História Reencontro no momento certo. (Pagossi) - Dia em família.

Marco pov's on:

Acordei animado, estava em casa! Minha namorada e os pais dela aqui e tudo saindo muito melhor do que eu esperava, me diz como não está feliz? Impossível.
- Bom dia amor. - Dei um beijinho em seu pescoço e vi ela sorrir. Nos abraçamos.
- Bom dia! - Sorri. Ela é linda o tempo todo e quando acorda preciso dizer que ela fica ainda mais. É, sou muito apaixonado por essa mulher mesmo. 
Paolla levantou e foi na janela do quarto e ela me olhou assustada sorrindo:
- Amor, que lugar lindo! Quanto verde, que amor esse lugar. - Ela estava admirando a rua pela janela. - Parece aquelas ruas americanas, as casas principalmente.  - Ela disse e nós rimos. - Sério, adorei! 
- Que bom, que bom! - Abracei-a por trás. - Consegue ver aquele lago ali? Tá bem longe mas dá para ver um pouquinho dele. - Eu apontava para o local e vi ela afirmar com a cabeça que conseguia enxergar. - Eu amava ir ali olhar as estrelas quando morava aqui, ou até quando venho hoje em dia eu amo ir lá admirar o céu. - Eu disse e a Paolla virou ficando de frente para mim, entrelaçou seus braços em meu pescoço.
- Vai me levar para admirar as estrelas lá? - Ela perguntou e sorria lindamente.
- Claro que sim! - Eu disse e vi ela ficar ainda mais feliz, nos beijamos. 
- Quero que conheça uns amigos daqui, um deles vai fazer uma festa de aniversário para a filha dele. - Eu disse.
- É, você tinha comentado dessa festa e eu até coloquei uma roupa para ir. Vamos mesmo? - Paolla perguntou.
- Vamos! A filha dele vai fazer 6 anos e não me mate por não ter dito que não comprei o presente da menina... - Eu disse e já estava preparado para receber vários tapas e foi o que aconteceu e eu só sabia rir.
- Marco, não acredito! Como vamos chegar lá sem presente? Quero te matar! - Ela dizia mas prendia o riso para não entrar na risada comigo e estava se fazendo de brava.
- Vamos dar um jeito... - Eu disse tentando beijá-la e ela me empurrava, eu ri ainda mais. - Tem um shopping pequeno aqui e várias lojas infantis, relaxa! - Ela riu.
- Ai meu Deus, queria ficar brava por fazer as coisas na correria de última hora mas eu não consigo! - Ela fechou os olhos. - Se eu te olhar rindo e tentando me beijar toda essa marra que estou no momento vai embora. - Eu ri muito e ela não resistiu. Ela abriu os olhos e riu. 
- Você não precisa ficar brava! Não é tão de última hora assim... - Tentei fingir que estava tudo ótimo. 
- Imagina se não é... - Ela cruzou os braços e cerrou os olhos me olhando "brava". - A festa é hoje à noite e já são quase 13h! - Paolla disse e nós rimos.
Ficamos no quarto mais um pouco até que a fome nos dominou e praticamente saímos correndo do quarto procurando comida. Nossos pais já estavam arrumando a mesa para comer.
- Já estava subindo para chamar vocês, achei que tinham morrido. Olha a hora! - Minha mãe disse e todos riram.
- A gente dormiu muito mesmo e estávamos enrolando ali em cima, até que a fome foi maior que nossa preguiça. - Paolla disse e rimos.
Sentamos para comer e foi tudo ótimo no almoço, contaram mais história minhas e os pais da Paolla também não deixaram ela de fora e contaram várias coisas da filha, aproveitei para zoar muito ela. Após o almoço eu e Paolla subimos para nos arrumar e depois ir comprar o presente da filha do meu amigo. 
- Bom, eu e Paolla vamos "correndo" comprar o presente de aniversário da filha do Vinicius, aquele meu amigo. - Eu disse, estávamos de saída já. 
- Certo, espero que consigam comprar. - Daniele disse. - De última hora, né? - Ela disse brincando e todos riram.
- Ai mãe, nem fala nisso! Eu quero matar o Marco. - Paolla disse e me deu um tapa no braço.
- Au! Doeu! - Eu disse e realmente doeu, Paolla esqueceu que agora tá mais forte.
- Acho bom! - Ela disse e prendeu o riso. - Tchau gente! - Paolla disse e nós saímos. 
No caminho eu contava umas coisas que acontecia na rua onde eu morava, nos lugares que eu frequentava e Paolla adorava ouvir. Parei para perceber bem depois que as coisas que eu tava contando para ela eu não tinha contado para nenhuma namorada que tive, ri sozinho quando percebi isso. 
