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História Republica Super Junior - Surpresa!


Escrita por: Ammy- e Otohime-chan

Notas do Autor


Antes de tudo um pequeno aviso:
Essa semana meu cursinho começou e como podem imaginar eu não vou poder ficar postando com tanta frequência, mas vou tentar postar sempre o mais rápido que eu puder, ok? 8)
Era só isso, aproveitem o capitulo 8D

Capítulo 7 - Surpresa!


Fanfic / Fanfiction Republica Super Junior - Surpresa!


Maya POV
Depois de termos visto o porão a Jessica me falou que tinha mais uma surpresa lá em cima. Deixamos o Henry tocando piano sozinho lá embaixo e subimos.
Ao chegar à sala, notei a nova porta e a estante caída. Será que só tinha passagens secretas nessa casa?
A primeira coisa que eu reparei na sala foi o outro tapete persa, só que esse era azul e prata. Isso casa, continue assim que eu fico milionária. MUHAHAMUHAMUHAHA 
Cof... Cof...
Voltando ao assunto, ela era composta por moveis caros e de primeira qualidade, até porque pra aguentar todo esse tempo sem manutenção... A maioria das louças era composta por pura porcelana chinesa, taças de cristal e talheres de prata que me deixaram babando.
— Olha, agora a gente não vai precisar comprar louças novas. – Shindong falou sorrindo e abrindo o armário. Mas nem pensar, pra esses ai o máximo que eles ganham é prato e talher de plástico.
— Nem pensar!  - Eu e Jessica gritamos juntas e corremos fechar a porta recém-aberta.
 — Por que não? – Ryeowook perguntou tristonho
— Porque elas são caras demais pra serem usadas de qualquer jeito. Isso vale uma fortuna. – Eu falei apontando para as xícaras e juro que pude ver o cifrão aparecendo no olho deles.
—Fortuna? – Eles falaram juntos
— Que vocês não vão chegar nem perto. – Eu falei me colocando protetoramente entre eles e minhas preciosidades.
— É, agora voltem ao trabalho. – Jessica enxotou a cambada dali e depois olhou pra mim. – Nos duas seremos as únicas a usar isso. – Eu apenas concordei.
No fim, eu Donghae e Eunhyuk passamos a tarde terminando de  ajeitar a biblioteca e limpando a sala secreta. No dia seguinte, nos tínhamos decidido pegar as caixas do porão e dar uma olhada para decidir o que poderíamos usar e o que iríamos jogar fora.
— Eu só tenho uma pergunta... – Donghae falou de repente depois de termos terminado de passar o pano úmido no chão da biblioteca. – Como foi que levaram um piano daquele tamanho lá pra baixo?
Tá ai ótima pergunta.
— Bem... Talvez se vocês terminassem de cortar a grama lá de fora, nos poderíamos ver se tem alguma porta maior pra ele passar... – Eu falei como quem não quer nada, me lembrando do tamanho do capim no jardim. Vaca aqui não passaria fome.
— Ah, mas isso a gente pode ver do lado de dentro também.  – Eunhyuk falou, não entendendo a indireta quase direta minha.
Ouvi o barulho estridente da campainha, que eu acho que em algum tempo passado era o canto de um passarinho, mas agora parece com o som de alguém passando a unha na lousa.
Olhei pela porta e vi o Heechul passar com seu avental rosa bebê de lacinhos, indo todo serelepe atender a porta.
— Ouvi dizer que vocês estão reformando a casa... – Eu ouvi a visita dizer com uma voz afeminada e enjoativa, com um leve sotaque que eu acredito ser da frança.  – Será que tá ficando descente? – No minuto seguinte um ser quase da altura do Heechul apareceu, ele usava Jeans e uma blusa preta com plumas nas bordas, era magro e tinha o cabelo preto liso na altura do pescoço. – E quem são os responsáveis pela reforma do muquifo?  - Ele falou gesticulando e apontando pra casa inteira.
E meu querido, só eu chamo isso de muquifo... E a Jessica, claro.
 — Sou eu, por quê? – Falei aparecendo no hall e me armando com o pano que usamos para limpar o chão, que estava preto de tão sujo.  – E você quem é?
 — Esse é Augostin Vincent, o cara que tava querendo comprar essa casa pra depois demolir. – Heechul explicou e bateu “sem querer” com o espanador de pó na cabeça do Augostin que só faltou matá-lo com os olhos.
