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História Reino de mentiras - A revelação


Escrita por: Erika410

Notas do Autor


Foi um erro meu esse era pra ser entre o capítulo três e quatro

Capítulo 5 - A revelação


Sara lembrava do dia: 

Sara voltou para a casa dos seus falecidos pais, não quis ir para o enterro, e começou a sua busca por evidencias, estava procurando algo suspeito, pois sabia como eram seus pais, vasculhou em todas as gavetas procurando alguma coisa, nem ela sabia o que, mas queria encontrar alguma coisa. Procuravam até mesmo entre as páginas de livros, folheava as papeladas, nada e mais nada, se sentou no chão decepcionada, mas ao olhar em cima da lareira encontrou uma foto sua e da sua irmã, levantou-se, pegou o porta retrato e jogou-o no chão se despedaçando.

Seguiu para a delegacia, queria se ocupar com alguma coisa, mas ficou pensando porque matariam seus pais, e pensou na sua infância. Só lembrou de como ela era triste e solitária.

O dia estava calmo, então foi para a sua casa procurar alguma coisa, encontrou uma chave, mas não sabia o que abria, nunca verá aquela chave antes, mas levantou do chão se dirigiu ao seu carro e foi, para a casa dos seus pais. Os vizinhos até estranharam que o mesmo carro estava lá, mas só espionavam.

Sara entrou na casa vasculhou tudo, tentou abrir todas as portas mas aquela chave não entrava em nenhuma, decepcionada, tentou olhar com uma outra perspectiva, então foi a biblioteca da casa procurar alguma coisa familiar, ou também incomum. Livros e mais livros nada de tão esquisito; eram muitos e muitos livros; tentou se lembrar do livro preferido do seu pai, então percebeu que só havia um, que seu pai sempre vivia falando, ninguém nunca pedia se quer toca-lo.

Sara então o encontra, mas mesmo assim nada de incomum; tentou lê-lo até de cabeça para baixo; percebeu que em todas as páginas tinha sempre a mesma palavra, mas aquela palavra não fazia sentido algum.

Pensava, pensava, mas não conseguia decifrar o enigma. Decidiu levar o livro para a sua casa, para analisa-lo melhor. Ao entrar no carro de alguma forma lembrou de um lema de seu pai.

__ Lembre-se filha os números serão sempre seus aliados.

Mas é claro pensou ela, chegou em casa pegou a palavra que sempre se repetia e a anoutou em uma folha, tentou analisa-la, transforma-la em número, e quando já iria desistir conseguiu, as letras formavam um número 4435, mas isso podia ser qualquer coisa; Sara perdeu as esperanças e resolveu dormir, já estava cansada e não conseguiria fazer mais nada.

Sara acordou em uma boa manhã tomou o seu café, seu banho, e, não tinha mais o que fazer sentou no sofá olhando a vista linda a sua frente, mas um barulho à interrompeu era seu celular, Steve estava ligando.

__ Sara, ahh..., oi, desculpa incomodar você mas eu estava pensando, ah... Dizia Steve.

__ Oi, Steve, não é incomodo nenhum, em que você estava pensando?

___ Está tendo uma exposição de arte perto do centro, será que você gostaria de ir comigo?

___ É claro que sim, onde posso te encontrar, daqui a meia hora?

__ Sim, sim, ah... ok, te espero no museu do Louvre.

__ Ok.

Sara ao desligar o celular esquece de chave, de números, apenas se arrumou, estava deslumbrante, mas não demais, não queria chamar muita atenção e parecer espalhafatosa. Se vestiu como si mesma.

Então os dois lá se encontraram, Steve ao ver Sara, a elogiou fazendo à sorrir; ao entrar avistaram diversas obras, e tinham muito assunto para conversar, mas ao chegar no corredor, a detetive viu um certo alguém parecia, a estar espionando desde quando chegaram, viu um símbolo familiar, pensou será que aquele símbolo tem a ver com a chave e os números.

Para não causar muito alvoroço e confusão decidiu permanecer até o fim do encontro, e imediatamente perdeu-o de vista; logo ao chegar em sua casa, procurou em todos os seus álbuns de foto, mas não achara nada parecido. Decidiu então ir à casa dos seus pais procurar. Ao chegar lá tentou procurar algo no escritório de seu pai, mas nada lá também. Porém Sara percebeu que avia um quadro estranho, muito mal posicionado, procurou tira-lo da parede, ao ver uma gaveta, com uma senha, achou muito esquisito e, estava ficando com medo do que poderia encontrar. Mas não lembrava de nenhuma combinação, ao ficar ansiosa esqueceu da sequência que havia anotado; se sentou ao sofá para pensar; se esforçou ao máximo, e acabou lembrando, mas estava confusa.

