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História Renegades - Nosh - The Glade


Escrita por: Effie_Chase

Capítulo 17 - The Glade


Fanfic / Fanfiction Renegades - Nosh - The Glade

{IMPORTANTE: o símbolo que a Diarra recebe e que a Shivanni acha nas coisas delas é o símbolo que eu desenhei na capa do capítulo, só que é preto. É melhor para vocês conseguirem visualizá-lo, pois ele vai ser abordado nesse capítulo.}

 

Noah

 

Sentia que as árvores me circundavam como um muro de arame farpado. Altos pinheiros pontudos. A clareira que da qual Savannah sumiu começou a fazer parte dos meus pesadelos recorrentes. Estava de noite, e não havia mais nenhum Diurno comigo querendo me matar. Porem ele estava lá. Noah 2 estava do outro lado da clareira, com uma cara de quem estivesse me esperando. Seu sorriso de canto sarcástico e seus olhos de superioridade me dava medo. Ele usava uma roupa escura, tapando as tatuagens.

 

- Olá de novo, Noah. – ele diz como um mestre de cerimônias

 

- Por favor, me deixe em paz. O QUE VOCÊ QUER?! – falo com um tom de desespero, e vejo que a clareira foi inundada por uma rajada de vento forte, pois as folhas voavam

 

- Eu já te disse, Noah – ele pronunciava meu nome sílaba por sílaba – sempre estive com você. Somos a mesma pessoa – um sorriso

 

Fico nervoso e aterrorizado. O vento ficava mais forte e as folhas voavam em círculos em minha volta e na dele.

 

- O que você quer de mim? – pergunto gritando, pois as folhas pareciam produzir um som ensurdecedor

 

- Você ainda não percebeu? – diz se aproximando de mim – eu não quero nada, você tem esse dom por  um motivo. Ainda não está apto para perceber as coisas.

 

Percebo que seu casaco estava descolando de seu corpo, revelando novamente suas tatuagens completas e brilhantes. As tatuagens cobriam suas costas, desciam linhas do pescoço até o tronco, e o braço era inteiro coberto de curvas negras que agora incandesciam num dourado alaranjado.

 

- Ainda falta saber mais sobre si para depois saber sobre algo maior – ele disse, e as folhas que agora já pareciam estar girando como um tornado em nossa volta, cercaram ele, e ele literalmente sumiu.

 

Acordei num salto que quase cai da cama.

 

[] [] []

 

Durante aquele café da manhã, minha cabeça não parava de doer. Nem prestava muita atenção no que minhas amigas conversavam.

 

- Gente, é verdade que estão dizendo sobre o nosso estoque? – diz Sofya – um pessoal que ficou encarregado de fazer um senso de suprimentos estão falando que as comidas não perecíveis da cidade estão quase esgotando.

 

- Quem te disse isso? – Hina pergunta

 

- Amy, o namorado dela está encarregado desse serviço.

 

- Acho que pode ser mentira, ou um erro. Tem muita comida ainda nessa cidade – diz Sina – não tem?

 

Acabo não respondendo. Shivanni estava com a cara enfiada num livro grande

 

- Amiga, o que tanto você lê aí? Na verdade, como consegue ler com tudo o que está acontecendo? – Hina pergunta

 

Shivanni da um salto ao reparar que o rumo da conversa chegou nela:

 

- Esse livro é sobre cortes e perfurações no corpo humano. Ainda estou a procura de como fazer a cirurgia no Lamar – ela diz, e com tanta coisa acontecendo, confesso que me esqueci que Lamar estava numa máquina á espera de uma cirurgia.

 

Nosso papo é cortado quando três garotos chamam a nossa atenção, e do Josh. Eram Tyler, Luke e Ethan:

 

- Josh – Ethan diz para Josh, alto e claro para que todos também pudessem ouvir – como nosso líder, gostaríamos de saber o que vai fazer em relação a tudo isso.

