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História Receita para o desastre - Clexa - Cap. 19 - Lexa PT 3


Escrita por: LiaKei

Notas do Autor


Estou de volta... A pedido de uma amiga tentei mostrar o lado da Lexa no primeiro momento em que namoraram...

Capítulo 19 - Cap. 19 - Lexa PT 3


Lexa POV

 

Entro na escola com o passo apressado, não que esteja atrasada mas não estou no meu habitual adientada, ultimamente ando com a cabeça um pouco perdida. Tive que perder a cabeça e beijar a Griffin durante o nosso debate, sinto que decepcionei Titus depois de tudo o que fiz ele não merecia que eu voltasse a errar de uma forma tão espetacularmente idiota. Se bem que o sorriso dele me desorientou um pouco, quem raio sorri a dar na cabeça de alguém?! Já na cozinha de preparação começo logo a separar todos os produtos que pedi para experimentar a ementa que vou apresentar num serviço. Pouso a minha jaleca na bancada e deixo-me ficar com um top, normalmente não sou assim tão relaxada mas depois de uma semana a tentar ver a Clarke mais de dois segundos antes dela desatar a fugir não me preocupo muito com as regras.

Corto tudo o que preciso quando a porta se abre, é um pouco cedo para Aden e a Anya estarem aqui, levanto os meus olhos para ver a rapariga que fugiu de mim, a forma como me olha faz com que me sinta tímida. Não é normal olharem-me como se eu estivesse nua...

- Desculpa Lexa não sabia que estavas nesta cozinha, vou procurar outra. - Já tinha saudades da voz rouca dela, como algo que no inicio me irritou tanto é agora uma melodia das mais belas que já ouvi. 

- Não há essa necessidade Clarke, há muitas bancadas, podes ficar... - Aquele sorriso tímido mexe mais comigo do que devia permitir. - Eu não vejo qualquer problema nisso, excepto se não quiseres estar perto de mim!

- Porque não iria querer estar perto de ti?

- Tens feito um bom trabalho em me evitar esta semana Griffin, quase senti falta das nossas discussões diárias. Eu não mordo Clarke!

- Se bem me lembro até que mordes... - As palavras saem-lhe sem que pense, fica instantaneamente corada e não consigo segurar o meu sorriso pequeno que repuxa a minha boca para o lado direito. - Só não te quero incomodar!

- Não o fazes não te preocupes...

Recomeço a trabalhar com força, preciso deste controlo para não cair na tentação de a agarrar e beijar como se a minha sanidade dependesse disso... Porque sinceramente eu acredito que a minha sanidade depende de voltar a sentir os lábios dela nos meus, aquele beijo não me sai da cabeça de forma alguma...

- Estás a observar-me Griffin, gostas do que vês?

- Não sejas idiota Woods, estava só a ver a tua tatuagem, não sabia que a tinhas. - Merda... Merda... Merda... Odeio quando olham para a tatuagem, há sempre perguntas que eu não consigo responder de forma alguma por mais que queira, não há palavras que possa usar para expor a catarse que sinto sempre que me tatuo. - Não tens que falar sobre ela...

- Obrigada... Tens alguma?

- Não mas talvez um dia faça algo.

- Por favor não sejas das genéricas que fazem umas facas ou algo de cozinha! Tu és bem mais que uma pessoa básica!

- Então diz lá o que sou Woods? - Cruza os braços como se isso a fosse proteger de alguma forma do que eu posso querer fazer-lhe quando ela me olha daquela forma cheia de promessas e provocações! - Estás a pensar muito!

- Tu és teimosa, fazes tudo pelas pessoas de quem gostas, acreditas demasiado na paixão e no amor, vais sofrer por causa disso um dia mas acho que mesmo assim vais continuar a ver o teu mundo de uma forma positiva. - O meu corpo ganha vontade própria e eu começo a caminhar para ela, o perfume dela é tudo o que procuro no ar que nos rodeia e não me consigo afastar dela mesmo que quisesse. - Tu evitas pensar demais mas passas o tempo todo a pensar nas pessoas de quem gostas, colocas todos acima de ti e isso infelizmente não te vai fazer sempre feliz... E... Sei que tens pensado no beijo que demos!