Tentou a combinação 4453, mas a senha estava incorreta e apenas tinha mais uma tentativa,

__ Seja o que Deus quiser. Disse ela baixinho.

Tentou a combinação 4435, com medo que explodisse se afastou um pouco, mas então... Abriu, a gaveta abriu, retirou de dentro uma caixa de sapatos, havia muitas fotos amontoadas, algumas amaçadas, outras até rasgadas, mas estava procurando aquele símbolo, então encontrou, a foto desse tal símbolo; Sara então recordou de quando era pequena.

Quando era pequena Sara gostava muito de tirar fotos, tinha uma câmera só pra ela; nesse dia, ela estava à procura de novas inspirações para as suas fotos.

Iria tirar uma com seu pai, mas ele tinha uma reunião, a pequena detetive, não sabia do que se tratava então resolveu espionar. Havia vários homens e algumas mulheres, todos ele tinham uma faixa pendurada ao braço; a loira achou bonito, então resolveu fotografar, mas acabou esquecendo que o flash estava ligando, seu pai a viu; saiu da sala furioso, brigou com Sara e retirou de suas mãos à força a foto, ela saiu chorando e foi se esconder.

Sara então percebeu que aquele era o símbolo e que muita coisa, a mais estava envolvida.

Resolveu voltar para casa, e ao chegar estava muito confusa, precisava de mais tempo para pensar. Lingou para o trabalho, pedir uns dias de folga.

Se deitou na cama olhando o nada e pensando, nos seus pais sua irmã, o perigo que ela corria, mas por fim adormeceu. Teve a felicidade de não sonhar com nada, tomou um banho, puxou o seu notebook perto de si, e resolveu procurar sem muitas esperança, o tal símbolo, mas não conseguiu encontrar nada. Talvez devesse pedir ajuda, mas seu orgulho à impedia, revolveu vasculhar mais e mais. Não parava de pensar se sua irmã estivesse correndo perigo, até que resolveu avisa-la; marcou um encontro próximo ao parque, ao pôr do sol.

A detetive ao chegar ficou surpresa ao avistar que sua irmã já estava lá, então se aproximaram, sentaram em um banco, em um lugar calmo, e Sara começou a contar.

__ Eu estou com medo, Joana nossos pais foram assassinados... eles participavam de uma sociedade, muito sigilosa, e estou pesquisando sobre o que eles faziam. Mas tenho medo de ser alguma coisa ruim, então resolvi te alertar.

__ Agora você decidiu me avisar? Pra começar, quando você me avisou alguma coisa? Escondeu de mim coisas que viriam a ser importantes. Você é egoísta, isso sim.

Sara saiu enfurecida, e sem dar mais explicações, decepcionada, porém acreditava e o correto, ela tinha feito, mas com quem poderia contar, Masson estava longe, então lembrou de seu companheiro. Não sabia se deveria pô-lo em perigo, e resolveu que essa deveria ser uma decisão dele.

Se dirigiu para sua casa, contemplou o celular, ainda estava pensativa, porém enfim ligou, desligou antes que ouvisse alguma voz. E de um lado para o outro caminhava, tomou um gole do café, e continuou procurando, talvez encontrasse o símbolo em algum livro. Para relaxar colocou sua música preferida em alto e bom som, dançava, e relembrava dos momentos de criança. E a próxima música seguia, e ela esqueceu dos problemas e apenas dançava.

Teve uma noite de sono boa e relaxante, acordou animada, e seguiu à delegacia, comprou uns cafés antes e continuou a sua caminhada, lá encontrou Steve, também alegre. Não queria lembrar da sociedade, então de manhã não contou nada.

A manhã foi calma sem nenhuma queixa nem roubou. Steve se aproximou, sabia que Sara estava escondendo algo, e ela precisava contar, ela-o puxou para um canto. Ela contou tudo nos mínimos detalhes, Steve ficou boquiaberto, mas ela deixou bem claro que era segredo, e só se ele quisesse ele poderia ajudar com a pesquisa. Mas Steve sem pestanejar concordou, queria ver sua amiga feliz.

Sr. Vinheira passava com sua cara cheia de rugas e fechada. Deixou cair seu bloco de anotações, Sara ajudou-o a recolher, havia um evento marcado, mas Carlos arrancou-o da mão de Sara. Ele sempre foi meio mal-humorado, mas não desse jeito, saiu a porta fora, praguejando. Sara conseguiu ver a localização e já ouvira falar nesse lugar, mas deixou quieto.

