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História Remember the urge. - Bônus! (R18)


Escrita por: kingchul e UmaPetal

Notas do Autor


Para encerrar de vez essa temporada da fanfic, trago-lhes um capítulo bônus! Devo informar que contém uma safadeza "suja", então se você for do clubinho de "mimimi parece conto erótico porque usou o nome real das coisas (ex: ânus, ao invés "entrada" ou seja lá que raios usam) mimim", aconselho não ler! Enfim, desculpem os erros de digitação e pelo fato do capítulo ter ficado muito longo. Se tiverem paciência, nos vemos nas notas finais! Boa leitura!

Capítulo 12 - Bônus! (R18)


Fanfic / Fanfiction Remember the urge. - Bônus! (R18)

Aomine POV's.

     

     

Assim que despertei, senti falta de algo, então comecei a tatear a cama. Foi então que abri meus olhos, analisando o quarto por um segundo. "Kise?", chamei mentalmente. Foi então que eu ouvi o som de algo cair na cozinha, o que me fez rir silenciosamente. 

Fazia exatamente uma semana que estávamos morando juntos e, como eu já trabalhava em dois empregos de meio período, Kise insistiu para que deixasse o trabalho de casa em suas mãos. Para isso, ele sempre acordava mais cedo afim de garantir que o café da manhã estivesse pronto assim que eu me levantasse. Porém, ele era muito desastrado e ainda não sabia exatamente aonde ficavam as coisas em casa. Eu sempre acordava com o barulho de algo caindo.

Não demorou muito para que ele enfiasse a cabeça pela porta entreaberta do quarto, verificando se havia me acordado. Ao confirmar a sua suspeita ele baixou a cabeça em desistência, me fazendo rir um pouco mais alto. 

     

— Bom dia, Aominecchi. 

     

Sua voz tinha um tom tristonho e quando levantou a sua cabeça, tinha os lábios dobrados num leve bico. "Oh, droga, que fofo!" Levantei-me e fui até ele, depositando um selo demorado em seus lábios. 

     

— 'Dia.  

— Huh. – Ele ajeitou meu cabelo enquanto olhava para o meu rosto atentamente com um sorriso no canto dos lábios. – O café da manhã esta quase pronto, apresse-se e venha antes que esfrie!  – Advertiu antes de selar-me novamente os lábios e voltar para a cozinha. 

     

O sorriso em meu rosto era de orelha à orelha. Desde que Kise havia voltado e começado a morar comigo, eu não tive nenhum momento de tristeza ou preocupação. Mesmo diante de alguns problemas, só a presença dele já era o suficiente para acalmar o meu coração. 

Fui até o banheiro onde fiz a minha higiene matinal, depois voltei para o quarto e troquei de roupa. Era sábado, dia no qual eu sempre voltava para casa mais cedo, então estava animado. Fui até a cozinha avistando Kise, que terminava de arrumar a mesa. Sentei-me em uma das cadeiras, agradecendo pela refeição enquanto servia uma xícara de café e o via sentar-se à minha frente. 

     

— Você quer fazer algo? – Indaguei sem rodeios. 

— Algo? Como o que? 

— Eu estava pensando em... – Pausei, divertindo-me com a expressão curiosa no rosto dele. – Um contra um? 

— Waah~ Sério? De verdade? Ah, Aominecchi, isso seria demais! 

     

Não consegui deixar de rir com a reação animada de Kise. Fazia um tempo desde a última vez em que tínhamos entrado em quadra juntos mesmo que apenas por diversão, e desde que ele voltou não tínhamos feito nada além de ficar em casa, matando a saudade. Assenti, terminando o meu café. 

     

— Certo! Te mando uma mensagem quando estiver saindo de lá... 

— No mesmo lugar de sempre? 

— Yep.

     

O vi suspirar, então senti uma estranha sensação de alívio.

