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História Refém do Amor - Prometo


Escrita por: Enix

Notas do Autor


Este é o último capítulo da Fanfic.
Agradeço a todos as pessoas que me acompanharam até aqui, e que ainda sim, mesmo depois de ter demorado tanto tempo para retomar escrever, vocês continuaram aqui comigo.
Vou sentir falta de vocês, mas talvez nos vejamos em outras fics.
E espero que para vocês o último capítulo tenha sido como foi para mim...
Uma sensação de que nada acabou.
De que ainda existam coisas a serem escritas e lidas.

Capítulo 47 - Prometo


Fanfic / Fanfiction Refém do Amor - Prometo

" Desejo que toda essa felicidade seja eterna,

Se não morrerei

Morrerei

Morrerei. 

                  Naruto U. "

 

Pela manhã, Naruto abriu a porta e tirou o jornal em cima da caixa do correio. Bocejou, e arrastou seus pés até a cozinha. Karui, a pessoa que contraram para se encarregar do serviço doméstico, preparava o café da manhã. 

— Bom dia patrãozinho. — Sorriu Karui, arrumando a mesa para o café. 

— Bom dia. — Dissera ele, olhando a primeira coluna do seu jornal.

Ora essa, Naruto nunca imaginou que algum dia estaria assim, com a perna pendurada na outra, acompanhando notícias tão cedo da manhã, tomando um delicioso  café. Vida completamente diferente de quando cometia homicídios e se embebedava em boates. Possuía uma vida pacífica, harmoniosa e feliz. Ele era um pai e tinha família. Sakura, que se tornaria sua esposa daqui a algumas semanas, seria a mãe que sempre quis ter. Cercava as filhas com carinho, cuidados e atenção.

Naruto olhou a última coluna do jornal. Cuspiu o café diante de um retrato impresso na folha.  Dizia a coluna: " Uchiha Itachi, o homem que passou próximo a morte, mostrou a sua grande capacidade de produzir um novo cosmético com a promessa de deixar qualquer homem ou mulher dez anos mais jovens. O produto fora testado em várias clínicas técnológicas de ultima geração.....  " 

Naruto esteve imóvel, encarando o retrato. Uchiha Itachi sobreviveu? Mas como? Os tiros que dera nele, foi o suficiente para matá-lo em minutos. Naruto quis e planejou que Itachi se afogasse na própria dor, antes de entregá-lo a frieza da morte para todo o sempre. Itachi merecia. Ninguém feriria sua amada Sakura. Ninguém a mataria. 

Seguiu lendo.

" Itachi estará em Kyoto, em uma pequena confraternização. Diz ele..."

— Aqui...— Balbuciou Naruto.

Sakura entrou na cozinha de mãos dadas com Michiyo. Bem arrumadas, as duas estavam. Naruto dobrou o jornal e colocou em cima da mesa, de modo que ninguém se interessasse em pegá-lo, e Michiyo deu um beijo no rosto de Naruto. — Bom dia papai... 

— Bom dia.

Sakura esboçou um sorriso ao contemplar Naruto com seu habitual moletom cinza e abdômen de fora. Ele sempre vestia essas calças de tecido folgadas. Lembrava-se nitidamente daquelas noites com ele na mansão. Eram maravilhosas.   — Vou levar os bebês para tomar um banho de sol. 

Ele espremeu os lábios, estendendo a mão.  Trouxe Sakura até seu colo para que compartilhassem um abraço, e alguns beijinhos.  Longe de coisas estressantes, Sakura deixou de ser explosiva e bipolar, até quando esteve grávida. 

— Mas você está bem?

— Estou Naruto.

— Eu acho que deveria repousar mais. 

Havia quatro dias que Sakura deixou da maternidade após ganhar os bebês. O médico  havia dito: Repouso absoluto, mas Naruto conhecia como Sakura era, não seguiria tal instrução, a não ser que arranjassem algo interessante para Sakura distrair a mente. O que não funcionou.

— Não aguento ficar deitada o tempo inteiro. — Disse ela, acariciando a nuca de Naruto. Ele adorava quando Sakura lhe tocava daquele jeito, carinhosa.  — Você sabe mais do que ninguém que sou energética. Gosto de ter o que fazer, sempre. 

