História Rivalry - Tentativa falha?

P.O.V Justin

Samantha Miller? Miller. Eu conheço esse sobrenome, mas, de onde? Deve ser coisas apenas de minha cabeça, ela apenas está acompanhando Norman.

– Com licença. – disse. Segui em direção ao bar, onde avistei a tal Samantha de costas pedindo algo para o atendente. – Então seu sobrenome é Miller, certo? – perguntei, chamando sua atenção.

– Sim, Bieber.

– O que faz com Osborn?

– Apenas o acompanhando. – ela sorriu.

– Sabe que ele é fruta podre?

– Sei, sei também que você não é tão bonzinho assim.

– Como sabe? – ela riu pelo nariz.

– Bieber. Como poderia me esquecer deste nome? Grande inimigo de Norman Osborn, o grande traficante de Atlanta. – ela sorriu.

– Lady? – Perguntei meio confuso, ou surpreso.

– Lady? O que é isto?

– Esqueça, apenas uma ideia que me passou pela cabeça. – sorri de volta.

– Tudo bem. Aceita uma dose de Jack Daniel's? – ela me entregou uma taça.

– Mas é claro. – sorri, pegando a taça.

Ficamos conversando ali, eu não sei, esses cabelos, olhos. Eu a conheço de algum lugar, mas de onde? Por um instante eu pensei que ela poderia ser uma Lady, mas não, ela tem olhar puro, coisa que as Ladies não tem. Quando dei por mim, já estávamos nos beijando. Apertei sua cintura e ela sorriu e logo veio um sussuro "Aqui não".

– Suba as escadas, siga o corredor, última porta. – subi as escadas e fui direto para o lugar que a indiquei, e logo ela chegou.

– Agora sim... – ela sorriu.

P.O.V Samantha

Minha hora, ele caiu na isca.

– Minha hora, Osborn. – Sorri.

– Vá, e não me decepcione. – ele disse e eu peguei um saquinho de cocaína e mostrei.

– Pode deixar. – falei saindo e subi as escadas e logo fui ao encontro do corredor que dava para o quarto.

– Agora sim... – sorri. Ele me pegou e me jogou na cama, primeiro eu iria o drogar, para ai o show começar. – Espere. Olhe oque tenho. – sorri. – Quer?

– Você se droga, Miller?

– Não sou santa, meu caro. – sorrimos. Ele pegou o saquinho e logo formou 3 carreirinhas.

– Quer começar?

– Pode ser.

Me posicionei sobre a cama, e fui de encontro com a mesinha onde a droga estava. Puxei a primeira carreirinha, e logo em seguida a segunda, funguei o nariz algumas vezes, e logo puxei a terceira. Eu conseguia manter controle sobre mim, cocaína não era uma das drogas que poderiam me tirar do eixo.

– Sua vez. – Disse fungando o nariz, enquanto ele montava mais três carreirinhas.

– Você é bem controlada, não? – Justin perguntou.

– Já me acostumei, já usei drogas mais pesadas. Cocaína é apenas paçoquinha em pó para mim.

Justin fungou um pouco antes de mandar para dentro as três carreirinhas de uma vez. Fizemos isto durante um tempo, logo o saquinho acabou e Bieber me puxou. Apertou minha cintura e foi passando as mãos pela minha coxa subindo até minha bunda, onde lá ele depositou um apertão que fez com que meu corpo desse um pequeno solavanco para cima. Agora o show começaria.

Justin era bem ágil, e parecia querer me comer logo, mas eu tinha que ganhar tempo.

Deitei Justin na cama, e me posicionei em cima dele, rebolei no seu membro que estava coberto pela calça, e o pau dele já estava dando sinal de vida. Eu não era bem de ficar no comando nas minhas transas, mas nessa eu teria que fazer um esforço para ficar. Justin parecia ser possesso por ficar no comando, mas eu estava fazendo esforço pra ficar no controle.

Ele já não estava aguentando mais minha provocação, em sua calça já parecia o volume de seu amigo fiel. Seus olhos estavam vermelhos por causa da cocaína, ficando mais sexy ainda, em minha opinião. Justin em um ato rápido, me deitou e ficou por cima, no controle da situação. Mordeu meu pescoço, e o beijou, me levando a loucura. Eu já estava completamente excitada, e um pouco anestesiada por causa do efeito da cocaína.