Sara, decidiu fazer uma nova rotina, nos sábados de manhã acorda para fazer uma caminhada. Estava caminhando, por aí e se encontrou no local, daquele que o perita tinha escondido, era um laboratório antigo, estava em mau estado. Teve um pressentimento, e resolveu espionar, o lugar estava trancado, mas Sara, não deixou quieto, forcou um pouco a fechadura, mas nada de abrir, na faculdade, aprendeu, um truque, executou-o, abriu a porta lentamente para que ninguém percebesse.

O lugar era enorme, porém úmido e sujo. Caminhando vagarosamente chegou ao centro do laboratório, havia várias salas mais uma especificamente chamou a atenção de Sara, essa sala tinha um número colado a porta, 4435, a detetive lembrou, que esse não era um simples número. Aproximou da porta, abriu-a ansiosamente.

Havia várias caixas, mas uma teve velha, estava logo a frente, seguiu até ela ao pisar encontrou uma fita cassete ao chão, agarrou ela, e continuou seguindo para a teve, inseriu, nela; não continha muitas esperanças, pois não sabia há quanto ela estava ali. Mas ela começou a passar um vídeo, ao ver Sara se assustou, pois estava um silêncio. Nesse vídeo mostrava essa tal sociedade, o símbolo, mas a loira ficou pensando o que Sr. Vinheira tinha a ver com isso. Outro vídeo seguiu depois desse, então Sara viu, os integrantes da sociedade; seus pais, o perita, ao velo Sara, indignou-se.

Mostrou mais um participante, mas a loira não o reconheceu. O vídeo foi interrompido por barulhos de chave, Sara logo tocou a arma, infelizmente não havia uma, querendo sair dali; calmamente foi abrindo a porta; agachada ia se dirigindo à saída, porém eles estavam trancando ela.

Sara achou que fosse vândalos, mas eram militares. Parada agachada, esperou até poder sair em segurança. Não esperou muito, pois eles logo atravessaram outra porta, saiu rapidamente e silenciosamente para fora e longe. A detetive lingou para Steve enquanto se afastava do local; marcaram de se encontrarem na cafeteria preferida da loira. Antes de contar algo ela se certifica que ninguém está muito perto, e sussurrando conta, sobre tudo.

Steve meio boquiaberto compreendeu tudo, mas dizia ele que sabia que Vinheira era estranho, e tinha cara de sempre estar fazendo algo sigiloso. Mas e agora os dois pensavam no que deviam fazer; e pediu para que Sara, se pudesse desenhar o outro homem do vídeo. Os dois chegaram à conclusão de que deveriam agir só quando tivessem provas.

Sara, ao chegar em casa toma um banho, pega lápis e uma folha; sabia que não era muito boa desenhista, mas mesmo assim, começou com o desenho. Depois que o concluiu, admirou o seu belo trabalho; o desenho estava igual.

Na sua casa havia muitos esconderijos, colocou o papel dobrado em uma caixa, com senha; junto à chave e os números.

Deitou em sua cama pensando no que estava acontecendo, não tinha um velho companheiro ao seu lado, sentia falta de Masson. Resolveu telefonar, mas Masson não atendeu. Estava trabalhando naquele momento, Sara de forma triste adormeceu.

Ao levantar ficou pensando em como não encarar Vinheira de uma forma ameaçadora. Quando fora pequena, tivera aulas de teatro. Então isso ajudou um pouco. Ao sair do apartamento Steve estava à esperando, contente os dois seguiram ao trabalho.Sara voltou para a casa dos seus falecidos pais, não quis ir para o enterro, e começou a sua busca por evidencias, estava procurando algo suspeito, pois sabia como eram seus pais, vasculhou em todas as gavetas procurando alguma coisa, nem ela sabia o que, mas queria encontrar alguma coisa. Procuravam até mesmo entre as páginas de livros, folheava as papeladas, nada e mais nada, se sentou no chão decepcionada, mas ao olhar em cima da lareira encontrou uma foto sua e da sua irmã, levantou-se, pegou o porta retrato e jogou-o no chão se despedaçando.

Seguiu para a delegacia, queria se ocupar com alguma coisa, mas ficou pensando porque matariam seus pais, e pensou na sua infância. Só lembrou de como ela era triste e solitária.

O dia estava calmo, então foi para a sua casa procurar alguma coisa, encontrou uma chave, mas não sabia o que abria, nunca verá aquela chave antes, mas levantou do chão se dirigiu ao seu carro e foi, para a casa dos seus pais. Os vizinhos até estranharam que o mesmo carro estava lá, mas só espionavam.

Sara entrou na casa vasculhou tudo, tentou abrir todas as portas mas aquela chave não entrava em nenhuma, decepcionada, tentou olhar com uma outra perspectiva, então foi a biblioteca da casa procurar alguma coisa familiar, ou também incomum. Livros e mais livros nada de tão esquisito; eram muitos e muitos livros; tentou se lembrar do livro preferido do seu pai, então percebeu que só havia um, que seu pai sempre vivia falando, ninguém nunca pedia se quer toca-lo.

