História Rivais - Epílogo

Harry pov

Foi uma surpresa e tanto estar me casando com Draco, meus olhos se preenchiam de lágrimas repleta de alegria e não conseguia tirar o sorriso estampado no meu rosto. Nada nem ninguém poderia tirá-lo.

Eu estava com o amor da minha vida. Agora e para sempre.

Draco era o homem que eu havia sonhado em tê-lo na minha vida. Era carinhoso e muito intenso, além de que ele batalhava e nunca deixava para trás aquilo que desejava ou acreditava.

Eu amo Draco sobre todas as coisas.

E agora eu estava com um anel dourado em meu dedo anelar esquerdo e com o meu loiro abraçado à mim. Derrepente era como se só existisse nós dois no mundo.

O meu novo marido, meu Draco havia dito sim logo depois e tudo o que eu mais poderia fazer no momento era permanecer com meus lábios grudados aos seus.

Logo que separamos do ósculo, eu sorri olhando para aqueles olhos azuis acinzentados encontrando com os meus  que tinha quase certeza absoluta que nesse momento eram como esmeraldas radiantes.

– Eu amo você, Draco Potter. – eu disse sem poder controlar as palavras que saiam por minha boca. Era tudo o que eu sentia no momento a euforia de estar me casando e não só um casamento qualquer, era o casamento com a minha alma gêmea.

– E eu amo você, Harry Malfoy. – Draco disse por fim emendando em mais um perfeito beijo que só Draco Lucius Malfoy Potter era capaz de fazer, que me deixava louco e perdido em seus macios e carnudos lábios.

Nós passamos juntos pela passarela decorada por flores ouvindo as pessoas envolta aplaudirem. Entrelaçando nossas mãos para ir até o coreto da Praça onde estava igualmente decorado e preparando com alguns músicos para a nossa dança de casados.

– E então, Harry Potter Malfoy, como se sente? – Draco me perguntou com seus braços entorno da minha cintura e ele sorria balançando nossos corpos no ritmo da música.

– Eu sinto como se não tivesse como eu ser mais feliz do quê ao lado do meu marido, sabe? Ele é muito lindo e perfeito e significa tudo para mim, acho que não tem como responder essa pergunta de outro modo. – disse rindo junto dele que deu uma piscadinha para mim antes de começar a falar.

– Desse jeito vou ficar com ciúmes desse marido, senhor Potter Malfoy. Você pode me apresentar ele algum dia, não é? Apesar que tenho certeza que ele deve ser muito mais do que você diz. Ele é muito lindo, tipo o cabelo dele é perfeito...

– Acho que deve ser só água oxigenada naqueles fios cheios de química.

– Meu cabelo é natural, Potter! E você ama ele então vou continuar deixando dessa forma perfeita, meu amor.

– Já te falei que você é muito metido, Draco Lucius Malfoy Potter? – perguntei a ele rindo.

– Mas você me ama. – Draco disse e eu apertei mais meus braços entorno do seu pescoço.

– Sim, eu te amo e como. – disse por fim puxando-o para mais um beijo.

– Veja só Fred como o amor é lindo! – George disse rindo enquanto cotucava o irmão gêmeo ao lado dele que se aproximava de nós quando eu me afastava do beijo de Draco.

– É bom saber que nos livramos de Riddle por esse casal maravilhoso. – Fred falou rindo como se fosse uma piada e eu franzi o cenho finalmente me lembrando do plano maluco que tínhamos antes.

– Por falar nisso o que aconteceu?

– Ah Harry, nós apenas seguimos o plano. Sabe bem qual era, né? – George respondeu sorrindo com o irmão e os olhei ainda espantado. Draco viu minha expressão e me apertou mais em seus braços.

– Só falem logo o que fizeram antes que o Harry tenha um treco, idiotas! – Draco falou indo me abraçar por de trás e os gêmeos reviraram os olhos de forma sincronizada antes de Fred começar a explicar.

– Nós destruímos todos os arquivos de Riddle e provas que pudessem ser usadas contra nós ou contra vocês e depois amarramos as mãos dele nas costas o puxando para fora da casa. Encontramos com o nosso pai no meio do caminho e acabamos conversando com ele sobre o que faríamos com Tom Riddle. Não iríamos o matar, não deixando sangue em nossas mãos como nosso pai disse, então jogamos-o no rio com algumas pedras amarradas.

– Caso perguntem é apenas por causas naturais. – George complementou rindo com Fred e Draco sorriu com os dois.

Tenho que admitir estar livre era a melhor sensação possível. Sem nossos pais ou Riddle para atrapalhar. Enfim a liberdade para ficarmos juntos e sermos felizes.

Abraçei novamente Draco com muita força e o puxei para um beijo intenso e cheio de emoções sinceras, ele retribuiu com sua língua expandindo e batalhando espaço com a minha. Quando rompemos o beijo, nos juntamos para mais outros e entre eles sussurando as três palavras mais importantes e sinceras de todas "eu te amo".

Eu e Draco juntos espalhando alegria para todos por perto. Não importava o que aconteceria a seguir, só era primordial estarmos juntos.

Afinal...

Somos como Romeu e Julieta dos tempos modernos.

Mas em uma versão melhorada.

Somos Drarry.

Apenas eu e Draco Malfoy em um mundo que nascemos para nos odiarmos e nos destruímos.

Agora e para sempre Rivais.

E esse não é exatamente o final da história, apenas um começo de muitas outras que virão...

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