Beijo-a sem dar hipótese que me fuja, deixa que a minha língua brinque com a dela e todo o meu corpo entra num frenesim descontrolado ao ponto de eu gemer com um beijo. Agarro as coxas dela sem pensar duas vezes e sento-a na bancada, se vou arder no inferno que arda todo o mundo comigo porque eu não me sinto capaz de parar, ela arranha as minhas costas e o meu pouco controlo escapa noutro gemido. Já tive muitas mulheres, já me fizera cometer loucuras mas isto... Este momento em que estou entre as pernas da Clarke é o momento em que entendo que aconteça o que acontecer eu encontrei o meu lugar... Encontrei uma explosão de sentimentos que não sou capaz de catalogar, com tanto controlo no meu mundo só quero perder tudo com ela...

- Isto significa que também pensaste no nosso beijo? - Nem imagina ela quantas vezes pensei naquele beijo! - Nem tentes negar Woods!

- Não ia negar Griffin, pensei no nosso beijo e queria repetir... Queria ouvir os teus gemidos roucos que me deixam levemente louca!

- Também gemes muito bem... - Porque raio tinha que tocar agora o meu telemóvel, eu devo ser das pessoas mais azaradas neste mundo só pode... - Não te afastes...

- Deve ser a Anya ou o Aden a perguntar em que cozinha estou, eles ficaram de me vir ajudar a rever o menu para o evento que temos. Acho que eles vão achar estranho se nos encontrarem assim, não que eu me queixe de estar entre as tuas pernas e sentir os teus lábios no meu pescoço. 

- Hum... - Ela mordisca o meu pescoço e sem um aviso ou preparação faz-me um pequeno chupão que parte de mim espera que marque! Como posso pensar em ficar marcada?! Sempre odiei essas coisas... - Também não me queixo nada de ter a boca no teu pescoço. 

- Griffin espero que isso não me marque! Preciso mesmo que me deixes atender o telemóvel antes que sejamos apanhadas nesta posição difícil de explicar...

Atendo o telemóvel e rapidamente a Anya entende o meu mau humor, não queria trabalhar, queria ficar com a Clarke ou então levá-la a algum lado e esquecer o mundo por momentos sem me preocupar com o meu passado. Eles chegam e logo começamos a trabalhar, tudo com eles por perto é simples e determinado, não tenho que pensar muito e sei que posso esperar deles o maior profissionalismo tal como a melhor das amizades. Pensar que quando entrei nesta escola queria ficar no meu buraco... A verdade é que não sei o que seria da minha vida sem estes dois!

- Pelo menos não há sangue visível! - Anya fala e levanto a minha atenção da espuma de cereja negra com lecticina que estava a preparar, o sorriso que me mostra é suave e levemente maroto. - Tu e a Griffin parecem outras depois daquele beijo...

- Não sejas idiota!

- Acho que a Anya tem razão... Estiveram aqui sem se matarem, isso é uma evolução palpável tendo em conta como vocês conseguiam discutir uma com a outra até à distância. - Claro que o Aden tinha que dar o ar da sua graça, olho para ambos com um quê de irritação e eles só parecem sorrir mais abertamente. - Conta lá o que se passa Woods!

- Não se passa nada... Nem sempre temos que nos mandar uma ao pescoço da outra, por vezes ela consegue ser uma pessoa civilizada e eu consigo aguentar o seu bom humor vitalício e irritante... Aden diz-me que guardaste o número dela depois daquele trabalho sobre a história da cozinha que fizeram!

- Guardei...

- Podes dar-me?! - Sinto toda a ansiedade na minha voz, onde raio está a Alexandra Woods controlada e segura que sempre pensei que fosse?! Bem... Acho que ela se perdeu completamente nos olhos azuis e naquele sorriso sedutor e naquele beijo que tem a capacidade de me tirar do sério e levar para casa em segundos. - Por favor!