Assim que terminamos a nossa refeição, o ajudei a arrumar a cozinha antes de sair para trabalhar. Pela manhã, eu ajudava a descarregar alguns produtos em supermercados e à tarde, atendia mesas num café respectivamente perto de casa, então não era muito estressante e eu teria disposição suficiente para fazer algo como jogar basquete, depois do expediente. Não podia negar que estava muito empolgado. 

     

     

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Assim que meu expediente acabou, mandei uma mensagem para Kise, avisando-o que já estava a caminho da quadra. Logo recebi sua resposta dizendo que já estava lá, o que me fez rir, pois sabia que ele não aguentaria esperar até que eu saísse, então me apressei para encontrá-lo. 

Quando cheguei na quadra, pude vê-lo lá. Devido ao dia e horário, haviam alguns caras jogando, então ele estava me esperando no banco. Fui até ele que abriu um sorriso ao me ver. 

     

— Hey! – Saudei. 

— Aominecchi! – Ele se levantou assim que me aproximei. 

— Eu demorei? 

— Não, eu decidi vir um pouco mais cedo... Sabe, sempre me atraso quando combinamos algo.  

     

Nós rimos. Olhei ao redor para após voltar os olhos ao meu relógio de pulso. Eram quase oito horas. Havia saído um pouco mais tarde do que previa, o céu já estava escuro e comecei a cogitar ir embora quando um dos caras que estava em quadra acenou para mim e, mesmo demorando um pouco para reconhecê-lo, acenei de volta. 

     

— Hey, Aomine, quanto tempo! Nós já estamos de saída, só mais cinco minutos! 

— Imayoshi! – Exclamei assim que o reconheci. – Tudo bem, aguardamos! 

     

Olhei para Kise que assentiu, voltando a se sentar. 

Os cinco minutos se passaram rápido, então começamos a aquecer enquanto os caras saiam da quadra. Kise havia trazido uma sacola com roupas limpas pois tomaríamos banho ali mesmo quando terminássemos; ele a deixou de lado, sendo o primeiro a correr até a quadra ao fim do aquecimento, quicando a bola inúmeras vezes apenas pelo prazer de ouvir o som que ela fazia em contato com o chão. Logo o segui, parando atrás dele. Fingi que ia tentar pegar a bola pela esquerda e acabei roubando-a pela direita, deixando-o irritado.

     

— Yaa, isso não é justo, Aominecchi! – Exclamou enquanto tentava acompanhar meus passos. 

— Isso é um jogo! Tente pegar a bola se puder! – Provoquei enquanto fazia-o dar inúmeros giros em volta da quadra, em tentativas falhadas de recuperar a bola. 

     

     

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Já fazia algum tempo que estávamos jogando e eu estava pegando leve com ele. Estava com a posse da bola, então corri em direção à cesta e quando estava prestes a marcar mais um ponto fui surpreendido, caindo em minha própria armadilha inicial: tive a bola roubada pela direita e acabei ganhando um ponto de desvantagem, ficando à um ponto de Kise que riu, passando por mim com a bola. Ele costumava ter uma boa fama quando jogávamos na escola. Ele era capaz de reproduzir uma jogada perfeitamente após vê-la uma única vez... E era exatamente isso o que havia acontecido agora. Sem dúvidas, ele era um grande jogador! 

Mas eu tinha algo que ele não possuía: ambição e egoísmo. Kise jogava por diversão enquanto eu, na maioria das vezes, jogava unicamente para vencer. Em fração de segundos, estávamos frente a frente e a expressão de Kise denunciava o fato de sequer ter percebido o meu movimento. Aproveitei a situação para roubar-lhe a bola, mas acabei aplicando força de mais em meus movimentos e o empurrei, fazendo-o cair com tudo. Deixei a bola de lado para ajudá-lo.

     

— Hey, você esta bem? – Indaguei enquanto ajudava-o a se levantar. 

— Ash, você é forte! – Ele riu em meio a um gemido de dor quando se levantou. – Eu estou bem! Preciso de um banho... 

