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História Redemption - Capítulo XVIII - Constant Absence



Notas do Autor


Boa noiteeeee!!! \O/
Aqui está uma chuva maravilhosa e esplendorosa. E aí? Chuva ótima pra ler mais um capítulo recém saído do forno! :3
Boa leitura! ;)
~Marima
*~*~*
Oi pessoas! Hoje vai ser rápido aqui, só passando pra desejar a boa leitura habitual, junto com as minhas esperanças de que o capítulo lhes agrade ^-^
~Nina
*~*~*
Bonjour minha gente bonita
E vamo q vamo q hj tem babado, fofoca, bafafá, fuxico, bisbilhotisse, e mais os trocentos sinônimos q quiserem colocar aqui
Apenas digo q guardem essas informações * análise *
Boa leitura!
~Ginko

Capítulo 19 - Capítulo XVIII - Constant Absence


Fanfic / Fanfiction Redemption - Capítulo XVIII - Constant Absence

— Oe, que história é essa de que você e o Gin-chan têm uma história, Miyuki-chan?

— Kagura-chan, acho que não é um bom momento para questionarmos isso... — Shinpachi comentou, uma gota de suor escorrendo pela cabeça por conta da indelicadeza da companheira.

Todos já haviam saído do clube, e agora seguiam de volta nos carros que os levaram ali, até o QG da Shinsegumi. Miyuki levava Shinpachi, Kagura e Kornors, enquanto os outros integrantes do grupo dividiram-se nos dois carros restantes.

— Posso não ter outra oportunidade pra perguntar, e agora quero saber disso aí — teimou. — Como assim você e aquela mulher têm uma história com o Gin-chan? A Mayah-san sabe disso? — alfinetou.

Embora tenha conhecido a esposa de seu ex-chefe há pouco tempo, já a considerava uma amiga. E por isso mesmo, além de não gostar nenhum pouco da ideia de Gintoki ter se tornado aquele tipo de homem, odiava pensar que Mayah podia ter sofrido aquele tipo de traição.

— Nah, Ayanara nunca teve história alguma com Gintoki, Kagura-chan. Ela apenas falou aquilo para me provocar — explicou tranquilamente, parando no sinal vermelho. — Nós a conhecemos há apenas alguns meses, quando tivemos uma operação de captura de drogas ilícitas no clube que ela trabalhava em Aokigahara. Desde o início eles trocam esses “flertes” irônicos, que mais têm intenção de debochar um do outro do que, de fato, flertar. — Suspirou passando a marcha, seguindo com o sinal aberto. — Bem irritante.

— Hum... Sei... — A ruivinha cruzou os braços, ainda desconfiada. — E sobre você? Eim? Vocês têm uma “história”?

Ela gargalhou com gosto, divertida.

— E que história, Kagura-chan. — Divertiu-se ainda mais com a expressão da jovem, a qual enxergara pelo retrovisor interior. — Mas essa “história” “acabou” — Fez questão de gesticular as aspas, largando o volante quando mais uma vez parava em um semáforo. — assim que foi anunciado o noivado dele com Mayah. Não se preocupe, Kagura-chan, — Virou-se sorrindo gentilmente para encarar os jovens no banco de trás. — não acredito que algum dia Mayah sofrerá esse tipo de traição. — Tornou a dirigir. — Nem mesmo acho que exista no mundo alguma mulher capaz de fazer com que isso aconteça.

— O que quer dizer? — ela questionou mais uma vez, mas a resposta veio surpreendentemente de Kornors, no banco carona.

— Que nem mesmo se Sakuya-Hime¹ aparecesse na frente do Comandante, ele seria louco o suficiente para por em risco tudo o que construiu com Mayah-sama, Kagura-san. — Olhando rapidamente para trás, sorriu suavemente, logo tornando a olhar para frente, porém.

O silêncio perdurou por mais alguns poucos minutos, até que, finalmente, haviam chegado ao QG. Os dois colegas de trabalho deixaram o carro, não demorando a adentrar o terreno à procura do chefe, deixando sozinhos os dois jovens, os quais agora contemplavam o horizonte pensativos.

— Shinpachi... — chamou em um quase sussurro desesperado.

— Sim, Kagura-chan. Eu também já não sei mais o que pensar... — Virou o rosto para o lado, contemplando o céu pela janela, a angústia estampada em sua expressão. — Mas de uma coisa eu sei... — Encarou a amiga. — O homem que nós assistimos hoje com certeza é capaz de ser o mesmo homem sobre o qual Iwasaki-san nos contou.

— Então... nós vamos aceitar o pedido dele? — Encarou o amigo de quatro-olhos, que em um aceno firme confirmou.

— Vamos.

(...)

— E então? — Kondou fora quem se pronunciara primeiro, ao que percebeu que todos estavam presentes na sala de reuniões. — O que faremos agora? — Encarou o comandante aliado, que se encontrava sentado à mesa, pensativo.