 

A sala fica num silencio, e Josh se levanta de sua mesa. Estava realmente destruído. Aparentemente teria xingado se sua função não fosse tomar conta do grupo:

 

- Já disse. Aumentarei a guarda, diminuirei o fluxo de serviços fora da escola, e estou organizando grupo de pesquisas para sabermos o que está acontecendo. – ele finaliza, mas Luke diz

 

- E o que vai fazer em relação ao pouco estoque de comida? – diz, provocando um leve alvoroço entre todos

 

Olho para as minhas amigas, elas sabiam que aquilo era mais um problema.

 

- Eu ainda não pensei sobre isso. Irei verificar os números e tomar uma decisão o mais breve possível sobre isso – ele se senta – mais alguma coisa?

 

Os três se entreolham e vão para seus lugares.

 

Shivanni

 

- você já conferiu a prateleira 12? – perguntei para Hina

 

- Já, não achei nada. – ela me responde – mas acho que nesse livro de simbologia deve ter algo.

 

Ela se aproxima da mesa onde eu estava, que por sinal estava cheio de livros abertos e jogados por todo canto, e começa a folheá-lo. Eu e Hina combinamos com Josh de ir atrás do significado do símbolo que achei na cama da Diarra logo após ela desaparecer, então estamos na biblioteca á uma hora e meia sem nenhum sucesso. O símbolo era um “triângulo”, só que sem um dos lados, parecia mais a letra A. Tinha dois círculos, e na lateral havia uma linha curva que adornava o círculo maior se ligando com a ponta do triângulo.

 

- E você, achou algo? – ela pergunta

 

- Não – falo frustrada com a mão na cabeça. Minha cabeça latejava, pois ultimamente não tenho conseguido dormir por causa dos últimos acontecimentos. Lamar contava comigo, Josh contava comigo, Diarra contava comigo. Mas na real, não sabia por onde começar.

 

- Você acha que esse símbolo tem algo a ver com tudo que está acontecendo?

 

- Sinceramente não sei de mais nada – falo – mas é a única pista concreta que tenho sobre Diarra. Pode significar qualquer coisa, um lugar, facção, qualquer coisa.

 

A porta da biblioteca se abre, e Krys aparece com dois copos de café nas mãos:

 

- Olá princesas! – ele diz alegre se aproximando de nós duas – trouxe café para vocês. Devem estar cansadas, não estão?

 

- Krys  você é um anjo – falo pegando o copo, dando um glorioso gole. Cafeína era a minha salvação

 

- Como estão indo com as pesquisas? – ele pergunta

 

- Na verdade achamos nada – Hina diz depois de beber um pouco de café –,  acho que vamos ter que apelar em procurar na prefeitura ou na biblioteca da cidade.

 

A ideia não me animava, pois eram dez vezes mais livros para folhear e procurar. Krys senta em cima da mesa analisando os livros abertos em volta:

 

- Eu posso ver o símbolo? – ele pergunta – ainda não vi ele.

 

Entrego o papel com o símbolo para ele. Ele olha e analisa. A primeiro momento ele não fala e faz nada, mas depois de alguns segundos, ele faz uma careta.

 

- Meninas, esse símbolo é vagamente familiar para mim – ele diz se levantando meio agitado

 

- Onde você viu?!  - falo me levantando rapidamente e ainda mais agitada que ele, sentia a cafeína indo para o meu cérebro

 

- Uma vez, antes de tudo isso acontecer, fui para a sala da caldeira da escola, e esse símbolo estava agravado nela. – ele diz – quer dizer, podemos ir lá conferir.

 

Não significava muita coisa, mas em semanas, era a única resposta que tivemos em meio a tantas perguntas.

 

Noah

 

Atravesso a trilha rapidamente. Por algum motivo eu havia decorado o caminho até aquela clareira.

 

Eu sei que isso é uma ideia muito idiota. Quem em sã consciência vai para uma clareira misteriosa em  meio a ataques de criaturas mortíferas e durante o surgimento dessas partículas negras que pairam nos ares? Bom, esse alguém era eu. Sonhei com essa clareira, Savannah sumiu nessa clareira, além de que ela emana uma energia muito estranha. Podia ser idiotice vir sozinho, mas precisava achar alguma resposta para tudo aquilo.

