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História Retardad Love - MITW - Ô... que pena.


Escrita por: Sheep_Thaty e Sheep_Mari2002

Notas do Autor


ANTES DE QUALQUER COISA...

desculpa a demora... nós estamos em semana de provas e só postamos pq hj eh domingo... e tbm pq a gente tava com um bloqueio criativo... ENTÃO DESCULPAAAA!!!

Capítulo 31 - Ô... que pena.


Capítulo 30: Ô... Que pena.

(P.O.V. Autoras: nós entramos em coma por quase dez dias. Não nos matem :3 [PS:Tamo em semana de provas, então fudeu] )

P.O.V. Felps (P.O.V. Autoras: Agr será um dia feliz pra ele :3 [Fazer uma caridade aqui, neh? -.-] )

26h por dia procurando a poha do botão pra se inscrever, eu acho... Tava tipo assim:

----------—————-+---------------------------------------
Academia das poha lá! :v

SE INCREVA CLIKANDO AQUÊ!

blá blá blá... PS: diretor eh uma puta
--------------------------------------------------------------------

.-. Sou surdo mermu. (P.O.V. Mári: neh cego naum?...)

Bem, enviei meu currículo pra poha da universidade lá na Fuckin Austrália. Agora é só esperar uma carta mó formal dizendo se eu passei (:v) ou se eu me fudi (:v).

Tipo... Eu enviei um e-mail e recebo uma carta :v fouda-se!

Vou fazer café... Passei 26h sem dormir e preciso de suco de lama... Pera... Num era café?... Ha fouda-se vou tomar o que eu achar que seja preto...

P.O.V. Terceira pessoa na viagem loka

Então Felps vai andando em direção a cafeteira e o chão cede de baixo dele e ele cai no petróleo.

P.O.V. Felps voltando à realidade

Vou até a cafeteira e pego água... Espera... Ué.... Har... Ha ta, café! (PS: é nisso que dá ficar 26h sem dormir)

Pego café e bebo num gole só... Pego outro xícara e bebo mais... Pego mais e bebo mais, pego mais e bebo mais, pego mais e bebo mais, pego mais e bebo mais, pego mais e como mais, pego mais e jogo tudo fora porque enjoou.

Então eu vou em direção ao banheiro e quando eu abro, tem um elefante no vaso sanitário... Não pera... Era só o Alan...

Pera... O Alan tá no meu banheiro?...

— Que estás à fazer no meu toalet, car alho? — pergunto olhando com cara de Poker face pra ele.

— meu vaso explodiu e esse era a úncia opção — ele fala.

— tinha o banheiro público do internato...

— me deixa en paz, poha!

— Que se foda... — falei tirando a roupa e entrando no boxe.

— SÉRIO QUE VOCÊ TIROU A ROUPA NA MINHA FRENTE, VIADO?! - ele grita.

— VOCÊ TAVA CAGANDO NA MINHA FRENTE, PUTA QUE PARIU! - Gritei de volta.

— MAS QUE GRITARIA É ESSA?! - Escuto a voz do Cellbit entrando no quarto.

— É QUE NÓS TÁ SE COMENDO AQUI!!! - Alan grita.

— ALAN?! TÁ COMENDO O QUE, SEU FILHO DAS CARALHAS?! - Ele grita e escuto a porta do banheiro ser aberta com tudo.

— Eu comi o Felps e ele tá se limpando agora, poha! - Alan fala.

— QUÊ?!?!?!? - Cellbit grita super agudo.

— POR QUE CARALHAS TU DEU O CU PRA ELE, FELPS?! - Cellbit grita.

— Cralaho! Me deixa Viver, seu puto! :v - gritei rindo.

— SEU VIADO PAU NO CU!!!! - Escutei ele gritando e então escuto socos, tapas e pohas quebrando.

— FILHA DE UM CU PODRE! - Cellbit grita e começa à socar Alan (Que nem tinha acabado de cagar, coitado ;-;)

— HAAAAA!!!! - Cellbit gritava enquanto dava um combo de socos na cara do A lã (Ué)

- PARA POHA! - Eu gritei dentro bo boxe. Não fui separar a briga porque eu tava peladinho U.U

- TÁ QUEBRANDO MINHA CARA PORQUE?! - Alan gritou tentando se proteger.

Cellbit não respondeu, só continuou à bater a cabeça dele contra a parede.

Peguei a toalha, amarrei na cintura e fui separar a poha da treta.

- PARA, CARALHO! - Gritei separando o Cellbit do Alan.