Naruto sabia o que isso significava. — Você quer trabalhar?

— Eu gostaria. — Disse ela sorrindo. 

— Mas você não precisa. Como o pai legítimo de Michiyo, estou cuidando de todo o seu patrimônio, do qual daria para viver umas cem vidas.

— Mas Naruto... — Sakura correu o olhar para a mesa. Karui servia colocava uma tigela de cereais frente a Michiyo que distraía-se com o gatinho que ganhou de Naruto.  — Eu preciso fazer alguma coisa... 

E ele pensou novamente, que Sakura se tornaria ausente, como antes.  Pensou em uma solução em que todos ficassem feliz. 

— Eu procuro alguma coisa para você. — Disse ele, de modo aplicado. — Mas a tarde você será de minhas filhas, e a noite você será completamente minha, o que acha? 

Ela riu. 

— Já está caçando um meio de me controlar?

— Não  acho que poderia controlar alguém independente. — Disse ele.  — Isso é apenas a falta que você faz.

Ela pensou. Os olhos oceânicos eram profundos, quando beijava-lhe o topo do ombro mantendo aquela conexão direta com o olhar. Como resistir? Sakura não era mulher de ceder quando queria alguma coisa, mas por Naruto, ela cederia sempre. Sempre quando ele lhe pedisse.  —  O que eu posso fazer? — Ela suspirou. — Amo você e minhas filhas, mais que qualquer coisa. Não posso negar a sua condição.

Naruto ficou feliz. Sorriu de ponta a ponta. 

Michiyo terminou a refeição e pegou na mão de Sakura, a puxando. — Vamos mamãe, vamos passear. 

— Calma.

Sakura se levantou, e Naruto se lembrou de Itachi. No momento, só sentiria-se seguro se Sakura e suas filhas estivessem com ele, num lugar em que sempre pudesse vê-las. Naruto adquiriu esse extremo cuidado diante de todas as experiências que viveu ao lado de Sakura, por isso, tomava sempre preocupações. 

Pensava em tudo antes de mais nada.  

Lembrava que rejeitava a ideia de ter filhos quando iniciou uma carreira perigosa de assassinatos. Mesmo compreendendo as suas necessidades de quando era criança, - algo que ligou ele a Michiyo- Naruto, além de não ter afinidades com crianças, acreditava que não saberia o que fazer com uma caso se viesse ao mundo. Mais eis agora que está aqui. Com quatro filhas para cuidar. Fruto de um amor sincero. Estava feliz e satisfeito. Vivia com outro tipo de espiríto, falava e fazia as coisas de modo diferente. Seu olhar, seu sorriso eram mais de carinho. Sua capacidade de compreensão também se expandiu. Era outra pessoa, ao contrário daquela que não esperava nada melhor no dia seguinte, a não ser matar e receber seu pagamento por isso, do qual depois, sentia um vazio profundo.

Amava todas elas, a sua familía que construiu em cima de uma felicidade que prometia durar. Não queria perdê-las. 

— Me espere. Vou com vocês. 

Ele põs uma camiseta e reecontrou com Sakura, as babás e as trigêmias na sala. Deu um beijo em cada uma delas, brincando um pouquinho com cada bebê, até fazê-las rirem. 

 Naruto era um bom pai, pensava Sakura sorrindo. 

Naruto acompanhou o nascimento das suas três filhas ao lado de Michiyo. Duas nasceram com cabelos loiros, e a outra com o cabelo rosa. Toda a vizinhança dizia que os olhos eram de Sakura, mas o nariz e o sorriso eram de Naruto. Não podia estar mais feliz. 

Naruto andou de mãos dadas com Sakura empurrando um carrinho, quando ela empurrava o outro. As babás cuidavam do outro carrinho e de Michiyo. Passeavam em um parque botânico que equivalia há quase três quarteirões.