 

Chego nela. Meu corpo paralisa assim que piso naquele lugar. Estava tudo igual como da última vez. As rajadas fortes de vento, as partículas que dançavam pelo ar, os altos pinheiros que circundavam a área como um muro, e os vestígios de fogo no chão, onde eu havia queimado o corpo do Diurno que nos atacou ontem.

 

A única coisa que mudou era a vibração. Parecia ser mais forte e mais intensa. As pontas dos meus dedos queimavam e formigavam. Sentia uma contração no meu abdômen, mas nada daquilo me incomodava. Pelo contrário, me sentia mais forte e mais agitado.

 

Havia dado a desculpa que ia tomar banho, então minhas amigas não iam me procurar. Tinha tempo para eu fazer o que eu tinha em mente.

 

Fecho os meus olhos. Foco. Sentia a energia fluir pelos meus músculos e nervos. Calor, arrepios e muita adrenalina. Estendo minha mão direita em direção á uma árvore, e CRACK.

 

O som o tronco rachando ao meio ecoa em meus ouvidos. Abro os olhos, e vejo um enorme pinheiro caindo no chão. Solto uma risada de surpresa.

 

Pela primeira vez eu me senti bem usando meus poderes. Não senti medo. Raiva. Apenas força.

 

Me viro para trás, visualizo um arbusto. Estendo a mão e canalizo meu foco nele. Calor, muito calor. VUMMN.

 

O fogo havia surgido entre as folhas. Sentia-me ótimo. Eu havia feito aquilo. Não me sentia cansado, diferentemente das outras vezes que eu usava os meus poderes. Na verdade, não sentia receio em falar “poderes”. Foram eles que me manteve vivo em várias ocasiões, e foram eles que salvaram as vida dos meus amigos. Eu salvei a vida dos meus amigos. O que quer que Noah 2 queira falar para mim, eu sentia que primeiramente tinha que aceitar minha outra natureza. Assim como ele.

 

Nem me toquei que eu estava brilhando abaixo da minha camisa. Ouço um barulho atrás de mim de galhos se quebrando.

 

Meu reflexo faz com que questão de segundo, eu telepaticamente pegasse um dos galhos da árvore que eu derrubei, que por sinal afiado como uma lança, e lançasse em direção ao barulho. Mas novamente, meu reflexo impede que eu fizesse uma enorme besteira:

 

- Noah! – Any diz com os braços em frente ao rosto tentando se proteger da lança pontuda pairando em sua frente – que porra é essa, você quer me matar?

 

Encaro ela por alguns segundos, e por fim esqueço que eu estava apontando uma lança para ela, que deixo cair no chão tirando meu foco dele.

 

- Any! O que faz aqui? Quase te matei.

 

Hina

 

Estava quase escurecendo. Havíamos acabado de voltar da prefeitura: eu, Shiv e Krys. E dessa vez com algumas respostas.

 

Corremos para a sala do Josh. Precisávamos contar para ele sobre aquilo. Assim que adentramos na sala, ele leva um susto e tira sua atenção do mapa que analisava em sua mesa.

 

- Josh, precisamos conversar – Shivanni diz afobada – descobrimos algumas coisas em relação ao símbolo.

 

Josh se levanta de sua cadeira, enrola rapidamente o mapa e nós três nos aproximando da mesa.

 

- Feche a porta, por favor – ele diz, e eu acabo fazendo isso.

 

- O Krys disse que já viu o símbolo – falo – na caldeira da escola.

 

Josh faz uma cara de surpresa misturado com incredibilidade.

 

- Fomos conferir na sala, e realmente havia. – Shivanni continua – concluímos que fosse algum tipo de logomarca, e por isso fomos correndo para a prefeitura para ver se achávamos algo.

 

- E acharam algo? – Josh diz meio aflito, trocando o peso das pernas

 

Nós três nos entreolhamos. E então Krys diz:

 

- Depois de duas horas procurando lá, vimos os registros de empresas e companhias. O símbolo era o que suspeitávamos: uma logomarca. – ele entrega a pasta de arquivos que pegamos da prefeitura – é uma corporação chamada “Apollum Opus”, uma antiga empresa da região, de energia. Porem os registros dizem que a indústria foi fechada, mas devido as cláusulas e tudo mais, as instalações feitas por ela podem ser mantida pelo cliente, isso significa que...

