1. Spirit Fanfics >
  2. Remember me... >
  3. Pé no saco

História Remember me... - Pé no saco


Escrita por: CathyFox

Notas do Autor


Yo minna... eu sei, vocês querem me matar não é?
Fiquei sem creditos e não tava conseguindo tempo pra postar....
agora aqui está o capitulo fresquinho de GaLe... surpresas aguardam essa casal
kissus :3

Capítulo 4 - Pé no saco


Fanfic / Fanfiction Remember me... - Pé no saco

- Claro que desculpo, baixinha. – ele falou alto e depois murmurou bem baixinho – Parece que ainda consigo ficar chateado com você...

Ele pôs o braço por cima dos meus ombros. Como assim ainda? Eu vou enlouquecer com esse rockeiro. Ele me levou pra dentro da sala. Todos já estavam sentados, só o Naa-chan que não. Ele estava na mesa de Lucy conversando com ela. Eu estava feliz por ter a minha amiga de novo.

Eu sempre soube que tinha alguma coisa de errada com ela... Humm será que vai dar um casal esses dois? Eu comecei a rir. Gajeel olhou desconfiado pra mim, mas eu não vou contar pra ele. Sentamos agora sim todos nos nossos lugares. Gray atrás de mim, Naa-chan do meu lado. Lucy do outro lado da sala com Gajeel atrás.

Ele me deixa inquieta, consigo sentir ele me olhando ou é a minha imaginação. Olho pra ele, ele e Lu-chan trocam bilhetinhos ela ri. Natsu pega o celular do bolso da calça e ri também. Esses três estão tramando algo...

Na troca do professor do ultimo tempo eu descobri o que os espertinhos estavam tramando.

- Então você vai Natsu? – Gajeel sentou na minha mesa.

- Claro que vou e você loira? – Ele cutucou a cintura de Lucy que estava escorada na classe dele.

- Vou. É preciso de uma dose de comida gordurosa de vez enquanto pra ser feliz. – ela ficou corada.

- Loirinha... – Gajeel olhou feio pra ela. Lucy baixou a cabeça. Era impressão minha ou ela estava envergonhada?

- Do que vocês estão falando? – eu me enfiei na conversa.

- Pizza lá em casa sexta-feira a noite. Com refrigerantes, musica e filme. Topa?- Gajeel olhou pra mim. Com aquele sorriso fácil que fazia meu coração descompassar.

- Cl-claro... que hora? – será que mais alguém notou que eu gaguejei? Pensei ter visto um sorrisinho nos lábios desse maldito rockeiro.

- Lá pelas seis. Você vai também né Gray? – ele olhou por cima de mim.

- Eu? – Gray levantou a cabeça do seu dever atrasado. Ele realmente não tinha jeito.

- Sim a Juvia também vai. Vamos vai ser divertido, vai ter sorvete. – Gajeel lançou uma arma fatal sobre Gray... Juvia+sorvete... duvido que ele vá recusar.

-Claro que vou! Mas vai ser sorvete de que? – ele perguntou já com agua na boca.

- Do que tiver! Larga mão de ser grosso! – Eu ralhei com ele. Ai que droga de Gray.

- Ok! Srtª. TPM! Que coisa, não me use como saco de pancada! – ele retrucou magoado.

- Desculpa... não sei o que deu em mim... acho que é TPM mesmo – comecei a fazer os cálculos... é deve ser TPM.

- Ai meus deuses, mais uma semana pisando em ovos com a Levi. – Gray gemeu. Nunca entendi essa reação dele com a minha TPM.

- A baixinha de TPM? Deve ser fofa. – Gajeel riu de mim e eu fiquei vermelha.

- Fofa é o caralho! Ela fica pior que a Elza! – Gray tremeu. Hey eu não fico assim tão má!

- Falando em Elza... Gejeel você tem que participar do show de talentos.- eu me virei pra ele.

-Por que?

- Porque senão a Elza me mata! – eu tremi. Ele coçou o queixo e me olhou de cima a baixo.

- Ok, mas só se for como seu parceiro. – Ele deu um sorrisão.

- Como? – eu tinha ouvido direito?

- Seu parceiro. O que quer que você faça eu vou te ajudar. – Ele falou com aquele sorriso tão lindo.

- Oooooook... mas você vai ter que contar pra Elza. – eu falei tentando parecer emburrada, mas ele mexia comigo.

- Tudo bem eu falo. – ele deu aquele sorriso convencido de mil quilowatts que só ele sabe dar.

A professora do ultimo tempo chegou e logo começou a aula. As coisas ficaram mais calmas. A semana passou num piscar de olhos. Toda a noite eu ouvia ele cantar pra mim. E ficou mais fácil. Muitas vezes eu me pegava cantando pela casa. Notei varias mudanças em casa. Minha mãe não chorava mais, eu estava mais feliz e leve. Pesquisei a vida desse rockeiro. Fotos, CD’s, turnês, shows e historias. Eu fiquei em constatar que a única foto com uma menina era a minha. Achei algumas matérias engraçadas. Reza a lenda que uma fã arrancou uma camisa dele. Vou ter que tirar sarro dele.