Será que Itachi seria problema para eles agora? Questionava Naruto. Sakura não faz parte do mundo dos negócios. Não existia motivos para matá-la, quando a Haruno E.P. estava perdendo o posto de liderança, e tudo o que Itachi queria era estar na frente, não era? Prometeu para Sakura que não mataria mais. Prometeu que se afastaria, pois, agora tinham crianças. Mas, se alguém investigasse? Descobrisse que Sakura estaria viva?  E se Itachi procurasse por ele? Quisesse se vingar dos tiros que ele mesmo disparou? Sua família poderia estar arruinada. 

Não. De maneira alguma.

Ele e Jiraya fizeram tudo de um modo que saísse perfeito. A sociedade não sabia ao certo quem era o pai da criança que Sakura deixou quando "morreu".  Ele fez o máximo para continuar no anonimato, somente para não atrair atenção de pessoas indesejáveis. Além de quê, sua família estaria mais segura se não tivesse sua cara estampadas em todos os lugares, e o seu passado sanguinário não seria desenterrado por pessoas que fariam de tudo para vê-lo na lama.

A identidade de Sakura estava segura e o seu paradeiro também. 

No entanto, não poderia permitir que lhe destruissem a vida, acabando com sua família e sua felicidade. 

Ele não perdoaria, ninguém.

De repente, Sakura comentou por alto colocando o brinquedo de volta na mão do bebê. —  Há coisas que nunca podem chegar a acontecer, por isso, não se preocupe tanto Naruto

Ele apertou a mão dela.  Alguma coisa lhe dizia que Sakura sabia tudo o que ele pensava. Não poderia duvidar de tal capacidade. Ela era uma boa analítica e observadora, e talvez intuitiva. Poderia até trabalhar na polícia, se Sakura quisesse. — Prometa que vai ser cuidadosa. Que não  sairá sozinha. — Pediu Naruto.

— Se lhe deixa mais tranquilo. Eu Prometo Naruto. — Os olhos de Sakura sorriram com sinceramente, mas num momento, a mão de Sakura tremeu e Naruto sentiu.  

—Eu protegerei todas vocês mesmo que eu morra no final. 

Sakura parou bruscamente. Ficou em silêncio olhando para o bebê que mordia a própria luva de algodão e apertou a mão de Naruto. Voltou a andar, e disse:

— Você prometeu que estaria comigo até ficarmos velhinhos. Quebraria essa promessa?

 

 

Duas semanas depois

 

Ela estava com o sorriso mais lindo de todos. 

Ele com aquele frio esquisito na barriga que virava seu estômago de ponta a cabeça. Esteve esperando por isto. Casar não era ruim como Naruto imaginava. Prender-se a outra pessoa não era uma sentença de morte. Aliás, quem iria querer fugir da felicidade? E quem fugiria daquela mulher maravilhosa que era Sakura? Viver sem ela seria um dos piores castigos, vê-la ser de outro também. Estava feliz por estar com ela. De modo algum, conseguiria se afastar. E porque se afastaria? Se Sakura tinha todo o seu coração?!

No fim de cada princípio,  todos só querem ser verdadeiramente felizes e realizados. O que Naruto queria era ser feliz. 

 

A cerimõnia de casamento havia sido inciada, e embora tivesse poucas pessoas ali na igreja - Como Jiraya, Shikamaru e a vizinha Tsunade- Naruto e Sakura não desistiram da cerimônia.  

Sakura brilhava como sempre brilhou, mas agora com seu vestido de noiva, modelo calda de sereia, cheia de pedrarias. O véu era o curto, a maquiagem bem suave e natural, realçando o rosto e os olhos.  Naquele dia, Sakura quis casar-se com Naruto sendo Sakura, por isso, deixou seus cabelos exclusivamente rosados para ele. 

Shikamaru a levou ao altar, corriqueiramente extravagante com jeitinho delicado de mulher. Usava um terno vermelho com uma gravata preta, e estava feliz por saber que Sakura não havia morrido como toda a mídia reportou nas bancas de jornais, Tvs, e Internet.

— Arrasando. Linda e poderosa. Você é minha diva. —  Shikamaru beijou no rosto dela. — Case-se e seja feliz com aquele homem. 

 Ela sorriu. — Obrigada Shika.

