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História Redenção - HIATUS - Capítulo Dez


Escrita por: Amazona

Notas do Autor


Oi pessoal!
Como recebi os comentários de vocês, fiz mais um capítulo!
Eu só tenho que agradecer pelos comentários e favoritos que estou recebendo! Isso me dá muita vontade de escrever e criar ideias para essa fanfic.
Tenho várias surpresas pela frente e espero deixar todo mundo de queixo caído hahahaha <3
Enfim, espero que gostem e até o mês que vem!

Capítulo 10 - Capítulo Dez


Fanfic / Fanfiction Redenção - HIATUS - Capítulo Dez

Tento voltar para a luz, mas estou bastante cansada para isso. Alguém está me dando tapas no rosto para me reanimar, mas não quero abrir os olhos. Estou bem na escuridão.

—Senhorita Prince, acorda! – Ouço uma voz feminina falar desesperada.

Mas não abro os olhos.

Estava tão bom assim...

*

Abro os olhos com dificuldade e descubro que estou deitada em alguma maca de hospital. Tento falar alguma coisa, mas não consigo. Estou sem voz.

Meus olhos se fecham novamente, devido ao cansaço...

Preciso descansar...

Estou tão cansada...

*

Ouço vozes familiares.

Eles estão preocupados.

Mas uma voz diz que estou bem.

Quero poder falar alguma coisa, mas não tenho forças.

É melhor eu descansar mais um pouco...

*

Abro os olhos devagar e estou sozinha nesse quarto. Onde é que eu estou? Estou em casa? Tudo aquilo tinha sido um sonho?

O Steve...

— Steve? – falo com a voz rouca.

Ninguém está aqui para me ouvir.

Eu preciso sair daqui. Saber o que está acontecendo!

Começo a tirar todos os fios que estavam grudados em meu corpo e um dos aparelhos começa a apitar de um jeito irritante. Uma enfermeira entra em meu quarto e começa a falar em inglês.

— Senhorita Prince, por favor, deite-se! – ela fala com seu sotaque britânico.

Quando piso no chão, acabo perdendo o equilíbrio e caindo.

Merda.

A enfermeira me ajuda e me coloca de volta na cama.

— Você não pode sair tirando essas coisas assim! Isso monitora  o seu corpo! – Ela me da uma bronca e eu fico sem graça.

— Onde eu estou? – pergunto.

— Você está em Londres, em um hospital muito bom – ela responde.

— Como está o Steve? – pergunto.

— Steve?

— Um cara loiro, olhos claros... Estava comigo.

— Você quer dizer o Senhor Tresser? – ela pergunta.

E então me lembro.

Tom tinha levado um tiro daquela psicopata.

Me sinto péssima por ter esquecido dele, pois ele tinha feito de tudo para me salvar.

— Como o Tom está? – pergunto.

— Ele está na UTI – ela diz.

— Por que? – A minha pergunta sai quase como um grito.

— Vou esperar o doutor chegar para te explicar. – Ela termina de recolocar os fios que eu tinha tirado — Por enquanto a senhorita tem que ficar quietinha aqui, vou chamar os seus parentes.

E então ela sai.

Tom estava na UTI e eu não tinha respostas sobre como ele estava ou sobre o Steve.

Eu lembro da explosão, mas depois disso tudo fica branco em minha cabeça. Estou confusa e começando a ficar frustrada. Preciso de respostas!

A porta do meu quarto se abre e minha mãe, Shayera e John entram em meu quarto.

— Pelos Deuses! – Minha mãe corre em minha direção e me abraça. – Minha filha, como é bom ver você acordada!

Tento não chorar, mas é em vão.

Eu estava morrendo de saudades da minha mãe e estar em seus braços nesse momento, era a melhor coisa desse mundo.

— Mamãe... – falo com a voz rouca.

Ela me solta e vejo que também estava chorando.

Shayera e John se aproximam da gente.

— Como você está se sentindo? – mamãe pergunta.