Íamos jutos para o colégio todos os dias. Algumas vezes tomávamos café juntos antes da aula. E logo apareceram algumas fotos minhas e dele em redes sociais e blogs. Eu me divertia lendo as teorias mirabolantes que algumas fãs inventavam. Tinha uma minha e dele de costas um pro outro dividindo um fone e comendo depois da aula. Tinha outra dele me carregando feito um saco de batatas pra fora do colégio. Lucy e eu nos aproximamos e voltamos à velha amizade de antes. Ela também aparecia em muitas fotos junto do Naa-chan.

Gray tinha se declarado pra Juvia, que começou a chorar e teve que apartar Gajeel que achou que o cubinho de gelo tinha falado algo de ruim pra sua prima. Logo ele soube o que era e deu “tapinhas” nas costas de Gray dizendo que ele era da família agora. A semana foi bem divertida.

Na saída de sexta-feira Lucy, Natsu e Wendy foram juntos pra um lado. Gray e Juvia pro outro e eu me vi obrigada a seguir a razão da minha irritação constante.

- Gajeel, Levi, esperem. – eu ouvi a voz que me fazia ter calafrios.

- Hai Elza-Sama! – eu quase berrei, mas ela me dava muito medo.

- Calma baixinha! – Gajeel sussurrou em meu ouvido.

-Gajeel a Levi já te falou do Show de talentos da Fairy Tail? – ela foi direto nele o que me deixou mais calma.

- Sim ela me convenceu a fazer um show beneficente no inicio do Show de talentos e a participar sendo dupla dela. – ele falou com aquele sorriso que faz com que eu me derretia.

- Nossa Levi estou impressionada. Bom trabalho. – ela me deu um tapinha nas costas que fez com que eu fosse de encontro ao Gajeel. Tamanha a força dela. Depois saiu saltitante pra sua casa. Gajeel e eu nos entreolhamos e começamos a rir.

- Valeu. To te devendo mais uma.- eu me apoiei no Gajeel.

- Eu vou cobrar. – ele passou o braço pelos meus ombros. Eu me sentia bem assim. Era confortante... e me lembrava alguém...

- Não te esquece baixinha é as seis. – ele disse quando me deixou na porta de casa.

- Eu entendi. E outra se eu não aparecer sou sua vizinha você pode vir e me sequestrar. Esqueceu? – eu brinquei lhe dando um soco no braço.

- Agora que você falou... – ele lançou um sorriso malicioso pra mim.

- Esqueça, hentai! – levantei a mão em símbolo universal de “Pare”.

- Iria ser legal e você com toda a certeza iria adorar. – ele me deu um beijo rápido na testa e fugiu pra sua própria casa.

- Maldito Rockeiro! – eu entrei berrando em casa. Minha mãe estava na cozinha de avental.

- O que foi filha? – ela estava suja de farinha. Eu ri.

- O vizinho! Eu não suporto ele, mas ao mesmo tempo o adoro.  Ele é um ótimo amigo, mas fica me infernizando... ahhhhh eu dia eu o estrangulo e tudo vai ficar bem! – eu disse tirando o colete amarelo.

- Hahahaha... ele deve ser divertido. – Ela riu. Minha mãe riu.

- Ele é um pé no saco! – Eu gritei subindo as escadas.  Quando cheguei no meu quarto eu só fazia rir! Minha mãe estava voltando!

- Filha! – Depois de um tempo eu ouvi ela me chamar.

- Eu?

- Não a outra! Claro que é você boba. Poe uma roupa leve e desce. – ela gritou.

- Oooook! – Catei minhas roupas de corrida... e lembrei de Gajeel aquela noite dos rapazes. Ele me salvou... eu fiquei vermelha e me peguei olhando pra janela. E tive uma hemorragia nasal. Ele estava trocando de roupa. Tá, estou exagerando. Ele estava simplesmente, sem nada de simples, trocando de camisa. E eu babando...

- Levi? – ouvi minha mãe chamar e isso me tirou do transe.

- Hai? – eu gritei. Na mesma hora Gajeel virou e sorriu maliciosamente pra mim. E fechou a cortina. Eu devia estar com uns 40°C e tão vermelha quanto o cabelo da Madame Red (Kuroshintsuji).

- Tudo bem filha? – minha mãe olhou pro meu rosto. Ela parecia preocupada.

- Hai! To otima deve ser o calor… – dei uma enrolada. E um cheiro veio até mim... – Mama tá fazendo biscoitos de manteiga de amendoim com chocolate?

- Hai. São os seus favoritos não? – eu concordei com a cabeça. – Você anda tão alegre por esses tempos que até me deu vontade de cozinhar...

- Ah mama... – eu sorri. Ela estava feliz por mim. De repente uma ideia me ocorreu. – Mama, você pode fazer tipo... umas duas dúzias a mais?

