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História Red winter (baekhyun x chanyeol) - This is something like surprise


Escrita por: thatsmyboy

Notas do Autor


to torcendo pra esse capitulo sair mais de 3 mil palavras pelo menos

Capítulo 15 - This is something like surprise


this is something like surprise 


- Hyung Sik? - arregalei os olhos. Não. Não podia ser ele.

Ele estava alto, forte, belo em um terno que parecia custar o mesmo que a minha casa. Tinha alguns traços que lembravam o seu eu de antigamente, mas o tempo o favoreceu, e muito. Estava esbelto, masculino e ao mesmo tempo delicado. Dessa vez sem óculos quadrados, franja que escondia metade de seu rosto e espinhas. Era um homem, agora. Um homem rico e lindo.

- Minyora! - ele sorriu, andando em minha direção com as mãos nos bolços de sua calça preta. Ele parecia tão leve agora, contrariando totalmente sua áurea pesada e depressiva de quando namoramos. - Você está tão linda!

Kyungsoo fez um ruído com a garganta, chamando a atenção do homem para si. Eu ainda estava pasma. Quer dizer, é normal ficar assim quando vê o ex, certo? Mas nós tínhamos uma história meio incompleta e confusa, envolvendo Nam Joo's mortos e um relacionamento estranho.

- Oh, Kyungsoo! - ele não desmanchou o sorriso, e abraçou o meu amigo, dando tapinhas nas costas do mesmo. - Está com a mesma cara, não é mesmo? Poderia te reconhecer em qualquer lugar.

Respirei fundo, ainda meio abalada, e olhei para Soo, que apenas deu um sorriso fraco pra mim, algo como "você consegue". Ah, Soo, eu não tô conseguindo nem respirar direito.

- Posso entrar?

Acenei com a cabeça. Kyungsoo se despediu, silenciosamente dizendo que precisávamos de um tempo á sós para conversar.

Abri a porta e pedi para Hyung Sik esperar na sala enquanto eu me trocava. Provavelmente eu estava toda descabelada e com os olhos inchados.

Troquei a roupa para uma mais causal - mas não folgada, é claro, o cara tá de terno e eu vou de pijama? Não mesmo. Também penteei meu cabelo, passei uma base no rosto, passei rímel e um perfuminho, só para passar boa impressão.

Desci e ele estava sentado no sofá, as pernas cruzadas e a postura totalmente reta. Invejei, mas só um pouquinho. Me senti uma pebleu perto de um nobre quando sentei ao lado dele.

Tentei imitar a postura dele mas não deu muito certo, visto que eu sou um fracasso total. Ele percebeu e riu, tentando desfazer a posição, mas continuou com a coluna incrivelmente reta. Deveria ter passado anos assim e se acostumou.

- Então... - eu disse.

- Se arrumou tanto assim para quê? - ele franziu o cenho.

- Eu sempre me arrumei pra tudo, esqueceu? - menti.

- Min, eu te conheço - ele sorriu ladino - Você é muito vaidosa, sim, mas dentro de casa você se veste como uma verdadeira mendiga.

Magoou.

- Sua sinceridade me assusta - admiti, e ele riu novamente, encostando-se nas costas do sofá. Amém. Tava me dando agonia a postura dele.

- Então, está namorando?

- Direto - ri, mais solta, até que lembrei de Baekhyun e Taeyeon e Chanyeol e Seohyun. Ah, ótimo. Mal chegou e já tá fazendo merda, Hyung Sik. - Não, e você?

- Não, também - admitiu, colocando os braços atrás da cabeça. Que folgado. Quando a gente namorava e ele ficava em casa, mal sentava no sofá, de tão tímido. Os tempos mudaram mesmo. - Namorou enquanto eu estava fora?

Corei.

- Sim - suspirei, deixando de sentir vergonha - E você?

Ele se mexeu no sofá, desconfortável.

- Isso é um assunto para outra hora. Então, tá afim de alguém?

- Acho que isso é meio íntimo - o cortei, levantando para seguir para a cozinha para comer alguma coisa. - Por que voltou?

- Sou sócio de uma empresa, e tive a proposta de vir ser CEO de uma que abriu aqui. Vim ver se prefiro aqui ou lá.