— Estou um pouco fraca, mas bem.

Shayera se senta ao meu lado e segura minha mão.

— Você me deu um grande susto! – ela diz.

— Me desculpe...

— É um alívio saber que você está bem Diana – John fala.

— Obrigada.

— O médico já está vindo para te dizer o que aconteceu com você e os procedimentos – mamãe fala.

— Onde está Hope e Donna? – pergunto.

Minha filha deve estar bastante preocupada comigo. Quero ela nos meus braços agora e isso dói.

— Donna está com Hope nos Estados Unidos, pensamos que seria melhor mantê-la distante de todas essas coisas – minha mãe diz.

— Por quanto tempo eu apaguei? – pergunto.

— Três dias – Shayera responde.

— Minha filha sabe o que aconteceu comigo e com Tom? – pergunto.

— Ainda não, ela acha que a viagem de vocês atrasou por causa do trabalho — minha melhor amiga diz.

Coitada da minha filha.

Quero voltar para casa.

— Quero ir embora – digo.

— Você irá em breve – mamãe diz com um pequeno sorriso estampado.

— Queria saber notícias do Tom e do Steve...

John se mexe desconfortável ao meu lado e isso me deixa nervosa. Sua expressão mudou assim que falei o nome dele.

— John, cadê o Steve? – pergunto.

— Diana... – Ele tenta falar, mas é interrompido pela porta que se abre.

— Boa tarde senhorita Prince, eu sou o doutor Hunt e essa é a doutora Kepner.

— Boa tarde – digo para os dois.

— Como está se sentindo? – a doutora Kepner pergunta.

— Estou me sentindo bem, um pouco fraca – respondo.

— Isso é normal, iremos te alimentar e te receitar um remédio e tudo voltará a ser como era antes – ela diz com um sorriso.

— Doutores, como está o Tom? – pergunto.

— O senhor Tresser está estável na UTI, por pouco não conseguimos salvá-lo. A bala conseguiu atravessar a aorta, mas felizmente conseguimos reparar e ajuda-lo. Ele está em observação no momento, daqui a alguns dias iremos transferi-lo para o quarto – o doutor Hunt responde.

Fico aliviada por ele estar fora de perigo.

Eu teria que agradecê-lo quando me liberassem daqui.

— Senhorita Prince, devemos te dar alta no máximo dois dias. Você não sofreu nenhum tipo de ferimento grave, só apagou por causa do estresse daquele dia. Isso é comum em casos traumáticos e por isso queremos que você fique pelo menos mais dois dias conosco, para poder se sentir forte – a doutora diz.

— Tudo bem – digo.

— Tem alguma coisa que queira perguntar? – o doutor pergunta.

— Como está o Steve? – pergunto.

— Qual o sobrenome dele? – ele pergunta.

— Trevor.

Ele olha para a doutora Kepner e depois para John.

— Me contem, por favor – peço.

— O coronel Trevor está em uma área especial para militares, está se recuperando do que aconteceu – a doutora Kepner fala.

Meu coração bate mais rápido no peito.

Ele estava vivo.

— Ele está bem? – pergunto feliz.

— Ele quebrou algumas costelas, tem queimaduras nos braços e uma perna quebrada – John fala e eu fico assustada.

— Posso vê-lo? – pergunto.

— No momento não pode, pois ele tem que se recuperar – doutor Hunt diz.

— Droga.

— Calma Diana, depois você vê ele – minha mãe fala.

— Agora você tem que cuidar da sua saúde – Shayera diz.

Os doutores deixam o meu quarto e eu pergunto para minha mãe e amigos o que aconteceu.

Eles me contam que tinha sido um ataque terrorista, que o líder do grupo tinha conseguido fugir assim que as explosões pelo o hotel começaram. Muita gente morreu naquele dia e eu tinha sido levada para o hospital militar a pedido do meu chefe, que estava aqui para me ver.

— E como o Steve se encaixa nisso? – pergunto para John.