- Posso por que? – ela me olhou de canto enquanto mexia o conteúdo da vasilha.

- O vizinho chato e barulhento me convidou pra assistir filmes e comer pizza hoje. – dei ombros pegando um biscoito anda quente da forma e queimando meus dedos.

- Só vocês dois? – minha mãe riu como uma adolescente.

- Cl-claro que não! Que isso mãe? O Gray e a Juvia vão estar ali, também a Lu-chan e... ah mama nem te conto! O Naa-chan se mudou pra Magnólia e esta estudando na Fairy Tail! Ta na mesma sala que eu!

- Naa-chan? Ah! O Filho do Igneel… e como ele está? – ela perguntou colocando mais farinha na massa.

- Tá Gatão e muito lindo! Serio ele tá treee sexy. E nem faça essa cara pra mim. Ele é da Lu-chan. Se apaixonou por ela de primeira... acho que ele vão ficar lindos juntos.

- Se você diz filha... ah falando em juntos. Você vai levar o Kouga pra passear. – ela apontou pra forma encardida, que um dia foi branca, que era meu cachorro.

- Por quê? – eu gemi.

- Por que ele fica lambendo as minhas pernas. E lambendo o chão. E lambendo tudo! Leve ele pra passear. São só três horas, você tem bastante tempo até o teu encontro com o vizinho. – ela deu uma risadinha enquanto eu colocava a coleira no Kouga.

- Não é um encontro! – eu gritei porta afora. Mas eu estava muito feliz. Minha mãe tinha voltado. Eu tinha a minha melhor amiga de volta e... bom... tinha o Gajeel...

- Oi pequena! – uma voz falou atrás de mim fazendo eu saltar e me enrolar na correia do Kouga.

- Gajeel! Seu demônio! – eu engasguei tentando me soltar.

- Isso tudo é amor?- ele riu enquanto eu tentava me soltar do meu cachorro-demônio-branco-traidor que estava pulando pro Gajeel. – Oi Monstrinho.

- O nome dele é Kouga. – eu falei irritada finalmente conseguido me soltar da guia.

- Ok Oi Kouga! – ele pegou o cão que pulou nele e lambeu o rosto.

- Até o meu cachorro? – eu murmurei baixinho.

- Falou algo? – ele soltou o traidor e voltou a atenção pra mim.

- Nada. Vamos Kouga! – eu gritei e sai correndo sendo puxada pelo meu cachorro.

- Ta levando ele pra passear? – ele corria atrás de mim sem nenhuma dificuldade. Enquanto eu tropeçava nos próprios pés.

- Sim fui incumbida de dar uma canseira nele. – eu disse tropicando e quase caindo. Por que eu tinha que ser tão descoordenada?

- Humm interessante... quer dar banho nele? – Gajeel falou pegando a guia da minha mão e fazendo Kouga desacelerar.

- Como assim? – eu falei ofegante.

- Hoje tá quente e seu cão ta encardido. E tenho muito tempo de sobra até as seis... Ora vamos baixinha estou me oferecendo a você. – ele estendeu a mão.

- Ok. Vamos ver se você tem força pra segurar essa ferinha... ele detesta banho.

- Fechado. – ele sorriu convencido...

Corremos por mais uma meia hora e logo eu achei que quem merecia um banho era eu e não o Kouga. Mas enfim, chegamos em casa e Gajeel entrou segurando Kouga pela guia.

- Tadaima! Mama. – eu gritei passando pela conexão da cozinha. Nossa casa é simples. Uma sala ampla com sofás, estantes com livros, lareira e tv. Os quartos são em cima dois tem o seu próprio banheiro, são três quartos e um “deposito” com coisas antigas guardadas dentro. Ai tem a cozinha e a lavanderia. E o pátio grande atrás.

- Okaerinasai filha. – Minha mãe tinhas os cabelos mais brancos do que azuis. Ela tinha a mesma falta de coordenação que eu. Seus cabelos estavam se soltando ficando revoltos. Ela ainda brandia a colher contra a mistura.

- Oi Senhora McGarden. – Gajeel apareceu atrás de mim. Tinha um sorriso campeão.

- Ora quem é você, querido? – Minha mãe limpou a mão no avental e estendeu pra ele.

- Sou Gajeel RedFox. Sou vizinho de vocês.  – Gajeel apertou firmemente a mão de minha mãe que arregalou os olhos.

- Ah então é de você é o rockeiro de quem a Levi fala tanto? – ela sorriu e voltou a amassar a massa. Gajeel ficou aturdido. Mas logo olhou maliciosamente pra mim.

- Fala é?

- Você é um pé no saco. Vamos. – Eu peguei a mão livre dele e levei até o pátio dos fundos. Passando antes na dispensa pra pegar as coisas do Kouga. Graças aos deuses eu tinha cortado a grama recentemente e limpado o pátio. Minha mangueira estava com pequenas manguinhas aparecendo eu sorri.