- Dá-lhe o número ou ela ainda tem um ataque qualquer...

- Não sei se ela merece Anya... - Olho-o de lado e a gargalhada que ele solta é tudo o que preciso para saber que eles vão gozar comigo durante algum tempo, pelo menos enquanto tento descobrir o que se passa entre mim e a loira. - Aponta ai!

 

Depois do meu encontro com a Clarke tudo parece ter outra cor, passeamos pela praia e em brincadeira levei-a para o meu apartamento no centro da cidade. Nunca tinha levado para lá uma mulher, excepto a Anya e a Costia e a Indra mas elas não contam, e a verdade é que não pensei duas vezes na decisão que estava a tomar. Não queria me afastar dela e senti que ela também queria prolongar o nosso tempo juntas, fui irracional e impulsiva e definitivamente arrisquei-me demasiado contudo valeu a pena. Sentir algo explodir em mim foi... Foi... Foi voltar a viver novamente, foi sentir que podia respirar de novo que o peso todo que carrego desde a morte dos meus pais parecia um pouco menor. Não me consigo arrepender mesmo que quisesse...

- Estás muito sorridente hoje! - Hope sorri abertamente para mim, é sexta-feira e vim ajudar na cozinha do restaurante da mãe dela como faço normalmente todas as primeiras sextas do mês quando tem um evento especial, ficamos só as duas com as limpezas finais porque por vezes ser as mais novas e menos experientes num mundo de homens parcialmente arrogantes tem os seus pontos negativos. - Há passarinho novo?

- Talvez...

- És terrível a animar uma pessoa... Sempre soube que eras a pior a contar as coisas mas assim tão má faz com que percas a piada toda! Diz lá quem é ela!

- Lembras daquela rapariga que me tira do sério na escola?

- A Clarke qualquer coisa com G?!

- Clarke Griffin... Essa mesma...

- Eu sabia!!! - A gargalhada que solta é alta e demasiado animada para o meu gosto. - Estava na cara que isso ia dar algo, tanto ódio só existia para camuflar alguma coisa, sempre soube que estavas na verdade terrivelmente apaixonada por ela.

- Cala-te e limpa Hope que não te conto mais nada...

- Diz-me só uma coisa Lexa... - Olho para ela com uma sobrancelha levantada, já me conhece o suficiente para saber que tem ali uma abertura para perguntar tudo o que quiser. - Gostas dela?

- Sempre tive uma sensação quando estava com ela por perto, pensei que era um falso alarme que apareceu desde a primeira vez que a vi, depois as nossas discussões eram um desporto que nunca pensei que fossem tão longe. Agora... Agora ardo nos braços dela e não tenho medo disso, como se ela avivasse um fogo em mim que eu nem sabia que ainda podia existir em mim. Não tenho esperanças de como as coisas vão correr mas sempre soube no meu intimo que ela é alguém especial...

- Fodasse até me deixaste com vontade de me apaixonar Lexa... Não tens por acaso um irmão para mim pois não?!

- Não... Mas também não acredito que o molde que usaram para me fazer sirva de muito quando acoplado com um pénis e todas aquelas hormonas esquisitas... 

É fácil falar com ela mesmo depois de saber do meu problema com drogas que contei a mãe dela quando me contratou, não me condena por nada embora não saiba de toda a história e ao contrário do Aden e da Anya ela nunca fez um esforço para saber mais de mim. Gosta de ir descobrindo aos poucos e eu gosto de me ir mostrando quando me sinto confortável, acabamos a noite a comer um resto de sobremesa e a rir sentadas na bancada.

 

- Como foi o encontro com a Griffin?

- Não foi um encontro Anya...

- Tens a certeza disso Lexa?!

- Não... - Adoro a Anya mas odeio quando ela me faz pensar em tudo, como se fosse fácil estar dentro da minha cabeça e repensar em tudo o que sinto. - Há a grande hipótese de eu sentir algo por ela...