- Ah.

Se eu esperava um "por você"? Não, imagina.

- E por causa de uma garota, também.

Tá, agora eu tô feliz.

- Ah, é? - sorri, voltando para a sala com alguns doces em um pote. - E qual o nome dela?

- Sumi.

Meu sorriso desmanchou na hora, e ele começou a rir alto, batendo na perna.

- Tô brincando. Você sabe que essa garota é você, Min.

- Er... - tudo bem que eu já esperava, mas eu já estava atolada em problemas e garotos. Se bem que garotos são problemas.

- Eu sei que ainda é cedo, principalmente depois de tanto tempo que eu estive fora. Mas...

- Mas...? - arqueei uma sombrancelha.

- Mas eu vou te conquistar com o tempo que eu ficar aqui - me olhou e piscou.

- E se você me conquistar e preferir a outra unidade? Como eu vou ficar?

- Se eu ganhar seu coração, e eu vou ganhar, eu vou ficar por aqui mesmo. Eu nem pensaria naquela proposta se você não estivesse aqui. Por você.

- Você está mesmo confiante. Onde está o Hyung Sik que eu conheci?

Ele riu fraco, abrindo os braços.

- Bem aqui. Agora você pode me dar um abraço que você não me deu desde que eu cheguei? Poxa, eu passo anos fora e você nem me cumprimenta.

Me aproximei e deixei ele me abraçar firme, retribuindo com timidez. Inspirei e senti seu maravilhoso - e caro - perfume. Ah, assim não valhe. Charmoso, lindo, forte, divertido, cavalheiro, educado, rico e perfumado? Eu não aguento isso.

Não que eu ligasse se alguém ter dinheiro ou não, mas se eu gosto de receber mimos, eu gosto.

- Adoro seu perfume - ele se afastou, sorrindo e de olhos fechados - Ainda é o mesmo que você usava quando eu te conheci.

- É... - eu compro sempre o mesmo perfume porque é barato, me julguem. - Não é nenhum perfume francês mas é docinho.

- Eu amo ele - ele tomba a cabeça para o lado, ainda sorrindo e me encarando.

- Então eu vou usá-lo mais - sorri, sentindo seu olhar pelo meu rosto, me fazendo ficar arrependida pelo o que eu disse.

Eu não estava o iludindo, não era minha intenção, pelo menos. Eu podia até estar feliz em tê-lo gostando de mim, mas eu sempre tive isso. Eu gostava quando alguém gostava de mim, mesmo eu não gostando da pessoa. Infla meu ego. Me sinto bonita, desejada. Sempre me culpei por pensar assim, mas era inevitável.

- E, mesmo depois de todo esse tempo, por que ainda pensou em mim?

- Quer uma lista em ordem alfabética, numérica, cronológica ou de importância?

Ri, deixando o clima mais leve. Pensando bem, minha vida nunca foi muito normal, eram sempre muitos acontecimentos no dia-a-dia e tudo sempre foi muito estranho e confuso.

- Então... - ele olhou o relógio, suspirando. - Preciso ir. Já está tarde e você também precisa dormir.

- Tudo bem, eu te acompanho até a porta - me levantei junto dele, abrindo a porta e encontrando um Chanyeol com o punho levantado como se fosse bater, o cenho franzido, mas logo desmanchou sua feição e ficou sério ao olhar para Hyung.

- Cara da lanchonete! - Hyung Sik cumprimentou, animado. - Pena que não posso mais ficar aqui. Tenham uma boa noite.

Depois de um aperto de mão firme, ele saiu, deixando eu e o grandalhão sozinhos, e eu me perguntando o que raios ele estava fazendo aqui depois de beijar Seohyun na minha frente.

- Por que veio? - eu disse, seca. Eu não iria ficar meiguinha com alguém que me machucou, não.

- Nada. Acho que eu nem devia ter vindo. - disse, mais frio do que eu. Quando andou para ir embora, segurei seu pulso e o arrastei para dentro de casa, com dificuldade por causa de seu peso.

- Fala logo.

Ele suspirou, virando o rosto e olhando para a parede.