- Ta rindo de que? – ele estava com o rosto próximo do meu.

- Minhas mangas vão estar comestíveis daqui a umas semanas! – eu disse apontando pra minha arvore.

- Hum eu vou querer uma.

- Ok, mas vamos a parte difícil. A torneira fica ali. Vamos acabar logo com isso. – eu estendi o frasco de shampoo canino pra ele enquanto tirava a coleira do Kouga.

- Tá...

Foi uma confusão. Kouga adora agua, mas detesta banho. Como isso é possível eu não sei, cada vez que eu ensaboava ele, ele se sacudia. E espalhava sabão em mim e no Gajeel que também estava tentando ensaboa-lo. Tivemos que fazer isso três vezes até que Kouga estivesse novamente branquinho. Quando conseguimos isso Gajeel e eu estávamos cheio de espuma. Eu joguei agua nele pra tirar e ele revidou. Depois virou uma guerra de agua. Minha mão devia ter olhado pela janela por que nos trouxe balões... eu sorri. Gajeel e eu brincamos de Guerra de balões de agua durante quase uma hora.

Eu só sabia rir. Duas vezes consegui acertar o rosto dele. O Cabelo comprido e preto dele estava ensopado e o meu também. Minhas roupas colavam. Ele ria e tocava o ultimo balão na minha cabeça terminando de molhar o meu cabelo. Eu ri alto. Ri tanto que fiquei com falta de ar. Depois estávamos os dois recolhendo os restos da nossa brincadeira pelo pátio. Minha mão trouxe duas toalhas e comida. Gajeel e eu nos secamos da melhor forma possível e comemos alguns biscoitos e tomamos suco de morango. Kouga pulava alegre. Eu ri.

- Baixinha, tenho que ir tomar um banho. Daqui a pouco a gente se vê. – ele me deu um beijo na testa e entrou na minha casa. Deu tchau pra minha mãe, agradeceu pelos biscoitos e se foi. Logo minha mãe veio pra fora.

- Ele é um doce. – ela sentou do meu lado.

- Eu sei. – Falei de olhos fechados desfrutando os raios de sol que aqueciam a minha pele.

- Ele te faz rir... isso é bom. – Ela também fechou os olhos.

- Eu sei.

- É bom te ver sorrir depois de tanto tempo. – ela sorriu.

- Eu sei, me desculpa. Agora vou tomar um banho e tentar achar alguma coisa que agrade aquele rockeiro.

- Isso realmente é bom... – eu ouvi ela murmurar.

Entrei no chuveiro e tomei um banho quente e demorado... depois fui enrolada na toalha pro meu quarto. E lá estava o hentai.

- Gostei do figurino baixinha. – ele murmurou.

- Vai encher o saco de outro! – Eu berrei me enfiando atrás da cortina.

Ele saiu rindo. Ahhhhhh eu mato essa CREATURA!  Como pode alguém ser assim por vontade própria?

Eu ainda me sentia boazinha resolvi continuar com o meu plano de surpreende-lo. Pus a minha velha meia arrastão, meus shorts pretos e minha camiseta cinza da Legião Urbana. Fazia tempo que eu não ouvia nada deles... sequei meu cabelo com o secador, mas quando ele estava apenas úmido eu desliguei. Passei pomada e tentei modelar um pouco a massa azul que eu chamo de cabelo. Achei que estava bem e passei um gloss. Desci.

- Você está linda Levi. – eu ouvi uma voz masculina e me arrepiei. Não era o Gajeel, era o Naa-chan. Ele estava parado na porta de entrada. O cachecol branco estava lá junto com uma camiseta preta básica e uma camisa de flanela e calças jeans. O cabelo estava despenteado.

- E você está sexy Dragneel-sama. – eu retruquei me jogando nos braços dele. – Como você achou a casa?

- Você ainda mora no mesmo lugar. Foi fácil. E você deixou a porta aberta.

- Ahram!- Minha mãe pigarreou nada discreta. Eu me soltei do Natsu e peguei sua mão.

- Mãe lembra do que eu te falei? Esse aqui é o Naa-chan. – Ele deu um sorrisinho pra minha mãe.

-Oi tia.

- Natsu? Como você cresceu! Está tão alto. – ela o abraçou. – Veio pegar a Levi?

- Sim. Vamos pra festa da Pizza e filmes? – ele me estendeu o braço.

- Sim, só espera um minuto. - Fui até a cozinha e peguei um potinho com biscoitos. Minha mãe tinha feito tudo mesmo...

- Se cuidem. Levi quer que eu deixe dinheiro? – ela perguntou quando eu estava colocando os tênis.

- Não precisa. Itte kimasu, mama.  – eu falei saindo enganchada no braço com o Natsu.

Foi o trabalho de andar 20 passos. Não sei se agradecia ou amaldiçoava essa distancia. Batemos na porta e ouvimos vozes.

- Oi Levi-san! – Juvia pulou no meu pescoço. Ela estava com um vestidinho azul com armação... Parecia uma Lolita.