- Finalmente admites isso, estava a ver que um dia destes tinha que te abrir os olhos para o que sentias por ela!

- O que caralho queres dizer com isso?!

- É evidente Lexa, já te conheço faz uns três anos e passamos por muita coisa, levamos com chefes idiotas e homofóbicos que nos trataram como... Sei lá... Anormais que nem sabem o que é aceitável! Também te vi com várias mulheres, tu e todas as tuas regras para as manter numa distância saudável... Onde dormiste Lex?!

- Em casa!

- Com quem dormiste Lex?!

- Com a Clarke... - Entendi logo onde ela queria chegar, uma das minhas regras é nunca levar para lá uma noite, mordo o lábio inferior numa tentativa de aguentar o olhar dela que está carregado de um carinho que me assusta. - Dormi com a Clarke na minha cama, no meu apartamento e surpreendentemente quero repetir...

- Como podes analisar estou certa e tu vais ter que aceitar que eu sou perfeita e sei sempre o que se passa nessa tua cabeça dura... O que vais fazer?!

- Não sei... Deixar andar!

 

Um mês depois:

Vou com a minha mão na da Clarke, parte de mim está em pânico com a possibilidade de que nos vejam contudo estou um pouco viciada na paz que o contacto da pele dela na minha me provoca. Após o nosso jantar de um mês convidei a loira para vir passar uns dias comigo fora da cidade, precisava de respirar um pouco e a pressão que ela tem imposto não ajuda. Por mais que peça para esquecer a conversa já falamos cinco vezes sobre nos assumirmos e não lhe consigo explicar que isso seria algo complicado, deliciosamente complicado...

- Onde vamos?

- Agora para casa, já tenho tudo o que precisava... - Mostro-lhe a saca com as compras que fizemos e que seguro com a outra mão. - Vamos buscar as malas e seguir para o nosso fim de semana fora...

- E vamos onde?! - O seu olhar azul tem a capacidade de me fazer tremer e repensar em todo o controlo que um dia consegui conter em mim. - Só compramos snacks e isso não ajuda nada na minha tentativa de adivinhar onde vamos...

Abro mais o meu sorriso e logo a puxo para os meus braços, já no carro não consigo deixar de sorrir quando vejo um beicinho nos lábios dela por não conseguir arrancar nenhuma informação sobre onde vamos. Aumento o som do rádio e não é preciso muito tempo para estarmos a cantar e dançar devagar, em uma hora estamos na casa do campo do Titus o meu pequeno refúgio de tudo. O sorriso dela compensa tudo quando vê o lago e a casa pequena mas acolhedora, abraço-a pelas costas e beijo-lhe o pescoço com suavidade. A minha felicidade tem um cheiro, a minha felicidade é este perfume leve da Clarke que me deixa louca...

 

Dois meses depois:

Estou no tatame novamente, depois de discutir com a Clarke mais uma vez por causa de não gritar ao mundo que estamos juntas, porra ela podia entender... Dói-me o corpo todo após o meu quarto combate e deixo-me cair, vejo Costia e Anya entrarem numa conversa animada, adoro que se entendam tão bem. 

- Estás desfeita Lexa, essa cara não te fica nada bem!

- Vai-te foder Cos...

- Discutiste com a loira de novo?

- Ela não entende porra... - Respiro com dificuldade, aperto a cana do nariz e mesmo assim ainda não me sinto nada calma. - Porque raio ela sente tanta necessidade de mostrar a todos que estamos juntas?

- És sexy e boa para mostrar?! - Olho com alguma raiva para a Costia, ela abre mais o sorriso só para me irritar. - Lex tem calma e provavelmente seria prudente dizeres a tua namorada que não a assumes porque a queres proteger do preconceito que viveste na escola.

- Ela não ia entender...

 

Três meses depois:

Griffin: Olá W sei que tínhamos combinado ir passear hoje mas os meus amigos estão a raptar-me, queres vir ao cinema connosco?

Woods: Não estou com muita vontade de cinema, vou ficar por casa se depois quiseres passar por cá, diverte-te com eles. Gosto de ti!