Sara então o encontra, mas mesmo assim nada de incomum; tentou lê-lo até de cabeça para baixo; percebeu que em todas as páginas tinha sempre a mesma palavra, mas aquela palavra não fazia sentido algum.

Pensava, pensava, mas não conseguia decifrar o enigma. Decidiu levar o livro para a sua casa, para analisa-lo melhor. Ao entrar no carro de alguma forma lembrou de um lema de seu pai.

__ Lembre-se filha os números serão sempre seus aliados.

Mas é claro pensou ela, chegou em casa pegou a palavra que sempre se repetia e a anoutou em uma folha, tentou analisa-la, transforma-la em número, e quando já iria desistir conseguiu, as letras formavam um número 4435, mas isso podia ser qualquer coisa; Sara perdeu as esperanças e resolveu dormir, já estava cansada e não conseguiria fazer mais nada.

Sara acordou em uma boa manhã tomou o seu café, seu banho, e, não tinha mais o que fazer sentou no sofá olhando a vista linda a sua frente, mas um barulho à interrompeu era seu celular, Steve estava ligando.

__ Sara, ahh..., oi, desculpa incomodar você mas eu estava pensando, ah... Dizia Steve.

__ Oi, Steve, não é incomodo nenhum, em que você estava pensando?

___ Está tendo uma exposição de arte perto do centro, será que você gostaria de ir comigo?

___ É claro que sim, onde posso te encontrar, daqui a meia hora?

__ Sim, sim, ah... ok, te espero no museu do Louvre.

__ Ok.

Sara ao desligar o celular esquece de chave, de números, apenas se arrumou, estava deslumbrante, mas não demais, não queria chamar muita atenção e parecer espalhafatosa. Se vestiu como si mesma.

Então os dois lá se encontraram, Steve ao ver Sara, a elogiou fazendo à sorrir; ao entrar avistaram diversas obras, e tinham muito assunto para conversar, mas ao chegar no corredor, a detetive viu um certo alguém parecia, a estar espionando desde quando chegaram, viu um símbolo familiar, pensou será que aquele símbolo tem a ver com a chave e os números.

Para não causar muito alvoroço e confusão decidiu permanecer até o fim do encontro, e imediatamente perdeu-o de vista; logo ao chegar em sua casa, procurou em todos os seus álbuns de foto, mas não achara nada parecido. Decidiu então ir à casa dos seus pais procurar. Ao chegar lá tentou procurar algo no escritório de seu pai, mas nada lá também. Porém Sara percebeu que avia um quadro estranho, muito mal posicionado, procurou tira-lo da parede, ao ver uma gaveta, com uma senha, achou muito esquisito e, estava ficando com medo do que poderia encontrar. Mas não lembrava de nenhuma combinação, ao ficar ansiosa esqueceu da sequência que havia anotado; se sentou ao sofá para pensar; se esforçou ao máximo, e acabou lembrando, mas estava confusa.

Tentou a combinação 4453, mas a senha estava incorreta e apenas tinha mais uma tentativa,

__ Seja o que Deus quiser. Disse ela baixinho.

Tentou a combinação 4435, com medo que explodisse se afastou um pouco, mas então... Abriu, a gaveta abriu, retirou de dentro uma caixa de sapatos, havia muitas fotos amontoadas, algumas amaçadas, outras até rasgadas, mas estava procurando aquele símbolo, então encontrou, a foto desse tal símbolo; Sara então recordou de quando era pequena.

Quando era pequena Sara gostava muito de tirar fotos, tinha uma câmera só pra ela; nesse dia, ela estava à procura de novas inspirações para as suas fotos.

Iria tirar uma com seu pai, mas ele tinha uma reunião, a pequena detetive, não sabia do que se tratava então resolveu espionar. Havia vários homens e algumas mulheres, todos ele tinham uma faixa pendurada ao braço; a loira achou bonito, então resolveu fotografar, mas acabou esquecendo que o flash estava ligando, seu pai a viu; saiu da sala furioso, brigou com Sara e retirou de suas mãos à força a foto, ela saiu chorando e foi se esconder.

Sara então percebeu que aquele era o símbolo e que muita coisa, a mais estava envolvida.

Resolveu voltar para casa, e ao chegar estava muito confusa, precisava de mais tempo para pensar. Lingou para o trabalho, pedir uns dias de folga.