-Hi Juvia-chan. – eu abracei ela. Andamos os três lado a lado até a sala da minha irritação. A casa dele tinha o mesmo formato da minha. Só que era ricamente mobiliada. Uma TV de tela plana, home theater... ai que pobre! Vantagens de ser um astro do Rock. Merda.

Gray estava atirado num sofá e Lucy ralhava com ele. Eu ri. Os dois levantaram o olhar e o queixo de ambos caiu.

- Levi-chan? É você? – Lucy perguntou quando me viu.

- Hai! Cadê aquele rockeiro? – Perguntei já que não via ele em nenhum lugar.

- Foi buscar as pizzas... uau! Você tá mó gata Levi. – Gray me elogiou. E eu corei.

- Ano... obrigada Gray. Mas a Juvia também está linda, não é? – eu perguntei tentando tirara a tenção de mim.

- E quando ela não está linda? – Gray murmurou um pouco alto de mais e Logo viu que tinha falado besteira.

- Eto, Gray-sama... Juvia agradece. – Juvia estava toda corada. Eu ri alto. E vi um violão cinza e branco jogado no canto. Eu conhecia ele de algum lugar... era antigo e bem manuseado. Fui até ele.

- Juvia avisa Levi-sama, Gajeel-kun não gosta que mexa nesse violão. Ele vai ficar bravo. – Juvia se deu conta das minhas intenções.

- Agora que eu sei é que vou tocar! Rá! – Eu peguei o violão achando que estaria desafinado, mas ele estava afinadíssimo. Lembrei de uma musica.

 

Ohhhhhh! Ohhhhhh!

 

You're so good to me baby baby

(Você é tão bom para mim, baby, baby)

 

I want to lock you up in my closet

(Quero trancar você no meu armário)

When no one's around

(Onde não há ninguém por perto)

I want to put your hand in my pocket

(Quero colocar a sua mão no meu bolso)

Because you're allowed

(Porque você tem permissão)

I want to drive you into the corner

(Quero te levar para o canto)

And kiss you without a sound

(E te beijar sem fazer barulho)

I want to stay this way forever

(Quero ficar assim para sempre)

I'll say it loud

(Direi isso alto)

Now you're in and can't get out

 (Agora você está na minha e não pode sair)

 

You make me so hot

(Você me deixa tão quente)

Make me wanna drop

(Me faz querer deixar levar)

It's so ridiculous

(Isso é tão ridículo)

I can barely stop

(Eu mal consigo parar)

I can hardly breathe

(Dificilmente consigo respirar)

You make me wanna scream

(Você me faz querer gritar)

You're so fabulous

(Você é tão fabuloso)

You're so good to me baby, baby

(Você é tão bom pra mim, baby, baby)

 

I can make you feel all better

(Eu posso fazer você se sentir totalmente melhor,)

Just take it in

(Apenas aceite)

And I can show you all the places

(E eu Posso te mostrar todos os lugares)

You've never been (Ohhhhh!)

(Onde você nunca esteve)

And I can make you say everything

(E eu posso te fazer dizer tudo)

That you never said

(Que nunca disse)

And I will let you do anything

(Vou te deixar fazer qualquer coisa)

Again and again

(De novo e de novo)

Now you're in and can't get out

 (Agora você está na minha e não pode sair)

 

You make me so hot

(Você me deixa tão quente)

Make me wanna drop

(Me faz querer deixar levar)

It's so ridiculous

(Isso é tão ridículo)

I can barely stop

(Eu mal consigo parar)

I can hardly breathe

(Dificilmente consigo respirar)

You make me wanna scream

(Você me faz querer gritar)

You're so fabulous

(Você é tão fabuloso)

You're so good to me baby, baby

(Você é tão bom pra mim, baby, baby)

 

Kiss me gently

(Beije-me gentilmente)

Always I know

(Eu sempre sei)

Hold me, love me

(Abrace-me, Ame-me)

Don't ever go

 (Nunca se vá)

 

You make me so hot

(Você me deixa tão quente)

Make me wanna drop

(Me faz querer deixar levar)

It's so ridiculous

(Isso é tão ridículo)

I can barely stop

(Eu mal consigo parar)

I can hardly breathe

(Dificilmente consigo respirar)

You make me wanna scream

(Você me faz querer gritar)

You're so fabulous

(Você é tão fabuloso)

You're so good to me baby, baby

(Você é tão bom pra mim, baby, baby)

 

Eu me senti feliz cantando novamente. E quando abri os olhos ele estava lá. Parado de boca aberta me encarando. Tinha quatro caixas de pizzas nas mãos e uma sacola de compras. Ele ficou lá parado sem falar nada. Foi Lucy com seus babados rosa que me distraiu.

- Levi-chan que bom ouvir você cantar novamente! – ela pulou no meu pescoço. Gray e Juvia se olhavam sem entender.

- Não falei que a Le queria ser cantora? Ela bota pra quebrar. – Natsu falou atirado no sofá.