- Obrigada, Felps... - Alan sussurrou.

- QUÊ QUE TE DEU, POHA?! - eu gritei pra Com Cellbit.


P.O.V. Cellbit

- TU DEU O CÚ PRA ELE VIADO! - grito pra felps.

- NÃO DEI POHA. ELE TAVA ZUANDO CUM TIGO! - Felps grita indo pro quarto.

- E OQUÊ?! - Tela azul na minha mente.

- Por que tu bateu no bixonho?- Falps volta pro banheiro já vestido.

- Pera. Porque agente ta no banheiro memo?- pergunto.

- Foda-se onde agente tá. Me responde porque tu batexte nele! - Felps fala cuspindo na minha cara.

- TAVA COM CIÚME POHA! - Falo tampando a boca quando percebi o que falei?

-... É o quê?... - Felps ainda não processou o que falei. Ainda bem!                                               
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              
- Naada! - Falo girando os olhos e sorrindo pra ver se ele esquece.

- Você tava com ciúmes?- ele lembrou. Mission failet (P.O.V. Mári: Eu mal falo português BR então, foda-se inglês, francês, seja lá o que for isso/ P.O.V. Thaty: MENOS japonês! Japonês é vida!)

- Aam.... Ciúmes... Ciúmes... CIÚMES DO ASSENTO DO VASO! - Falo a primeira coisa que me vem a cabeça.

- Ciúmes do assento?- Felps buga. Eu também buguei (P.O.V. Mári: Eu escrevi e eu buguei)

- Não exatamente do assento. Tava com ciúme do alan - falo suando frio.

- Por quê?- ele definitivamente não ta entendendo nada... Nem eu.

- Porquê o alan tava sentado no meu assento preferido! - No desespero, qualquer coisa serve. (Frase pra vida)

- Mas era só falar. Não precisava ter espancado o ...- antes dele terminar a frase o puxo pra fora do quarto.

- CORRIDA DE RETARDADOS. QUEM NÃO DÁ UMA DE RETARDADO ATÉ A CANTINA GANHA - grito.

- É OQUÊ?! - Ele olha pro teto é começa a rodar falando "Dé que eu tô?"

- GANHEI >w< - grito de novo e fomos até a cantina.

P.O.V. Maria

Finalmente. Uma semana pra fazer um anel, onde já se viu. Mas enfim... Estou sentindo que hoje será um dia especial (P.O.V. Autoras: Você nem imagina *sorriso psicopata*)

- Oie - falo entrando no quarto

- ALOOO - Katty vem até mim e dou um selinho na mesma - Oque você foi ver

- Você vai saber daqui a pouco - falo e Katty faz bico

- Oque é isso que você tem ai na bolsa - ela fala. Puts esqueci de fechar a bolsa agora ela viu

- a... É ...um novo celular que eu comprei pra mim -  penso em uma desculpa rápido. Sorte que a caixa é lisa sem nenhuma estampa ou escrita.

- Atá. Não tem nada a ver com a surpresa é- ela fala e logo mudo de assunto

- Vamos andar por ai - puxo Katty pro corredor

- Por que eu não posso saber agora. Uma hora eu vou sabe memo - ela volta a fazer bico

- Porquê agora ainda é cedo. Vamos aproveitar o dia.

- NÃO! QUERO AGORA! - A menina começou à fazer um escândalo.

- Tá. Tá! Eu vou agora! - cedi. Volto pro quarto, me arrimo, pego minha bolsa e dou um beijo nela.

- Tchau! - disse dando um beijo em sua bochecha e saindo do internato.

P.O.V. Felps

Poha... Agora eu tô curioso. Por que caralhas o Cellbit tava com ciúmes do assento do vaso sanitário?! Eu sento nele também, poha! E ele nunca me espancou.

Neste exato momento, nós dois estamos na cantina comendo um sanduíche.

- Por que você não deixou o Alan vir lanchar com a gente? - pergunto de boca cheia.

- ENTÃO VOCÊ QUERIA QUE ELE VIESSE?! VOCÊ QUERIA FICAR PERTO DELE?! É ISSO?! - ele grita ficando de pé me encarando com fúria.

- Não, poha! Pelo menos pra se reconciliaram! Eu vou comprar um sanduíche pra ele... - falei me levantando e indo até o balcão.

- POR QUÊ? VAI COMPRAR UM SANDUÍCHE PRA ELE POR QUÊ?! - Ele grita me segurando pelo colarinho da camisa.

- PRA PEDIR DESCULPAS PELA SUA IDIOTICE EM ESPANCAR ELE, CARAI!!! - Grito encarando ele.