Se deitou na cama olhando o nada e pensando, nos seus pais sua irmã, o perigo que ela corria, mas por fim adormeceu. Teve a felicidade de não sonhar com nada, tomou um banho, puxou o seu notebook perto de si, e resolveu procurar sem muitas esperança, o tal símbolo, mas não conseguiu encontrar nada. Talvez devesse pedir ajuda, mas seu orgulho à impedia, revolveu vasculhar mais e mais. Não parava de pensar se sua irmã estivesse correndo perigo, até que resolveu avisa-la; marcou um encontro próximo ao parque, ao pôr do sol.

A detetive ao chegar ficou surpresa ao avistar que sua irmã já estava lá, então se aproximaram, sentaram em um banco, em um lugar calmo, e Sara começou a contar.

__ Eu estou com medo, Joana nossos pais foram assassinados... eles participavam de uma sociedade, muito sigilosa, e estou pesquisando sobre o que eles faziam. Mas tenho medo de ser alguma coisa ruim, então resolvi te alertar.

__ Agora você decidiu me avisar? Pra começar, quando você me avisou alguma coisa? Escondeu de mim coisas que viriam a ser importantes. Você é egoísta, isso sim.

Sara saiu enfurecida, e sem dar mais explicações, decepcionada, porém acreditava e o correto, ela tinha feito, mas com quem poderia contar, Masson estava longe, então lembrou de seu companheiro. Não sabia se deveria pô-lo em perigo, e resolveu que essa deveria ser uma decisão dele.

Se dirigiu para sua casa, contemplou o celular, ainda estava pensativa, porém enfim ligou, desligou antes que ouvisse alguma voz. E de um lado para o outro caminhava, tomou um gole do café, e continuou procurando, talvez encontrasse o símbolo em algum livro. Para relaxar colocou sua música preferida em alto e bom som, dançava, e relembrava dos momentos de criança. E a próxima música seguia, e ela esqueceu dos problemas e apenas dançava.

Teve uma noite de sono boa e relaxante, acordou animada, e seguiu à delegacia, comprou uns cafés antes e continuou a sua caminhada, lá encontrou Steve, também alegre. Não queria lembrar da sociedade, então de manhã não contou nada.

A manhã foi calma sem nenhuma queixa nem roubou. Steve se aproximou, sabia que Sara estava escondendo algo, e ela precisava contar, ela-o puxou para um canto. Ela contou tudo nos mínimos detalhes, Steve ficou boquiaberto, mas ela deixou bem claro que era segredo, e só se ele quisesse ele poderia ajudar com a pesquisa. Mas Steve sem pestanejar concordou, queria ver sua amiga feliz.

Sr. Vinheira passava com sua cara cheia de rugas e fechada. Deixou cair seu bloco de anotações, Sara ajudou-o a recolher, havia um evento marcado, mas Carlos arrancou-o da mão de Sara. Ele sempre foi meio mal-humorado, mas não desse jeito, saiu a porta fora, praguejando. Sara conseguiu ver a localização e já ouvira falar nesse lugar, mas deixou quieto.

Sara, decidiu fazer uma nova rotina, nos sábados de manhã acorda para fazer uma caminhada. Estava caminhando, por aí e se encontrou no local, daquele que o perita tinha escondido, era um laboratório antigo, estava em mau estado. Teve um pressentimento, e resolveu espionar, o lugar estava trancado, mas Sara, não deixou quieto, forcou um pouco a fechadura, mas nada de abrir, na faculdade, aprendeu, um truque, executou-o, abriu a porta lentamente para que ninguém percebesse.

O lugar era enorme, porém úmido e sujo. Caminhando vagarosamente chegou ao centro do laboratório, havia várias salas mais uma especificamente chamou a atenção de Sara, essa sala tinha um número colado a porta, 4435, a detetive lembrou, que esse não era um simples número. Aproximou da porta, abriu-a ansiosamente.

Havia várias caixas, mas uma teve velha, estava logo a frente, seguiu até ela ao pisar encontrou uma fita cassete ao chão, agarrou ela, e continuou seguindo para a teve, inseriu, nela; não continha muitas esperanças, pois não sabia há quanto ela estava ali. Mas ela começou a passar um vídeo, ao ver Sara se assustou, pois estava um silêncio. Nesse vídeo mostrava essa tal sociedade, o símbolo, mas a loira ficou pensando o que Sr. Vinheira tinha a ver com isso. Outro vídeo seguiu depois desse, então Sara viu, os integrantes da sociedade; seus pais, o perita, ao velo Sara, indignou-se.

Mostrou mais um participante, mas a loira não o reconheceu. O vídeo foi interrompido por barulhos de chave, Sara logo tocou a arma, infelizmente não havia uma, querendo sair dali; calmamente foi abrindo a porta; agachada ia se dirigindo à saída, porém eles estavam trancando ela.