Apertou a mão de Naruto. — Boy, me  desculpe por qualquer constrangimento.

Naruto aceitou o pedido de desculpas com um aceno na cabeça.  — Só se você não me chamar de "boy". É gay demais. 

 

Naruto tomou a mão de Sakura. O coração batia sem controle. Por felicidade e medo. E se de repente, tudo isso terminassem em sangue jorrado ao chão? Ele não surpotaria. Procurou afastar os pensamentos perturbadores e se concentrou apenas na felicidade do momento. 

Pesssoas felizes não atraem tragédia, julgou Naruto. 

Naruto espiou suas filhas trigêmias no colo de cada babá. Elas tinham os olhos grandes, redondos e esverdeados, feito os de Sakura. Olhavam curiosiamente para o altar, movimentando os braçinhos e abrindo a boca como se quisessem conversar. Naruto sorriu para elas, e as meninas se agitaram alegres.

Michiyo, a dama de Honra, trouxe as alianças em uma almofadinha dourada. Naruto a observou. Michiyo  parecia mais alta dentro daquele vestidinho dourado. Sua filha crescia pouco a pouco. Daqui algum tempo viraria uma adolescente. — Papai... Promete que ficará para sempre. 

Ele levantou o dedinho, sorrindo. — Prometo. 

O sarcedote fez o discurso padrão. 

Houve a troca de alianças.  Olhares, sorrisos e aplausos de felicidade,  e logo após o tão esperado beijo.

Oficialmente eram marido e mulher daquele minuto em diante. Sakura agora era uma Uzumaki.  Não existia esposa mais feliz. Tinha uma família perfeita. Encontrou o amor da sua vida, e tinha uma nova vida, com muito mais liberdade e prazer de escolha. Esqueceu de todo o passado. Queria viver o presente. O agora, porque só  existia o agora. O amanhã não lhe era prometido. 

Houve a festa dentro da residência Uzumaki. Somente as pessoas que lhes eram importantes. - As que estiveram na cerimônia.- Brindaram, e á noite procuraram algo não tradicional... tiveram  a lua de mel dentro de um motel. 

Pela manhã, Sakura abriu os olhos. Naruto esteve acordado o tempo inteiro, e assistiu diante dos seus olhos,   os raios de sol cobrirem como uma manta partes do corpo nu de Sakura, a qual continuava sendo lindo aos olhos dele e de muitos outros.

.— Sonhou comigo?— Naruto perguntou, sorrindo quando Sakura o fitou.

— Sonhei que estávamos velhinhos. 

— Pode ser uma visão do futuro?

—  Eu gostaria que fosse.

— Vai ser! 

Naruto deu a Sakura um beijo calmo e afetuoso.  

Passaram um instante juntos. Depois, pegaram suas coisas e se enfiaram dentro de suas roupas novamente. Quando bateram a porta da suíte, alguém também bateu mediante segundo depois. Um homem, que aparentava ter meia idade, abotoava o camisete cobrindo o peitoral cheio de cicatrizes. Olhou para Sakura vestida de noiva, e parou, surpreso por reencontrá-la novamente. 

— Senhorita? Sakura Haruno?

Aquele frio na espinha veio á tona em Sakura, e Naruto também esteve com ela, embora parecesse surpreso.  O disfarçe poderia estar acabado, agora que finalmente conseguiram reconstruir uma nova vida em paz?  

Olharam para o homem, e depois Sakura e Naruto olharam um para o outro.  Ficaram calados, o homem interrompeu o silêncio deles. 

— Eu achei que tivesse morrido. —  Continuou ele, explicando-se de maneira plácida. — Quero dizer.... Todos acreditam que está morta... e.... 

— Poupe-me de suas palavras Danzo. — Respondeu Sakura sem paciência para explicações. Desde a sua saída da prisão, Sakura juntou peça por peça dentro de sua própria mente, e montou o quebra cabeça, compreendendo em como podia ter se metido naquela situação infame.  —  Você mesmo que me denunciou. 