- Bota mesmo. Agora tira as mãos do meu violão. – Gajeel finalmente encontrou a voz.

- Vem fazer. – Eu levantei segurando o Violão com as duas mãos.

- Sabe essa musica que você cantou me deu umas ideias... – Ele sorriu enquanto largava a comida na mesa de centro.

- Chega hentai. – Coloquei o violão no seu lugar. E olhei pra ele com carinho. – É lindo.

- Era do meu pai... baixinha você canta muito. – Ele me olhava com aquela cara de quem não acredita.

- Eu cantava bastante quando era pequena... e tocava também. Mas o que eu gostava era de escutar o meu vizinho tocar. Não você, meu antigo vizinho. Às vezes eu apagava a luz e ficava escutando ele treinar... – murmurei e ataquei uma pizza. Ele me olhou com o rabo do olho. Parecia de certa forma surpreso.

- Aqui gelinho. Seu sorvete. – Gajeel entregou a sacola de compras pra Gray que pegou a mão de Juvia e fugiu pra cozinha. Lucy olhou de um lado pro outro e pegou a mão de Natsu.

- Vamos alugar os filmes. – Ela saiu puxando ele pela mão que deu ombros sorrindo e a carregou como um saco de batatas loiro pra fora da casa.

- Estranhos... – Gajeel e eu murmuramos juntos. Nos olhamos e rimos. O clima voltou a ficar leve. Sentamos no sofá. Começamos a conversar sobre amenidades. Foi bom. Gajeel sabe sobre varias coisas, economia, mitologia, literatura, historia… ele era quase perfeito, mas ainda era um pé no saco.

Logo Lucy e Natsu chegaram ele estava vermelho de raiva e bufava. Lucy ria e ia até a cozinha, fui com ela.

- O que houve? Por que o Natsu ta rosnando e espumando pela boca? – Perguntei.

- Ele Alega que o garoto estava me secando há um tempo e por isso o murro na cara foi bem merecido. Serio! Ficou emburrado e quando o cara veio falar comigo estourou. Foi hilário, mas foi bom por que ele estava invadindo o meu espaço. – Ela pegou um pouco de gelo, olhamos de canto de olho Juvia e Gray conversando e comendo direto no pote que a essa altura só tinha ¼ do sorvete. Gray estava com sorvete no nariz e Juvia com sorvete na bochecha. Eu ri.

-Mais alguma coisa? – perguntei enquanto procurávamos um pano de prato.

- Sim. Ele rosnou “Ela tá acompanhada, babaca!” antes de dar um murro no cara. – Lucy corou. Eu ri. Era bom ver os dois juntos.

- Ele gosta de você. – eu falei tranquila entregando um pano de prato pra ela enrolar o gelo.

- Você acha? – O medo invadiu o olhar dela.

- Acho.

- O que você acha baixinha? – Gajeel perguntou.

- Que você é um pé no saco. Mas de certa forma é uma graça. – falei dando ombros.

Ele levantou uma sobrancelha. Natsu e Lucy conversavam baixinho. Gray e Juvia voltavam da cozinha.

- Moekkititasou! Vamos olhar filmes! – Natsu falou com a mão enrolada no pano de prato com gelo.

Assistimos terror primeiro. Gajeel e eu sentamos no chão. Natsu e Lucy estavam sentados juntinhos encima da gente, no sofá, Gray e Juvia também estavam. Eu dava gritinhos e me agarrava no braço de Gajeel a cada cena. Lucy ria. Juvia estava abraçada no braço de Gray com os olhos fechados.

- Burra, não sai! É a mesma coisa que por uma plaquinha escrita “sou gostosa, me coma!” no pescoço... – eu gemi quando a mocinha saiu da casa pra procurar os amigos no jardim.

- Vou fazer uma plaquinha dessas pra você. – Gajeel murmurou no meu ouvido.

- Vai se fu... – Não consegui terminar a frase por que alguma coisa peluda e preta passou perto dos meus pés e me fez pular no colo de Gajeel berrando.

-Calma baixinha é só o Lily. – ele apontou pra um Maine Coon preto que se enrolava alegremente nos seus pés. De certa forma eu fiquei aliviada e relaxei, mas foi quando eu vi a posição que eu estava. Meus braços enrolados no pescoço dele. Minhas pernas davam a volta na cintura dele e eu estava com o rosto enfiado na curva do pescoço.

- Kya! – Eu gritei dando um pulo pra trás e quase caindo em cima do gato gigante.

- O que foi?- Natsu perguntou vendo o meu vermelhão, provavelmente.

- Nada. Vou no banheiro... – eu fui desajeitada até o banheiro.

- Levi-chan me espera. – ouvi a voz da Lu-chan me chamando.

- Espera Juvia também!

- Por que mulheres não conseguem ir ao banheiro sozinhas? – Ouvi Gray perguntar.

No banheiro eu desabei no chão. Juvia foi a única que realmente usou o banheiro.

- Mas que porra foi aquela? – Lucy falou animadamente.

