disse Addison imitando uma voz de interlocutor.

-Ok, não seja por isso... – o grupo de amigos estava sentado na área externa da casa, logo a morena se levantou e pegou uma flor do jardim que tinha ali e se direcionou até a loira – eu queria tanto me ajoelhar, mas eu já não estou no auge da minha vida – disse fazendo seus amigos rirem – então, Arizona Robbins você aceita acrescentar o Torres no seu nome novamente? Aceita uma esposa não tão nova, não tão disposta, uma mãe, uma mulher com nosso filho e um cachorro super bagunceiro? Aceita tropeçar com meu sapato no final da escada toda noite? Aceita entrar nessa loucura novamente comigo?

 


Notas Finais


Eu queria falar antes de ir embora, que eu ameeeeei muito o review de vocês que foi animador, me deu um gás para concluir a história, eu tenho escrito alguns caps mais pra frente e só posso dizer que vem muita coisa boa e emocionante por ai! Beijooooos, até a próxima!


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