 

- Que a caldeira da escola pode ficar aqui. – Josh diz abrindo a pasta de arquivo, mas faz uma careta – espera, tem quase nada aqui da empresa.

 

Nós nos entreolhamos novamente.  Pelo que verificamos havia apenas dois papéis com datas e dados de fundação e falecimento da empresa. Nada mais.

 

- Exatamente – falo – achamos que essa empresa ou algo parecido tem algo a  ver com tudo o que está acontecendo também.

 

- Mas para manter sigilo – Shivanni continua – eles poderiam ter destruídos todos os arquivos relevantes da empresa, deixando apenas esses dois que comprovam a data de falência, pois assim...

 

- Ninguém desconfiaria da empresa durante tudo o que está acontecendo – Josh termina a frase, como se ele tivesse pegado a nossa linha de raciocínio. – onde fica a sede da empresa? Quer dizer, a antiga sede.

 

- Fica num complexo abandonado entre Saint Groove e River Falls – diz Krys – mas está fora dos limites da redoma, então não vamos conseguir ir lá e verificar nada.

 

Josh olha para a janela atrás dele, que dava direto para o campo de futebol.

 

- O que poderia ter nessa indústria? – pergunta

 

- Não sabemos – Shivanni diz – desde antigas máquinas abandonadas, ou até mesmo registros mais concretos. A indústria fechou no dia 6 de abril de 2002, foi fundada a 15 anos antes, em 1987. Apareceu no jornal que o motivo era falta de verba.

 

- Claramente não era – tomo rumo da conversa – pois ela era responsável por fazer instalações pelo país inteiro. O que deixa tudo ainda mais suspeito.

 

Fica um silencio na sala. Josh respira fundo, parecia estar satisfeito com as descobertas, mas sabia, assim como a gente, que ainda tinha muitas respostas a ser respondida.

 

- Mais uma pergunta – ele diz – quem foi que deixou esse bilhete com o símbolo na caixa de correios da Diarra?

 

Noah

 

- o que está fazendo aqui sozinho? – ela pergunta se aproximando, e olhando ao redor, vendo o fogo que eu criei e a árvore que derrubei. Ela parecia calma demais devida as circunstâncias

 

- Sério mesmo que essa é sua primeira pergunta? – pergunto colando meus olhos nela, que andava em direção ao pinheiro caído. Ela passa a mão no tronco e diz:

 

- Josh me contou tudo. Sobre os poderes e tals. E também mencionou a Savannah. – ela diz se virando para mim

 

- Ele fez o que?! – inacreditável, agora ele vi sair espalhando meu segredo para todo mundo?

 

- Não o culpe. Ele é meu namorado, compartilhamos coisas. E, aliás, você não respondeu minha pergunta: o que faz aqui sozinho?

 

Olho para ela. Eu e Any não tínhamos um bom histórico de amizade. Nunca houve um motivo em específico, ela simplesmente era ela e isso me irritava. Mas uma coisa que aprendi nesse Blackout foi deixar de lado alguns ressentimentos. ALGUNS. Mas por ironia do destino, resolvi incluir Any nisso. No fundo ela só era... irritante e persuasiva, mas não era uma má pessoa. Ela até me ajudou quando eu estive preso no incêndio da minha casa.

 

- Não quer dizer que Josh te contou sobre isso, que eu também vou contar – falo tentando ser o menos grosso e ríspido possível

 

- Mas contaria para o Josh? – ela pergunta, e aquilo me pega de surpresa. Por que ela perguntou isso?

 

- O que? Não! Quer dizer, pelo que estou vendo ele não sabe guardar segredo.

