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História Revival (Taekook/Vkook) - Prólogo


Escrita por: hey_kook

Notas do Autor


Essa foi apenas uma ideia que eu tive, n sei se vou dar continuidade

Capítulo 1 - Prólogo



Estou chegando perto do lugar onde costumava chamar de casa. É estranho estar de volta após ter sido expulso e renegado pela própria família que um dia dizia me amar. Mas já fazia um mês, e muitas coisas vinham mudando desde então. Não era mais o mesmo e esperava ser perdoado por meus atos. Precisava falar com ela, me redimir à minha mãe por todo o desgosto que trouxe. Sabia que aquilo tinha - a machucado, mas restava a mim apenas pedir desculpas e implorar aos céus que ela às aceitasse de bom grado.

Estava subindo as escadas para o segundo andar do condomínio quando vejo dois homens saindo as pressas do apartamento de minha família. Já tinha os visto de algum lugar, mas de qualquer forma passaram por mim sem nem ao menos notar minha presença, o que de certa forma agradecia já que estavam bêbados emitindo variados xingamentos. Eu os observo ir embora até que ouço uma voz.

- O que pensa que faz aqui? - pergunta o homem parado na soleira da porta, ele aparentava estar irritado e não gostar da minha presença ali.

-Esperava que fosse ser recebido de uma forma melhor - falo quanto coloco minhas mãos nos bolsos e me aproximo, passando pela porta onde ele estava parado. - e apesar de me agradar muito nossa conversa, não estou aqui por sua causa. Onde minha mãe está?

Vou indo em direção à sala de estar pequena onde minha mãe costumava passar boa parte de seu tempo, mas antes que eu fosse capaz de chegar ao meu destino sinto uma mão puxar minha jaqueta, e seguido sinto uma dor imensa em meu maxilar.

- Vá embora, não tem nada para fazer aqui. - ele fala com uma certa confiança em sua voz, mas ele n esperava que fosse ser tão ágil aponto de acertar uma joelhada em seu estômago. Não pude conter o sorriso quando o vi cair no chão, os papéis estavam finalmente invertidos.

Ele levanta rápido e avança em minha direção, tento conter ele mas apesar de ter treinado muito o vadio continua mais forte que eu.

-Já disse que não estou aqui por você - grito quando finalmente consigo arremessar seu corpo contra a parede, fazendo com que ele caia no chão. - Consigo sentir o cheiro da bebida daqui, está fazendo mais contas no maldito bar? É por isso que ela não está me casa? Está trabalhando mais um turno para poder pagar suas bebedeiras? 

Elepermanecesse calado, o que me irrita imensamente.

Responda - pulo encima dele e grito em sua face, ele não responde, meu sangue ferve em minhas veias, então soco sua mandíbula. Ele uiva de dor, mas depois ele ri? 

-Você se acha muito melhor que eu, não acha Kim Taehyung? - ele fala com um sorriso debochado em seu rosto - mas me diga o que fez nos últimos 2 anos de sua medíocre vida além do mesmo que eu?

Ele completa sua frase em um salto me emburra de cima de de seu corpo. Ele avança novamente em minha direção, dessa vez acertando meu estômago, fazendo com que eu cuspa sangue ao lado de seus sapatos.

- Não me compare à você! Tudo que aconteceu comigo é por culpa sua! - falo enquanto tento me recuperar de seu último golpe.

- Minha culpa? - ele fala com uma certa dificuldade por causa da bebida que estava fazendo efeito em seu corpo. - Minha culpa? Eu fui um pai medíocre para você, mas não me culpe pelos seus erros. Ser um adolescente rebelde valeu apena? Veja quem ela escolheu ficar no final! - sei que ele estava se referindo à minha mãe. - Já está na hora de você saber que ela nunca amou o bebê indesejado que você foi. Cresça. Enquanto você está vagando por ia ela está pagando minhas contas, lavando à minhas roupas e amando à mim. Não à espaço para mais uma pessoa nessa família, ela não o quer aqui.

Nesse momento perco totalmente o controle. Como ele ousava dizer que minha mãe não me amava? Como ele ousava desrespeitar ela daquela forma?



Acordo com os gritos vindo da sala de estar. Era ela. Corro até lá. Ela está ajoelhada no chão sujo, banhando seu vestido na poça de sangue que tinha ali. 

Caio de joelhos, ouvir seus gritos e soluços... O que eu tinha feito? Ela então finalmente nota minha presença, volta se para mim, seus olhos... Havia tanta dor nos olhos que me protegiam dos demônios quando criança. Aquilo era medo? O modo com que suas mãos tremiam... Teria eu me tornado o demônio que tanto temia?

-Saia - ela sussurra.

Não ouso ficar ali por mais um segundo. Saio sem dirigir meus olhos aos seus. Não aguentaria vê-los novamente naquele estado.  A dor em física não era pária à dor que sentia em saber que a não apenas a decepcionei como a machuquei completamente. 






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