     

Olhei no relógio, já eram dez horas. Havíamos nos empolgado e já estava na hora de ir, então corri até a sacola de roupas, pegando-a, para após voltar e ajudar Kise a chegar no banheiro, passando seu braço em volta de meu pescoço e deixando que ele escorasse-se em mim, mesmo dizendo que estava tudo ok. Tomamos água no bebedouro e então pegamos nossas toalhas e fomos direto para o banho. 

A água gelada tocava a minha pele quente causando-me um alívio imenso. Estava muito calor! Devido a minha altura, eu conseguia ver Kise por cima da cabine e ele sabia disso. Nossos olhos se cruzaram e ele riu. Uma de suas mãos deslizavam pelo peito devagar enquanto a outra tocava outro lugar que eu não conseguia ver. Acabei por rir-me também. 

Fui o primeiro a terminar o banho, então enrolei em minha cintura a toalha que havia usado para me secar e parei em frente aos armários enquanto pude ouvir os passos dele. Quando ia me virar, fui surpreendido pelos seus braços envolvendo o meu corpo e seu rosto encostando-se em minhas costas. 

     

— Kise– 

— Nee, Aominecchi... – Inspirou. – Você tem um cheiro tão bom... 

—  Você... Ainda à pouco, você estava me provocando? 

     

Ele riu, apertando um pouco mais os braços em volta de meu corpo e depositando um beijo em minha nuca. 

     

— Tsc, eu estava pronto para deixar isso pra lá... 

     

Virei-me e meu rosto se encontrou imediatamente com o dele. O rubor alastrando-se em sua face apenas incentivou os meus próximos movimentos. Aproximei meus lábios dos dele, afim de me certificar de que ele queria um contato tanto quanto eu e como não houve rejeição, prossegui. Nossos lábios se tocaram, num selo. Quando pensei em afastar-me, percebi que os olhos dele ainda continuavam fechados e seus lábios, entreabertos, implorando por mais. "Oh, droga!

Era incrível como os nossos lábios encaixavam-se perfeitamente. Minha língua foi ganhando espaço e companhia dentro da boca alheia enquanto sentia o corpo de Kise roçando-se contra o meu quase instintivamente, pedindo mais contato. Então levei as mãos até sua bunda, alisando as nádegas fartas por cima da toalha para após apertá-las com força, uma em cada mão, separando-as para após juntá-las com firmeza outra vez. O corpo de Kise tremia em resposta às minhas investidas, o que me fazia perder totalmente o controle. Eu já não conseguia sequer me importar com o fato de estarmos num vestiário. Se bem que ninguém viria ali naquele horário.

     

— A-o... Chi. 

     

Suas palavras falhavam e era difícil de entender. Em passos curtos alcançamos o banco do vestiário onde me sentei e deixei que seu corpo encaixasse-se entre minhas pernas para então começar a deslizar minhas mãos pelo seu peitoral ainda úmido. Comecei a massagear um de seus mamilos enquanto tocava seu pênis com a mão livre, arrancando dele um gemido carregado de luxúria. Senti o calor aumentar quando ele começou a mover seu quadril contra mim, fazendo meu pênis enrijecer completamente. 

Quando olhava para frente, tudo o que eu conseguia ver era a nuca pálida à minha disposição, então a beijei, roubando-lhe um ofego intenso enquanto partia para a orelha - um de seus pontos mais sensíveis. Primeiramente a assoprei, divertindo-me com a forma como seu corpo estremecia apenas com aquilo, em seguida chupei a ponta da mesma, deixando que ele sentisse minha respiração bem próxima à ele. Foi então que a sua mão surpreendeu-me ao tocar meu pênis, apertando a base cuidadosamente, fazendo meu corpo inteiro se contrair perante o toque repentino, porém prazeroso. Naquele momento, pela primeira vez, eu quase gozei apenas com palavras ao ouvi-lo pronunciar: 

     

— Me deixa chupar? 