- Eu vim me desculpar.

- Por...? - arqueei a sombrancelha. Sou muito orgulhosa mesmo.

Ele suspirou de novo.

- Por ter estar com você e beijar outra garota.

- Na minha frente.

- Na sua frente.

- E por que você fez isso...?

Chanyeol me olhou, fazendo cara de bravo e cruzando os braços.

- Eu não tenho que te dizer isso.

- Tem sim, Chanyeol.

- Eu não vou dizer.

- Tira esse bico da cara que tá maior que suas orelhas e para de fazer bico porque você não é mais uma criança e eu não vou ficar te esperando para sempre.

Apresento á vocês Kim Minyora, a garota mais afrontosa que vocês vão ver hoje.

O que eu disse - para ser mais exata, a última frase - pareceu o afetar em um ponto profundo, porque ele franziu o cenho olhando para o nada como se estivesse pensando e depois descruzou os braços, me olhando com carinha de cachorro abandonado.

- Desculpa. Eu fiquei com ciúmes quando soube que você teve um caso com o Lay e ele é tão cavalheiro e charmoso e tão íntimo seu que eu comecei a criar paranóias que você poderia escolher ele e acabei tentando fazer você sentir o mesmo que eu. Eu sou um babaca, eu sei. Desculpa.

Com essa carinha eu não resisto.

Deixei até meu orgulho para trás.

- Tudo bem - sorri para deixá-lo confortável, o que aparentemente funcionou, visto que ele sorriu de volta e me abraçou apertado, me tirando do chão. - Chan!

- Desculpa. - ele murmurou contra os meus cabelos, me deixando no chão, mas ainda me abraçando. - Eu não suportaria perder você.

Meus olhos se encheram de lágrimas. Eu tinha que me decidir logo, e sabia que alguém ia acabar muito machucado e eu não queria isso.

Segurei as lágrimas e afastei o rosto de Chanyeol, e, mesmo ele estando com a cara abaixada, eu tive que me colocar nas pontas dos pés para beijá-lo na testa, fazendo carinho em seu cabelo. Ele soltou um murmúrio manhoso, e eu sorri, acariciando sua bochecha.

Mandei ele ir embora para casa e me avisar quando chegasse, afinal, já era tarde e sua mãe deveria estar preocupada. Era bom que ele também se esqueceu de Hyung Sik, mas sei que não escaparia de suas perguntas por muito tempo.

Eu tendo sentimentos fortes entre Baekhyun e Chanyeol, esses que são melhores amigos e não sabem do meu relacionamento um com o outro. Sehun é apaixonado por mim e vêm me confundindo ainda mais sobre o que eu sinto por si. Minha melhor amiga namorou Baekhyun e não me contou. Meu quase beijo com Kyungsoo - que, sinceramente, eu não sei se sente algo por mim. E, por fim, Hyung Sik voltou, o cara que eu era completamente apaixonada e o primo traficante tinha uma obcessão por mim, e acabou morto.

Eu precisava desabafar e de um conselho, e isso eu só conseguiria com a minha melhor amiga, que, pelo visto, não confiava em mim tanto quanto eu confiava nela.

Precisava esclarecer com ela, e, talvez, como ela disse, voltar a nossa amizade. Eles já terminaram, afinal. O que foi, foi.

Depois de acordar, com um pouquinho de ressaca - e dor de cabeça por ter chorado a noite inteira, rs - levantei e fui tomar café. Meus pais e Minseok estranharam meu silêncio, visto que eu era um Jongdae 2.0. A cara inchada nem questionaram, deveriam ter pensado que foi porque eu bebi muito ontem. Eu nem gostava tanto assim de álcool. Meus pais eram meio liberais sobre isso, sabiam que eu andava na linha e não ia extrapolar. Eles confiavam em mim e eu neles, e isso era muito importante para manter o elo de harmonia que tínhamos na nossa família.

Era domingo ainda, então eu mandei uma mensagem para Taeyeon a chamando para uma lanchonete para conversar.

14:00, entrei no estabelecimento e avistei ela em uma mesa no canto da janela. Ela deu um aceno fraco com a mão e eu sentei no banco em sua frente.