— Está enganada Senhorita. — Danzo deu um passo a frente. Como um mecanismo de defesa,  Naruto afastou Sakura para trás tomando a frente, como modo de protegê-la de qualquer ameaça. Procurou não interferir na conversa, até o instante que conviesse a ele.  —Não pude lhe defender, mas eu jamais lhe traíria. Foi uma mulher que lhe denunciou. Perdoe-me, acabei deixando escapar esse segredo para ela, e naquele momento em que acaso descobri, não pude contar a você. 

Sakura ficou irritada. Porque era só olhar para uma saia que os homens perdiam a compostura? Jamais esperava tal erro em Danzo, um homem de muitas poucas palavras, que sabia exatamente quando as usar. Suspirou. O passado não importava mais, que ficasse para lá. Agora, a questão em jogo era outra, completamente diferente. 

— Perdoo, mas terá que guardar outro segredo para mim. — Com aquela seriedade, Danzo concordou com um gesto de cabeça.  Sakura exigiu: — Esse segredo você tem que guardar até a morte. 

— Eu me encarrego da responsabilidade de guardar, se isso lhe fará me perdoar. 

— Sim, fará. 

— Então, o que eu devo trancar dentro de sete chaves?

— Para você e os outros, eu continuo morta. Você nunca me viu aqui. Esse será o nosso segredo. 

— Claro. Preservarei. 

— Obrigado.

Naruto entendeu que Sakura pediu isso porque também se preocupava com a proteção de toda a sua família, e uma vez ela lhe disse: " Eu tenho medo de perder ou me afastar de todos vocês!" Naruto podia compreendê-la. Ele sentia a mesma coisa. 

Sakura e Naruto foram embora. Voltaram para casa. Naruto procurou fazer uma viagem com sua família para bem longe daquele lugar, no intuito de evitar mais encontros ocasionais com pessoas conhecidas. Foram para uma ilha paradísiaca aproveitar toda o fim da estação de verão, com muito lazer e banhos ao mar, e lá houveram muitos " Eu te amo" e promessas amorosas. 

Deixaram Jiraya cuidando da casa, e sendo o homem águia com os olhos vigilantes em cada lugar e pessoa que pudesse virar motivo de ameaça, e Jiaraya soube que Sasuke havia morrido em um acidente de helicóptero, mas não comunicou a Naruto por um motivo nobre.

Jiaraya estava fazendo um bom serviço. Era velho, mas nem tanto.  É claro que com uma vizinha daquelas, feito a Tsunade, era difícil  arredar os pés da casa de Naruto. Já pensava em trazer suas malas para se instalar em um dos quartos, para ficar de olho nas  suas netinhas, e espiar com o binóculo a dona Tsunade tomando banho de piscina. 

Algumas pessoas confundiam Sakura com aquela mulher que morreu no incêndio na cadeia. Ás vezes outros topavam com ela, a abraçavam e perguntavam o que havia acontecido com a filha dela, quem estava comandando a Haruno E. Prime, e porque ela desapareceu da mídia.  Alguns até pediram dicas de como levantar uma empresa- algo que Sakura fez com a empresa de seus pais quando estavam nas ruínas - mas Sakura contava que apesar da grande semelhança, ela não era Sakura Haruno. 

Katsumi Uzumaki Y. era seu nome, e Katsumi nunca ouviu falar de Sakura.  

Sakura nunca imaginou que depois de morta ganharia tantos fãs, quando em vida, era odiada pelas pessoas do seu ciclo empresarial. Pessoas adoravam e compartilhavam a história dela, uma mulher que todo dia era odiada, perseguida, e isolada do mundo lá fora, que no fim,  acabou perdendo a guerra.

Mas Sakura não perdeu a guerra. Sakura só deixou que seus inimigos pensassem dessa maneira. E nada teria funcionado se Naruto não tivesse sido o seu homem protetor. Foi ele que a salvou. 

 

 

Todos tinham um curto período de tempo para se viver tudo o que queriam, por isso Naruto e Sakura não disperdiçaram o tempo, porque sabiam que uma vez passado, ele jamais voltará. 

 

FIM.

FIM.

FIM.


Notas Finais


Me perdoem por qualquer erro. Às vezes me passam despercebidos.


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