- Não faço a mínima ideia. – eu sussurrei.

- Juvia acha que Levi-sama gosta de Gajeel-kun. – Juvia falou lavando as mãos.

- Não. Não posso gostar dele...

- Por que não? – Lucy me encarou.

- Por que ele... ele é um astro do rock e eu uma garota que odeia musica.

- Você não parecia odiar tocando aquela musica antes. – Ela apontou.

- Juvia também acha.

- Mas...

- Mas nada. Ele te mudou Levi. Ele me mudou. E ele não vai desaparecer que nem o rockeiro ou o seu pai. – Lucy me passou um sermão dos mais dez.

- Mas... mas...

- Juvia diz nada de mais. – Juvia estava puta comigo também. Mas eu não podia evitar ou podia?

- Ok eu gosto daquele pé no saco, mas também o odeio. – Eu murmurei baixinho.

- Eu sabia! – Lucy gritou alto de mais. Logo nós três rimos e voltamos a sala.

 

- Do que você sabia, loirinha? – Gajeel perguntou quando eu me sentei do seu lado.

- Que a Levi está com uma calcinha vermelha paixão. – Ela riu. Fiquei vermelha, mas logo cai na risada.

- E você senhoria calcinha preta de renda? – eu acusei ela e olhei para o Gajeel com o rabo do olho. Ele estava de boca aberta tentando respirar.

- Ooooo então é preta? Juvia achou que fosse azul escuro. – Juvia entra na brincadeira também.

- Não vem falar de mim rosa-com-babados. – Lucy retrucou e logo todas nós estávamos rindo novamente, só os garotos que tinham esquecido de como se respira.

- Acho que agora sabemos o que elas vão fazer juntas no banheiro... – Natsu comentou passando o braço por cima dos ombros de Lucy. Ela se recostou nele. Juvia e Gray voltaram a posição agarradinhos que estavam antes e eu peguei o gato, Lily, no colo.

O filme continuou e logo eu estava encolhida perto de Gajeel com o gato no colo. Ele pos o braço em volta de mim... eu me senti confortável com essa aproximação, confortável até de mais. Ele pegou um pedaço de pizza e deixou na reta enquanto uma cena sangrenta corria no filme. Eu me abaixei um pouco e fui comendo direto da sua mão.

- Oh, Baixinha! Isso é meu! Devolve. – ele falou quando viu o que eu tinha feito.

- Não dá. – Eu ri. O filme já estava no fim e três caixas de pizza foram nesse tempo.

Juvia se esticou e seus pés rocaram em uma das garrafas vazias de refrigerante.

- Juvia diz! Que tal fazermos verdade ou consequência? – ela levantou a garrafa.

- Ótima ideia! Não brinco disse desde a sétima serie. Se eu não me engano a Levi beijou o rockeiro. – Lucy deu gritinhos, Natsu levantou uma sobrancelha pra mim e para o Gajeel.

- Foi meu primeiro beijo. Cale a boca Lu-chan! – eu sentia que estava no sétimo circulo de fogo. – Se eu não me engano tinha sido a sua consequência não é?

- Claro. – Ela sorriu abertamente. Gajeel ria do meu lado e também estava vermelho.

- Quem é o rockeiro? – ele perguntou pra mim com expectativa.

- Era um garoto da minha classe. Ele era lindo, pra você saber. Mas foi embora sem nem ao menos me dar tchau. Acho que ele me odiava. E por mais que eu tente não consigo me lembrar do nome dele. – fiquei triste por que isso era um fato, meu primeiro amor tinha fugido de mim.

- Ele deve ter tido seus motivos... – Gajeel o defendeu.

- Vai saber... vamos brincar ou não? – Eu forcei um sorriso, não gostava de parecer triste.

- Vamos! – Gray me acompanhou.

As coisas foram fáceis, Gray teve que comer um afatia de pizza plantando bananeira, Juvia teve que der um selinho em mim, Lucy teve que tirar a camisa de Natsu... Gajeel girou e caiu em mim, ele perguntou quantos garotos eu já havia beijado.

- Só o Rockeiro. – eu respondi vermelha.

Minha vez de girar, Natsu e Lucy tinham que trocar de blusa. Ela ficou com um vestido preto e ele com uma blusinha rosa de babados. Lucy se vingou me fazendo ficar sentada no colo de Gray durante três rodadas. Gajeel rosnou pra ela. Ele a fez ficar com Lily, que devia pesar uns 10 kg na cabeça durante duas rodadas, fui obrigada a ficar de ponta cabeça e recitar um poema. Natsu teve que dividir uma uva boca a boca com Lucy, foi quando eles deram o primeiro beijo. Tivemos que tossir pros dois se separarem. Eles eram só sorrisos. Gajeel teve que correr três vezes pela sala comigo na garupa, grande diferença que meus 52 kg fazem pra ele... acho que ele levanta mais que isso na academia com um braço.

- Chaga. – eu implorei.

- Só mais uma! – Natsu me implorou.