— Vou deixar ele te explicar Diana, tem coisas que não posso responder – ele diz.

— Tudo bem – digo.

O celular de minha mãe toca e ela atende logo no segundo toque.

— Donna, fale devagar – minha mãe pede.

— Deixe eu falar com ela – peço.

— Tem uma pessoa que quer falar com você – minha mãe fala para a minha irmã.

Pego o celular e coloco no ouvido.

— Donna, tudo bem? – pergunto.

— DIANA! PELOS DEUSES! COMO VOCÊ ESTÁ?! – Ela grita do outro lado da linha.

— Donna fale baixe, não quero que Hope suspeite de alguma coisa! – digo.

— Perdão mana, mas é que eu fiquei tão preocupada com você! Até mesmo com o Tom! Enchi tanto o saco do Kyle aqui que nem sei como ele ainda está aqui comigo. Fiquei tão preocupada. Me diga como que você está!

Sorrio.

— Estou bem Donna, Tom está pior do que eu, mas não corre perigo.

— Ainda bem!

— Terei alta em dois dias e logo estarei ai com vocês.

— Que ótima notícia! Já estava ficando sem desculpas para dar a Hope.

Meu coração bate mais rápido só de pensar em falar com a minha filha.

— Posso falar com ela? – pergunto.

— Pode sim. HOOOPE! – minha irmã grita.

Ouço a vozinha da minha criança no fundo.

— Alô? – Hope fala.

Meu olhos se enchem de lágrimas.

— Oi meu amor! Como você está? – pergunto.

— Mamãe! Por que você ainda não voltou? – ela pergunta e parece estar brava.

Sorrio.

Shayera e John saem do meu quarto e minha mãe também.

Precisava mesmo de um momento a sós com a minha filha.

— Desculpe pela demora meu anjo, mas a mamãe teve alguns probleminhas com o trabalho e por isso tive que ficar mais um pouco. – Minto.

Odiava mentir, mas era necessário.

— Poxa... Mamãe eu to com saudades!

As lágrimas escorrem dos meus olhos.

— Eu também estou morrendo de saudades! Logo, logo estarei ao seu lado! Eu prometo.

— Promete de dedinho? – ela pergunta e eu rio.

— Prometo de dedinho.

Ela ri com a minha resposta.

— O papai também vai voltar logo?

Droga.

— O papai vai demorar mais um pouco para voltar para casa, mas será em breve também – digo.

— Entendo...

Continuo falando com minha filha, até que ela diz que tem que desligar por que iria brincar na casa do Jon. Ela passa o celular para Donna que me conta que Clark, Lois e Kara estavam ajudando ela e o Kyle em tudo, ainda mais agora que eu estava no hospital.

Como sempre esses três me ajudando.

Iria agradecê-los em breve. 

Mas primeiro eu teria que me recuperar.

*

Ficar nesse hospital por mais dois dias tinha sido uma tortura, mesmo estando acompanhada de minha mãe e Shayera. Meu chefe tinha vindo me visitar e resolver a papelada do hospital e depois voltou para os Estados Unidos para lidar com alguns assuntos do nosso trabalho. Pelo o que ele me disse, as coisas não vão nada bem na ONU e que muitos países estão com medo desse novo grupo terrorista.  E a gente sabe muito bem o que o medo faz com as pessoas, principalmente com aqueles que representam as grandes nações...

Termino de me vestir e saio finalmente desse quarto. Hoje eu voltaria finalmente para casa, mas antes de sair desse hospital, teria que visitar duas pessoas.

Steve e Tom.

Durante os dois dias que estive acordada, a doutora Kepner me mantinha informada do estado do meu ex marido. Ao que tudo indicava, ele iria para o quarto ainda hoje. Estava se recuperando bem, mas ainda teria que passar mais uns dias internado. Tom estava consciente e estava perguntando sobre mim e nossa filha e hoje eu poderia finalmente falar com ele e agradecer pelo o que tinha feito.