     

Sua voz estava levemente rouca, o que tornou aquele pedido tão sensual e acabou por me deixar desnorteado. Joguei-me para trás, deitando no banco de forma com que meu corpo ficasse totalmente exposto para ele que não perdeu tempo. Novamente me surpreendeu quando virou a bunda pra mim, ficando de quatro sobre meu corpo. Nós já havíamos feito esse tipo de coisa algumas vezes desde que começamos a morar juntos e Kise sempre demonstrava grande timidez, talvez fosse por isso que agora eu estava tão surpreso diante de seus atos ousados. Cogitei dizer algo mas, antes que eu pudesse fazê-lo, senti a toalha deslizar para longe de meu corpo e a minha glande ser envolta por um calor úmido que me fez gemer mais alto do que eu gostaria. Havia um pequeno 'vão' entre nossos corpos e a visão que eu tinha era perfeita. Sentir e ver Kise dando início à uma série de movimentos de vai-e-vem contra meu pênis, daquele ângulo, me deixou ainda mais excitado. 

Voltei a minha atenção para sua bunda que balançava discretamente enquanto ele investia em minha intimidade, então a espalmei podendo vê-lo se contrair em surpresa. Não havia nada naquele corpo que me desagradasse, era como se ele tivesse sido feito sob medida, especialmente para mim. A linha da coluna era bem marcada e ele tinha leves covinhas abaixo do quadril, e foi por ali que comecei. Deslizei o dedo indicador por aquele caminho, que levou-me exatamente ao meio das nádegas, fazendo-o contrair-se novamente, então rocei o dedo contra sua entrada. 

     

— Eu posso...? 

     

Um sorriso travesso me veio aos lábios ao ver, pelas laterais de seu rosto, que o vermelhidão já havia alcançado suas orelhas. Ele não respondeu em palavras, apenas movimentou a cabeça positivamente, então segui a diante. Separei as nádegas – não sem antes prová-las, mordendo-as com gosto – para após deslizar a língua por entre elas, fazendo o corpo de Kise arquear-se. Repeti o feito um pouco mais embaixo, alcançando seu escroto e chupando seus testículos, um por um enquanto uma das mãos alcançava a base de seu pênis, começando a masturbá-lo. Logo ambos estávamos movendo nossos quadris, ansiando por mais. Voltei ao seu ânus, chupando-o com força enquanto mantinha o movimento em seu pênis.

O ambiente agora estava preenchido por suspiros, ofegos, gemidos e sons eróticos. 

     

— Aominecchi! – Kise chamou enquanto vira-se pra mim. 

     

Estremeci ao sentir seu pênis roçar contra o meu, então me sentei deixando que ele encaixasse-se junto à mim, posicionando as pernas sobre minhas coxas. Toquei a lateral de seu rosto com uma das mãos enquanto que, com a outra, segurei nossos membros e iniciei movimentos de vai-e-vem firmes, de forma que eles ficassem completamente colados um no outro. Ambas as regiões estavam bastante úmidas, tornando os movimentos mais fáceis e aumentando ainda mais o tesão. Kise abocanhou dois de meus dedos enquanto movia o quadril freneticamente contra a minha mão em meio a gemidos abafados que eram repetidos por mim, inúmeras vezes. 

     

— V-você quer tentar? – Indaguei ao perceber que seus olhos estavam fixos em nossas virilhas, então ele desviou o olhar timidamente. Ele hesitou mas logo substituiu minha mão por uma das suas. – Bom garoto... Vou me mover agora. 

     

Seus olhos fitaram-me um pouco confusos enquanto eu me apoiava no banco, levantando um pouco o quadril antes de começar a fazer movimentos de foda contra sua mão, que apertou-se instintivamente para que ele também pudesse sentir. "Waah, é quase como estar dentro dele." Arrepiei-me ao sentir nossas peles se roçarem e pude sentir claramente seu pênis pulsar contra o meu enquanto os gemidos de Kise o traiam, expondo o fato dele estar em seu limite. Eu também estava no meu, não iria aguentar muito mais daquilo, era demais! Foi então que me movi ainda mais rápido, sentindo os músculos de minhas costas se contraírem ao mesmo tempo em que, juntos, chegávamos ao ápice, desfazendo-nos sobre a barriga e peito de Kise.

