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História Retribuindo o presente - Madasaku - Retribuindo o presente - Madasaku


Escrita por: tsukuy0m3

Notas do Autor


Já tinha um bocado de tempo que essa one rondava minhas ideias, então espero que tenha ficado boa e você gostem.

Capítulo 1 - Retribuindo o presente - Madasaku


Fanfic / Fanfiction Retribuindo o presente - Madasaku - Retribuindo o presente - Madasaku

Sakura acordou aquela manhã bem cedo, com vinte e nove anos era uma médica de sucesso e aquele dia teria de ir para o hospital pois tinha uma cirurgia de muita importância, passaria o dia todo na sala de operação então, após tomar o banho desceu para tomar café com seu marido.

Ajeitou a saia lápis preta que marcava seu quadril uma última vez, logo em seguida pegou a bolsa e desceu as escadas da casa, ouviu um burburinho vindo da sala de jantar e foi ver do que se tratava. Shizune terminava de servir o Sasuke e as visitas se retirando logo após para arrumar o quarto do casal.

— Bom dia querida, venha tomar café conosco? - Sasuke se virou para ela apontando a cadeira disponível ao lado dele.

— Bom dia meu bem, Madara-sama quando foi que chegou de Osaka? Sasuke por que não me disse que seu tio havia chegado, eu poderia ter preparado a casa melhor para recebê-lo. - Sakura enchia uma caneca com café e encarava o marido com indignação.

— Não o culpe Sakura, eu cheguei ontem a noite bem tarde por conta de um vôo atrasado, Sasuke disse que você já estava dormindo. - Madara levava um biscoito a boca sorrindo para Sakura.

— Entendi, vou comer porque hoje ficarei o dia inteiro em pé e preciso estar bem fisicamente. - Ela falava se servindo das mais variadas comidas que estavam dispostas à mesa.

Sakura observava Madara minuciosamente, e chegava a conclusão que não havia um homem feio na família Uchiha, por mais que falassem que ela tinha acertado o ninho mas errado o passarinho, ela era feliz e realizada no seu casamento com Sasuke e mesmo estando cercada por vários pedaços de mal caminho em reuniões familiares ela não conseguiria pensar em seu cunhado, ou no tio de seu marido e seus outros primos Obito e Shisui dessa forma.

Madara é o tipo de homem que exala luxúria e é capaz de fazer qualquer mulher molhar a calcinha apenas com o olhar que expressa a mais pura devassidão e carnalidade que aquele homem emana, no auge dos seus quarenta anos ele se mantinha na melhor forma física com ombros largos e definidos, alto e imponente não tem como não ser notado quando chega em algum lugar e justamente por isso não sai desacompanhado de nenhum deles.

Sasuke saiu para escovar os dentes deixando os dois na mesa consequentemente Sakura estava sem graça, não sabia como agir diante de tanta altivez, terminou o café juntamente com ele e ambos se levantaram da mesa, Madara deu espaço para que ela disse na frente só para observar o belo traseiro da mulher naquela saia apertada.

—Querido estou indo, tenha um bom dia, você também Madara-sama. - Ela pegou a bolsa, as chaves do carro e saiu.

(...)

Após passar o dia inteiro em pé operando o cérebro de um paciente e obtendo sucesso, ligou para casa e perguntou a Shizune se o marido já tinha chego em casa, recebendo resposta negativa resolveu passar na empresa.

Deixou o carro no estacionamento e apertou o botão do vigésimo sétimo andar, depois de algum tempo chegando no destino esperado, observou que o corredor estava vazio e Karin, a secretária não se encontrava na recepção, chegou mais perto da mesa dela e viu que a bolsa da mulher ainda estava por ali o que significava que ela também, ouviu um barulho vindo da sala de Sasuke e sentiu todo seu sangue gelar só de pensar na possibilidade que passava na sua cabeça.

Chegou perto o suficiente mas ainda sim não quase nada, lembrou-se do estetoscópio que carregava na bolsa e numa ideia mirabolante o colocou no ouvindo e a ponta na porta daquela sala. Ouviu, todos os gemidos, os nomes chamados e tapas estalados que provavelmente ela estava levando, sentiu seu sangue ferver tanto que seria capaz de esganar aquele homem com as próprias mãos.

Tentou se acalmar, pegou água num bebedouro próximo e a mão tremia mais que vara verde, andou de um lado ao outro e por fim sentou-se ali remoendo todo seu ódio esperando que saíssem de dentro daquela sala, não demorou muito considerando que deviam estar transando muito antes dela chegar ali.