Tirei a camisa dele, e tive a visão de seu abdômen desnudo, totalmente definido. Ele em seguida, tirou minha roupa, me deixando só de peças íntimas. Tirei a calça dele, após, tirei a cueca box preta que ele usava, deixando seu membro totalmente ereto e grande pular pra fora da cueca. Peguei aquela maravilha em minhas mãos, e chupei a cabecinha, levando-o a loucura. Quando dei-me conta, já estava com a parte que cabia do pau dele, em minha boca. Fiz movimentos de vai e vem perfeitamente sintonizados. Coloquei seu membro todo em minha boca, fazendo-o ir até minha garganta, e a parte que não deu, eu punhetava-o. Fiz um oral perfeito, dei meu melhor, pois, queria impressioná-lo pra ele cair na minha armadilha.

Ele voltou pra cima de mim, me dando chupões no pescoço, e beijos molhados e quentes na boca. Ele roçou repetitivas vezes seu membro em minha intimidade encharcada coberta pela calcinha, me levando ao delírio. Ele tirou meu sutiã, deixando meus seios fartos pra fora, ele chupou, mordiscou, lambeu, fez o caralho a quatro, fazendo com que eu me contorcesse de prazer na cama. Justin terminou seu "trabalho", e voltou a atenção em meus olhos, que deviam estar vermelhos. Ele foi até minha intimidade, dando leves beijinhos na mesma, e teve completa visão da minha intimidade, que agora estava completamente desnuda.

Ele me estimulou, e me masturbou com dois dedos, fazendo com que eu desse um leve pulinho para cima, e um gemido. Ele me estimulou mais rápido, me levando á loucura, e por vez, meu liquido escorreu pelos seus dedos, ele chupou tudo, sem deixar vestígio. 

Justin pegou seu membro e posicionou na entrada da minha intimidade, provocando... Minha vontade era falar "Me come toda, me lasca" mas, me contive. Ele viu que eu estava ficando irritada e começou com entocadas leves que viraram rápidas. Ele deu bombadas rápidas, me fazendo gemer e me contorcer na cama, cheguei ao ápice, ele deu leves bombadas e logo gozou também. 

  Estávamos exaustos, aquela seria a hora perfeita. Justin caiu ao meu lado na cama, fechando os olhos mas não dormiu, só os fechou. Cuidadosamente, peguei minha bolsa que continha uma faca e um revolver... Ele estava distraído com os olhos fechados e um pouco anestesiado por causa da droga.

Peguei a arma em minhas mãos e logo tratei de destravá-la. Pronto, agora e só mirar em Bieber e atirar, fim. Ou não, não sei oque houve comigo, me deu um sentimento estranho, angustia, sei la. Rapidamente coloquei minha arma em minha bolsa e a taquei no sofá que tinha ali naquele quarto. Norman não irá gostar nada, nada disso.

– Tenho que ir, Bieber. Ainda estou acompanhando Norman. – falei já me vestindo, de forma rápida fui para frente do espelho que tinha logo em minha frente e ajeitei meus cabelos novamente.

– Tudo bem, nos vemos por ai, quem sabe? - Ele me deu um selinho e rapidamente se vestiu, depois se retirou. Em questão de segundos, Norman entrou que nem um furacão no quarto.

– O que aconteceu? Por que Bieber saiu pela porta VIVO? 

– Não consegui mata-lo. – falei ainda me ajeitando.

– COMO ASSIM NÃO CONSEGUIU MATA-LO? – Norman disse já  alterando o tom de voz. 

– Simples assim, não consegui ué.

– VADIA. – disse ele travando o maxilar, e eu gargalhei. – Do que está rindo?

– Eu sabia que você era burro, mas não sabia que era tanto assim.

– Do que esta falando, Samantha?

– Desde que coloquei os pés aquela sua boate cheia de gente suja, que me tocaram, eu já me considerei uma vadia. E a culpa é sua, que me fez uma garota de programa com 14 anos, filho da puta.

– Mate-o ou matarei você.

– Acha que é fácil matar alguém? Que é chegar e meter bala?

– Mas é claro.

– Se acha que é tão fácil, por que você mesmo não chega e mete bala em Bieber?

– Repito pela ultima vez, MATE-O AGORA.

– VAI PRO INFERNO SEU FILHO DA PUTA NOJENTO. – cuspi em sua cara e logo sai do cômodo onde estava.

[...]

Já eram 03:00 da manhã e eu continuava naquela festa, até que Norman decidiu sair. Me deixou em casa e saiu cantando pneu pelo asfalto. Entrei em casa e fui direto para o  banho. Fiquei la por um tempo pensando em algumas coisas, muitas vezes me pegava pensando em Justin. Ele era sexy, lindo, mas era para mata-lo que estava aqui e não para admira-lo, coisa que não irei fazer. Terminei meu banho e fui ate o closet, peguei uma camisola de oncinha e depois penteei os cabelos. Me deitei e pensei mais um pouco, não demorou muito para que pegasse no sono.

PO.V Justin

Continua...