— Gintoki! — chamou de forma enérgica a capitã do 13º esquadrão, vendo que seu chefe parecia perdido em algum lugar longe dali.

Esse, por sua vez, olhou-a com a sobrancelha levantada.

— Não me olhe desse jeito, idiota — reclamou, fechando a cara. — Estamos falando com você e você está no mundo das fadas, procurando por borboletas!

— Miyuki — repreendeu o vice-comandante, fazendo-a revirar os olhos, mas silenciar-se. — De qualquer forma, — Deu continuidade, ignorando a insolência da subordinada. — quais são as próximas ordens, Comandante? — Encarou-o.

Ele levantou-se.

— Encontrar o irmão de Ayanara, Kikuchi Inori, é nossa prioridade — finalmente respondeu. — Chame todos os capitães novamente. Precisamos planejar como nos organizaremos para isso.

— Nós vamos acionar todas as nossas unidades — o líder da Shinsegumi voltou a falar. —, todos em alerta máximo para encontrar esse sujeito. Temos alguma descrição mais precisa de como ele é?

— Imoto já está pegando a descrição completa com Ayanara — respondeu Miyuki. — Vou até lá ver se está pronta — anunciou já se encaminhando para a porta.

— Não. — Mas fora impedida pelo tom autoritário de seu superior. — Você fica aqui, Kornors irá chamar os capitães e eu vou até Imoto. — Não demorou mais que um segundo para dirigir-se à porta após concluir.

— O quê? Quer que eu providencie um espaço a sós pra vocês dois também? — ironizou, com deboche, apenas para não perder o costume da implicância; mas foi ignorada com louvor, quando o provocado sequer parou seu caminho para olhar raivoso para ela. Ela olhou para o colega ao lado. — O que deu nele?

— Talvez você finalmente tenha ultrapassado o limite — Kornors sugeriu, também já se encaminhando para a saída.

Ela o seguiu.

— Você acha? — devolveu realmente parecendo pensar sobre o assunto. — Nah, não é possível — descartou em um gesto com a mão.

Parou entre o batente da porta, após o outro fazer o mesmo já no corredor.

— Aonde você pensa que vai? — ele perguntou ainda tranquilo, mas quase em um tom entediado.

— Acompanhar você? — arriscou, sabendo que aquela não deveria ser a resposta.

— Qual foi sua ordem, Miuyki? — questionou mais uma vez, suspirando.

— Ok, ok. — Levantou as mãos em rendição. — Vou ficar aqui, monotonamente esperando por vocês. — Jogou-se na cadeira à mesa, a contragosto.

Kornors então seguiu seu caminho.

— Você não parece satisfeita com seu trabalho — divertiu-se Kondou, também sentando em outra cadeira, com intenção de esperar a descrição do criminoso.

— Ah, eu adoro o que faço. Tirando a parte de toda essa formalidade o tempo todo. — Deu de ombros. — Não consigo ser como o Kornors, todo certinho. — Sorriu também divertida. — Até porque, fui criada como uma gladiadora, não tenho todos esses modos — brincou.

— Gladiadora? — A voz de Hijikata, que fumava ao canto da sala, fora ouvida pela primeira vez. A afirmação também chamara a atenção de Sougo.

— Sim — confirmou. — Antes de entrar pra Shinikayou eu era gladiadora em um coliseu em Kankoa, aonde a gladiação é permitida. Era na fronteira com Aokigahara. Uma história bem longa, mas resumidamente, foi Gintoki, com a Shinikayou, que me tirou daquele lugar e fez eu ser quem eu sou hoje. — Sorriu brevemente, fazendo Kondou devolver o sorriso.

Não teria como explicar isso de forma exata, mas ouvir tais palavras da boca da moça o traziam uma paz reconfortante. Nem tudo havia mudado tanto assim, no final das contas.

(...)

— Uma xícara de chá por seus pensamentos. — A voz suave de sua esposa ecoou atrás de si, fazendo-o virar-se no banco.

Gintoki encontrava-se sentado à beira do lago do jardim do hotel no qual estavam hospedados. Embora seu corpo estivesse ali sentindo a brisa morna que soprava contra ele, sua mente parecia bem longe dali. E foi por aquele motivo que ela trazia consigo uma pequena badeja, contendo uma xícara do único chá que sabia que para ele era preciso naquele momento. Sentando-se ao lado do esposo, observou ele pegar a xícara após agradecer brevemente.

— E então? Vou ser paga com os pensamentos?

Ele suspirou cansado.

— Foi apenas um dia cheio — respondeu também de forma breve, após apreciar o primeiro gole da bebida, que já começava a fazer efeito desde então.

— Um dia cheio você tem todos os dias — contrapôs tranquilamente. — Uma crise de enxaquecas não.