Karin abriu a porta e deu de cara com Sakura sentada no banco de espera, a face vermelha e o ódio no olhar, congelou e logo seu olhar desesperado se virou para Sasuke apareceu ajeitando a gravata.

— Karin você esqueceu a sua... - Parou abruptamente de sorrir guardando a calcinha da secretaria no bolso e encarando a esposa que estava ali.

— Sakura, o que faz aqui essa hora? - Ele engoliu em seco

— Isso não importa mais, quando cheguei aqui e não vi sua secretária resolvi esperar você terminar de foder com ela. - Ela ria sarcástica olhando para ele que estava nervoso e Karin ainda parada no mesmo lugar.

— Você entendeu errado, eu não estava, nós não estávamos transando, meu amor olha o que você está dizendo. - Sasuke se aproximou da mulher e ela o afastou com a mão.

— Senhorita Uzumaki, eu pegaria sua calcinha no bolso do meu marido e limparia sua perna suja de porra, está escorrendo. - Sakura ajeitou a bolsa e saiu rebolando. — Acho melhor você não aparecer na minha casa hoje Sasuke. - Ela olhou para ele por cima do ombro.

— Meu tio está lá Sakura, que tipo de anfitrião eu seria? - Sasuke passava a mão pelo rosto. — Vamos conversar, por favor.

— Não tenho nada para falar com você. - Ela entrou no elevador e se virou para olha-lo antes da porta fechar. — Não se preocupe com Madara-sama, eu cuidarei dele. - Um sorriso diabólico brotou nos lábios da mulher fazendo Sasuke ir em direção ao elevador.

— Saku.... - A porta se fechou antes que ele pudesse terminar.

Sakura pegou o carro, estava nervosa foi para casa provavelmente furando alguns sinais de trânsito, mas não se importava a dor da traição era iminente, ela se perguntava onde tinha errado e o que tinha de errado nela, chorava e estapeava o volante do carro, entrou na garagem do prédio rapidamente descendo do carro e mais uma vez se enfiando dentro de outro elevador, chegou na cobertura e respirou fundo antes de entrar em casa, não queria que Shizune a visse naquele estado ou até mesmo Madara, limpou os olhos abanou o rosto e abriu a porta

—Senhora, o jantar estará pronto em 15 minutos. - Shizune recebeu a patroa na porta pegando a bolsa dela e pendurando no apoio.

— Ótimo, tem alguém em casa? - Sakura perguntou.

— O senhor Sasuke ainda não chegou e o senhor Madara acabou de chegar e está no quarto dele, está bem nervoso com alguma coisa relacionada a empresa, ouvi ele no telefone quando o levei um chá há alguns minutos.

— Certo, eu vou para meu quarto tomar um banho, se Sasuke aparecer me avise.

Sakura pegou um vinho na adega e se trancou no quarto ligando o som bem alto, colocou a banheira para encher jogando sais de banho e quando estava cheia entrou na água morna, se permitindo relaxar tomando um bom vinho e curtindo a música, chorou o quanto quis e aguentou, talvez os olhos ficassem inchados e vermelhos, mas ela não ligava estava na segurança do seu quarto.

— Bom, eu sou linda e bem sucedida não preciso dele, não vou chorar mais por causa disso. - Ela falava enquanto brincava com o vinho na taça.

Devia ter quase uma hora que ela estava na água, que esfriava gradativamente a garrafa de vinho estava na metade e ela levemente alterada, quando ouviu batidas na porta do quarto.

— Esqueci de avisar a Shizune que não irei jantar. - Disse se secando e colocando apenas um robe de seda de fundo branco e flores de cerejeira estampados que de tão comprido varria o chão com a parte de trás. — Não estou com fome Shizune, obrigada. - Disse abrindo a porta e quando levantou o olhar se deparou com Madara na porta do quarto dela.

— Pois eu acabei de ficar. - Madara falou baixo olhando para os seios de Sakura no pano fino que os cobria e a cintura marcada pela amarração que prendia o robe no corpo dela.

— Madara-sama? Desculpe, o que deseja? - Sakura se virou para abaixar o som do quarto fazendo o tecido da roupa voar e expor suas coxas.

— Eu ia falar sobre o som, que se não fosse muito incômodo você abaixasse um pouco. - Ele ainda encarava a o decote da garota e quando ela percebeu deixou um risinho faceiro surgir em seus lábios.