- A ultima. To cansada. – Eu reclamei já passava das dez da noite. Ele girou a garrafa caiu em mim.

- Verdade.

- De quem você gosta? – ele perguntou todo inocente.

- Mudo, consequência. – fiquei vermelha.

- Ok beije o Gajeel como no cinema. – ele olhou pra mim. Tinha me posto numa sinuca de bico.

- Parou! A baixinha não precisa fazer isso se não quiser... – Gajeel começou a reclamar.

- Tá! Eu beijo! – Eu gritei, sabia que estava nervosa. Ele era muito mais alto que eu, mas o fato de estarmos sentados ajudou. Pus as mãos em seu rosto. E murmurei bem baixinho só pra ele ouvir. – Desculpa.

Aquilo não foi um beijo. Foi uma avalanche emocional. Eu senti tudo as mãos dele no meu cabelo e as minhas no dele. A língua dele entrando na minha boca, me explorando e descobrindo, senti sua respiração atingir meu rosto agitada. Ele tremia eu mordi de leve o lábio inferior dele e senti que ele suspirava, mas tínhamos uma plateia, então ele nos separou.

Eu não podia confiar em minhas próprias pernas, elas estavam ameaçando virarem gelatinas. Os olhos dele tinham escurecido dois tons. Eu sentia o rosto quente e meus lábios inchados. Queria matar e adorar o Natsu.

- Ok astro do rock, vai tocar algo ou não? – eu perguntei com um suspiro.

- As suas ordens, pequena. – ele me deu um beijo na testa e subiu as escadas.

A conversa rolou solta. Natsu se vangloriava de ter fechado a noite com chave de ouro, mas eu discuti dizendo que o trabalho tinha sido meu e do Gajeel.

- O que eu fiz? – ele tinha chegado na hora que eu tinha dito o nome dele.

- Me beijou.

- Foi tão ruim assim? – ele fez cara de preocupado.

- Não diria ruim, mas precisa melhorar... – eu tirei saro dele.

- você seria uma professora interessante.

- Vai se ferrar... – eu disse ficando vermelha de imaginar a cena.

- Só pra constar eu gostei. – ele sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar. E logo se pos a dedilhar seu violão.

 

She was a fast machine she kept her motor clean

(Ela era uma máquina veloz ela mantinha o motor limpo)

She was the best damn woman that I ever seen

(Ela era a melhor mulher que eu já conheci)

She had the sightless eyes telling me no lies

(Ela tinha olhos sinceros Não me contava nenhuma mentira)

Knocking me out with those American thighs

(Me deslumbrava com aquelas coxas americanas)

 

Ele olhou de relance para as minhas pernas cobertas pela meia arrastão. Meu rosto parecia em chamas e eu vi que Natsu também viu o olhar de Gajeel. Ele riu.

 

Taking more than her share

(Encantando mais do que ela toda)

Had me fighting for air

(Me deixava sem ar)

She told me to come but I was already there

(Ela me disse pra vir, mas eu já estava lá)

 

'Cause the walls were shaking

(Pois as paredes começaram a balançar )

the earth was quaking

(A terra estava tremendo)

My mind was aching

  (Minha mente estava doendo)

And we were making it love

 (E nós estávamos fazendo amor)

 

And you shook me all night long

(E você me sacudiu a noite toda)

Yeah you shook me all night long

 (Me sacudiu a noite toda)

 

Working double time on the seduction line

(Trabalhando a passos rápidos Na linha da sedução)

She's one of a kind she's just mine all mine

(Ela era a única, ela é só minha, toda minha)

Wanted no applause it's just another course

(Ela não quis nada de aplausos Apenas outra vez)

Made a meal outta me

(Fiz uma refeição pra mim )

And come back for more

(E voltei querendo mais)

Had to cool me down to take another round

(Tive que me refrescar para ter outra rodada)

Now I'm back in the ring to take another swing

(Agora eu voltei ao ringue para dar outra sacudida)

'Cause the walls were shaking

(Pois as paredes começaram a balançar )

the earth was quaking

(A terra estava tremendo)

My mind was aching

  (Minha mente estava doendo)

And we were making it love

 (E nós estávamos fazendo amor)

 

And you shook me all night long

(E você Me sacudiu a noite toda)

Yeah you shook me all night long

(Sim você Me sacudiu a noite toda)

It knocked me out I said you

(Isso acabou comigo, eu disse você)

Shook me all night long

(Me sacudiu a noite toda)

You had me shaking and you

(Você me tinha balançando e você)

Shook me all night long

(Me sacudiu a noite toda)

Yeah you shook me

(Sim você me balançou)

When you took me

 (Quando você me pegou)

 

Que musica mais impropria. Aquele rockeiro... eu pensei enquanto ria. Mas eu realmente queria mais.


Notas Finais


Musicas: Hot - Avirl Lavingne
You shook me all night long – AC/DC

Esse capitulo é especial pra ~TaissaAmaral. Sua linda.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...