 

Ela se vira para o fogo que ardia no arbusto, que aos poucos se espalhava no chão entre as folhas caídas. Não queria começar outro incêndio. Por algum motivo passou em minha cabeça a possibilidade de eu apagar o fogo. Não me concentro muito, sinto a energia que a clareira emanava irradiando entre meu membro e simplesmente mantenho a cabeça fria. Estendo o braço com a mão aberta, e assim que a fecho, cerrando os punhos levemente, o fogo se apaga de imediato.

 

- Você que apagou? Sabia que poderia ter feito isso no dia do incêndio? Ai talvez o Josh não tivesse arriscado a vida dele pela sua! – ela diz um pouco irritada, mas estava meio distraído digerindo minha mais nova habilidade

 

- Olha Any, eu não sabia que podia fazer essas coisas a semanas atrás. Eu sonhei com essa clareira, respondendo sua pergunta. – ela se aquieta e me ouve – por isso vim aqui. Sinto uma energia forte aqui, e acho que isso tem a ver com meus poderes, e consequentemente com tudo o que está acontecendo.

 

Pela primeira vez, não sinto em seu rosto o tom de deboche. Seu olhar se torna calmo e pensativo.

 

- Eu quero fazer parte disso. Do que quer que vocês fazem parte para procurar, eu quero ajudar. Quero me sentir útil. – ela diz decidida, e confesso que entendo ela.

 

- Isso também inclui me ajudar?- pergunto, e ela solta um sorriso

 

- Isso.

 

- Okay, mas... o que faz aqui? – pergunto

 

- Bom, não está claro? Eu te segui. Josh diz para ninguém sair, então eu me deparo com você saindo sorrateiramente pela porta da quadra. Resolvi seguir, vai que você se depara com um Diurno.

 

- Então você estava preocupada comigo? – falo rindo

 

- não enche Urrea, se não eu mesmo taco fogo em você. – ela cruza os braços

 

-Bom, se você quer mesmo me ajudar, preciso que não conte a ninguém sobre esse sonho. Nem mesmo Sina sabe disso.

 

- Você não aprendeu nada né? Segredos não dão certo aqui dentro. Mas prometo guardar. – e então ela olha para o céu escuro – eu não sei se já está escuro ou são essas partículas, mas é melhor voltarmos. Não quero me deparar com nenhum Bestante, muito menos um Diurno.

 

- Tem razão. – falo – bom, melhor seguirmos aquela trila, é mais rápido.

 

- Ótimo, e você vai me contar mais sobre essa história da Savannah e da Diarra que não entendi nada. – diz enquanto adentramos na trilha.

 

Durante o caminho todo eu conto sobre o que eu sabia. Sem esconder os fatos. Pelo incrível que pareça, não brigamos, nem discutimos ou desentendemos.

 

Depois de meia hora chegamos na escola, estávamos na entrada e finalizo tudo. Contei sobre as tatuagens, sobre o símbolo que achamos nas coisas da Diarra, tudo.

 

- Credo, isso fica cada dia mais estranho – ela estava meio séria e assustada

 

- Nem me diga, aliás... – eu estava prestes a finalizar a frase quando sinto uma forte dor de cabeça.

 

Levo minhas mãos até ela e arco meu corpo para frente. Nunca senti tamanha dor. Meu corpo estava quente, parecia queimar por dentro, mas sentia meus nervos frios e congelados. Aquela mistura de temperatura era a pior sensação. Caí no chão, e tudo ficou preto, só conseguia ouvir com dificuldade Any gritando:

 

- Noah!! Alguém? Socorro, ajuda!!

 


Notas Finais


Bom, primeiramente eu queria deixar claro que estou ainda em processo de digestão com o final de Dark. MeLHor final e melhor série, quem aí assiste essa série comenta aí preciso debater😳

espero que tenham entendido como é o simbolo, eu tive que criá-lo e tals.

Alguns devem se lembrar que eu disse sobre o capítulo 18 ser o meu favorito e tals, mas eu errei na contagem, então na verdade é o capítulo 19, Sorry pelo errinho👉👈

Enfim amigos, esperam que tenham gostado, próximo capítulo sai com quase 100% de certeza essa semana ainda, da qual vou passar ela inteira processando o final de Dark😞

Obrigadoooo por tudo, bjssssss❤️✨


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