Apertando o nó entre seus olhos com força, ele suspirou mais uma vez.

— Talvez eu tenha que afastar Miyuki do caso. — Bebeu mais um gole.

— O que é uma perda terrível para o andamento dele — constatou compreendendo uma mísera parte da enxaqueca que atacava seu esposo. — Mas por que isso será necessário?

— Você conhece a história dela e como ela reage a casos semelhantes...

— Essa moça que vocês prenderam hoje tem uma história parecida? — Encarou o prateado, já demonstrando todo o repúdio e pavor pela possível situação.

— Talvez até pior. — Mais um gole, bem longo. — A questão é que não tenho como afastá-la sem dar a satisfação do porquê.

— Bem, quer minha opinião? — Ele a encarou como resposta. — Você sabe que o trabalho de vocês a qualquer momento pode trazer situações com as quais tenham dificuldade de lidar. Ela também sabe disso, e ainda assim entrou na organização. Miyuki é uma mulher extremamente forte, conseguirá passar por isso profissionalmente. E tentar poupá-la de algo inevitável, que ela saberá uma hora ou outra, só trará um resultado: te desgastar mais. — Encarou de volta o marido, que permaneceu em silêncio, aparentemente pensando sobre o que acabara de ouvir. — Você pode afastá-la da moça, mas deixá-la no caso. Talvez isso diminua a probabilidade dela te xingar — finalizou divertida com o temperamento da amiga.

— Talvez — concordou, bebendo o último gole do chá, já sentindo sua cabeça bem mais leve por conta do efeito analgésico; do chá e de sua esposa.

Mayah, por sua vez, levantou-se, estendendo a mão em direção ao prateado.

— Vamos para o quarto, já preparei um banho suficientemente relaxante para você esquecer do seu trabalho por algumas horinhas e prestar atenção em mim — brincou.

— Não preciso de um banho afrodisíaco para prestar atenção em você — retrucou.

— Eu disse relaxante, não afrodisíaco. — Sorriu divertida enquanto caminhavam de volta para o hotel.

— Vai dar tudo em cama e lençóis bagunçados — argumentou dando de ombros, fazendo-a rir.

Errado ele não estava.

(...)

Fazia pouco mais de uma hora que Shouyou servira o café da manhã, quando as vozes agora já conhecidas dispararam um “Bom dia” animado da porta da sala.

Mayah, Rose e as crianças despontavam dali para passar mais um dia com Dango e os que agora consideravam seus amigos. A morena trazia consigo um pacote, o qual logo revelara que estava cheio de doces e outras guloseimas, para devorarem no decorrer do dia.

— Não precisava trazer tudo isso, Mayah-san — Otae admirou-se com tudo o que vinha dentro do embrulho.

— Embora todos nós tenhamos nos apaixonado completamente pelo sabor da comida do Shouyou-sensei, não gosto da ideia dele ter que perder tanto tempo cozinhando para todos nós — respondeu gentil.

— Não se preocupe quanto a isso. — A voz também gentil soara ao seu lado. — Cozinhar é um prazer que cultivo há muitos séculos, Mayah-san — divertiu-se, fazendo-a rir.

— Oe — Souichiro chamou a atenção da mulher, em um tom altivo. — Aonde aquele cara ‘tá? Ele não vem de novo? — questionou em tom de reprovação, cruzando os braços.

Dango engasgou com a própria saliva pelo comentário do amigo, sua expressão automaticamente parecendo a de alguém com fortes dores de barriga. Suas bochechas não sabiam se coravam ou empalideciam enquanto olhava de Souichiro para Mayah.

A mulher por sua vez demorou alguns segundos para se recuperar da pergunta repentina, mas logo sorriu novamente.

— Gintoki passará aqui daqui a pouco. Antes ele precisou ir ao Shinsegumi para dar as ordens do dia — respondeu tranquilamente, entregando um prato com algumas frutas para Soujirou.

— Passará? — repetiu a palavra usada. — Não vai ficar? — reprovou mais uma vez.

Esqueça vermelho ou branco, o rosto de Dango agora estava ficando verde.

— Souichiro, já chega — ordenou Kagura, já preparada para dar um cascudo na cabeça do filho caso ele insistisse naquilo; mas ele pareceu entender o tom usado pela mãe, pois logo sentou calado.

Mayah, por sua vez, inspirou fundo para tomar ar antes de responder a pergunta.

— Peço perdão a todos, mas principalmente a você Dango. — Olhou com carinho para a menina, apesar do pesar que sentia, acariciando de leve os cabelos brancos para tentar acalmá-la. Pareceu funcionar. — Peço inclusive no nome de Gintoki, porque sei que é assim que ele se sente também. Infelizmente tivemos o azar de um caso tão complicado se desenvolver aqui em Edo, justo nesse momento — ela pedia inclinando a cabeça, em um verdadeiro pedido de desculpas. — Gintoki queria estar presente muito mais do que infelizmente ele tem possibilidades agora.