Sara achou que fosse vândalos, mas eram militares. Parada agachada, esperou até poder sair em segurança. Não esperou muito, pois eles logo atravessaram outra porta, saiu rapidamente e silenciosamente para fora e longe. A detetive lingou para Steve enquanto se afastava do local; marcaram de se encontrarem na cafeteria preferida da loira. Antes de contar algo ela se certifica que ninguém está muito perto, e sussurrando conta, sobre tudo.

Steve meio boquiaberto compreendeu tudo, mas dizia ele que sabia que Vinheira era estranho, e tinha cara de sempre estar fazendo algo sigiloso. Mas e agora os dois pensavam no que deviam fazer; e pediu para que Sara, se pudesse desenhar o outro homem do vídeo. Os dois chegaram à conclusão de que deveriam agir só quando tivessem provas.

Sara, ao chegar em casa toma um banho, pega lápis e uma folha; sabia que não era muito boa desenhista, mas mesmo assim, começou com o desenho. Depois que o concluiu, admirou o seu belo trabalho; o desenho estava igual.

Na sua casa havia muitos esconderijos, colocou o papel dobrado em uma caixa, com senha; junto à chave e os números.

Deitou em sua cama pensando no que estava acontecendo, não tinha um velho companheiro ao seu lado, sentia falta de Masson. Resolveu telefonar, mas Masson não atendeu. Estava trabalhando naquele momento, Sara de forma triste adormeceu.

Ao levantar ficou pensando em como não encarar Vinheira de uma forma ameaçadora. Quando fora pequena, tivera aulas de teatro. Então isso ajudou um pouco. Ao sair do apartamento Steve estava à esperando, contente os dois seguiram ao trabalho.Sara voltou para a casa dos seus falecidos pais, não quis ir para o enterro, e começou a sua busca por evidencias, estava procurando algo suspeito, pois sabia como eram seus pais, vasculhou em todas as gavetas procurando alguma coisa, nem ela sabia o que, mas queria encontrar alguma coisa. Procuravam até mesmo entre as páginas de livros, folheava as papeladas, nada e mais nada, se sentou no chão decepcionada, mas ao olhar em cima da lareira encontrou uma foto sua e da sua irmã, levantou-se, pegou o porta retrato e jogou-o no chão se despedaçando.

Seguiu para a delegacia, queria se ocupar com alguma coisa, mas ficou pensando porque matariam seus pais, e pensou na sua infância. Só lembrou de como ela era triste e solitária.

O dia estava calmo, então foi para a sua casa procurar alguma coisa, encontrou uma chave, mas não sabia o que abria, nunca verá aquela chave antes, mas levantou do chão se dirigiu ao seu carro e foi, para a casa dos seus pais. Os vizinhos até estranharam que o mesmo carro estava lá, mas só espionavam.

Sara entrou na casa vasculhou tudo, tentou abrir todas as portas mas aquela chave não entrava em nenhuma, decepcionada, tentou olhar com uma outra perspectiva, então foi a biblioteca da casa procurar alguma coisa familiar, ou também incomum. Livros e mais livros nada de tão esquisito; eram muitos e muitos livros; tentou se lembrar do livro preferido do seu pai, então percebeu que só havia um, que seu pai sempre vivia falando, ninguém nunca pedia se quer toca-lo.

Sara então o encontra, mas mesmo assim nada de incomum; tentou lê-lo até de cabeça para baixo; percebeu que em todas as páginas tinha sempre a mesma palavra, mas aquela palavra não fazia sentido algum.

Pensava, pensava, mas não conseguia decifrar o enigma. Decidiu levar o livro para a sua casa, para analisa-lo melhor. Ao entrar no carro de alguma forma lembrou de um lema de seu pai.

__ Lembre-se filha os números serão sempre seus aliados.

Mas é claro pensou ela, chegou em casa pegou a palavra que sempre se repetia e a anoutou em uma folha, tentou analisa-la, transforma-la em número, e quando já iria desistir conseguiu, as letras formavam um número 4435, mas isso podia ser qualquer coisa; Sara perdeu as esperanças e resolveu dormir, já estava cansada e não conseguiria fazer mais nada.

Sara acordou em uma boa manhã tomou o seu café, seu banho, e, não tinha mais o que fazer sentou no sofá olhando a vista linda a sua frente, mas um barulho à interrompeu era seu celular, Steve estava ligando.

__ Sara, ahh..., oi, desculpa incomodar você mas eu estava pensando, ah... Dizia Steve.

__ Oi, Steve, não é incomodo nenhum, em que você estava pensando?

___ Está tendo uma exposição de arte perto do centro, será que você gostaria de ir comigo?

___ É claro que sim, onde posso te encontrar, daqui a meia hora?

__ Sim, sim, ah... ok, te espero no museu do Louvre.

__ Ok.

Sara ao desligar o celular esquece de chave, de números, apenas se arrumou, estava deslumbrante, mas não demais, não queria chamar muita atenção e parecer espalhafatosa. Se vestiu como si mesma.