Uma garçonete apareceu com um bloquinho de notas.

- Eu quero um milkshake e um brownie.

- Um cappuccino e um muffim de bluebarry, por favor - Taeyeon pediu, fazendo a garota sair.

Ela estava com olheiras e olhos inchados, e eu também. Era isso o que acontecia quando nós brigávamos. Não conseguíamos ficar separadas. Ela era como uma irmã mais velha para mim e eu como uma irmã caçula para ela.

- Pode dizer - eu disse, minha voz saíndo fraca.

- Tudo bem - ela disse, sua voz como a minha, mas um pouco mais rouca. - Eu namorei Baek sim, era completamente apaixonada por ele, e ele gostava muito de mim, também. Mas, aos poucos, fui percebendo que ele me amava como uma amiga, e eu percebi antes dele mesmo. Aquilo estava acabando com nós dois. Ele achava que os seus sentimentos por mim era paixão, mas não, era afeto, carinho, somente laços construídos em uma amizade. Eu era a pessoa que ele mais confiava no mundo e isso fez ele confundir seus sentimentos. Decidi que não faria aquilo com ele, eu não deixaria ele ir caíndo em sofrimento sob os meus olhos, então acabei com tudo e me afastei. Ele se afetou muito quando o deixei, mas porque eu era sua amiga, não porque eu era o seu amor. Aos poucos, Baekhyun foi enxergando isso. Ele nunca foi alguém frio e rabugento que foi quando você o conheceu, no cinema. Baek é doce, extrovertido, carinhoso, grudento, falante e tudo o que ele demonstrou para você nesse tempo juntos. Eu também não fui muito afetada. Conheci alguém... - sorriu fraco, mexendo no seu capuccino que tinha acabado de chegar. Agradeci a garçonete e bebi um gole do meu milkshake. - Baekhyun nunca gostou de ninguém como gosta de você. Você é o amor dele. Ele finalmente o encontrou.

Respirei fundo. Precisava entender tudo isso.

- E... Essa pessoa? Que você encontrou? - mordi o meu brownie.

Taeyeon olhou para baixo, sorrindo amarelo.

- É uma garota. Ela é muito importante para mim e eu não quero que ela se afaste de mim. Só que é um amor unilateral.

Arregalei os olhos, deixando o brownie cair de minhas mãos. Minha amiga olhou e riu do meu susto.

- Calma, não é você - suspirei, aliviada. - O nome dela é Tiffany.

Sorri quando vi os olhos de Taeyeon brilharem ao citar o nome de tal. Estava tão orgulhosa da minha menina. Nunca tinha visto ela falar assim de ninguém.

- Ainda tô brava com você - atraí a atenção dela, que me olhou confusa - Você não me contou que gostava de uma garota. Você ao menos me contou que gostava de garotas.

Taeyeon riu, e bebeu um gole do seu cappuccino.

- Eu planejava contar na festa do Chen.

- Imprevistos acontecem - dei de ombros - Ah, mas você sabe quem eu encontrei ontem? O Hyung Sik.

Conversa vai e conversa vem, desabafei tudo e joguei papo fora. Tae também me contou tudo sobre Tiffany e eu achei as duas umas fofas - apesar de que, pelo o que ela me contou, Tiffany não sentia o mesmo por ela. Eu, como uma ótima amiga e cúpido, iria fazer isso mudar.

Era bom tê-la de volta. Taeyeon era a minha melhor amiga e eu precisava dela, assim como ela precisava de mim. Fomos rindo para casa e eu me despedi com um abraço apertado que foi correspondido com a mesma intensidade.

Tinha uma movimentação estranha em casa, mas relevei, talvez Minseok tinha trazido seus amigos de faculdade aqui. Como já tinha escurecido - passei horas na lanchonete com a Taeyeon -, eu só me joguei na cama e dormi.

- Sabe... - eu disse para o chinês ao meu lado. - Eu quero perder a virgindade.

- E por que não perde? - ele disse, franzindo o cenho. Rolei os olhos.

- Porque eu não achei a pessoa certa ainda.

- Ah, você tinha um namorado.