Então ele me coloca no chão e pega minha mão me puxando da cantina.

- Vai dar poha nenhuma pra ele. - ele fala sem me olhar.

- Olha, quem é o pior inimigo dele aqui é você, não eu! E eu tenho certeza que isso é uma forma de esconder o amor que você sente por ele. - falei sério, mas fiquei triste ao escutar o que disse. AFF, que se foda!

- Primeiro... Eu não gosto daquele imbecil. - ele fala virando pra mim - segundo: Eu não quero você perto dele. - ele diz sério.

- Isso tudo é por causa da brincadeirinha? Só por que ele disse que a gente tava se comendo? Só por isso, Lange? - perguntei o fitando.

Então ele engole seco e... Começa à corar?

- ... Ta-talvez... - ele diz coçando a nuca.

- primeiro: sua carinha assim é muito fofa. Segundo: Isso tá muito gay. - falo rindo.

- Mas eu SOU gay, poha! E tu também é! - Ele disse me encarando sério.

- terceiro: você sério assusta... - falei.

- AFF... Entra logo no quarto. - ele disse me puxando pra dentro do quarto. Ele se sentou na frente do notebook e começou à mexer.

- Vem cá! - sinto uma mão pegando meu braço e me puxando pro banheiro.

- Alan? Cê tem coragem de ainda estar aqui. - comentei olhando sua cara que tava roxa.

- Olha, já deu pra perceber que o Cellbit tá afim de você, então, bora brincar! - ele disse. E...

É o quê?...

- é o quê?... - pergunta quase dormindo.

- Vamos brincar com ele... Eu gosto muito de deixar ele irritado... Mesmo que alguém acabe levando uma surra no final. - ele disse rindo.

- Eu não quero brincar com... - engoli seco - os sentimentos dele, se é isso que ele tem por mim, o que é impossível. - disse sério.

- Se é "impossível", então ele não tem sentimento, e se ele não tem sentimentos, não estaremos brincando com eles! - ele diz rindo.

Parando pra pensar, faz sentido, neh...

- ... Tá... - concordei.

- OK... Pode ser um pouco muito embaraçoso... Mas faz o que eu pedir pra irritar ele, OK? - ele pediu segurando os risos.

- Tá.

- Agora... Geme! - ele disse na maior cara de pau.

- Ouch... É realmente necessário?... - perguntei sem graça.

- Aham.

- Tá... - comecei à corar.

Então comecei à gemer e ele segurava o riso. Ele tranca a porta pro Cellbit não entrar e ele começa à gemer também.

- MAS QUE POHA É ESSA?! - escuto gritos do Cellbit do lado de fora da porta.

- FELPS?! - Ele grita tentado abrir a porta.

- Geme meu nome - Alan disse no meu ouvido.

- A-ALAN... AHRRR.... ALAN... ALAN... UHRF! UHRF! - eu gemia ao mesmo tempo que o Alan. Nós nos seguravamos pra não rir.

- ... - Cellbit fica calado e... Escutamos passos apressados? Vindo em direção a porta?! ELE VAI ARROMBAR?! fudeu :v

Então... A porta cai. Ele olha como um psicopata pra Alan e pula em cima dele.

- HAAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA! - Alan ria descontrolado tentado proteger o rosto.

- FILHA DA PUTA! - Cellbit gritava enquanto socava Alan com força.

- E agora?... Por que a briga? - perguntei com um sorriso de lado.

- VOCÊS ESTAVAM TRANSADO! - ele gritou e eu o segurei.

- Pensa só: Estamos vestidos, estamos limpos, tudo arrumado, ninguém excitado... Acha mesmo que a ente transou? - perguntei olhando calmo pra ele.

- ENTÃO POR QUE FIZERAM ISSO?! - Ele grita chorando?

- Eu queria brincar com a sua cara. - Alan fala no chão.

- E... *snif* Por que você concordou, Felps? - ele pergunta chorando.

- Por que, já que você não gosta de mim daquele jeito, e ficou tão irritado com àquele brincadeirinha... Que eu achei que você ia era achar graça no final. - falei  entristecendo o olhar.

- eu pedi pra você ficar longe dele! - Cellbit disse.

- Achei que era exagero.

- NÃO ERA!

- na verdade... Era sim.

- VOCÊ SE APROXIMOU DELE DE NOVO E ARMOU ISSO CONTRA MIM!

- Como se você nunca tivesse feito piadinhas comigo... - Alan fala já de pé.