Então os dois lá se encontraram, Steve ao ver Sara, a elogiou fazendo à sorrir; ao entrar avistaram diversas obras, e tinham muito assunto para conversar, mas ao chegar no corredor, a detetive viu um certo alguém parecia, a estar espionando desde quando chegaram, viu um símbolo familiar, pensou será que aquele símbolo tem a ver com a chave e os números.

Para não causar muito alvoroço e confusão decidiu permanecer até o fim do encontro, e imediatamente perdeu-o de vista; logo ao chegar em sua casa, procurou em todos os seus álbuns de foto, mas não achara nada parecido. Decidiu então ir à casa dos seus pais procurar. Ao chegar lá tentou procurar algo no escritório de seu pai, mas nada lá também. Porém Sara percebeu que avia um quadro estranho, muito mal posicionado, procurou tira-lo da parede, ao ver uma gaveta, com uma senha, achou muito esquisito e, estava ficando com medo do que poderia encontrar. Mas não lembrava de nenhuma combinação, ao ficar ansiosa esqueceu da sequência que havia anotado; se sentou ao sofá para pensar; se esforçou ao máximo, e acabou lembrando, mas estava confusa.

Tentou a combinação 4453, mas a senha estava incorreta e apenas tinha mais uma tentativa,

__ Seja o que Deus quiser. Disse ela baixinho.

Tentou a combinação 4435, com medo que explodisse se afastou um pouco, mas então... Abriu, a gaveta abriu, retirou de dentro uma caixa de sapatos, havia muitas fotos amontoadas, algumas amaçadas, outras até rasgadas, mas estava procurando aquele símbolo, então encontrou, a foto desse tal símbolo; Sara então recordou de quando era pequena.

Quando era pequena Sara gostava muito de tirar fotos, tinha uma câmera só pra ela; nesse dia, ela estava à procura de novas inspirações para as suas fotos.

Iria tirar uma com seu pai, mas ele tinha uma reunião, a pequena detetive, não sabia do que se tratava então resolveu espionar. Havia vários homens e algumas mulheres, todos ele tinham uma faixa pendurada ao braço; a loira achou bonito, então resolveu fotografar, mas acabou esquecendo que o flash estava ligando, seu pai a viu; saiu da sala furioso, brigou com Sara e retirou de suas mãos à força a foto, ela saiu chorando e foi se esconder.

Sara então percebeu que aquele era o símbolo e que muita coisa, a mais estava envolvida.

Resolveu voltar para casa, e ao chegar estava muito confusa, precisava de mais tempo para pensar. Lingou para o trabalho, pedir uns dias de folga.

Se deitou na cama olhando o nada e pensando, nos seus pais sua irmã, o perigo que ela corria, mas por fim adormeceu. Teve a felicidade de não sonhar com nada, tomou um banho, puxou o seu notebook perto de si, e resolveu procurar sem muitas esperança, o tal símbolo, mas não conseguiu encontrar nada. Talvez devesse pedir ajuda, mas seu orgulho à impedia, revolveu vasculhar mais e mais. Não parava de pensar se sua irmã estivesse correndo perigo, até que resolveu avisa-la; marcou um encontro próximo ao parque, ao pôr do sol.

A detetive ao chegar ficou surpresa ao avistar que sua irmã já estava lá, então se aproximaram, sentaram em um banco, em um lugar calmo, e Sara começou a contar.

__ Eu estou com medo, Joana nossos pais foram assassinados... eles participavam de uma sociedade, muito sigilosa, e estou pesquisando sobre o que eles faziam. Mas tenho medo de ser alguma coisa ruim, então resolvi te alertar.

__ Agora você decidiu me avisar? Pra começar, quando você me avisou alguma coisa? Escondeu de mim coisas que viriam a ser importantes. Você é egoísta, isso sim.

Sara saiu enfurecida, e sem dar mais explicações, decepcionada, porém acreditava e o correto, ela tinha feito, mas com quem poderia contar, Masson estava longe, então lembrou de seu companheiro. Não sabia se deveria pô-lo em perigo, e resolveu que essa deveria ser uma decisão dele.

Se dirigiu para sua casa, contemplou o celular, ainda estava pensativa, porém enfim ligou, desligou antes que ouvisse alguma voz. E de um lado para o outro caminhava, tomou um gole do café, e continuou procurando, talvez encontrasse o símbolo em algum livro. Para relaxar colocou sua música preferida em alto e bom som, dançava, e relembrava dos momentos de criança. E a próxima música seguia, e ela esqueceu dos problemas e apenas dançava.