— Pois é, eu fazia moda, mas dai passei pro ramo da construção e me dei muito melhor. – Ele explicou frescamente.
— Quem não se dá bem quando o pai é o chefe? – Heechul falou revirando os olhos e saiu dali, deixando a porta pra rua aberta. 
— Mas então, vão aceitar ou não minha proposta?
— Não sei nem que proposta é essa... – Eu falei e ele me olhou de cima em baixo com cara de nojo.
— Deus do céu, além de brega também é burra. – Ele murmurou e saiu andando, quer dizer, rebolando e requebrando pela casa. Eu vou matar essa coisa nojenta. – Kyuhyun, lindinho – Ele gritou musicalmente e o Kyuhyun apareceu com uma cara de “irei te matar e arrancar seu couro, não exatamente nessa ordem” 
— Que é? – Kyuhyun falou apontando a vassoura e deixando bem claro pro Augostin não chegar mais perto.
— Precisamos conversar sobre o nosso acordo. – Ele falou mais serio e Kyuhyun assentiu e saiu provavelmente pra pegar o contrato ou qualquer coisa que fosse precisar. 
Augostin foi andando pra sala olhando cada detalhezinho e ficou literalmente de boca aberta ao ver como a sala já estava bem mais limpa, sem mofo e sem a água marrom suspeita descendo pela parede.
Logo o Kyuhyun voltou com uma pasta e se sentou na sala, junto com o outro que continuava a olhar a tudo boquiaberto.
— Na sua ultima visita, junto com inspeção sanitária, você disse que daria cento e cinquenta mil wons por essa casa, já que ela corria o risco de ser demolida, mas como pode ver, nos já a limpamos e cuidamos do jardim, também já acabamos com grande parte dos insetos. Agora vamos partir para as partes em que será necessária a intervenção de pessoas especializadas como encanadores e eletricistas...
— Não estou interessado nessa baboseira tida, o que me interessa é vão me entregar a casa ou não?  - Todos nos olhamos por um momento, nessa hora todo mundo já tinha aparecido e olhava o desenrolar da cena, pensamos por um momento e a resposta foi unanime.
— Não.
Droga, droga, droga, droga. Era a única coisa que passava pela minha cabeça. Depois do não à coisa magrela ele saiu revoltadinho e soltou a bomba:  se dentro de catorze dias a casa não estivesse perfeita, ela seria demolida pela prefeitura, ou seja, estávamos acabados.
Até o Heechul fez o maior show depois da saída do Augostin.
—Catorze dias pra arrumar o telhado, consertar o encanamento, consertar o sistema elétrico, terminar de limpar e pintar a casa, dar um jeito no jardim, reformar os moveis e dedetizar a casa tudo isso com um dinheiro que nós não temos. – Ele havia gritado se jogando em cima de Leeteuk. – Appa Teuk faça alguma coisa. Não quero ir morar na rua.
Lindo não é?
Todo mundo começou a fazer planos e mais planos de limpeza e contas pra tirar dinheiro sabe-se lá da onde, mas nada parecia dar certo. Especialmente com a volta as aulas na faculdade, quando todos os professores iam fazer-se de carrasco e passar toneladas de trabalhos um mais complicado do que o outro, tudo pra ferrar com a vida dos alunos e agora a minha também.
O único modo de fazer isso acontecer seria contratando uma empresa, porem todas elas eram muito caras e o dinheiro disponível não ia bastar, ainda mais levando em consideração a situação da casa.
Mas não vamos desistir, até porque não dá pra levar aquelas louças maravilhosa e os livros pra debaixo da ponte.
Mas a situação mais impactante do dia tinha sido mesmo a descoberta que o Kyuhyun esta estudando pra ser advogado, tá ai uma coisa que eu NUNCA ia imaginar, mas pior que ele só o Sungmin que faz  física nuclear. Alguém consegue imaginar aquela coisa linda e fofa fazendo FÍSICA NUCLEAR?
Não dá, não desce.
Pior foi o Kyuhyun: — Ah, e ele luta também. – Fala serio.
 


Notas Finais


Ps: Alguém aqui vai no show do Lunafly? 83
Porque se alguém por algum acaso for, deem um abraço no Teo por mim <3
ou o sequestrem e mandem entregar em casa... Pegar um autografo também serve <3
Tá, parei de ser folgada
Ja ne~


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