Assim que chego em seu quarto, dou uma batida de leve e ouço Tom pedir para que eu entrasse.

Entro e fecho a porta atrás de mim.

— Diana! – Ele se empolga ao me ver e o que o entrega é o barulho que o monitor emite quando marca os batimentos cardíacos dele.

— Tom, por favor, vamos acalmar esse coração ai – digo nervosa.

Ele ri.

— Estou tão feliz que esteja bem – ele fala.

Sorrio.

Pela primeira vez desde muito tempo, eu sorrio para ele.

— Como você está se sentindo? – pergunto.

Agora que estou prestando atenção em como Tom estava pálido, com olheiras e até mesmo mais magro.

— Queria poder dizer que estou ótimo, mas não estou. Me sinto um merda, mas pelo menos estou fora de perigo – ele diz.

— Você se arriscou lá! Poderia ter morrido! – digo.

— Eu fiz aquilo tudo para te proteger – ele diz.

Fico sem graça.

— Obrigada – digo sem graça.

Queria poder falar mais do que isso, mas não consigo. Não dava para forçar...

Tom abre um enorme sorriso.

— Eu tomaria outro tiro por você sem nenhum problema Diana – ele diz.

— Pare de falar idiotices! – Dou um tapa no braço dele.

Ele ri.

— Estou falando sério.

— Ninguém aqui vai levar mais tiro – digo.

— Tudo bem...

— Hope perguntou por você – falo.

Os olhos dele se iluminam quando eu falo o nome da nossa filha.

— Como ela está? Ela sabe que levei um tiro?

— Não. Ela pensa que estamos trabalhando... Eu disse que você demoraria para voltar para casa por causa do trabalho.

Tom suspira.

— Gostaria de poder voltar logo para casa, mas eles ainda não sabem quando que irão me liberar.

— É melhor que você fique aqui até melhorar, a equipe desse hospital é ótima – digo.

— Eu sei...

Continuo conversando com ele, até que uma enfermeira diz que a mãe do Tom estava aqui para vê-lo. Me despeço dele e digo que manterei contato com ele até que saia daqui.

Saio do seu quarto apressada, pois não quero dar de cara com a minha ex sogra e também quero ver o Steve.

Ele estava em uma ala especial para militares e eu não sabia se isso era uma coisa boa ou ruim. John não me deu muitos detalhes da situação do Steve e eu temia pelo o pior. Mesmo que o doutor Hunt tenha me acalmado e dito que tudo estava bem, sentia que algo estava errado.

Finalmente chego ao quarto dele.

Estou tão nervosa.

Bato em sua porta e ele pede para eu entrar.

Respiro fundo e entro.

Levo um susto ao ver o estado de Steve.

Seu rosto estava com algumas cicatrizes e com uma faixa em volta da sua cabeça. Sua perna esquerda estava para o alto e engessada, seus braços estavam com pomadas para queimaduras.

— Steve... – sussurro ao me aproximar dele.

Ele me olha cansado e tenta sorrir para mim.

— Oi, Anjo.

— Como você está? – pergunto ao tocar levemente o seu rosto com a mão.

— Estou bem. – Ele mente.

Sinto uma vontade enorme de chorar, mas me controlo. Steve estava bem e a salvo. Era tudo o que importava para mim nesse momento.

— Queria ter vindo te visitar mais cedo, mas não me deixaram – digo.

— Eu queria ter ido te ver, mas também não me deixaram – ele diz.

— Você não pode fazer muito esforço Steve, tem que descansar para poder sair logo daqui – digo.

— Eu sei... – Ele suspira e se encosta no travesseiro.

— Tem alguma ideia de quando você vai poder voltar para casa?

— Dentro de um mês, eu acho.

Um mês era muito tempo.

— Um mês passa rápido – Tento animá-lo.

— Obrigado por tentar me animar Anjo, mas um mês não vai passar tão rápido assim e eu ainda terei que ficar em casa de molho por mais um tempo.

