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História Requiem For a Dream- Fillie - Dreaming Better


Escrita por: curlycanadian12

Notas do Autor


oi gente me desculpa MESMO pela demora
na última semana eu viciei em príncipe cruel li quase 1000 páginas em 5 dias quis tacar fogo nos livros. Quando terminei quis que tivessem mais 10 livros por que é simplesmente maravilhoso, dai eu senti falta da história, senti falta dos personagens e chorei por isso. Senti saudade como se conhecesse eles como a palma da minha mão, como eles fossem meus melhores amigos e eu não visse eles a anos. esse nível
mais enfim cs nn querem saber de desculpa vocês querem capítulo
enfim é isso
Boa Leitura :)

Capítulo 16 - Dreaming Better


Capítulo Dezesseis: Less Alone

Noah

Ando pelas ruas geladas em direção à cafeteria. Chego lá cinco minutos antes do começo do meu turno. Cumprimento meus colegas e vou até o vestiário. Tiro minha jaqueta grossa ficando apenas com a blusa preta de manga longa. Passo o avental marrom e azul pelo meu pescoço e guardo minha mochila pegando meu celular o colocando dentro do bolso do avental voltando para trás do balcão. Fico no caixa a tempo de virarem a placa. Nos primeiros 15 minutos o movimento está bem normal e um pouco lento. Mas quando chega às sete horas o movimento aumenta consideravelmente. Uma fila se forma na frente do caixa e eu apenas sorrio e anoto pedidos os passando para os baristas. O pique passa mais rápido do que nos outros dias e por volta das dez a cafeteria está bem parada. Me apoio no balcão meio de lado para a entrada do lugar. Pego meu celular passando pelo instagram. Vejo uma foto da morena e do cacheado postada na página do mesmo em frente a Ferrari de Millie se olhando. Isso ainda vai virar um casal. Chego a conclusão que eles foram na ponte ontem pela legenda. Minha corredora favorita. Passo mais um tempo no instagram e depois olho meu whats. No grupo tinha as respostas da escolha do banco para fazer a conta. E depois com a conta feita no Capital One e com os dados da mesma, eu entro no aplicativo e vejo a quantia já considerável que havia na conta. 2.555 dólares. Com o dinheiro que vou receber hoje já estaremos bem mais próximos de sair daqui.  Volto para a página principal e vejo uma mensagem de Jack me perguntando que horas meu turno acabava. Respondo que saio às 15:00 e ele diz para eu estar pronto. Sorrio e guardo meu celular onde ele estava anteriormente. A cafeteria começa a encher novamente para o almoço e quando a primeira pessoa aparece eu faço apenas meu trabalho. Sorrio e pergunto:

-Bom dia, bem vindo ao Chocolati Café, o que eu posso fazer por você hoje?

[...]

Dez minutos para as três e acabo de vender o último croissant e faço o que parece o milésimo café quando vejo o cacheado entrar na loja. Sinto um arrepio na minha coluna e algo em meu estômago. Seus olhos colam nos meus e eu volto até o caixa depois de entregar a comida de meu último cliente do dia. Sorrio e vou até o caixa. 

-Bom dia senhor, o que posso fazer por você? - Digo me apoiando no balcão.

-Gostaria de um Latte, um Brownie de Nutella e que você se apressasse. Temos planos. - Diz ele sorrindo para mim. 

-Ok seu total é de 8 dólares e 95 cents. Vou te entregar seu pedido e já saímos. - Ele me entrega uma nota de 10 doláres e diz para ficar com o troco. Aciono a máquina para que começasse a passar o café e lhe entrego o Brownie. Coloco o leite em dois copos e espero impacientemente o café terminar de passar enquanto sinto os olhos castanhos escuros do cacheado nas minhas costas. Assim que o café está pronto coloco o mesmo nos copos logo os fechando. Entrego um deles para o cacheado e tomo um gole do meu. Vou até o vestiário e bato meu ponto. Coloco o copo no banco e abro meu armário. Tiro o avental e recoloco a jaqueta grossa. Passo minha mochila por um de meus braços e vou até a sala do meu chefe. Bato na moldura da porta já que a mesma estava aberta. O homem já idoso sorri quando me vê. 

-Noah, que prazer em vê-lo. Venha aqui. Seu pagamento. - Sorrio para o mesmo e vou até sua mesa. Ele abre uma gaveta e tira um envelope com meu nome. Ele me entrega o mesmo que eu pego.

-Tenha um bom dia senhor Duarte. 

-Me chame de Steve. Um ótimo dia para você também Noah.

-Até amanhã. - Digo saindo da sala. Me despeço dos meus colegas de trabalho e vou até a parte de fora onde vejo os cachos castanhos claros de Jack. 

-Vamos? - Pergunto quando chego ao seu lado. Ele come o último pedaço do brownie e joga o papel no lixo. Toma mais um gole de seu café, segura em minha mão e confirma:

-Vamos. - Ele me puxa até seu carro preto e faz sinal para que eu entre no mesmo. Entro e fico impressionado com o cheiro suave de lavanda de seu carro e a limpeza do mesmo. 

-Especificamente onde nós vamos? - Pergunto quando ele liga o carro.

-Surpresa. -Diz ele colocando uma venda em meus olhos. 

[...]