- Felps, e agora eu reforço: não quero você perto dele! - Cellbit disse segurando minha mãos.

- E se, caso eu me apaixonasse por ele? Você ia me impedir de falar com ele? - perguntei.

- Esse é o caso? - ele pergunta frio.

- Não.

- então eu não quero que fale com ele, olhe pra ele, pense nele nem- Cellbit iria continuar, mas Alan o interrompeu.

- Isso se chama ciúmes, Cellbit. E quem sente ciumes está apaixonado. - ele disse com um sorriso vitorioso.

- Pra mim se chama proteção, e quem protege é amigo. - Cellbit retrucou.

- Proteger ele de mim? E o que eu poderia fazer à essa pobre alma inocente? - Alan pergunta sério.

- ... - Cellbit fica calado.

- Sem palavras, hein? - Alan segura minha mão e me vira me fazendo ficar de frente à ele.

- Se não é ciúmes, eu posso fazer isso: - ele me beija. OK... Agora tá ficando estranho.

Então eu sinto Cellbit me puxar dos braços dele.

- Sai daqui, Alan. - Cellbit fala me abraçando.

- Já que pediu com jeitinho. - ele fala e sai do quarto.

Olhava Pra cima e encontro o rosto serio de negação do Cellbit me encarando.

- Ne solta. - pedi tentando sair de seus braços, mas ele não deixa.

- quando o Alan te beijou, você não impediu. - ele disse sério.

- Cellbit, foi só uma brincadeira idiota, feita por gente idiota, em que um idiota caiu. - Falei me soltando dos seus braços.

- E, pra que toda essa "proteção"? - perguntei sério.

- ...

P.O.V. Terceira pessoa

~~ Enquanto isso...~~

- Uaaaaaa!... Uh...? - Pac acorda sonolento. Olha pra cama e vê Mike dormindo inocentemente.

- O QUE ELE TÁ FAZENDO NA MINHA CAMA?! Espera... - ele para o escândalo ao lembrar o que rolou noite passada.

Então ele arregala os olhos e cora absurdamente. Fica encarando Mike dormindo, enquanto suas bochechas ficavam cada vez mais vermelhas.

Ele se levanta e nota que está com roupas... Bem, um short apenas. Entra no banheiro e toma um banho. Se veste e toma café. Liga a TV e fica assistindo TV Globinho (P.O.V. todo mundo: saudades... T^T) na verdade... Eram apenas gravações... TV Globinho acabou, gente    T°T

Então ele escuta os bocejos de Mike.

Olha pro lado corado e de olhos arregalados e fica vendo o mais velho acordar lentamente.

- Uhr?... - ele se senta na cama e -graças à Kami-Sama (P.O.V. Autoras: Ou nós) ele estava de shorts também.

Ele coça os olhos e finalmente olha pra frente, encontrando Pac com seu olhar.

Mike sorriu. Un sorriso sincero e fofo. Pac começa à corar mais ainda.

- Ca-café?! - Pac pergunta estendendo uma xícara até Mike, que aceita sem dizer nada.

- B-bom dia... - Pac diz sem jeito.

- Bom dia. - Mike responde sorrindo.

Então Pac se lembra... Olha pro seu dedo e... Lá estava. O anel de namoro. Resumindo: ele lembrou que tava namorando... Esquece rápido de mais, fi -.-

- *glup* - Tarik engole seco olhando a aliança.

Então Mike puxa Pac pelo braço e o faz sentar do seu lado.

- Acho que você tem dupla personalidade... - Mike diz o encarando de olhos entre abertos.

- P-por quê?

- Porque nesse momento você está tímido e fofo... E horas atrás estava feroz e safado. - Mike fala na maior cara de pau e Pac o Encara com cara de "...Noossa..."

Então Mike o puxa para um abraço apertado. Pac retribui com un sorriso.

- E-eu te amo... - Mike diz gaguejando.

- HA! - Pac grita apontando o dedo na cara de Mike.

- Hein?... - Mike murmura confuso.

- VOCÊ DISSE! VOCÊ DISSE "EU TE AMO"!

- e...?

- E... Achei que você fosse muito machão pra dizer isso à um homem! - Pac diz com os braços cruzados.

- ... ESSE FOI O COMENTÁRIO MAIS IDIOTA QUE VOCÊ JÁ FEZ!!! - Mike grita balançando os braços que nem personagem de anime.

- hehe! - Pac dá uma risada boba e o puxa para um selinho. Então Mike cora.

- Eu te deixei corado agora. Não o contrário. - Pac disse orgulhoso.