— Vai ser bom você se afastar para se recuperar – digo.

Ele fica quieto.

— Como você está? – ele pergunta.

— Estou bem, hoje volto para casa – digo.

Ele sorri.

— Isso é bom.

— Sim é.

— Como está o Tom?

— Ele vai ficar mais um tempo internado, mas está bem. Está fora de perigo agora – digo.

— Isso é bom.

Sorrio.

O clima está estranho.

Algo está errado.

— Steve, como você sobreviveu a aquela explosão? Eu fiquei tão assustada... Com medo de você ter morrido! – digo.

Ele olha para mim e sua expressão muda.

— Anjo, por favor, me dê um beijo – ele pede.

— Não quero machuca-lo – digo.

— Você não vai. Por favor, me beije – ele pede mais uma vez.

Me aproximo de seus lábios e o beijo delicadamente e depois me afasto.

— Queria poder te tocar agora – ele diz.

Sorrio.

— Eu também queria – digo.

— Consegui sobreviver à explosão, porque eu pulei da janela atrás do Ras Al Ghul antes que ele detonasse a bomba que tinha naquele quarto. Porém, não consegui segurar o corpo dele enquanto aquele maldito helicóptero subia e cai.

Olhos assustada para ele.

— Steve... Aquele quarto era do décimo quarto andar, como...?

— Eu consegui me pendurar na parede do hotel, com um dos dispositivos que tenho e por isso fiquei pendurado no quinto andar e ai cai no chão logo depois da lona da entrada amortecer a minha queda.

Fico aliviada por ele ter tido essa sorte.

— Estou tão feliz que esteja bem – digo.

— Eu queria poder dizer que estou feliz também, mas não estou. Não quando perdi minha equipe naquela explosão... – Ele olha para o teto e depois para mim.

Seus olhos estão cheios de lágrimas.

Quero abraça-lo e reconforta-lo em meus braços, mas não posso. Nesse momento eu sou uma completa inútil.

— Sinto muito Steve – digo triste.

Ele tenta sorrir.

— Houve outra explosão no hall do hotel instantes depois e teve mais feridos e algumas mortes... Foi horrível.

— Eu soube...

— Mas eu não vou continuar a encher o seu saco, você deve estar louca para voltar para casa e ver a Hope – ele diz.

— Steve, eu vou manter contato com você durante todo esse tempo. Quero saber de tudo e por favor, não suma de novo – digo ao me lembrar que fiquei dias sem nenhuma mensagem dele.

— Eu não sumi Diana – ele diz.

— Te mandei mensagem perguntando se você teria um encontro e você não me respondeu.

— Diana, eu te liguei e você não atendeu – ele diz.

— Não pude atender, estava ocupada. – Minto.

— Eu te liguei para te avisar sobre o Ras Al Ghul, não te respondi porque estava indo para a base para poder viajar para Israel, onde a minha equipe iria apreender aquele maluco e a sua filha! – ele fala irritado.

Se eu tivesse atendido aquela ligação às coisas teriam sido evitadas?

— Fiquei incomunicável, porque esqueci o meu celular nos Estados Unidos e quando finalmente pude ir para o seu hotel na quinta-feira para poder montar uma estratégia de apreensão você não estava.

— Você estava em Israel durante toda a minha viagem?

— Cheguei em Israel na quarta de manhã, fiquei na base militar e só na quinta pude ir para o seu hotel.

— E por que você não veio falar comigo? – pergunto irritada.

— Fiquei a quinta feira toda naquele hotel ocupado e preocupado com você e quando me aproximei de você... Levei um soco.

Ele muda sua expressão e sei que está sentindo raiva.

— Do que você está falando?

— Eu te vi com ele Diana.

— Como assim?

— Eu te vi saindo com aquele cara... O Bruce Wayne.

Isso não poderia ser verdade.


Notas Finais


Gostaram? Me contem!
E sim, sou fã de Grey´s Anatomy <3


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