Rin on
Acordei no dia seguinte.
Minha cabeça doía, parecia ser tarde.
Eu dormi de mais?
Quando virei para a janela do meu quarto, la estava ele...
Seus cabelos prateados refletiam a luz do sol.
Rin: Sesshoumaru...?
Ele me olhava fixamente.
Sesshoumaru: Descansou bem? Parece cansada.
Rin: Eu só... Não dormi direito.. Ficarei bem!
Sesshoumaru: Agora, podemos conversar sobre aquilo?
Eu corei imediatamente.
Ele realmente me viu na noite passada?
Ele quer mesmo falar sobre isso?
Rin: Sobre, o que...?
Ele saiu da janela suavemente, se aproximou de mim e começou a puxar a alça da minha camisola com cuidado...
Meu coração acelerou.
Rin: Sesshoumaru...
Ele continuou puxando a alça, até que a marca em minhas costas estivesse exposta.
Sesshoumaru: Sobre isso.
Rin: Ah! A marca!
Rin, sua idiota!
Como pude pensar que ele faria algo comigo como ele fez com ela?
Ele não me enxerga desse forma, aarrgh!
Sesshoumaru: Rin?
Rin: Ah! D-desculpa! Eu me distrai... Essa marca...
Sesshoumaru: Foi um Dai youkai. Ele te marcou.
Rin: Eu estava fugindo dele quando te encontrei na floresta... As máscaras... Elas são servos dele...
Sesshoumaru: Pensei que estaria segura na Vila.
Rin: E eu estava! Mas, há pouco tempo atrás um exército de demônios invadiram a vila. As sacerdotisas tentaram protegê-la. Mas ele é forte! Ele prometeu deixar o restante da vila em paz se eu fosse com ele...
Sesshoumaru: E você foi. E agora está marcada.
Rin:...
Sesshoumaru: Você entende o que isso quer dizer?
Rin: Não...
Sesshoumaru bateu na parede com força.
Ele parecia estar muito irritado...
Sesshoumaru: Preciso ir agora, nos encontraremos mais tarde.
Rin: Tudo bem...
Por que ele ficou irritado?
Me encostei na janela e comecei a observar o grande jardim que havia lá em baixo.
Rin off
Sesshoumaru on
Tsc..
Como eu pude deixar isso acontecer?
Confiei nas sacerdotisas para protegê-la.
Não posso perder as cabeça agora, tenho convidados para receber nessa maldita festa de hoje.
-knock knock- (batidas na porta rs)
Kuro: Senhor?
Sesshoumaru:...
Kuro adentrou meu escritório.
Estava segurando uma prancheta, pressionando-a contra o busto.
Kuro: Desculpe atrapalhar, mestre... Eu preciso que confirme alguns preparativos para a recepção da festa.
Sesshoumaru:....
Kuro: O senhor está bem..?
Kuro sempre percebe quando algo acontece.
Eu a encontrei ainda pequena em uma vila que destruí a comando de meu pai.
Ela aparentemente foi a única sobrevivente e mesmo assim não demonstrou medo ao ficar frente a frente comigo.
Por isso, decidi levá-la para que pudesse treinar e se tornar útil.
Hoje ela é uma assassina excepcional e, digamos, meu braço direito.
Kuro: Mestre?
Eu continuei sentado em minha mesa sem mudar minha expressão.
Kuro se aproximou e colocou a prancheta em cima da mesa, deixando á mostra seu grande decote.
Kuro: Estou aqui para o senhor e só pelo senhor.
Ela tocou meu rosto.
Em seguida deslizou a mão para meu abdômen.
Eu a encarei de modo que deixasse claro que parasse.
Ela se afastou.
Kuro: Não é uma boa hora.. Perdão mestre.
Seu rosto estava estampado com uma expressão de tristeza e desejo.
Aqueles grandes olhos escarlates.
Seu corpo é magnífico.
No momento em que ela pegou sua prancheta de volta, eu segurei forte seu pulso e a puxei para cima de mim.
Kuro nunca demonstra resistência.
Sempre me deseja.
Sempre mais.
Eu a coloquei deitada na mesa e rasguei seu decote, deixando à mostra seus grandes seios.
Chupá-los me fazia esquecer dos problemas.
Ouvi-la gemer me fazia relaxar.
Sentir seu corpo se contorcendo em minhas mãos me fazia perder o controle.
Não demorou muito para que meus olhos se tornassem vermelhos.
Kuro gostava disso.
Ferozmente comecei a beijar todo o corpo dela, do pescoço às suas belas coxas.
Deixei-a completamente nua deitada em minha mesa.
E sem pensar muito, penetrei sua intimidade com força.
Ela gritou.
Eu a puxei contra mim.
Me movia como se cada penetração fosse um golpe contra o maldito youkai que marcou Rin.
Kuro apenas virou o rosto e deixou que eu me livrasse da raiva que estava sentindo.
Sesshoumaru: Kuro, olhe nos meus olhos.
Com dificuldade, ela virou o rosto e me encarou.
Sua expressão…
Puxei o corpo dela para o meu e segurando-a no colo, a pressionei contra a parede.
Kuro: S-sessh… Ah!
Segurando seu pescoço, comecei a me mover mais rápido e mais forte.
Seu gemido ecoava como música em meus ouvidos.
O gozo foi fervoroso.
Segurei-a em meu colo por mais alguns instantes.
Havia tempos que não ficava sem fôlego.
Encostei minha cabeça no ombro de Kuro.
Ela me acariciou.
Coloquei-a no sofá e junto a ela deixei a parte de cima de minhas vestes.
Virei as costas e me retirei do escritório sem olhá-la no rosto.
Sesshoumaru off
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