- Aí! Como se fosse fácil pra você como é pra mim. - Mike disse debochado.

- É O QUÊ?! - Pac grita balançando os braços que nem anime ~de novo~

Então Mike o puxa para outro selinho e Pac Cora dessa vez.

- Não disse? Fácil. - Mike disse rindo.

- Baka! - Pac disse rindo.

Nesse momento, o celular de Tarik toca.

- Alô? - pac atende.

- ... Sim... Hein?... O QUÊ?! ONDE?! QUANDO?!... CERTO! JÁ VOU! - Pac grita desligando o telefone.

- O que foi, Miau? - Mike pergunta curioso.

- ... A Maria...

- AFF... O que ten essa puta? - Mike pergunta com cara de tédio.

- Ela... Olha, nem eu, nem você, nem ninguém gosta dela! Mas... - Pac parou de fala repreendido.

- ... Mas?

- Mas... Mike, você gostaria que alguém, seja lá quem fosse, morresse?! - Pac pergunta deixando uma lágrima decorrer por sua bochecha.

- ... O-oque?... Tarik, POR QUE VOCÊ TÁ FALANDO DISSO?! - Mike grita preocupado - CLARO QUE NÃO!

- A Maria sofreu um acidente grave. - Pac disse sério pegando sua mochila - e... E... As chances dela sobreviver... São quase zero.

- ... - Mike encara o chão confuso. Mas logo veste uma camiseta e sandálias e pega sua mochila também.

- Pac, vamos! E... Acha que devemos levar a Katty?...

- Acho que sim... Elas estavam ficando. - Pac diz sério e os dois correm pro quarto da Katty.

~~ Quebra de tempo ~~

- KATTY! - Mike abre a porta com tudo.

- Sim, Mike? - ela fala sorridente.

- A Maria... A Maria sofreu um acidente e ela pode... Pode morrer... - pac fala surgindo atrás.

Nesse momento, o sorriso esperançoso e alegre de Katty sumiu, e seu coração foi preenchido por medo, angústia e agonia.

- M-maria?... - Katty repete chorando.

- Vamos ver o local do acidente agora! Quer vir?... - Mike pergunta sem graça.

- CLARO! - Katty grita pegando sua bolsa e saindo correndo do quarto acompanhada de Mike.

Pac vai logo atrás, mas esbarra com as Sheeps.

- POR QUE FIZERAM ISSO?! - Tarik grita assustado.

- Hein? Fizemos o quê? - Thaty pergunta confusa.

- FIZERAM A MARIA TER UM ACIDENTE! ELA PODE MORRER! - Pac grita.

- ... Nós... Nós não fizemos nada! Certo que a gente gostaria que ela ficasse no máximo em coma mas... NÃO FOI A GENTE, TARIK! - Mári grita assustada.

- Pac... Nesse "universo", existe o destino. Nós podemos alterar coisas ao nosso redor à nossa vontade, mas tem coisas que não sonos nós! Não foi a gente! - Thaty fala.

- Tá... Pouco interessa... Podem salvar ela?! - Pac pegunta chorando.

- ...

- TÁ! TANTO FAZ! - Pac grita indo correndo para alcançar Katty e Mike.

- ... - Thaty olha triste Pra Mári, que retribui o olhar triste também.

- Não Foi a gente... Foi...? - Thaty pergunta.

- Não... Acho... - Mári responde olhando Pac correndo.

~~ Quebra de tempo ~~

- Vocês são os responsáveis pela vítima? - um policial pergunta pros três acompanhado de um para médico.

- SOMOS! - Katty grita chorando.

- A vítima estava num táxi e foram fazer uma curva fechada perto de um desfiladeiro... Mas estavam rápidos de mais e não conseguiram frear à tempo e... Despencaram. - o policial suspira - Quando chegamos, o carro já havia explodido, mas achamos a bolsa da vítima com alguns documentos meio queimados à alguns metros.... Foi a única coisa que achamos. - ele diz triste - Maria deve ter morrido no impacto e seu corpo consumido pelas chamas da explosão. (P.O.V. Vocês: QUE JEITO ÓTIMO DE MORRER!!!) - o policial termina sua fala.

Nesse momento, Katty cai de joelhos no chão. Seus Olhos arregalados, seu suor, coração acelerado, garganta seca. Medo, angústia e agonia.

- Ma-maria... Morreu... - ela sussurra chorando.














Notas Finais


E o Luba foi esquecido d novo :D

ESPEREM O PRÓXIMO CAP!!!


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