Ficamos no carro por o que parecem anos mais finalmente o cacheado para o carro. Assim que ele abre a porta do seu lado ouço muitas vozes e música e fico pensando o que vai acontecer. Sinto a minha porta ser aberta e sinto o vento gelado entrar em contato com o meu rosto parcialmente coberto pela venda. Ele pega em minha mão e me ajuda a sair do carro sem cair. Assim que saio ele me arruma de frente para o que viemos fazer. 

-Pronto? - Pergunta ele ao meu lado com as mãos na venda em minha cabeça. 

-Mais do que pronto. - Respondo com um sorriso. Tenho certeza de que vai ser ótimo. Fecho meus olhos e sinto ele retirar a venda do meu rosto. Abro meus olhos que se fecham rapidamente com a exposição à claridade. Faço isso repetidas vezes até conseguir entender o que está na minha frente. Uma grande tenda vermelha, azul e dourada. Olho para o cacheado já tendo uma ideia do que poderia ser. Ele está com um sorriso gigante em seus lábios. 

-Você me falou que gostava de circo e eu ouvi que o Cirque Du Soleil estava apresentando aqui em Seattle. Queria aproveitar já que você vai embora logo. Vou sentir sua falta.

-Venha com a gente. - Digo olhando em seus olhos. Ele passa a mão por entre seus cachos pequenos os desfazendo. 

-Noah, eu… 

-Jack, por favor. Daí você fica perto da Mills também. Tenho certeza de que ela vai precisar de você. 

-É muita sacanagem usar a Millie nisso. - Diz ele apontando para mim com um sorriso cúmplice em seu rosto.

-Só estou usando o nome dela momentaneamente. Tenho certeza de que ela concordaria. - Ele me olha atônito como se lembrasse apenas agora que vou com eles para NY. - Assim como a ruiva e Wolfhard. 

-Tem certeza? - Pergunta ele. Aceno que sim com a cabeça. - Você vai ter que aguentar essa cara todos os dias. - Diz ele pegando no próprio rosto um pouco mais forte do que gostaria. - Certeza mesmo? - Pergunta ele pela segunda vez juntando nossas mãos. Sinto seus anéis gelados contra minha pele quente e dou um sorriso. 

-Absoluta. 

-Então New York City, aqui vamos nós. - Meu sorriso aumenta e chego mais perto dele. 

-Fico muito feliz. - Digo. Ele puxa meu braço me deixando mais perto do que eu imaginaria e acharia confortável com outra pessoa.  

-Eu fico muito, muito feliz. - Diz ele passando seu dedo indicador em meu maxilar.

-Mas ainda assim não tanto quanto eu. - Digo bem perto. Conecto seus olhos com o meu e coloco meu polegar no meio do seu queixo. Puxo gentilmente seu rosto para mais perto do meu e seus lábios se chocam com os meus. Acho por um momento que ele vai se afastar mais ele pega com força em minhas costas e me beija com uma vontade como se não tivesse beijado ninguém em anos. Levo minha outra mão para seu rosto e ele nos separa. Sinto seu sorriso contra o meu quando junto nossas testas. Ele volta com sua mão para junto da minha e separa nossas testas quando me puxa para mais perto da linda tenda. 

-Vem. Vamos nos atrasar. 

Ele me puxa e quando chegamos perto ele dá nossos ingressos para a mulher na entrada. Nós vamos até um balcão onde vendiam DVD 's com a apresentação que vamos ver, camisetas, xícaras e diversas outras coisas. Compro o DVD e uma xícara que vai entrar para minha coleção. 

-Pra que a xícara. - Pergunta Jack quando me puxa para frente de onde a comida é vendida. 

-Tenho uma coleção com mais de 30 xícaras. Essa é a 37°. - Digo orgulhoso do meu investimento feito na minha coleção. Ele compra batata frita, pipoca e refrigerante e nós seguimos para onde aconteceria o show. Subimos uma escada com pouco mais de 10 degraus. Olhamos a localização de nossos assentos e nos dirigimos até os mesmos. Quando nos sentamos eu paro para admirar o lugar. Centenas de poltronas pela arquibancada e um palco grande e brilhante em meio a escuridão do resto do lugar. Converso com Jack até ouvir uma voz um pouco aguda.

-Estão prontos, para o… - Diz ele com a luz diminuindo ao seu redor deixando apenas ele bem iluminado. - Show? - Grita o homem e a luz pisca duas vezes e uma batida alta é ouvida. - Eu espero que sim… - Continua ele enquanto anda para o final do palco. - Porque ele está prestes… - O homem entra no meio de grandes canos do cenário e apenas ouço o final já sem ver seu corpo. - A começar.

[...]

Todos os performancers entram em palco e se despedem finalizando o número geral. Levanto e bato palmas pelo lindo espetáculo que fizeram. Quando as luzes se acendem pego na mão de Jack que me puxa para fora no meio da multidão. Quando saímos da tenda vamos direto para o carro do mesmo. No meio do caminho paro e o abraço o beijando logo depois.

-Pra que essa demonstração momentânea de afeto pela minha pessoa. - Pergunta. - Não estou reclamando nem nada mais é estranho. 

-Eu queria te agradecer. Por isso. Por me entender. Nossa por tudo que você fez desde que nos conhecemos. - Ele levanta meu queixo com sua mão juntando nossos olhos. Ele junta sua outra mão na minha. Ele me dá um selinho demorado e com um sorriso ele responde.

-De nada Schnapp.    

 


Notas Finais


amo eles meus nenems


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