Descemos do carro e fomos a um shopping pequeno porém muito bonito:
- Amor, vai comprar roupa ou brinquedo? - Eu perguntei, não sabia o que comprar para a menina.
- Não sei, você tem foto dela aí? - Paolla perguntou sem nem me olhar porque estava prestando atenção em uma loja infantil, acabou entrando sem nem me esperar, eu fiquei sozinho rindo.
- Aqui ó! - Mostrei a foto da menina. 
- Ok, pela foto acho que tenho noção do tamanho de roupa para ela. Prefiro que seja roupa, vale bem mais a pena. - Ela disse e eu só concordava, sou meio péssimo para essas coisas. 
Paolla se uniu com a vendedora da loja e ela pegou meu celular para mostrar foto da menina. Sentei no sofá que tinha lá e fiquei esperando ela finalizar a compra. 
- Pronto, vai ser esse vestido aqui! - Paolla chegou me mostrando e eu adorei, o vestido era lindo e eu já imaginava a Manoela vestida nele. 
- É lindo amor, boa escolha! - Eu disse e sorri por gostar da roupa mas também por ela ter escolhido e nós vamos embora. 
- Na próxima você quem escolhe para aprender a comprar antecipadamente, quero te matar ainda. - Eu ri e fomos pagar.
- Vamos embora... Já demoramos demais aqui. - Eu disse e ouvi a Paolla rir.
- Não, vamos tomar um sorvete! - Ela me puxou para a praça de alimentação e eu ri para não chorar.
Tomamos sorvete e voltamos para casa. Passamos a tarde na beira da piscina com a família até que quem estava faltando finalmente chegou:
- Oi família! - Minha irmã chegou.
- Oiii! - Todos responderam junto. Levantei rapidamente indo abraçar ela, ouvi minha irmã rir e me apertar no abraço. 
- Finalmente minha filha, pensei que não chegaria nunca! - Meu pai disse e ela abraçou todos deixando a Paolla por último.
- Deixei você por último de propósito! - Minha irmã abraçou animadamente e fortemente a Paolla e eu amei ver aquela cena.
- Finalmente conhecendo você! - Paolla disse animada e minha irmã sorria lindamente, igual a minha namorada e eu admirava bobamente elas duas.
- Só Deus sabe o quanto eu tava doida para te conhecer. - Minha irmã disse e a Paolla riu.
- Que ótimo saber disso! Eu estou muito feliz de tá conhecendo vocês, não via a hora desse dia chegar. - Paolla disse e me olhou sorrindo.
- Amo vocês. - Eu disse e abracei as duas ao mesmo tempo. - Amo demais! 
- Ai, coisa linda! A gente te ama muito. - Paolla disse e beijou um lado do meu rosto e a Mariness fez o mesmo beijando o outro lado. Eu estava de olhos fechados e sorrindo muito sentindo aquele carinho das duas, ouvi um barulho de foto e abri os olhos dando de cara com minha mãe flagrando aquele momento. Boa foto, boa recordação.
A tarde passou voando e rapidamente chegou a hora da festa. Paolla estava linda demais, com um short mostrando suas pernas lindas e uma blusinha linda também, ela colocou o salto e me olhou com as mãos na cintura.
- Estou bonita? - Ela perguntou e sorriu.
- Essa pergunta é séria? Porque não é possível que você tenha alguma dúvida disso ainda. Você tá maravilhosa meu amor! - Eu disse e levantei para beijá-la, ela riu entre o beijo.
- Não sei se confio muito em você, és um pouco suspeito. - Ela disse e riu, acabei rindo junto.
- Sou louco por você mesmo e acho que qualquer coisa que você colocar fica lindo. - Eu disse e dei de ombros fazendo-a rir. 
- Amo você. - Eu estava de costas e ela se aproximou e falou isso baixinho perto do meu ouvido, aquilo me arrepiou inteiro.
- Também amo você! - Eu fiz o mesmo que ela fez comigo e o efeito era o mesmo, ela arrepiada. - Linda. - Vi ela sorrir e me deu um selinho.
Descemos as escadas e ao escutar gritinhos e assovios eu e Paolla começamos a descer as escadas como modelos e fizemos algumas poses, todos riam e brincavam ainda mais. Ao chegar no fim da escada nós dois fizemos pose de modelos e vi minha irmã tirar foto, nós dois nos aproximamos e fizemos mais uma pose juntos e acabamos não segurando a risada saindo uma foto bem espontânea, que por sinal eu adorei. 
Um dia vou postar essas fotos lindas que temos juntos para o público que nos acompanha sentir um pouquinho da felicidade que sentimos e poder sentir o amor de longe, pois eu sinto que tem hora que o nosso amor é tão nítido que chega a ser palpável, que dá até para tocar. Nos despedimos e fomos para a festinha, estava feliz de está levando a Paolla para conhecer amigos meus da infância.