- Mas ele foi embora, e ele era muito tímido pra isso - cruzei os braços, fazendo bico.

Lay me encarou, e depois se aproximou, sério.

- Min, você quer perder a virgindade comigo?

- O quê? - arregalei os olhos, assustada. Será que eu tinha falado de uma forma que eu estava pedindo para ele tirar minha virgindade?

- Você é virgem, e eu sou um dos seus melhores amigos. Sei que nossa amizade não vai mudar depois disso. Se você quiser, eu posso te ajudar.

- M-mas... - gaguejei. Eu sabia que Yixing era experiente e muito bom, pelo o que ouvi das garotas que já se deitaram com ele. Ele também é um cavalheiro e muito carinhoso comigo, então não tinha porque dizer não. Eu sabia que ele não iria deixar nossa relação mudar depois disso. - Pode ser.

Ele se aproximou mais, e eu por impulso recuei, mas ele apenas sorriu gentil e se afastou.

- Tudo bem, eu posso esperar quando você estiver pronta.

- Não. - suspirei, fechando os olhos e tomando coragem - Eu quero agora.

Puxei ele pela gola de sua camisa e o beijei. Ele correspondeu na hora, me beijando lentamente e mordendo meu lábio inferior de vez em quando. Me joguei em seu colo e suas mãos apertaram minha cintura. Para provocar e saber como era, rebolei até senti-lo endurecer sobre mim, e, assim, começar a dar leves pulos, o que fazes Yixing gemer jogando a cabeça para trás e apertar a minha cintura com mais força.

Depois de poucos minutos rebolando, ele me segurou no colo e se levantou. Apertei minhas coxas em sua cintura, sentindo suas mãos fazerem apertos deliciosos nas mesmas, e ele abriu a porta de seu quarto, me colocando delicadamente em sua cama.

Lay subiu em cima de mim e começou a beijar meu pescoço e ombros, se separando apenas para tirar sua camisa. Fiquei babando no seu abdomen definido um pouco até suas mãos agarrarem a barra do meu vestido pedindo permissão. Acenti e ele o tirou, dando a visão do meu corpo semi-nú. Ele sorriu e abriu o feicho do sutiã rosa com as mãos agéis, deslizando com calma as alças pelos meus braços, e, em pouco tempo, minha peça íntima estava no chão, junto com o vestido. Ele apertou os meus seios fartos com suas grandes e delicadas mãos e brincou com os bicos. Gemi seu nome, então Yixing sorriu ladino, abocanhando um dos meus peitos, chupando como se fosse um bebê faminto pelo meu leite.

Gemidos e provocações depois, ele tirou sua calça e peça íntima, se abaixando e ficando de cara com a minha intimidade. Soprou, me fazendo estremecer e ele soltar um riso irônico, se divertindo com o meu estado de submissão. Ainda por cima da calcinha, ele abocanhou minha intimidade e a chupou, me fazendo gritar de prazer. Lambeu toda a extensão e fez movimentos circulares com a língua por cima do tecido extremamente molhado, e então a pressionou como se estivesse me penetrando com ela, fazendo a peça entrar ainda mais no meu sexo.

- Yixing... - gemi, manhosa. - Por favor.

Ele sorriu com o meu pedido necessitado e rasgou a minha calcinha. Não falei nada, apenas me deixei levar, e então, ele me recompensou, me levando ao paraíso.

Quando ele caiu de boca em mim, eu gritei, arqueando as costas. Ele me chupou com agressividade e eu me derramei em seus lábios, o sentindo pressioná-los em minha vagina por uma última vez antes de levantar o rosto e subir.

Acordei suando, depois de ter sonhado com uma parte da minha noite com Yixing, e fui tomar banho para me livrar do calor que eu estava.

Depois de estabilizada, me vesti e desci as escadas para a cozinha.

- Dorminhoca, você dormiu a tarde toda - Minseok repreendeu.

- Ah, como se você não fosse, também - rolei os olhos.

- Acho que é de família - ele riu. - Jaemin só não dormiu porque estava doido pra rever você.

- Jaemin? - eu gritei, me virando e me deparando com o meu irmão caçula.


Notas Finais


aween oownn yixing ãããnnn


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