Caminho pelo apartamento e consigo ouvir claramente a voz dela a dizer-me que se estivéssemos a namorar as claras eu poderia ir sem problemas sair com os amigos dela e estar com ela em todos os momentos que quiséssemos. Uma parte de mim sabe que ela está certa... Estás bem fodida Woods, completamente fodida... Porque não podes ser egoísta e dar-lhe a ela a hipótese de escolha mesmo que saibas que ela vai decidir de forma errada?!

 

Quatro meses depois: 

Estico o meu corpo na cama, o corpo quente ao lado do meu faz-me tremelicar logo pela manhã, puxo-a para mim e ouço um resmungar cheio de sono. Começo a traçar um caminho de beijos pelo ombro dela, pescoço, todo o rosto e termino nos lábios rosados, aquele gemido rouco logo pela manhã tem a capacidade de me aquecer e deixar molhada em segundos.

- Bom dia pequena!

- Bom dia Lex... - Brinca com as pontas dos dedos nas minhas costas e sorri quando nota como me está a arrepiar, morde o lábio inferior após o lamber e o meu controlo desaparece totalmente. - Podes dar-me os bons dias como quiseres, quero-te!

Não espero que me diga algo mais, faço os meus lábios deslizarem pelo seu corpo até encontrar o seu centro de prazer, começo com a minha língua bem devagar no clitoris duro e preparado para prazer. Podia acordar todos os dias assim com a loira ao meu lado, estar perto ajuda a satisfazer todos os meus desejos...

 

Cinco meses depois:

Procuro a Luna depois de jantar com Titus e Indra, tenho a prenda dela mas acho que tal como todas as outras desde a morte dos meus pais vai ficar perdida numa caixa no meu quarto, troco mensagens com a loira e nunca tive tantas saudades de alguém em tão pouco tempo. Bolas... O meu lado patético pede que volte mais cedo para casa e preciso disso, preciso de sentir o corpo dela perto do meu e ouvir aquele gemido que quase me faz ter um orgasmo sem que me toque com um dedo. Caminho pela cidade sem um rumo definido, não vou encontrar a minha irmã e acho que está na hora de contar a verdade a Clarke e depois seja o que deus quiser...

 

Seis meses depois:

Bem... Amo-te é uma palavra tão repleta de significados não é?! Disse a Clarke que a amava e ela o que faz?! Beija o Bellamy... Enfia a língua na boca dele e quase o fode a minha frente na festa... Amo-te... Fode-te Clarke isso sim...

- Estou bem Cos...

- Não estás nada... Estás totalmente embriagada e isso não é normal em ti! - Bebo um pouco mais de vodka diretamente da garrafa e vejo que ela odeia me ver neste estado, preciso de mais para abafar tudo o que sinto. Uma ideia começa a formar-se na minha mente... - Bem Cos falamos depois pode ser?! 

- Lex vais continuar em vídeo chamada comigo toda a noite se for necessário... Queres que vá aí?!

- Não... Depois falamos...

Desligo a chamada, preciso de mais, preciso do Finn! Entro no carro e é uma sorte chegar inteira até a casa do moreno, assim que ele me vê a porta abre logo um sorriso e mostra-me o caminho para a sala, tinha saudades de não pensar em nada.

- Estás a vontade Woods, o que é meu é teu!

- Vai-te foder Collins...

Depois disso tudo é felicidade, tudo é adrenalina, tudo é um erro...

***

- Por favor Anya e Aden agarrem-na, vamos tirá-la daqui... - Ouço a voz da Costia longe, o meu corpo dói imenso e a minha cabeça parece capaz de explodir, as mãos que me agarram são suaves. - Ela é uma idiota... Vou matar aquela loira...

- Não... - É tudo o que consigo dizer antes de vomitar com violência. - Cos...

- Estou aqui Lex, vai tudo ficar bem meu anjo!


Notas Finais


Vou tentar voltar o mais rápido que conseguir... Digam o que acham... Beijos


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