Algumas horas depois...
Bom já são 00:30, a Nick já está dormindo. Já tínhamos jantado e abrido os presentes. Aqui já não tem tanta gente quanto tinha no incio. Na sala as pessoas tinham afastado os moveis para o canto e começaram a dançar. Meu irmão e a Júh estavam no meio dessas pessoas, já meus pais estavam em um lugar distante conversando.
Vasculhei a sala a procura do Allan mais não o encontrei, fui para a cozinha, mas ele também não estava lá. Onde será que ele se meteu? Fui no escritório mesmo sabendo que ele não estaria lá. Abri a porta do mesmo e encontro Allan encostado na mesa com uma garrafa de Uísque na mão.
– Allan eu estava te procurando – digo atraindo sua atenção. O mesmo deu uma risada sem humor.
– Estou aqui – disse bebendo um pouco de Uísque.
– Prometeu que não ia beber – exclamo irritada.
– Foi mal – disse rindo.
– Foi péssimo – digo aumentando a voz. – Por que não pode simplesmente cumprir suas promessas.
– Me deixa em paz tá legal – pediu saindo de perto de mim.
– Não, não deixo – digo tomando a garrafa de sua mão.
– Me devolve – pediu irritado. – Sophie me devolve isso agora.
– Não vou – digo firme e caminho para fora do escritório, mas ele segura meu braço. – Me solta.
– Então me devolve a garrafa – pediu.
– É isso o que você que? – Pergunto levantando a garrafa e ele assente. Sorrio maldosamente e solto a garrafa com tudo no chão. Por sorte nenhum pedaço de vidro nos atingiu.
– Ficou maluca – gritou me soltando bruscamente.
– Não, não fiquei maluca. Já você com certeza deve está. Qual o seu problema Allan será que não pode deixar de beber um dia?
– Isso não é da sua conta – disse rude.
– Claro que é. Você é meu namorado e eu me importo com você – digo calma me aproximando dele. – Eu passei a noite inteira com a Nick enquanto você se divertia com seus amigos. Nós só queríamos um pouco da sua atenção.
– Me desculpa – disse baixo.
– Ok está desculpado – digo e depois suspiro. Não adiantaria discutir. – Vem vamos subi.
As vezes o Allan agia como uma criança, principalmente quando estava bêbado e isso me deixava irritada. Depois que subimos seguimos para o quarto e tentei fazer com que ele entrasse no banheiro para tomar banho mas ele não quis.
– Amor eu não quero – choramingou ele.
– Allan entra nessa droga de banheiro agora – digo autoritária e ele obedece. Coloquei na temperatura fria o empurrei para debaixo do chuveiro. Enquanto o Allan tomava banho, tirei o vestido e pus uma camisola. Volto para o banheiro e vejo o Allan se ensaboando. Ele fica tão sexy.
– Vai ficar ai só me olhando? – Perguntou com um sorriso. Não, é claro que eu quero entrar ai seu idiota, penso.
– Claro que sim. Agora termina logo que eu quero tomar banho – respondo e ia saindo do banheiro, mas ele me puxa para dentro do box e acabo me molhando. – Que droga Allan!
– Acho melhor tirar a camisola – sugeri-o com um sorriso malicioso.
Irritada tiro a mesma e jogo no cesto de roupas, ficando só com a calcinha. Desligo o chuveiro e nesse momento Allan me pega desprevenida e me beija, não deu um jeito carinhoso e sim de um jeito selvagem, ele foi me empurrando devagar para trás e quando minhas costas se chocaram com a parede fria me arrepio toda.
Allan fez uma trilha de beijos pelo meu pescoço até chegar em meus seios. Meu seio esquerdo foi tomado por sua boca em quanto o outro ele massageava com a mão, me fazendo soltar gemidos altos.
– Estou em desvantagem – sussurro entre gemidos em seu ouvido. Allan tira seu calção rapidamente ficando só com uma box preta. Meu corpo estava em chamas e clamava ainda mais por ele.
– Eu não aguento mais – disse ele rasgando minha calcinha e arrancando a cueca de seu corpo. Allan coloca uma camisinha em seu membro e me suspende fazendo nossas intimidades se chocarem arrancado gemidos de ambos. – Pronta?
– Sim – respondo ofegante. Ele se em caixa em mim e logo solto um gemido de prazer. Seus movimentos no começo foram lentos. –Amor...mais rápido – peço entre gemidos e movimentando meu quadril.
– Você que manda – disse aumentando as estocadas. – Geme meu nome – pediu Allan ao pé de meu ouvido, com sua voz rouca me deixando louca. – Vai Sophie – pediu ele novamente aumentando anda mais a velocidade de suas estocadas.
– Allan.. – digo entre gemidos e o mesmo solta uma risada baixa, depois de um tempo senti meu corpo se contrair. – Allan... – digo mas não consegui terminar de falar porque chegamos ao ápice juntos. Tomamos um banho e já exaustos fomos dormi.
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