1. Spirit Fanfics >
  2. Republica Super Junior >
  3. Armas perigosas

História Republica Super Junior - Armas perigosas


Escrita por: Ammy- e Otohime-chan

Notas do Autor


Aeee, cheguei com o capitulo \o/

Capítulo 13 - Armas perigosas


Fanfic / Fanfiction Republica Super Junior - Armas perigosas

13 Maya POV

Eu continuei meio grogue por um bom tempo.

Muito tempo.

Nem sequer percebi que tinha tomado banho e me trocado. Já era meio bizarro o fato da mãe do Eunhyuk estar aqui, e tratá-lo como um bebê, mas pior que isso era ela pensar que tínhamos alguma coisa. Tipo: o que?

Da onde ela tirou isso?

Eu precisava saber o que aquele magrelo macaquento, que nem diz minha irmã, tinha falado pra mãe dele. E se alguém na escola soubesse ou pelo menos sonhasse com isso, eu estaria mais que ferrada.

Eu seria trucidada e teria minha cabeça exposta como aviso, que nem Tiradentes, só que no caso, era só pra nenhuma mulher chegar perto dele.  

Loucas.

Eu acordei pra vida depois que a Unnie de despediu de mim. Nem tinha percebido que a mãe do Eunhyuk tinha me chamado e estava me enchendo de perguntas, forcei um sorriso e disse que tinha que ir pra faculdade.

Voltei pro meu quarto e peguei minhas coisas, e sai correndo de casa.

Não que eu estivesse com vergonha de ser considerada namorada de alguém que eu mal conhecia, claro que não.

Cheguei à faculdade cedo até, deixei minhas coisas na sala e fui dar um volta.

Até que, bem, encontrei um punhado de fãs dos meninos da republica e dei meia volta. Eu ainda tinha amor à vida.

Apesar de que a vontade de esfregar na cara delas o fato de eu morar com eles elas não, seria uma ótima forma de morrer.

Quando voltei pra sala, Eunhyuk e Donghae estavam lá. O primeiro visivelmente constrangido.

— Maya, o Eunhyuk... – Começou Donghae

— Pode deixar que eu falo Hae.

— Tá bem... – Donghae deu de ombros e se sentou em uma das cadeiras.

— Então... Sobre minha mãe...

— Não vai se esquecer do que a gente combinou, ok?

— Hae, pode deixar que eu lembro. – Eunhyuk olhou enfezado para o Hae que sorriu amarelo e foi mexer no celular. – Então, sobre o aparecimento repentino da minha...

— Não esquece viu? – Hae tornou a falar, sem tirar os olhos do celular.

Eunhyuk o olhou e depois voltou a olhar pra mim, há essa hora eu já estava quase morrendo tentando segurar a risada.

—Sinto muito minha mãe ter pensado que você era minha namorada. – Ele começou. – É que ele me ligou ontem a noite e quando eu comecei a falar sobre você e a casa, a ligação caiu. E no fim ela acabou ligando pra mãe do Kyuhyun e deu no que deu.

— Tudo bem – Eu falei, ainda rindo. – Só não vamos deixar as meninas daqui pensarem que isso aconteceu, mas sua mãe devia estar mesmo desesperada pra pensar nisso.

— Ah, é que a mãe dele já tava achando que ele era gay.

— Donghae! – Eunhyuk gritou, vermelho. E eu fiz só o que podia, me dobrei de tanto rir.

— O que? – Ele perguntou inocente. – Tenho certeza que a Maya não é preconceituosa.

 

A parte boa de ter duas mães em casa era que elas sabiam comandar uma casa, e um bando de homens, e fazer com que ela permanecesse limpa e arrumada e é claro, a comida.

Quando cheguei a casa, pouco depois do almoço, a comida estava toda na mesa e com, pasmem, louças de verdade.

— Não tinha nada nessa casa, tive que sair e comprar algumas coisas. – A mãe do Kyuhyun começou, enquanto terminava de fazer o prato do filho. – E você Jessica, já que está namorando meu filho, tem que aprender a cuidar de uma casa, ou como vai ficar quando se casarem? – A Unnie engasgou com o refrigerante e ficou tossindo ali enquanto o Evil ria, que aliais estava sentado ao lado dela por influencia da mãe.

— Ela acabou de dizer que vocês vão se casar Kyuhyun. – Kibum falou, calmamente enquanto comia. Kyuhyun parou de rir na hora e encarou a mãe.

— Não vamos nos casar mãe.

— Como não? Esse mundo tá perdido mesmo, se você namora você casa e ponto final nisso, ouviu?

O olhar que minha irmã me lançou depois que comecei a rir foi realmente assustador, mas o que eu podia fazer?

 

Eu passei o resto da tarde resolvendo umas coisas da faculdade e conversando com os meninos.

O Henry e o Minnie conseguiam ser a coisa mais linda do mundo quando queriam. Sim. Minnie, ele havia pedido que o chamasse assim. Henry também tinha dito que eu poderia chamá-lo de Mochi, mas era estranho eu usar o nome de uma comida para chamá-lo, que aliais era muito gostoso. O doce, só pra deixar claro.

É claro, conversa vai conversa vem e eu ouvi o barulho da campainha sendo tocada. Nada de mais, se a pessoa que tivesse passado pela porta não fosse a coisa louca, Augostin.

— Então quer dizer que precisaram chamar até a mãe, pra conseguirem dar jeito nisso aqui? – Ele falou apontando pra sala, e pra cada um dos meninos ali.

— Como você sabe que...? – Hangeng começou, pás Augostin fez sinal de silencio pra ele

— Tenho meus contatos, ouviu queridinho?

— Fala logo o que você quer, criatura? – Eu falei, já mais do que estressada com aquela minhoca se mexendo toda bem no meio da sala.

— Vim saber se já desistiram disso aqui, eu realmente quero começar logo a construção da minha nova mansão.

— Você quer destruir tudo isso pra construir uma mansão? – Onde eu aperto pra bater nessa criatura?

— Lógico, pra que mais?

— Quer chegou aqui? – A mãe do Kyuhyun apareceu na sala, usando um avental emprestado do Heechul, branco de bolinhas brancas, ela tinha resolvido que faria uma torta pra janta.

— EU sou a pessoa que quer destruir esse lugar horroroso, muito prazer. – A mãe do Kyuhyun não falou mais nada, só virou as costas e saiu andando.

— Mocreia.

Kyuhyun apareceu na sala, mas logo deu mais volta ao ver Augostin parado ali.

E bem, Augostin resolveu soltar a franga de vez, agarrando o pobre do Kyuhyun ali, bem no meio da sala.

— MAS O QUE TÁ ACONTECENDO AQUI? – A mãe do Kyu voltou com um rolo de macarrão na mão e uma colher de pau na outra.  – Ah é assim? Além de me xingar, ainda tenta agarrar meu filho, pera ai que você já vai ver só! – Ela partiu pra cima dos dois, no minutos seguinte, com Kyuhyun já são e salvo ao lado do Minnie, nós tínhamos uma senhora descendo o pau no Frances entojado. A Unnie apareceu na porta da sala e ficou lá parada, quase morrendo de rir junto com os outros.

– E nunca mais tente agarrar meu filho, porque ele já é um homem comprometido com aquela linda menininha ali. – Ela apontou pra minha irmã. – E principalmente pra aprender a ter respeito aos mais velhos. – Dito isso ela saiu andando e parou de frente pra minha irmã. – E você nem pra me ajudar a defender o seu homem, francamente.

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...