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História Revenge - Imagine Min Yoongi - Min Yoongi


Escrita por: Jizeeri

Notas do Autor


Olá! Voltei com mais uma fanfic.
Essa, como vocês perceberam, é de ação e eu sinto que vai ser realmente boa.
Espero que gostem. Love you all ❤️

Capítulo 1 - Min Yoongi


Fanfic / Fanfiction Revenge - Imagine Min Yoongi - Min Yoongi

Min Yoongi's POV (point of view)

Quem eu sou? Min Yoongi, um garoto que era feliz até um assassino entrar na minha casa matando meus pais. Eu tento não ficar remoendo essa cena que vi, mas eu nunca vou desistir do meu desejo de ver o sangue do cara que fez isso. Eu quero vingança, somente isso, e eu nunca abandono um desejo, mesmo que dure anos para ser realizado. Repetindo: nunca.

Passaram-se anos, e todos os dias na minha cama à noite fiquei pensando em como conseguir mais informações. Em todo esse tempo de pesquisa, eu consegui achar o nome e o sobrenome dele. Mas como eu consegui isso? Eu fiz a denúncia para os amigos policiais dos meus pais que me salvaram nesse dia, quando eu tinha onze anos, e, pelas digitais, acharam quem ele era depois de algum tempo. Gong Yoo: um foragido da polícia que faz parte da máfia. Ele já foi condenado por tráfico de drogas, roubo, assassinato e outras coisas das quais eu não me recordo agora, mas ele foi liberto por motivos que até hoje eu não sei. Todos também falam que não sabem, mas talvez isso seja apenas uma desculpa para manter o assunto longe de mim. Eu só sei de uma coisa: no dia em que ele foi solto, ele matou meus pais.

Agora, sou um garoto do 1º ano do ensino médio que tem 17 anos e que mora com a mãe adotiva, mas eu não a considero ao ponto de a chamar de "mãe". Por mim, eu moraria na casa do Hoseok, mas o pai dele infelizmente não permitiu isso. Além dele, tenho o Jimin, que também é meu amigo de infância, o Seokjin e o Namjoon, mas não me dou bem com os pais deles.

Meus amigos sabem desse meu sonho, mas eles não tentam me aconselhar a desistir disso, até por saberem que eu não desistiria. Eles me conhecem muito bem e sabem que eu estou certo de querer tal vingança, e eu sei que eles fariam o mesmo se isso tudo isso tivesse acontecido com eles.

Hoje:

Eu acordo com aquele barulho irritante do despertador e me levanto contra minha vontade. Eu só vou à escola para rever meus amigos e pra realizar o sonho dos meus pais falecidos: de me formar para ter um "futuro". Apenas por conta disso que eu não largo esse inferno. Não que eu vá todos os dias pra aula e seja um garoto certinho, que estuda o dia inteiro; muito pelo contrário, eu falto muitas aulas e só vou para o colégio se meu humor do dia for favorável a isso, e principalmente se meu sono for.

Eu realmente acho que a escola é perda de tempo, já que eu não tenho planos de vida e praticamente nenhum sonho. Eu realmente acho que sou um caso perdido.

Caminhando, eu chego ao colégio. Estou 25 minutos atrasado, como sempre, mas não estou nem aí, mesmo não tendo sido de propósito. Entro na sala, e o professor me olha com aquele olhar de reprovação de sempre, juntamente com aquela frase que eu já cansei de ouvir: "chegou atrasado, fique em pé aí no corredor até a próxima aula". Eu rio debochado, estalando a língua. Eu iria me sentar contra a vontade do professor, mas meus amigos fazem um "não" com a cabeça. Não sei o porquê de não conseguir os teimar, talvez seja porque, mesmo eu sendo esse "caso perdido", eles continuam ao meu lado. Não sei explicar bem, mas é como se eles fossem minha única família. Suspiro e saio da sala, fechando a porta com certa força e me assustando com o barulho que fez.

Eu fico em pé na frente da porta até dar o segundo toque e finalmente eu poder entrar na sala, me sentando na última carteira, no fundão, onde meus amigos estão. Menos o Namjoon, que senta na cadeira da frente para conseguir manter o título de melhor aluno da instituição.

Hoje, uma coisa me chama atenção. Na verdade, uma pessoa. O professor faz a chamada: "S/N Yoo?".

– Presente! – Ela responde.

Esse sobrenome, esse maldito sobrenome fez com que eu me achasse um idiota. Como que, em todos esses anos estudando nessa turma, eu nunca reparei no sobrenome dela?

Eu sinto um sorriso se estampar em meu rosto involuntariamente, mesmo eu ainda estando com raiva de mim.

Meu sangue já esquenta um pouco, junto com minha ansiedade e um arrepio causado pelo sentimento da minha suposta conquista.

Finalmente te encontrei.


Notas Finais


Comentem o que acharam!


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