Imediatamente, algumas bocas se abriram entre os habitantes de Edo, mas fecharam-se tão rápido quanto; ninguém sabendo o que era certo e se era seu lugar para falar. E talvez não fosse realmente. Talvez a única pessoa que tivesse o direito de expressar uma reação ao pedido de Mayah, fosse justamente a menininha de cabelos brancos da qual vieram duas palavras:

— Tudo bem.

Dango sentiu os olhos de todos sobre si. Apesar de todas as vezes que aquilo acontecera nos últimos dias, não tornava a sensação mais agradável; por isso a menina, com os ombros tensos feito pedra, manteve os olhos em Mayah enquanto continuava a responder.

— Está tudo bem. De verdade. Eu entendo que ele é muito ocupado e que tem coisas mais importantes para resolver.

Ela adicionou aquela última parte na esperança de tornar a resposta mais sincera. Porque era verdade que Dango entendia as responsabilidades de Gintoki; era verdade e todos (principalmente o teimoso de seu melhor amigo) precisavam saber disso... Entretanto, entender não deixava nada "tudo bem" e era essa a parte que ninguém precisava saber.

Muito menos Mayah. A mulher era tudo o que Dango sempre sonhou sobre uma mãe, e se apenas alguns dias não eram o suficiente para declarar que já a amava, Dango no mínimo devia à ela seu respeito e admiração. Ela não demonstraria o seu sentir pela ausência de Gintoki; não queria que Mayah pensasse que era uma ingrata por tudo o que ela e sua família vinham fazendo pela primogênita bastarda até agora.

O que ela não sabia, porém, é que Mayah não precisava que ela expusesse em palavras o que sentia com relação àquilo. A morena tinha plena consciência de que a ausência de Gintoki machucava profundamente a pequena recém descoberta. Sabia, porque era o que ela presenciava com seus próprios filhos desde sempre. Não importa o quanto a presença da mãe supra a necessidade de atenção dos filhos, jamais substitui a de um pai, porque cada um tem seu papel importante e especial na vida de suas crianças. Aprendera isso desde muito nova.

A situação com Dango, porém, era bem pior.

Seus filhos, embora sentissem a ausência de Gintoki, ainda podiam usufruir dos momentos em que ele conseguia estar mais presente. Dango, por sua vez, acabava de conhecer o pai; o único daquela família com quem ela já tinha uma ligação anterior, por conta das pessoas que a cercavam, e estava vivendo justo a parte mais complicada da vida deles, que era ter que dividir Gintoki de maneira tão assídua com seu trabalho. Suas crianças já haviam aprendido a lidar com isso, ela obviamente não.

O que mais doía em Mayah, entretanto, era ver que todas aquelas pessoas acreditavam no que Dango acabara de expressar indiretamente: “O trabalho era a maior prioridade da vida de Sakata Gintoki.”, quando isso não era verdade.

Embora também se sentisse daquela forma com relação a constante ausência de seu esposo, jamais poderia exigir muito além do que ele já oferecia. Mesmo com toda a ocupação de seu marido, com todas as vezes que tiveram de cancelar um compromisso ou adiar coisas mais simples como jantar todos juntos à mesa, ele se esforçava ao máximo — às vezes além do que sua saúde desejaria, inclusive — para recompensar essa ausência. Por incontáveis vezes deixou seu trabalho acumulado no escritório para atender uma Mayume chorosa, um Satoshi reclamão ou até mesmo uma Sayuri ou um Soujirou chamando timidamente na porta; para só depois deles irem dormir ficar até quase o dia clarear enfurnado naquele cômodo, tentando dar conta do serviço.

Esses detalhes, contudo, haviam sido privados à Dango e seus amigos de Edo. E a deixava inconsolável saber que não podia fazer nada para mudar isso. Por esse motivo, agradeceu internamente quando Shouyou pronunciou-se, chamando a atenção de todos para outro assunto completamente diferente. Ansiava do fundo coração que todos pudessem ter a oportunidade de presenciar aquilo que vivera em toda aquela década ao lado de seu marido.


Notas Finais


1- Sakuya-Hime: de acordo com as lendas japonesas, é a deusa do Monte Fuji. Sua beleza é estonteante e incomparável, assim como sua delicadeza. Logo, qualquer um se apaixonaria por ela ao enxergá-la. Quem quiser saber mais sobre a lenda, aqui explica bem: https://cacadoresdelendas.com.br/japao/konohana-sakuya-hime-deusa-do-monte-fuji/
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Esperamos que tenham gostado! Comente, please. Pra gente saber como estamos indo. ^^
Beijos e até o próximo! ^^


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