— Oh perdão, não foi minha intenção, mas estava tão chateada que precisava relaxar um pouco na banheira com música alta. - Ela dizia se sentando na cama fazendo o tecido fugir de suas coxas novamente e deixa-las expostas mais uma vez, o homem observou a cena e soltou um suspiro pesado.

— Sasuke me ligou e imagino que seu aborrecimento deva ser relacionado a ele. - Madara se permitiu sentar na poltrona que tinha no quarto e ficar de frente para a garota.

— Não quero falar dele Madara-sama. - Sakura se levantou e foi até a porta do quarto a fechando, depois seguiu até a poltrona e apoiando as mãos no braços da mesma dando a visão privilegiada de seu decote a Madara. — Vamos falar sobre coisas interessantes, ela pousou o dedo indicador no peito dele coberto pela camisa e foi descendo até o limite da calça de Madara.

— Que tipo de coisa interessante criança? - Ele a fitou com os olhos negros e Sakura poderia jurar que viu uma nuvem de desejo passando naquelas orbes escuras.

— Prazer Madara-sama. - Ela sentou no colo dele esfregando o sexo no dele e qual foi a surpresa dela ao notar que ele já estava duro.

— Sakura, você não devia me provocar assim. - Ele dizia se permitindo aproveitar a sensação da garota rebolando no pau dele ainda preso pela cueca e a calça social.

— Não finja que não quer isso tanto quanto eu Madara-sama. - Ela falava no ouvindo dele logo depositando uma mordida no lóbulo da orelha o fazendo perder o restinho do controle que ele tentava manter.

Madara levantou com Sakura no seu colo e ela logo enroscou as pernas na cintura do homem, ele a jogou na cama sem cuidado, fazendo ela soltar um gritinho de empolgação e lhe ofertar o seu sorriso mais safado quando viu ele abrindo os botões da camisa social expondo o peitoral definido e o abdômen trincado que ela contava seis gomos perfeitamente trabalhados, e logo desafivelando o cinto e tirando a calça ficando apenas com a cueca azul marinho que marcava o grande pau que ele possuía.

Ele subiu na cama e se ajoelhou a puxando pelas pernas mais para baixo, abriu o robe dela confirmando que aquela era a única peça que ela usava, passou a mão por todo o corpo antes de beijar a garota com volúpia, a dança de línguas feroz parecia mais uma disputa para descobrir quem mantinha mais o controle dentro da boca do outro, Sakura já sentia a intimidade pegando fogo e gemeu alto quando sem nenhum pudor Madara enfiou dois dedos no seu interior escorregadio.

— Molhada e eu ainda nem comecei. - Ele chupou o pescoço dela deixando marcas que ele queria que fossem vistas, mordeu o ombro dela que estava gostando enquanto se remexia no seu dedo, ele a fodia com precisão e quando ele chegou aos mamilos já durinhos pela excitação ela gemeu mais ainda.

— Madara-sama, por favor.

— Gosto quando me chama assim. - Ele dizia enquanto chupava o biquinho e ainda atentava contra a boceta de sakura com os dedos. Madara se perguntava como que Sasuke sendo casado com uma beldade dessas poderia trair a mulher.

Ele abandonou os seios de Sakura que estavam vermelhos pelas sugadas fortes que ele deu ali e desceu pela barriga da mulher que se contorcia inteira e arqueou as costas quando a língua dele tocou seu sexo pulsante, quente, molhado.

— Puta que pariu. - Sakura cravou as unhas no braço do mais velho fazendo ele investir mais ainda a língua contra sua intimidade, chupando e lambendo o clitóris a levando a ter sensações incríveis, ainda a fodendo com os dedos e lambendo seu ponto mais sensível com maestria, ela com certeza não se arrependeria de ter feito isso com o tio do marido.

Madara segurava o quadril de Sakura que ameaçava sair da posição conforme seu orgasmo se aproximava, ela se remexia e as pernas temiam ele segurava firme e afundava o rosto na boceta que a cada minuto ficava mais molhada.

— Por favor Madara-sama, vou gozar. - Ela puxava seus cabelos em direção a sua intimidade e ele gostava a chupando ainda mais e sentindo a mulher se derreter em sua língua o fazendo provar de cada gota de seu liquido do prazer.