Teve uma noite de sono boa e relaxante, acordou animada, e seguiu à delegacia, comprou uns cafés antes e continuou a sua caminhada, lá encontrou Steve, também alegre. Não queria lembrar da sociedade, então de manhã não contou nada.

A manhã foi calma sem nenhuma queixa nem roubou. Steve se aproximou, sabia que Sara estava escondendo algo, e ela precisava contar, ela-o puxou para um canto. Ela contou tudo nos mínimos detalhes, Steve ficou boquiaberto, mas ela deixou bem claro que era segredo, e só se ele quisesse ele poderia ajudar com a pesquisa. Mas Steve sem pestanejar concordou, queria ver sua amiga feliz.

Sr. Vinheira passava com sua cara cheia de rugas e fechada. Deixou cair seu bloco de anotações, Sara ajudou-o a recolher, havia um evento marcado, mas Carlos arrancou-o da mão de Sara. Ele sempre foi meio mal-humorado, mas não desse jeito, saiu a porta fora, praguejando. Sara conseguiu ver a localização e já ouvira falar nesse lugar, mas deixou quieto.

Sara, decidiu fazer uma nova rotina, nos sábados de manhã acorda para fazer uma caminhada. Estava caminhando, por aí e se encontrou no local, daquele que o perita tinha escondido, era um laboratório antigo, estava em mau estado. Teve um pressentimento, e resolveu espionar, o lugar estava trancado, mas Sara, não deixou quieto, forcou um pouco a fechadura, mas nada de abrir, na faculdade, aprendeu, um truque, executou-o, abriu a porta lentamente para que ninguém percebesse.

O lugar era enorme, porém úmido e sujo. Caminhando vagarosamente chegou ao centro do laboratório, havia várias salas mais uma especificamente chamou a atenção de Sara, essa sala tinha um número colado a porta, 4435, a detetive lembrou, que esse não era um simples número. Aproximou da porta, abriu-a ansiosamente.

Havia várias caixas, mas uma teve velha, estava logo a frente, seguiu até ela ao pisar encontrou uma fita cassete ao chão, agarrou ela, e continuou seguindo para a teve, inseriu, nela; não continha muitas esperanças, pois não sabia há quanto ela estava ali. Mas ela começou a passar um vídeo, ao ver Sara se assustou, pois estava um silêncio. Nesse vídeo mostrava essa tal sociedade, o símbolo, mas a loira ficou pensando o que Sr. Vinheira tinha a ver com isso. Outro vídeo seguiu depois desse, então Sara viu, os integrantes da sociedade; seus pais, o perita, ao velo Sara, indignou-se.

Mostrou mais um participante, mas a loira não o reconheceu. O vídeo foi interrompido por barulhos de chave, Sara logo tocou a arma, infelizmente não havia uma, querendo sair dali; calmamente foi abrindo a porta; agachada ia se dirigindo à saída, porém eles estavam trancando ela.

Sara achou que fosse vândalos, mas eram militares. Parada agachada, esperou até poder sair em segurança. Não esperou muito, pois eles logo atravessaram outra porta, saiu rapidamente e silenciosamente para fora e longe. A detetive lingou para Steve enquanto se afastava do local; marcaram de se encontrarem na cafeteria preferida da loira. Antes de contar algo ela se certifica que ninguém está muito perto, e sussurrando conta, sobre tudo.

Steve meio boquiaberto compreendeu tudo, mas dizia ele que sabia que Vinheira era estranho, e tinha cara de sempre estar fazendo algo sigiloso. Mas e agora os dois pensavam no que deviam fazer; e pediu para que Sara, se pudesse desenhar o outro homem do vídeo. Os dois chegaram à conclusão de que deveriam agir só quando tivessem provas.

Sara, ao chegar em casa toma um banho, pega lápis e uma folha; sabia que não era muito boa desenhista, mas mesmo assim, começou com o desenho. Depois que o concluiu, admirou o seu belo trabalho; o desenho estava igual.

Na sua casa havia muitos esconderijos, colocou o papel dobrado em uma caixa, com senha; junto à chave e os números.

Deitou em sua cama pensando no que estava acontecendo, não tinha um velho companheiro ao seu lado, sentia falta de Masson. Resolveu telefonar, mas Masson não atendeu. Estava trabalhando naquele momento, Sara de forma triste adormeceu.

Ao levantar ficou pensando em como não encarar Vinheira de uma forma ameaçadora. Quando fora pequena, tivera aulas de teatro. Então isso ajudou um pouco. Ao sair do apartamento Steve estava à esperando, contente os dois seguiram ao trabalho.



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