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História Risks - Prólogo.


Escrita por: mybeliebers

Notas do Autor


Oi oi gente. Meu nome é Laura e me surgiu a ideia dessa fanfic, eu já tenho tudo bolado na minha cabeça e espero botar em prática a minha imaginação com o auxilio de vocês leitores. É uma fanfic Criminal e NÃO É tipica fanfic criminal que todos fazem. É diferente e espero que percebam pelo prólogo, espero que gostem dele também. "Risks" (Riscos). Boa leitura e nos vemos nas notas finais!!

Capítulo 1 - Prólogo.


· Mackenzie Manson
Eu corria por entre as ruas desconhecidas e sentia os músculos de minhas pernas reclamarem de dor e implorarem por descanço. A questão é que eu não podia parar.
Assim que avistei uma casa no fim da rua quase deserta eu me permiti suspirar de alivio. Virei meu rosto e por trás dos ombros vi que ainda era perseguida. Merda. Quem seria esse individuo? E o que ele queria comigo?
Assim que cheguei de frente a casa, arregalei de leve os olhos ao ver que não era uma simples casa. Era uma casa enorme e eu fiquei surpresa por uma construção tão bonita ser isolada de tudo.
Afastei minhas observações assim que fui barrada por um dos vários homens que rodeavam aquela casa. Que merda era aquela? Eu era a filha do presidente e só era barrada para minha própria segurança.
- Não pode entrar. - Ele se pronunciou grossamente.
- Eu estou sendo perseguida faz quase horas. Você é obrigado a me ajudar, afinal, sabe quem eu sou não é mesmo? - Eu disse e ele não fez a minima questão de me responder.
Dei um solavanco em meu braço e me desvencilhei de suas mãos que já começavam a me machucar. Bruto!
Me sentei no meio fio e pousei meus cotovelos em meu joelho logo, apoiando minha mão em meu rosto. Bufei frustada e engoli o choro.
Maldito dia que tive que brigar e contrariar papai, maldito dia que por raiva fugi dos olhos de pessoas que mantinham minha proteção, maldito dia que sai sem celular. Maldito dia.
Levantei meu rosto e olhei ao meu redor. De longe, algo se mexia atrás de uma moita e eu tinha certeza que era o homem que me perseguira até agora de pouco. Abracei meu corpo e senti um nó se formar em minha garganta. Oh, eu estava com medo sim.
Eu só não compreendia o porquê de ele se esconder ao me ver encontrar um lugar com um pouco mais de segurança, afinal, ali tinha pessoas e esse deveria ser o motivo de cessar a perseguição e começar a apenas espionar meus passos.
O vento gélido de Atlanta bateu em meu rosto fazendo com que meus pelos se eriçassem. Virei de leve meu rosto e vi que o mesmo homem que me barrara conversava com alguém que eu não pude ver já que se comunicavam por um rádio. Suspirei e me abracei ainda mais ao meu corpo na tentativa de me proteger de outra corrente de vento frio que batera em minhas pernas desnudas.
- Levanta. - O mesmo homem disse e eu levantei sem contrária-lo. - Tem celular? Algum objeto que permita com que se comunique com alguém? - Ele disse e eu franzi minha testa, ele iria me roubar?
- Mmm, não. Estou limpa, sem celular, mp3, estou até mesmo sem dinheiro. - Eu disse e ele assentiu sem se importar com os meus acréscimos.
Ele me puxou pelo braço e eu rosnei brava por sua atitude, estava me machucando afinal. Respirei fundo e fiz o que ele me pedira: o segui.
Ao adentrar o quintal da casa quase fiquei boquiaberta, bem, eu até ficaria se não já fosse rodeada de coisas deslumbrantes. A questão era que tudo não deixava de ser muito bonito. O lugar era magnífico.
Meus pensamentos foram desviados por uma voz que ecoava em minha cabeça. Quem afinal era proprietário desse lugar? Óbviamente alguém bom de bolso, se é que me entendem.
Com esses pensamentos eu sorri fraco, pelo menos estaria em boas mãos até voltar para casa. Oh, isso era o que eu mais desejava para agora: voltar para casa e nunca mais ter que passar por esse sufoco todo.
Ouvi um pigarreio e mais uma vez afastei meus pensamentos. Um loiro de aparência e físico jovem me encarava com um sorriso lindo em lábio, era impossível não sorrir junto.
- Mmm, você é Mackenzie Manson, certo? - Ele disse e coçou a nuca. Parecia desconfortável e nervoso; nada muito diferente de mim. Assenti em um movimento leve com a cabeça e mais uma vez ele sorriu. - Ótimo! - Ele disse e logo continuou antes mesmo de eu questionar algo. - Sou Justin Bieber.

Notas Finais


Betei o capítulo mas mesmo se possuir algum erro de escrita: me desculpem.
Well, o que acharam uh? Comentem pra eu saber. E ah, só um aviso: não se deixem levar pelos modos 'normais' de Justin no prólogo hehehe.
Meu twitter: @KIDROUGA
· FANFIC ESTÁ SEM CAPA! Porém isso é temporário e logo logo teremos uma. Obrigada. ·


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