Sakura estava estirada na cama aproveitando os espasmos que seu ventre dava após o orgasmo, Madara a puxou para um beijo e se recostou na cabeceira da cama depositando os braços atrás da cabeça. Sakura entendeu o recado e após distribuir beijos pelo pescoço do homem e pelo seu peito ela desceu arrancando sem cerimônia a cueca que ele ainda usava, o membro duro pulou para fora do tecido ficando apontado para o teto e ela pensou se aquilo caberia, já que o de Sasuke não era tão grande igual esse.

Ela olhou para ele que sorria malicioso, Sakura começou lambendo a cabeça arrancando um gemido rouco de Madara, depois enfiou a cabeça na boca e foi descendo até onde aguentava engolir, lubrificou o pau com saliva e onde a boca não chegava ela usava a mão para masturba-lo subindo e descendo com a língua macia passando por toda a extensão daquele homem que suspirava pesado enquanto segurava os cabelos de Sakura acompanhando os movimentos que ela fazia com a boca, chupando suas bolas e o levando ao delírio. Madara nunca imaginou que chegaria um dia a comer Sakura mas que sentia tesão na mulher, isso era óbvio, apenas disfarçava por ser casada com seu sobrinho, mas agora aquele idiota fez por onde de despertar a fúria de uma mulher e ele estava aproveitando para satisfazer todos os desejos que essa deusa o pedisse.

Sakura chupava maravilhosamente bem mas ele não queria gozar na boca dela, por isso pediu para que ela ficasse de quatro e pincelou o pau na entrada na mulher que estava melada. Ela o olhou por cima do ombro com uma cara que o próprio diabo ficaria tentado, entrou sem carinho fazendo Sakura soltar um grito.

— Machuquei? - Ele riu

— Não, me fode de uma vez. - Ela abriu as bandas para que ele entrasse com mais facilidade.

— Apertada demais. - Ele começou a se mover com rapidez, segurando a cintura da mulher deixando a marca dos dedos na pele branca, a puxava contra ele e o quarto tinha o som dos corpos se chocando juntamente com o cheiro de sexo se fazendo presente.

— Madara, caralho eu vou gozar.

— Creio que faltou um “sama” depois do meu nome. - Ele disse e deu um tapa na bunda dela marcando a nádega branca com os cinco dedos da grande mão que ele possuía.

— Madara-sama, me faça gozar. - Ela pedia manhosa

Ele prontamente atendeu o pedido arremetendo mais fundo na mulher tocando o seu ponto G e ainda masturbando seu clitóris enquanto a fodia, as pernas de Sakura tremeram e Madara sentiu o interior da garota o esmagar, ele a sustentou pela cintura e continuou metendo sem parar.

Ele saiu de dentro dela e a levou para a sacada da varanda que o quarto dela possuía, Sakura se debruçou ali e Madara a invadiu mais uma vez por trás, não teria como ela cair dali, mas a adrenalina de ser fodida na varanda do prédio enquanto observava as luzes da cidade a noite, o vento que fazia os cabelos dela e dele balançarem, Sakura segurava no parapeito tentando conter mais um orgasmo que chegava.

— Eu quero que você gema alto, grite pra essa cidade saber que você está fodendo comigo. - Ele puxou o cabelo dela e falou no ouvido da mesma ainda metendo bem fundo na boceta da garota.

— Ma... Madara-sama

— Alto Sakura, eu vou gozar com você chamando meu nome. - Madara segurava a cintura dela com uma mão e os cabelos com a outra deixando Sakura a sua mercê naquela sacada.

— Ma..dara-sama, mais forte por favor, eu vou gozar.

— Goza sua cadela. - Deu um tapa na bunda dela.

— MADARA-SAMA, AH MEU DEUS EU ESTOU...AH...HMMM...MADARA.

Madara sentiu Sakura mais uma vez mastigar seu pau com seu interior e logo após ela gozar ele se deixou gozar também, mas se retirando e se desfazendo nas costas dela. Sakura recuperou a força e foi ao banheiro tomar um banho e acabou tendo a companhia de Madara que a possuiu mais uma vez no chuveiro.

Madara estava saindo do quarto de Sakura enrolando na toalha e ela nua, quando Sasuke apareceu igual um furacão no corredor e viu a cena.

— Que porra ta acontecendo aqui? - Ele perguntou.

— Nada está acontecendo Sasuke, mas algo aconteceu, lhe retribuí o presente de mais cedo meu bem. - Sakura fechou a porta na cara do marido deixando e ele e Madara no corredor, ligando novamente o som no máximo.


Notas Finais


É isso, se gostarem dessa eu volto com outras ideias ousadas que passam pela minha cabecinha fervilhante.


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