Devido ao fato de termos tomado banho quente em um lugar totalmente fechado, aquilo parecia uma sauna, causando-me um tipo de tontura. Senti meu corpo pesar um pouco apesar do grande alívio que havia recebido há pouco, então deite-me sobre Kise, que abraçou meu corpo com necessidade. Ficamos assim por algum tempo até que eu arranjasse forças para me apoiar novamente no banco. Tomei distância suficiente para conseguir ver seu rosto e receber um sorriso inocente em retorno. "Tsc, eu havia me esquecido que esse cara era assim."

     

— Você não cansa de brincar comigo? – Indaguei enquanto ele ria. 

— Bem... Uh... Eu me senti realmente bem! 

     

Ele corou mas manteve a expressão alegre no rosto, como se tivesse vivido um momento realmente feliz. Com isso, suspirei, sorrindo de volta enquanto alisava seu rosto com uma das mãos. Depositei um beijo demorado em seus lábios antes de me levantar e o ajudar a fazer o mesmo. O observei voltar para a cabine do chuveiro que havia usado e ligar a água, então sequei o meu suor e comecei a me vestir. Eu estava recém caindo em mim, percebendo que havíamos feito algo como aquilo num lugar público!  

Kise não demorou muito para voltar, secando-se enquanto se aproximava, então juntei minha toalha e voltei o olhar à ele, que começou a se vestir. 

     

— É como um sonho, né? – Ele disse, enquanto entrava no jeans azul. Sua voz soou quase inaudível e, por estar de costas para mim, não pude ver que tipo de expressão trazia em seu rosto. 

— Só que de verdade. – Completei, vendo-o assentir confiantemente. 

     

Nós rimos. Então ele me olhou por cima do ombro e nós ficamos quietos por um instante enquanto ele acabava de vestir sua última peça de roupa, uma camiseta branca. 

     

— Vamos permanecer assim, é uma promessa! Certo? 

     

De início, achei que ele estivesse apenas brincando, mas a sua expressão era determinada e expunha o quão sério ele estava sobre aquilo, então sorri comigo mesmo. Kise estava sempre me surpreendendo e acho que essa era uma das coisas que eu mais gostava nele! Eu estava muito feliz por saber que ele pensava assim, que ansiava ficar comigo por mais tempo... 

     

— Certo! – Assenti. – É uma promessa! 

     

Ele sorriu abertamente, pegando a sacola com as roupas e parando ao meu lado junto à porta. Nos olhamos e então seguramos as mãos. Ainda naquela altura da nossa vida à dois, eu já tinha certeza que era ele a única pessoa capaz de me fazer sentir como se estivesse na flor da juventude. Ele era o único que me roubava sorrisos bobos e me fazia considerar um simples segurar de mãos como algo valioso e importante. Ele era o único. Ele era único. 

Único em meu coração. Para sempre.

     

     

     

{ Fim. }


Notas Finais


Isso é tudo, pessoal! hehe ~ Aguardo comentários!
Gostaria de agradecer à todos que acompanharam a fanfic e me incentivaram a chegar até aqui, vocês são as cerejinhas do meu bolo! Gostaria também de dizer que fiquei muito feliz em compartilhar essa história pois AoKise é o meu OTP e é um couple pelo qual sinto grande apreço. Acho que existe algo nesse couple muito especial, realmente consigo sentir o amor entre eles, até mesmo no anime que não contém nenhuma cena que entregue a relação, HAHAHA. Mas eu, como boa fujoshi, acredito nesses dois! Pretendo trazer mais histórias desse couple porque, se depender de mim, já tenho mais doze ideias para fanfics futuras só com esses dois!!! HAHAHAHA ENFIM, vou parar meu discurso por aqui! Obrigada à todos e até a próxima! Para quem quiser ler mais histórias minhas, acabei de lançar um projeto original, deem uma olhada e se gostarem, favoritem, comentem e essa coisa toda: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-originais-beloved-2261454
Beijitos! ♥


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